COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

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1 COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número Capital Social: Euros INFORMAÇÃO FINANCEIRA 3º TRIMESTRE DE 2010

2 3º trimestre de 2010: EBITDA cresce 8,1% A informação financeira consolidada da Cofina relativa ao terceiro trimestre de 2010, preparada de acordo com os princípios de reconhecimento e mensuração das Normas Internacionais de Relato Financeiro, pode ser apresentada como segue: (milhares de euros) 3ºT ºT 2009 Var (%) 3ºT 10/3ºT 09 Receitas Operacionais ,8% Circulação ,9% Publicidade ,9% Produtos de marketing alternativo e outros ,8% Receitas por segmentos ,8% Jornais ,5% Revistas ,6% Custos operacionais (a) ,6% EBITDA Consolidado (b) ,1% Margem EBITDA 17,7% 16,7% + 1,0 p.p. Jornais ,5% Margem EBITDA Jornais 23,1% 22,7% + 0,4 p.p. Revistas ,5% Margem EBITDA Revistas 2,0% 0,3% + 1,7 p.p. Amortizações Correntes (-) ,2% EBIT ,0% Margem EBIT 14,8% 14,1% + 0,7 pp Resultados Financeiros (5.273) Res. Antes Imp. e Minoritários Imposto IRC ,5% Interesses Minoritários ,2% Resultado Líquido Consolidado (c) (a) Custos operacionais excluindo amortizações (b) EBITDA = resultados antes de impostos, resultados financeiros e amortizações e depreciações (c) Resultado líquido atribuível aos accionistas da Empresa mãe As receitas operacionais totais no terceiro trimestre de 2010 atingiram cerca de 33,7 milhões de Euros, o que corresponde a um crescimento de cerca de 2% face ao mesmo período do ano anterior. As receitas de publicidade atingiram os 12 milhões de Euros (-2,9%); as receitas de marketing alternativo cifraram-se nos 3,6 milhões de Euros (+3,8%) e as receitas de circulação superaram os 18 milhões de Euros, o que corresponde a um crescimento de 4,9%. O EBITDA registado no período em causa ascendeu a cerca de 6 milhões de Euros, o que corresponde a uma subida de 8% face ao registado no terceiro trimestre de 2009, com a margem EBITDA a cifrar-se nos 17,7%: um incremento de 1 ponto percentual

3 O resultado líquido consolidado registado no terceiro trimestre de 2010 (-1,3 milhões de Euros) foi afectado pela contabilização ao valor de mercado da participação accionista que a Cofina detém na ZON Multimédia. Assim, os investimentos mensurados ao justo valor, nomeadamente a referida participação accionista, estão valorizados ao seu valor de mercado de acordo com a sua cotação bolsista em 30 de Setembro de O impacto total desta valorização no terceiro trimestre, no montante global de aproximadamente -4,3 milhões de Euros, foi, na sua totalidade, reconhecido na demonstração dos resultados, na rubrica Resultados relativos a outros investimentos. Em 30 de Setembro de 2010, a dívida líquida nominal da Cofina era de cerca de 99,1 milhões de Euros. Segmento de jornais: EBITDA de cerca de 5,8 milhões de Euros e margem de 23,1% (milhares de euros) 3ºT ºT ºT 2009 Var (%) Var (%) 3ºT 10/2ºT 10 3ºT 10/3ºT 09 Receitas Operacionais Consolidadas ,5% 3,5% Circulação ,9% 5,5% Publicidade ,7% -6,4% Produtos de marketing alternativo e outros ,5% 36,7% Custos operacionais (a) ,7% 2,9% EBITDA Consolidado (b) ,5% 5,5% Margem EBITDA 23,1% 21,4% 22,7% +1,8 p.p. +0,4 p.p. (a) Custos operacionais excluindo amortizações (b) EBITDA = resultados antes de impostos, resultados financeiros e amortizações e depreciações Durante o terceiro trimestre de 2010, as receitas totais do segmento de jornais atingiram cerca de 25 milhões de Euros, o que corresponde a um crescimento de 3,5% face ao terceiro trimestre do ano passado. As receitas de publicidade registaram um decréscimo year-on-year de 6,4% e de 20,7% face ao terceiro trimestre de 2009 e ao segundo trimestre de 2010, respectivamente. Tal facto ficou a dever-se ao abrandamento verificado no mercado publicitário, intimamente ligado ao rendimento disponível e à percepção sobre a evolução da economia portuguesa. No entanto, quer nas receitas de marketing alternativo, quer nas receitas de circulação se registaram crescimentos. Estas últimas atingiram os 13,2 milhões de euros, tendo aumentado 5,5% (face ao terceiro trimestre de 2009) e 10,9% (face ao segundo trimestre de 2010). O EBITDA alcançado neste segmento ascendeu a cerca de 5,8 milhões de euros, um aumento de cerca de 5,5% face ao período homólogo do ano anterior. A margem EBITDA atingiu os 23,1%. Registe-se que o EBITDA alcançado no terceiro trimestre de 2010 no segmento de jornais, foi o mais elevado dos últimos 15 trimestres

4 Evolução trimestral do EBITDA do segmento de jornais desde o 1º trimestre de 2007 Valores em milhares de Euros Q07 2Q07 3Q07 4Q07 1Q08 2Q08 3Q08 4Q08 1Q09 2Q09 3Q09 4Q09 1Q10 2Q10 3Q10 No que concerne à circulação, em termos de títulos, e de acordo com os últimos dados disponibilizados pela APCT (referentes aos meses de Janeiro a Agosto de 2010), o Correio da Manhã registou vendas médias diárias superiores a 126 mil exemplares, tendo reforçado a sua liderança, atingindo uma quota de mercado no segmento de jornais diários generalistas de 41,7%. Em Agosto de 2010, as vendas médias diárias deste jornal superaram os 140 mil exemplares. Evolução da circulação paga dos jornais diários generalistas (circulação média anual) * Circulação média anual CM Diário de Notícias Jornal de Notícias Público Horas (1) Jornal I Fonte: APCT * Janeiro a Agosto (1) Encerrado em Junho de 2010 Em termos do segmento de desportivos, durante o mesmo período, o jornal diário Record vendeu em média, por dia, cerca de 73,5 mil exemplares, sendo líder no seu segmento. O Jornal de Negócios, diário do segmento de economia, registou vendas médias diárias de cerca de 9,5 mil exemplares. Segmento de Revistas As receitas de publicidade atingiram os 3 milhões de Euros, reflectindo um crescimento 8,9% face ao período homólogo de 2009 e um decréscimo de cerca de 19% face ao segundo trimestre de Em termos de produtos de marketing alternativo registaram-se decrescimentos de 44,5% e de 17,3% face ao terceiro trimestre de 2009 e ao segundo trimestre de 2010, respectivamente. Em termos de circulação, a tendência registada foi claramente positiva, com um crescimento de 3,1% face ao período homólogo do ano passado e com um crescimento de 21% face ao registado no segundo trimestre de

5 3ºT ºT ºT 2009 Var (%) Var (%) (milhares de euros) 3ºT 10/2ºT 10 3ºT 10/3ºT 09 Receitas Operacionais Consolidadas ,5% -2,6% Circulação ,0% 3,1% Publicidade ,4% 8,9% Produtos de marketing alternativo e outros ,3% -44,5% Custos operacionais (a) ,3% -4,3% EBITDA Consolidado (b) ,8% 612,5% Margem EBITDA 2,0% -3,0% 0,3% +4,9 p.p. +1,7 p.p. (a) Custos operacionais excluindo amortizações (b) EBITDA = resultados antes de impostos, resultados financeiros e amortizações e depreciações O EBITDA do segmento de revistas registado no terceiro trimestre de 2010 foi de 171 mil Euros. Principais indicadores dos primeiros 9 meses de 2010 Em termos agregados, durante os primeiros 9 meses de 2010, as receitas totais ascenderam a cerca de 100 milhões de Euros (+3%), com o EBITDA a atingir os 15,9 milhões de Euros, o que representa um crescimento de 7,8% face ao ano anterior. (milhares de euros) 9M M 2009 Var (%) 9M 10/9M 09 Receitas Operacionais ,7% Circulação ,3% Publicidade ,3% Produtos de marketing alternativo e outros ,3% Receitas por segmentos ,7% Jornais ,8% Revistas ,6% Custos operacionais (a) ,8% EBITDA Consolidado (b) ,8% Margem EBITDA 15,8% 15,1% + 0,8 p.p. Jornais ,9% Margem EBITDA Jornais 21,5% 20,9% + 0,6 p.p. Revistas ,1% Margem EBITDA Revistas -0,9% -1,3% + 0,4 p.p. Amortizações Correntes (-) ,1% EBIT ,5% Margem EBIT 13,0% 12,5% + 0,5 pp Resultados Financeiros (22.643) Res. Antes Imp. e Minoritários Imposto IRC ,5% Interesses Minoritários (43) ,5% Resultado Líquido Consolidado (c) (a) Custos operacionais excluindo amortizações (b) EBITDA = resultados antes de impostos, resultados financeiros e amortizações e depreciações (c) Resultado líquido atribuível aos accionistas da Empresa mãe Porto, 4 de Novembro de

6 DEMONSTRAÇÕES DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ACTIVO Notas ACTIVOS NÃO CORRENTES Activos fixos tangíveis Diferenças de consolidação Activos intangíveis Investimentos em associadas Investimentos disponíveis para venda Activos por impostos diferidos Total de activos não correntes ACTIVOS CORRENTES Inventários Clientes Estado e outros entes públicos Outras dívidas de terceiros Outros activos correntes Investimentos mensurados ao justo valor através de resultados Caixa e equivalentes da caixa Total de activos correntes TOTAL DO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital social Prémios de emissão de acções Reserva legal Outras reservas ( ) ( ) Resultado líquido atribuível aos accionistas da Empresa-mãe ( ) Total do capital próprio atribuível aos accionistas da Empresa-mãe ( ) Interesses sem controlo TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO ( ) PASSIVO PASSIVO NÃO CORRENTE Outros empréstimos Responsabilidades por pensões Outros credores não correntes Provisões Total de passivos não correntes PASSIVO CORRENTE Empréstimos bancários Outros empréstimos Instrumentos derivados Fornecedores Estado e outros entes públicos Outros credores correntes Outros passivos correntes Total de passivos correntes TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

7 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS PARA OS PERÍODOS DE NOVE MESES E TRÊS MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E º trimestre 3º trimestre Notas Vendas Prestações de serviços Outros proveitos Custo das vendas ( ) ( ) ( ) ( ) Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) ( ) ( ) Custos com o pessoal ( ) ( ) ( ) ( ) Amortizações e depreciações ( ) ( ) ( ) ( ) Provisões e perdas por imparidade ( ) ( ) ( ) ( ) Outros custos ( ) ( ) ( ) ( ) Resultados relativos a instrumentos derivados 11 ( ) - ( ) - Resultados relativos a empresas associadas Resultados relativos a outros investimentos 12 ( ) ( ) Custos financeiros 12 ( ) ( ) ( ) ( ) Proveitos financeiros Resultado antes de impostos ( ) ( ) Impostos sobre o rendimento 7 ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado depois de impostos ( ) ( ) Atribuível a: Detentores de capital próprio da empresa-mãe ( ) ( ) Interesses sem controlo (42.972) Resultados por acção: Básico 15 (0,12) 0,19 (0,01) 0,14 Diluído 15 (0,12) 0,15 (0,01) 0,11 O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

8 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA OS PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 2009 Atribuível aos Accionistas da Empresa-Mãe Prémios de Capital emissão Reserva Outras Resultado Interesses Total do social de acções legal reservas líquido Total sem controlo capital próprio Saldo em 1 de Janeiro de ( ) ( ) ( ) Variação do perímetro no consolidação (Nota 5) Aplicação do resultado consolidado de 2008: Transferência para reserva legal e resultados transitados ( ) Dividendos distribuídos (64.800) (64.800) Variação nas reservas e interesses sem controlo: Outros (1.103) (84) Total do rendimento integral consolidado do período Saldo em 30 de Setembro de ( ) Saldo em 1 de Janeiro de ( ) Aplicação do resultado consolidado de 2009: Transferência para resultados transitados ( ) Dividendos distribuídos ( ) - ( ) (69.660) ( ) Variação nas reservas e interesses sem controlo: Outros (1.464) - (1.464) (1.119) (2.583) Total do rendimento integral consolidado do período ( ) ( ) ( ) (42.972) ( ) Saldo em 30 de Setembro de ( ) ( ) ( ) ( ) O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

9 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS PERÍODOS DE NOVE E TRÊS MESES FINDOS EM 30 DE SETEMRO DE 2010 E º trimestre 3º trimestre Resultado líquido consolidado do período ( ) ( ) Diferenças de conversão cambial Variação no justo valor dos activos disponíveis para venda Variação no justo valor dos derivados de cobertura de fluxos de caixa ( ) - (74.726) - Total do rendimento integral consolidado do período ( ) ( ) Atribuível a: Accionistas da Empresa-Mãe ( ) ( ) Interesses sem controlo (42.972) O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

10 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS CONDENSADAS DOS FLUXOS DE CAIXA DOS PERÍODOS DE NOVE E TRÊS MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 2009 Notas º trimestre º trimestre 2009 Actividades operacionais: Fluxos gerados pelas actividades operacionais (1) Actividades de investimento: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Activos fixos tangíveis Juros e proveitos similares Dividendos Pagamentos relativos a: Investimentos financeiros 1 ( ) ( ) - ( ) Activos fixos tangíveis ( ) ( ) ( ) ( ) Activos intangiveis (68.689) ( ) (92.248) ( ) (33.115) ( ) - ( ) Fluxos gerados pelas actividades de investimento (2) Actividades de financiamento: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Pagamentos respeitantes a: Juros e custos similares ( ) ( ) ( ) ( ) Amortização de contratos de locação financeira ( ) ( ) ( ) ( ) Dividendos distribuídos ( ) Empréstimos obtidos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos gerados pelas actividades de financiamento (3) ( ) ( ) ( ) ( ) Caixa e seus equivalentes no início do período Variação de perímetro de consolidação Variação de caixa e seus equivalentes: (1)+(2)+(3) ( ) ( ) ( ) Caixa e seus equivalentes no fim do período O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

11 ANEXO À DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE FLUXOS DE CAIXA PARA O PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE PAGAMENTOS/RECEBIMENTOS RELATIVOS A INVESTIMENTOS FINANCEIROS Durante o período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2010 os pagamentos e recebimentos relativos a investimentos financeiros foram os seguintes: Aquisições Valor da Valor transacção pago Adiantamentos por conta de investimentos financeiros Visapress Gestão de Conteúdos dos Media, CRL Mercados Globais Publicação de Conteúdos, Lda. adquirida em exercícios anteriores ======= ====== 2. DISCRIMINAÇÃO DOS COMPONENTES DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES A discriminação de caixa e seus equivalentes constantes das demonstrações dos fluxos de caixa do exercício findo em 31 de Dezembro de 2009, e dos períodos de nove meses findos em 30 de Setembro de 2010 e 2009 e a reconciliação entre esse valor e o montante de Caixa e equivalentes a caixa constante do balanço nessa data é como segue: Numerário Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis Depósitos bancários convertíveis em menos de 3 meses Disponibilidades constantes no balanço Descobertos bancários ( ) ( ) ( ) O Conselho de Administração

12 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE SETEMBRO DE NOTA INTRODUTÓRIA A Cofina, SGPS, S.A. ( Cofina ou Empresa ) é uma sociedade anónima, com sede na Rua General Norton de Matos, 68, r/c no Porto e que tem como actividade principal a gestão de participações sociais, sendo as suas acções cotadas na Euronext Lisboa. Actualmente, a Cofina dedica-se à gestão de participações sociais essencialmente na área dos media, sendo a empresa-mãe do grupo de empresas indicado na Nota 4 e designado por Grupo Cofina. O Grupo possui títulos de referência nos segmentos em que se insere, editando os jornais Correio da Manhã, Record, Jornal de Negócios, Destak e Metro bem como as revistas Sábado, Automotor, TV Guia, Flash!, Rotas e Destinos, Máxima e GQ, entre outras. Durante os primeiros nove 9 meses findos em 30 de Setembro de 2010 o Grupo desenvolveu a sua actividade essencialmente em Portugal, possuindo ainda alguns interesses no Brasil, por via do investimento financeiro efectuado no Destak Brasil (Nota 4). As demonstrações financeiras consolidadas anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, embora em 30 de Setembro de 2010 o capital próprio do Grupo seja negativo. Tal facto deve-se exclusivamente à exposição que o Grupo tem na ZON Multimédia Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S.A. (Zon Multimédia) através da detenção de acções valorizadas ao valor de mercado (Nota 8). É convicção do Conselho de Administração que a cotação da Zon Multimédia naquela data não reflecte o justo valor deste título, sendo a expectativa do Conselho de Administração que a situação de capitais próprios consolidados melhore até final do exercício de As demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Cofina são apresentadas em Euros (com arredondamento à unidade), sendo esta a divisa utilizada pelo Grupo nas suas operações, e como tal considerada a moeda funcional. As operações das sociedades estrangeiras, cuja moeda funcional não seja o Euro, são convertidas para Euros utilizando as taxas de câmbio à data do balanço, e os custos e proveitos, bem como os fluxos de caixa, são convertidos para Euros utilizando a taxa de câmbio média verificada no exercício. A diferença cambial resultante é registada nas rubricas de capitais próprios. 2. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E BASES DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras em 30 de Setembro de 2010 foram preparadas utilizando políticas contabilísticas consistentes com as Normas Internacionais de Relato Financeiro ( International Financial Reporting Standards IFRS ) e de acordo com a Norma Internacional de Contabilidade 34 Relato Financeiro Intercalar, e incluem a demonstração da posição financeira, a demonstração dos resultados, a demonstração do rendimento integral, a demonstração das alterações no capital próprio e a demonstração dos fluxos de caixa, bem como as notas explicativas seleccionadas. As políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras consolidadas da Cofina são consistentes com as utilizadas na preparação das demonstrações financeiras apresentadas para o exercício findo em 31 de Dezembro de ALTERAÇÕES DE POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E CORRECÇÃO DE ERROS Não ocorreram durante o período alterações de políticas contabilística não tendo igualmente sido corrigidos erros materiais relativos a períodos anteriores. Durante o período foram adoptadas pela primeira vez as versões revistas do IFRS 3 Concentração de actividades empresariais e IAS 27 Demonstrações financeiras consolidadas e separadas (revisão de 2008). Estas alterações vêm trazer algumas modificações ao nível do registo de concentrações de actividades empresariais, nomeadamente no que diz respeito: (a) ao apuramento do goodwill e à mensuração dos interesses sem controlo (anteriormente designados por interesses minoritários): institui a opção, numa base de transacção por transacção, permitindo o cálculo do valor dos interesses sem controlo de acordo com a proporção do justo valor dos activos e passivos adquiridos, ou de acordo com o justo valor dos interesses sem controlo. Adicionalmente, o valor do goodwill passa a ser calculado como a diferença entre o preço de aquisição da participação acrescido do valor de interesses sem controlo deduzido do justo valor dos activos e passivos adquiridos; - 1 -

13 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 (b) ao reconhecimento e mensuração subsequente de pagamentos contingentes: de acordo com a actual versão do IFRS 3 o valor de pagamentos contingentes futuros é reconhecido como passivo no momento da concentração empresarial de acordo com o seu justo valor. Qualquer alteração ao valor reconhecido inicialmente passa a ser reconhecido por contrapartida do valor do goodwill apenas se ocorrerem dentro do período de remensuração (12 meses após a data de aquisição) e apenas se estiverem relacionados com eventos anteriores à aquisição, caso contrário deverão ser registados por contrapartida de resultados; (c) ao tratamento dos custos directos relacionados com a concentração: passam a ser geralmente registados directamente em resultados não afectando o valor do custo de aquisição da participação; (d) ao registo de transacções de compra de interesses em entidades já controladas e de transacções de venda de interesses sem que de tal resulte a perda de controlo: até à adopção da versão revista da IAS 27 um incremento da percentagem de controlo sobre qualquer subsidiária implicava o apuramento de uma diferença de consolidação sendo que a diminuição da percentagem de controlo dava lugar ao reconhecimento de um ganho ou uma perda com a correspondente alienação. Com a adopção da nova norma as transacções que não dão origem a ganho ou perda de controlo sobre uma entidade são tratadas como transacções entre detentores de capital afectando apenas as rubricas de Capital Próprio sem que exista impacto em Goodwill ou em resultados; (e) ao cálculo do resultado na venda de participação com perda de controlo e necessidade de remensuração dos interesses retidos na participação alienada: de acordo com a nova versão da norma em consequência, da perda de controlo, deverão ser desreconhecidos activos e passivos das entidades correspondentes e qualquer interesse retido sobre a entidade alienada deverá ser remensurado a justo valor. O valor recebido em resultado da alienação acrescido do efeito da remensuração referida afectará o resultado do período. 4. INVESTIMENTOS Perímetro de consolidação As empresas incluídas na consolidação pelo método integral, respectivas sedes, proporção do capital detido e actividade desenvolvida em 30 de Setembro de 2010 são as seguintes: Denominação social Sede Percentagem efectiva de participação Actividade Empresa mãe: Cofina, SGPS, S.A. Porto Sociedade gestora de participações sociais Amesterdão Cofina B.V. ( Cofina BV ) Sociedade gestora de participações sociais (Holanda) 100,00% Efe Erre Participações, SGPS, S.A. ( FR ) Ovar 100,00% Sociedade gestora de participações sociais Grupo Cofina Media Cofina Media, SGPS, S.A. ( Cofina Media ) Lisboa 100,00% Sociedade gestora de participações sociais Presselivre Imprensa Livre, S.A. ( Presselivre ) Lisboa 99,37% Publicação de jornais e revistas Edisport Sociedade de Publicações, S.A. ( Edisport ) Lisboa 100,00% Publicação de jornais Edirevistas Sociedade Editorial, S.A. ( Edirevistas ) Lisboa 99,46% Publicação de revistas Mediafin, SGPS, S.A. ( Mediafin ) Lisboa 100,00% Sociedade gestora de participações sociais Metronews Publicações, S.A. ( Metronews ) Carnaxide 59,00% Publicação de jornais Grafedisport Impressão e Artes Gráficas, S.A. ( Grafedisport ) Queluz 100,00% Impressão de jornais Web Works Desenvolvimento de Aplicações Produção e criação de sites para Lisboa 51,00% para Internet, S.A. ( Web Works ) desenvolvimento de negócios online Holdimédia SGPS, S.A. ( Holdimédia ) Lisboa 59,00% Sociedade gestora de participações sociais Transjornal Edição de Publicações, S.A. ( Transjornal ) Lisboa 59,00% Publicação de jornais Cofina - Eventos e Comunicação S.A. ( Cofina Eventos ) Lisboa 70,00% Promoção e organização de eventos - 2 -

14 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 Estas filiais foram incluídas na consolidação do Grupo Cofina pelo método de consolidação integral. As empresas associadas, respectivas sedes, proporção do capital detido e actividade desenvolvida em 30 de Setembro de 2010 são as seguintes: Denominação social Sede Percentagem efectiva de participação Directa Indirecta Actividade VASP Sociedade de Transportes e Distribuições, Lda. Lisboa 33,33% - Distribuição de publicações São Paulo, 23,96% Prestação de serviços de - AdCom Media Anúncios e Publicidade, S.A. Brasil comunicação e publicidade Destak Brasil Editora, S.A. Destak Brasil Empreendimentos e Participações, S.A. São Paulo, Brasil - São Paulo, Brasil 23,96% - Mercados Globais Publicação de Conteúdos, Lda. V.N.Gaia 50,00% 23,96% Publicação de jornais - Sociedade gestora de participações sociais Prestação de serviços de gestão e dinamização de um fórum financeiro na internet Estas empresas associadas foram incluídas na consolidação do Grupo Cofina pelo método de equivalência patrimonial. Investimentos em empresas associadas O custo de aquisição da participação financeira e o valor de balanço em 30 de Setembro de 2010 das empresas associadas são como segue: Denominação social Custo de aquisição Valor de balanço VASP Sociedade de Transportes e Distribuições, Lda AdCom Media Anúncios e Publicidade, S.A. (a) - - Destak Brasil Editora, S.A. (a) - - Destak Brasil Empreendimentos e Participações, S.A Mercados Globais Publicação de Conteúdos, Lda (a) participação detida pela associada Destak Brasil Empreendimentos e Participações, S.A.. Em 30 de Setembro de 2010 e 31 de Dezembro de 2009 a rubrica do balanço Investimentos em empresas associadas pode ser detalhada como segue: Investimento financeiro VASP Sociedade de Transportes e Distribuições, Lda. - método de equivalência patrimonial Destak Brasil Empreendimentos e Participações, S.A Mercados Globais - Publicação de Conteúdos, Lda Adiantamentos por conta de investimentos financeiros Perdas de imparidade acumuladas em investimentos em associadas ( ) ( ) Empréstimos a empresas associadas Valor bruto Perdas de imparidade acumuladas ( ) ( )

15 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 Em 30 de Setembro de 2010 e em 31 de Dezembro de 2009 o Grupo possui investimentos disponíveis para venda correspondentes a participações minoritárias para as quais foram registadas perdas de imparidade em exercícios anteriores. 5. ALTERAÇÕES OCORRIDAS NO PERÍMETRO DE CONSOLIDAÇÃO Durante o período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2010 não ocorreram movimentos no perímetro de consolidação do Grupo Cofina. Os factos geradores de alterações no perímetro de consolidação do Grupo Cofina, durante o período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2009, são como segue: I. Durante o primeiro semestre de 2009, o Grupo Cofina, através da sua subsidiária Cofina Media, SGPS, S.A., adquiriu uma participação de 51% no capital da sociedade Web Works Desenvolvimento de Aplicações para Internet, S.A. (Nota 4). O Grupo detém o controlo desta sociedade, pelo que esta passou a ser incluída na consolidação pelo método integral. O valor dos activos e passivos à data da entrada da sociedade (1 de Janeiro de 2009), bem como o apuramento da diferença de consolidação gerada, são como segue: Web Works Activos Imobilizado incorpóreo 286 Imobilizado corpóreo Dívidas de terceiros Caixa e equivalentes de caixa Outros activos Passivos Dívidas a curto prazo ( ) Outros passivos (9.776) Activos líquidos Percentagem adquirida 51% Valor dos capitais próprios adquiridos Pagamentos efectuados Diferenças de consolidação na aquisição (Nota 6) Activos e passivos atribuíveis a interesses minoritários Fluxos de caixa líquidos decorrentes da variação de perímetro Pagamentos efectuados ( ) Caixa e equivalentes de caixa adquiridos ( ) A diferença de consolidação resultante da aquisição foi apurada com base nas demonstrações financeiras da sociedade adquirida reportadas a 31 de Dezembro de No exercício de imputação de justo valor aos activos e passivos adquiridos não foram detectadas diferenças face ao valor contabilístico dos mesmos, pelo que a diferença entre estes e o custo da participação foi registado como uma diferença de consolidação (Nota 6). O resultado e os proveitos atribuíveis a esta subsidiária incluídos nas demonstrações financeiras consolidadas do período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2009 do Grupo Cofina desde a data da sua consolidação pelo método integral ascendem a, aproximadamente, Euros e Euros, respectivamente

16 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 II. Em 13 de Janeiro de 2009, o Grupo procedeu à alienação da participação que detinha na sociedade O Sol é Essencial, S.A., proprietária do Semanário Sol, pelo montante de Euros. Esta alienação não teve qualquer impacto na demonstração dos resultados do período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2009 uma vez que o investimento se encontrava registado nas demonstrações financeiras pelo valor estimado de realização. 6. DIFERENÇAS DE CONSOLIDAÇÃO Durante os períodos de nove meses findos em 30 de Setembro de 2010 e 2009, o movimento ocorrido nas diferenças de consolidação foi como segue: Saldo em 1 de Janeiro Aumento (Nota 5) Saldo final O movimento ocorrido nesta rubrica durante o período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2009 refere-se à aquisição da participação na empresa Web Works Desenvolvimento de Aplicações para Internet, S.A. (Nota 5). 7. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Os impostos sobre o rendimento reconhecidos na demonstração dos resultados em 30 de Setembro de 2010 e 2009 podem ser detalhados como segue: Imposto corrente Estimativa de imposto do período Excesso de estimativa de imposto ( ) ( ) Insuficiência de estimativa de imposto Liquidação adicional de imposto Imposto diferido O valor da rubrica Liquidação adicional de imposto refere-se a uma correcção à matéria colectável em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas relativa ao exercício de Conforme corroborado pelos nossos advogados, não existem activos ou passivos materiais associados a contingências fiscais prováveis ou possíveis que devessem ser alvo de divulgação em 30 de Setembro de INVESTIMENTOS MENSURADOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOS Os montantes registados na rubrica Investimentos mensurados ao justo valor através de resultados correspondem a investimentos em títulos cotados, os quais se encontram valorizados à correspondente cotação bolsista nessas datas (Nota 12). O detalhe do valor de balanço em 30 de Setembro de 2010 pode ser apresentado como segue: Número de acções Cotação Valor de mercado Zon Multimédia , Outros títulos cotados ========= - 5 -

17 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE SETEMBRO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA Em 30 de Setembro de 2010 e 31 de Dezembro de 2009, as dívidas a fornecedores de imobilizado relativas a contratos de locação financeira encontravam-se classificadas nas rubricas Outros credores não correntes e Outros credores correntes e tinham o seguinte plano de reembolso previsto: Ano n Ano n Ano n Ano n Ano n+5 e seguintes Parcela de curto prazo EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS E OUTROS EMPRÉSTIMOS A rubrica do passivo corrente Empréstimos bancários refere-se a descobertos bancários, com vencimento no curto prazo e que vencem juros a taxas de mercado. O detalhe da rubrica Outros empréstimos em 30 de Setembro de 2010 e 31 de Dezembro de 2009 pode ser apresentado como segue: Valor contabilístico Valor nominal Corrente Não corrente Corrente Não corrente Empréstimos obrigacionistas Papel comercial Valor contabilístico Valor nominal Corrente Não corrente Corrente Não corrente Empréstimos obrigacionistas Papel comercial A rubrica do passivo não corrente Papel Comercial corresponde a emissões de papel comercial com subscrição garantida de tomada firme pelos bancos com vencimento em A rubrica do passivo corrente Papel comercial corresponde a emissões de papel comercial, com vencimento no curto prazo e que vencem juros a taxas de mercado. Adicionalmente aos valores apresentados, em 31 de Dezembro de 2009, a Cofina, SGPS, S.A. tinha emitido papel comercial no montante de Euros, o qual é apresentado no balanço anexo pelo montante líquido de uma aplicação do mesmo montante uma vez que estes dois instrumentos financeiros cumprem os requisitos de compensação

18 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE SETEMBRO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS Os instrumentos financeiros derivados registados nas demonstrações financeiras em 30 de Setembro de 2010 correspondem a swaps de taxa de juro relativos aos empréstimos de financiamento do Grupo. Dado que estes derivados cumprem os requisitos descritos pela IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração, para serem classificados como de cobertura, o justo valor dos mesmos foi registado na rubrica de capital próprio Outras Reservas, líquido de impostos diferidos. Estes instrumentos financeiros encontravam-se registados ao seu justo valor à data de balanço, suportado em avaliações efectuadas por instituições financeiras. O seu movimento durante os períodos de nove meses findos em 30 de Setembro de 2010 e 2009 pode ser apresentado como segue: Saldo inicial Aumento / (diminuições) Saldo final Durante o período de 9 meses findo em 30 de Setembro de 2010 foram registados na rubrica de Resultados relativos a instrumentos derivados Euros referentes ao juro corrido destes derivados. 12. RESULTADOS FINANCEIROS Os custos e proveitos financeiros dos períodos de nove meses findos em 30 de Setembro de 2010 e 2009 podem ser detalhados como segue: Custos financeiros Juros suportados Comissões bancárias Outros custos e perdas financeiros Proveitos financeiros Juros obtidos Outros proveitos e ganhos financeiros Os Resultados relativos a empresas associadas reflectidos na face da demonstração dos resultados dos períodos de nove meses findos em 30 de Setembro de 2010 e 2009 correspondem, essencialmente, à apropriação da quota-parte do Grupo dos resultados nos investimentos em associadas. Os Resultados relativos a outros investimentos em 30 de Setembro de 2010 e 2009 podem ser detalhados como segue: Valorização ao justo valor através de resultados (Notas Introdutória e 8) ( ) Rendimentos de participações de capital ( )

19 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 A rubrica Valorização de investimentos ao justo valor através de resultados refere-se essencialmente ao ajustamento para o justo valor do investimento financeiro detido na Zon Multimédia de acordo com a sua cotação bolsista. 13. ENTIDADES RELACIONADAS Os principais saldos com entidades relacionadas em 30 de Setembro de 2010 e 2009 e as principais transacções realizadas com essas entidades, durante os períodos findos nessas datas, podem ser detalhados como segue: Transacções Vendas e prestações de serviços Outros proveitos Aquisição de bens e serviços Empresas associadas Saldos Contas a receber Contas a pagar Vendas a facturar Empresas associadas Transacções Vendas e prestações de serviços Outros proveitos Aquisição de bens e serviços Empresas associadas Saldos Contas a receber Contas a pagar Vendas a facturar Empresas associadas As vendas, prestações de serviços e os outros proveitos realizados com empresas associadas durante os períodos de nove meses findos em 30 de Setembro de 2010 e 2009 correspondem essencialmente a vendas de publicações (jornais e revistas) e produtos de marketing alternativo efectuadas à VASP (Nota 4), a qual se encarrega da correspondente distribuição pelos postos de venda. Estas transacções são efectuadas no decorrer da normal actividade do Grupo

20 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 Entidades relacionadas Para além das empresas incluídas na consolidação (Nota 4), as entidades consideradas relacionadas em 30 de Setembro de 2010 podem ser apresentadas como segue: Altri, SGPS, S.A. Alteria, SGPS, S.A. Altri Florestal, S.A. Altri - Energias Renováveis, SGPS, S.A. Altri, Participaciones Y Trading, S.L. Altri Sales, S.A. BPS Equipements, S.A. Caderno Azul, SGPS, S.A. Caima Energia Empresa de Gestão e Exploração de Energia, S.A. Caima Indústria de Celulose, S.A. Caminho Aberto, SGPS, S.A. Captaraíz Unipessoal, Lda. Celbi Celulose da Beira Industrial, S.A. Celbinave Tráfego e Estiva SGPS, Unipessoal, Lda. Celtejo Empresa de Celulose do Tejo, S.A. Celulose do Caima, SGPS, S.A. Cofihold, SGPS, S.A. CPK Companhia Produtora de Papel Kraftsack, S.A. CPK II Comércio e Indústria, S.A. Elege Valor, SGPS, S.A. F. Ramada Aços e Indústrias, S.A. F. Ramada Investimentos, SGPS, S.A. F. Ramada Produção e Comercialização de Estruturas Metálicas de Armazenagem, S.A. F. Ramada II, Imobiliária, S.A. F. Ramada, Serviços de Gestão, Lda. Inflora Sociedade de Investimentos Florestais, S.A. Invescaima Investimentos e Participações, SGPS, S.A. Livre Fluxo, SGPS, S.A. Malva Gestão Imobiliária, S.A. Pedro Frutícola, Sociedade Frutícola, Lda. Prestimo Prestígio Imobiliário, S.A. Ródão Power, S.A. - Energia e Biomassa do Ródão, S.A. Socasca Recolha e Comércio de Recicláveis, S.A. Sociedade Imobiliária Porto Seguro Investimentos Imobiliários, S.A. Storax Benelux Storax Racking Systems, Ltd. Torres da Luz Investimentos imobiliários, S.A. Universal Afir Aços, Máquinas e Ferramentas, S.A. Valor Autêntico, SGPS, S.A. Viveiros do Furadouro Unipessoal, Lda. Administração O Conselho de Administração da Cofina, SGPS, S.A. em 30 de Setembro de 2010 era composto como segue: Paulo Jorge dos Santos Fernandes João Manuel Matos Borges de Oliveira Pedro Macedo Pinto de Mendonça Domingos José Vieira de Matos Ana Rebelo Mendonça Fernandes Pedro Miguel Matos Borges de Oliveira - 9 -

21 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE SETEMBRO DE RESPONSABILIDADES POR GARANTIAS PRESTADAS Em 30 de Setembro de 2010, o Grupo Cofina tinha constituído garantias cujo detalhe é como segue: a) Penhor de acções da Cofina Media SGPS, S.A., como garantia de uma facilidade de crédito em depósito à ordem obtida junto do Banco BPI, S.A. no montante máximo de de Euros e que, em 30 de Setembro de 2010, não estava a ser utilizada; b) Penhor com procuração irrevogável de acções da Cofina Media S.G.P.S, S.A. como garantia do Programa de Papel Comercial cujo saldo em dívida em 30 de Setembro de 2010 ascendia a Euros contratado com o Banco BPI, S.A. (Nota 10); c) Penhor com procuração irrevogável de acções da ZON MULTIMÉDIA - Serviços de Telecomunicações e Multimédia, S.G.P.S, S.A como garantia do Programa de Papel Comercial contratado com o Caixa Banco de Investimento, S.A. e a Caixa Geral de Depósitos, S.A. cujo saldo em dívida em 30 de Setembro de 2010 ascendia a Euros (Nota 10). Em 30 de Setembro de 2010, as empresas do Grupo Cofina Media tinham ainda assumido responsabilidades por garantias prestadas no montante de, aproximadamente, Euros relacionadas, essencialmente, com concursos publicitários. Nessa data, o Grupo tinha entregue livranças para garantia de linhas de crédito no montante global de Euros. 15. RESULTADOS POR ACÇÃO Os resultados por acção dos períodos de nove meses findos em 30 de Setembro de 2010 e 2009 foram calculados em função dos seguintes montantes: Resultado para efeito do cálculo do resultado líquido por acção básico e diluído ( ) Número médio ponderado de acções para efeito de cálculo do resultado líquido por acção básico Efeito de diluição dos warrants (a) Número médio ponderado de acções para efeito de cálculo do resultado líquido por acção diluído Resultado por acção: Básico (0,12) 0,19 Diluído (0,12) 0,15 (a) O efeito de diluição dos warrants refere-se à opção atribuída aos detentores das obrigações associadas ao empréstimo obrigacionista emitido pela Cofina no montante de Euros e que terminou no exercício de 2010, que lhes conferia o direito de as converter em 4.901,96 acções ordinárias da Empresa, por cada obrigação detida, no montante de Euros. 16. CAPITAL SOCIAL Em 30 de Setembro de 2010, o capital social da Empresa encontrava-se totalmente subscrito e realizado e era composto por acções com o valor nominal de 25 cêntimos de Euro cada acção. Nessa data, a Cofina, SGPS, S.A. e as suas filiais não detinham acções próprias

22 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE SETEMBRO DE INFORMAÇÃO POR SEGMENTOS Os segmentos reportáveis pelo Grupo assentam na identificação dos segmentos, conforme a informação financeira que é internamente reportada ao Conselho de Administração e que serve de suporte a este na avaliação de desempenho dos negócios e na tomada de decisões quanto à afectação dos recursos a utilizar. Os segmentos identificados, pelo Grupo, para o relato por segmentos, são assim consistentes com a forma como o Conselho de Administração analisa o seu negócio. Dado o Grupo Cofina desenvolver actualmente a sua actividade essencialmente no mercado interno, não são relatados segmentos geográficos. A repartição por segmentos para os períodos findos em 30 de Setembro de 2010 e 2009 é como segue: Jornais Revistas Ajustament os de Consolidação e eliminaç ões Total Proveitos operacionais lí quidos Cash-flow operacional - EBITDA (a) ( ) Resultados antes de impostos e de resultados financeiros ( ) Jornais Revistas Ajustament os de Consolidação e eliminaç ões Total Proveitos operacionais lí quidos Cash-flow operacional - EBITDA (a) ( ) Resultados antes de impostos e de resultados financeiros ( ) (a) - Resultados ant es de impostos, resultados financeiros, amortizações e deprec iações 18. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERCALARES As demonstrações financeiras intercalares em 30 de Setembro de 2010 foram aprovadas pelo Conselho de Administração e autorizadas para emissão em 3 de Novembro de

23 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS

24 DEMONSTRAÇÕES DA POSIÇÃO FINANCEIRA EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ACTIVO Notas ACTIVOS NÃO CORRENTES Activos fixos tangíveis Investimentos Activos por impostos diferidos Total de activos não correntes ACTIVOS CORRENTES Estado e outros entes públicos Outras dívidas de terceiros Outros activos correntes Investimentos mensurados ao justo valor através de resultados Caixa e equivalentes de caixa Total de activos correntes TOTAL DO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital social Prémios de emissão de acções Reserva legal Outras reservas Resultado líquido ( ) TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO PASSIVO NÃO CORRENTE Outros empréstimos Total de passivos não correntes PASSIVO CORRENTE Empréstimos bancários Outros empréstimos Instrumentos derivados Fornecedores Estado e outros entes públicos Outros credores correntes Outros passivos correntes Total de passivos correntes TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO O Anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras. O Conselho de Administração

25 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 2009 Notas Outros proveitos Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) Custos com o pessoal ( ) ( ) Amortizações e depreciações (14.273) (12.720) Outros custos (42.493) (69.285) Resultados relativos a instrumentos financeiros derivados 9 ( ) - Resultados relativos a outros investimentos 10 ( ) Resultados relativos a empresas do grupo Custos financeiros 10 ( ) ( ) Proveitos financeiros Resultado antes de impostos ( ) Impostos sobre o rendimento (5.891) Resultado depois de impostos ( ) Resultados por acção: Básico 11 (0,13) 0,10 Diluído 11 (0,13) 0,08 O Anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras. O Conselho de Administração

26 DEMONSTRAÇÕES DO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E Resultado líquido do período ( ) Variação no justo valor dos derivados de cobertura de fluxos de caixa ( ) - Total do rendimento integral do período ( ) O Anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras. O Conselho de Administração

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