MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO BRASIL AGRO: O DINAMISMO DO CENTRO-OESTE EDIÇÃO ESPECIAL

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1 MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO BRASIL AGRO: O DINAMISMO DO CENTRO-OESTE EDIÇÃO ESPECIAL

2 EXPEDIENTE Coordenação geral Geraldo Sant Ana de Camargo Barros e Alexandre Nunes de Almeida Coordenação do estudo Marcello Luiz de Souza Junior Equipe Nicole Rennó Castro, Leandro Gilio e Ana Carolina de Paula Morais Jornalista responsável Alessandra da Paz (Mtb: ) Revisão Bruna Sampaio (Mtb: ), Flávia Gutierrez (Mtb: ) e Nádia Zanirato (Mtb: ) Diagramação Bruna Sampaio (Mtb: ) Fotos Mauro Osaki/Cepea, site Pixabay e CNA/Senar Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA). Edição Especial Brasil Agro: o dinamismo do Centro-Oeste. Piracicaba, abril de Avenida Pádua Dias, 11, São Dimas, Piracicaba-SP (19) cepea@usp.br

3 SUMÁRIO Notas metodológicas 4 Introdução 5 A evolução recente do agronegócio no centro-oeste O agronegócio é responsável por empregar um terço da população do centro-oeste 6 9 Conclusão 12

4 NOTAS METODOLÓGICAS O Acompanhamento do Mercado de Trabalho do Agronegócio realizado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CE- PEA) aborda aspectos da conjuntura e da estrutura do mercado de trabalho do setor. O agronegócio, setor foco deste estudo, é entendido como a soma de quatro segmentos: insumos para a agropecuária, produção agropecuária básica, ou primária, agroindústria (processamento) e agrosserviços. A pesquisa do Cepea utiliza como principal fonte de informações os microdados da PNAD-Contínua e, de forma complementar, dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS- MTE) e de outras pesquisas do IBGE. É importante mencionar que as análises do Cepea se baseiam na PNAD-Contínua, que não contempla indivíduos que atuam no setor produzindo apenas para próprio consumo. Vale destacar ainda que os estados analisados neste estudo são Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Dessa forma, o termo Centro-Oeste empregado ao longo deste texto refere-se a todos os estados da região, exceto o Distrito Federal. A descrição metodológica do cálculo e o acompanhamento do mercado de trabalho do agronegócio podem ser obtidos mediante solicitação: pibcepea@usp.br.

5 INTRODUÇÃO Os fluxos migratórios do século passado remodelaram a dinâmica econômica dos estados brasileiros, com destaque para aquele que ficou conhecido como A Marcha para o Oeste. De fato, ao longo dos anos, a atuação do poder público através do fornecimento de infraestrutura, os estímulos de mercado à produção agropecuária e as inovações tecnológicas exerceram papel relevante para transformar o Centro-Oeste em um importante polo do agronegócio brasileiro. Inicialmente influenciada pela demanda doméstica por alimentos e matéria-prima, a atividade agropecuária nos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul consolidou sua posição no âmbito nacional ao absorver em seu processo produtivo o capital e a tecnologia. Isso propiciou ganhos de produtividade, redução de custos e geração de volumes exportáveis, que, por sua vez, justificaram a escala para a viabilidade econômica da adoção de tais inovações. Anos mais tarde, os efeitos de transbordamento dos segmentos ligados ao agronegócio se revelaram nos demais setores da economia e, desde então, a região tem obtido participações cada vez maiores no total de bens e serviços produzidos no País, como apontam as estatísticas produzidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo dados do IBGE, a participação de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul no PIB nacional foi de 3,9% em 1970, 5,2% em 1990, passando para 8,4% em 2000 e para 10% em Nesse contexto, identificar e quantificar a importância do agronegócio para o Centro- -Oeste e entender suas relações com a região não só favorecem a compreensão das condições gerais do sistema econômico regional e das tendências de curto prazo como também auxiliam no processo decisório dos setores público e privado no que diz respeito à tomada de decisões estratégicas frente a possíveis choques. Por englobar diferentes elos, que vão desde a produção de insumos para a agropecuária até o processamento e distribuição dos bens produzidos, a mensuração do desempenho do setor agro está longe de ser tarefa trivial. O uso das séries produzidas pelo IBGE para o PIB da Agropecuária subestima a importância do agronegócio por não contemplar a totalidade de suas atividades, além de esconder movimentos como o de industrialização do agronegócio e de seu impacto sobre o mercado de serviços. Não obstante, ainda inexiste um acompanhamento do PIB do Agronegócio do Centro- -Oeste na linha dos estudos conduzidos pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) para o Brasil (PIB-BR) e os estados de São Paulo (PIB-SP) e Minas Gerais (PIB-MG). Ademais, também não há um acompanhamento do mercado de trabalho do setor na região, como o Cepea já desenvolve para o Brasil como um todo. Desse modo, visando dar um passo no sentido de ampliar a compreensão do agronegócio nessa região, a equipe de Macroeconomia do Cepea construiu um indicador de desempenho do agronegócio em Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul a partir de informações referentes ao mercado de trabalho nesses estados. Vale destacar que, assim como o cômputo do PIB, as estatísticas de emprego constituem uma importante ferramenta na análise do nível de atividade de uma economia ou setor, justamente por se relacionar, direta ou indiretamente, a outras macros variáveis como consumo das famílias, produção de bens e serviços e evolução dos índices de preços ao consumidor. 5

6 A EVOLUÇÃO RECENTE DO AGRONEGÓCIO NO CENTRO-OESTE A população ocupada (PO) em atividades agropecuárias tem se reduzido consistentemente no Brasil, sobretudo a partir da segunda metade da primeira década dos anos Para Maia e Sakamoto (2014)¹, alguns fatores que influenciaram esse processo foram a inviabilidade de pequenos estabelecimentos rurais, a intensificação e a concentração da produção, assim como a existência de oportunidades em áreas urbanas em certas regiões. Analisando o agronegócio como um todo, Castro (2018)² apontou queda de 13,3% na PO do setor entre 2004 e 2015, resultado influenciado especialmente pelo segmento primário, mas com reduções também na agroindústria (a partir de 2009). Estudos mais recentes publicados por pesquisadores do Cepea têm apontado a continuidade da redução no número de pessoas ocupadas no agronegócio brasileiro, sobretudo a partir de Especificamente entre e 2018, a queda foi de 7,02%, com a PO passando de 19,60 milhões de trabalhadores atuando no setor para 18,23 milhões. Contudo, devido às especificidades inerentes às estruturas produtivas e as dinâmicas diferenciadas de cada estado do País, nota-se que a evolução nacional não é realidade para todas regiões, tal como o caso do Centro-Oeste analisado nesse estudo especial e que apresentou 4 tendência contrária à do Brasil como um todo. No mesmo período (2012 a 2018), os levantamentos realizados apontam que o número de pessoas empregadas em atividades relacionadas ao agronegócio na região aumentou 11,20%, totalizando 1,70 milhão de pessoas ocupadas em 2018 Figura 1. Figura 1 Evolução da População Ocupada no Agronegócio entre os três primeiros meses de 2012 e o terceiro trimestre de 2018 no Brasil e no Centro-Oeste, em milhões de ocupados Fonte: Cepea, com base nos dados da RAIS (antigo MTE) e PNAD-C (IBGE). ¹ MAIA, A.G.; SAKAMOTO, C.S. A nova configuração do mercado de trabalho agrícola brasileiro. In: BUAINAIN, A.M.; ALVES. E.; SILVEI- RA, J.M.; NAVARRO, Z. O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo padrão agrário e agrícola. Brasília: Embrapa, 2014.Parte 4, capítulo 2, p ² CASTRO, N.R. Two essays assessing the agribusiness labor market Tese (Doutorado em Economia Aplicada) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, O valor apresentado para 2018 foi estimado a partir da aplicação da taxa de crescimento entre os três primeiros trimestres de 2017 e 2018, na população ocupada no agronegócio em Exceto Distrito Federal. 6

7 Ao analisar a dinâmica do crescimento entre os segmentos que compõem o agronegócio do Centro-Oeste, nota-se a expressiva contribuição que a pecuária e toda a cadeia processadora de proteína animal e subprodutos (abate, laticínios e couro) desempenharam para a evolução positiva dos empregos no setor entre 2012 e 2018 (Figura 2). A análise da Figura 2 revela que 43,21% do aumento na população ocupada no agronegócio na região ocorreu em virtude do dinamismo apresentado pela criação de animais. A agroindústria de base animal contribuiu para o crescimento, com taxa de 19,28%. Em seguida, destaca-se o papel 5 relevante do segmento de agrosserviços e das atividades agrícolas dentro da porteira (ou segmento primário de base agrícola). AGROIND BASE AG -23,26% INSUMOS 1,53% AGROIND BASE ANIMAL 19,28% PRIMÁRIO BASE AGR 26,48% SERVIÇOS 32,76% PRIMÁRIO BASE ANIMAL 43,21% -30,00% -20,00% -10,00% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% Figura 2 Taxa de Contribuição dos segmentos para o crescimento de 11,20% na População Ocupada no Agronegócio do Centro-Oeste entre 2012 e 2018 Fonte: Cepea, com base nos dados da RAIS (antigo MTE) e PNAD-C (IBGE). Dentre os segmentos contemplados no estudo, apenas a agroindústria de base agrícola apresentou comportamento distinto dos demais, registrando contribuição negativa de 23,26% para o bom desempenho do total de trabalhadores no agronegócio do Centro-Oeste no período analisado. Ampliando a análise, em termos estaduais, constatou-se que todas as unidades federativas da região registraram aumento no número de trabalhadores atuando no agro. A maior evolução ocorreu em Mato Grosso do Sul (15,4%), seguida de Mato Grosso (14,8%) e Goiás (6,6%), como apresentado na Figura 3. 5 Transporte, armazenamento, comercialização e outros serviços necessários para que a produção de base agropecuária chegue ao consumidor final ou à exportação 7

8 Figura 3a Evolução da População Ocupada no Agronegócio entre o 1T2012 e 3T2018, em Mato Grosso do Sul (em milhares) Figura 3b Evolução da População Ocupada no Agronegócio entre o 1T2012 e 3T2018, em Mato Grosso (em milhares). Figura 3c Evolução da População Ocupada no Agronegócio entre o 1T2012 e 3T2018, em Goiás (em milhares). Desse modo, o contingente de pessoas ocupadas em atividades relacionadas ao agronegócio em 2018 foi de trabalhadores em Goiás, em Mato Grosso e em Mato Grosso do Sul. No caso de Goiás, o incremento no total de postos de trabalho no intervalo analisado pode ser explicado, em partes, pela expansão da agroindústria de base animal, com destaque para a intensificação da atividade de abate (em que o número de ocupados apresentou o maior incremento absoluto, com cerca de 30 mil pessoas a mais entre 2012 e 2018). De fato, informações obtidas pela RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) revelam que, entre e 2016, o número de pessoas jurídicas cadastradas nesta atividade evoluiu 17,39%, passando de 230 para 270 empresas. Nesse cenário, a maior capacidade produtiva instalada pode ter atuado no sentido de intensificar a demanda por mão de obra no estado, especificamente na agroindústria de base animal. Nesse estado (Goiás), também houve ganho importante no número de ocupados dentro da porteira, de 19 mil pessoas para a agricultura (com destaque para soja e cana-de- -açúcar) e quase 11 mil para a pecuária (com destaque para bovinocultura e avicultura). E, 6 Último ano disponível na base de dados da RAIS-MTE. 8

9 conforme o esperado, com a expansão dos elos primário e industrial do agronegócio no estado, ampliou-se a demanda por agrosserviços, de modo que o número de ocupados nesse segmento aumentou em 7,2% (20,7 mil pessoas). No caso de Mato Grosso, os segmentos caracterizados como dentro da porteira, e com o seu impacto positivo sobre o segmentos de agrosserviços, foram os principais responsáveis pela evolução de ocupados no setor, com destaque para soja, bovinocultura e produção florestal. Analogamente, a bovinocultura foi a atividade econômica que mais contribuiu para o bom desempenho do nível de empregos na pecuária sul-mato-grossense e, consequentemente, do mercado de trabalho do agronegócio do estado como um todo. Nesse estado, o segmento primário de base animal representou 85% do aumento do número de ocupados no agronegócio no período. Quanto ao número de ocupados na indústria de base agrícola, se reduziu de forma expressiva em Goiás, recuou em Mato Grosso do Sul, e se manteve praticamente estável em Mato Grosso. O AGRONEGÓCIO É RESPONSÁVEL POR EMPREGAR UM TERÇO DA POPULAÇÃO OCUPADA DA REGIÃO Uma vez apresentada a evolução recente do número de empregados no agronegócio na região Centro-Oeste, é possível avaliar qual tem sido a representatividade do setor nas economias estaduais em termos de participação na população ocupada (agronegócio versus total de trabalhadores no 7 estado), massa salarial e rendimento médio. Em 2018, 27,51% dos postos de trabalhos formais e informais existentes no Centro- -Oeste estavam relacionados ao agronegócio. Ao analisar a participação por estados, este percentual pode ser ainda maior, chegando a 33,68% em Mato Grosso, 30,55% em Mato Grosso do Sul e 23,60% em Goiás (Figura 4). A alta representatividade do agronegócio no total de ocupados nesses estados revela a importância do setor na geração da renda local e no dinamismo econômico da região. A título de comparação, a participação do agro no total de trabalhadores do País foi de 19,91% no mesmo período analisado. Ao observar a Figura 4, é possível identificar os segmentos com maior participação no setor em cada estado. Em Mato Grosso, os agrosserviços são responsáveis por quase metade do total de ocupados no agronegócio, e o segmento primário também detém participação de destaque. Já em Mato Grosso do Sul, nota- -se a maior relevância do segmento primário, ao passo que, em Goiás, destacam-se a agroindústria, o dentro da porteira e os agrosserviços de forma mais igualmente distribuída. 7 O rendimento médio representa a razão entre a massa salarial e o número de ocupados em um setor. 9

10 (0.32,0.34) (0.27, 0.32) (0.24, 0.27) Insumos Primário Agroindústria Agrosserviços Figura 4 Participação do agronegócio no total de ocupados em cada estado do Centro-Oeste (exceto DF) e a representatividade dos segmentos que o compõe, em Fonte: Cepea, com base nos dados da RAIS (antigo MTE) e PNAD-C (IBGE). Justamente por responder por quase um terço do total de ocupados no Centro-Oeste, o agronegócio gerou R$ 3,65 bilhões do total de R$ 13,19 bilhões recebidos em salários na região. Assim, o setor representou 27,66% de toda a massa de rendimentos gerada pelo trabalho em Desse total, apenas uma parcela é gasta com bens e serviços produzidos por atividades relacionadas ao agro, como alimentos, fibras e energia. O restante é dispendido em outros fatores essenciais, como habitação, serviços de saúde e educação, transporte e aquisição de bens duráveis. Nesse sentido, é possível afirmar que o agronegócio contribui significativamente para o dinamismo do Centro-Oeste, gerando renda e, consequentemente, demanda, para seus produtos e bens e serviços ofertados por outros setores da economia. A título de ilustração, a Figura 5 apresenta as massas salariais totais e oriundas do agronegócio para os estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Não obstante, representa também a participação do setor no total de salários recebidos em cada localidade. 10

11 R$ 8,00 40,00% R$ 7,00 35,00% R$ BILHÕES R$ 6,00 R$ 5,00 R$ 4,00 R$ 3,00 R$ 2,00 R$ 1,00 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% PARTICIPAÇÃO NA MASSA SALARIAL (%) R$ GO MT MS AGRONEGÓCIO ESTADO PARTICIPAÇÃO 0,00% Figura 5 Massa salarial oriunda do agronegócio e montante total em cada estado (em bilhões de Reais) e a participação do agro em 2018 Fonte: Cepea, com base nos dados da RAIS (antigo MTE) e PNAD-C (IBGE). Por fim, analisa-se a evolução do rendimento médio do setor na região e suas unidades federativas entre 2012 e No que se refere ao Centro-Oeste como um todo, verificou-se que o salário médio recebido por trabalhadores do agronegócio (empregados, trabalhadores atuando por conta própria e empregadores) aumentou 5,39% em termos 8 reais, ao passo que o rendimento médio da região (considerando-se todos os setores da economia) teve crescimento real de 1,84%. 5 Figura 6 Evolução dos rendimentos nominais médios do agronegócio no Centro-Oeste e os estados que o compõe, em R$ de 2018 Fonte: Cepea, com base nos dados da RAIS (antigo MTE) e PNAD-C (IBGE). 8 Descontada a inflação acumulada entre 2012 e 2018, medida pelo IPCA. 11

12 Ao considerar a dinâmica de cada estado, nota-se que os sul-mato-grossenses foram os que obtiveram o maior aumento real dos rendimentos, da ordem de 9,24%. Em seguida, destaca-se Mato Grosso, com evolução de 7,44% e Goiás, com 1,58%. A Figura 6 apresenta a evolução anual dos rendimentos médios, em termos reais. Tal fato pode estar relacionado à mudança de perfil observada no mercado de trabalho do agronegócio nos últimos anos, em que a mecanização e a adoção de processos produtivos modernos têm exigido uma mão de obra com qualificações cada vez maiores, influenciando, assim, a remuneração mensal do trabalho, ou também os possíveis ganhos reais de rendimentos para os empregadores e produtores atuando por conta própria. Novos estudos devem ser desenvolvidos para inferir sobre os determinantes desse movimento. CONCLUSÃO A partir da construção do indicador de acompanhamento do mercado de trabalho do agronegócio específico para o Centro-Oeste, a equipe de Macroeconomia do Cepea demonstrou a forma como o setor tem evoluído nos últimos anos, apresentando uma realidade distinta daquela observada no País com crescimento no número de pessoas ocupadas nas diversas atividades do setor. Foi possível constatar também o dinamismo que as atividades relacionadas ao agro apresentam, e como a existência desse setor é relevante para os estados da região. Especificamente, verificou-se que o agronegócio exerce a função de gerar emprego e renda para grande parte da população do Centro-Oeste, criando mercado consumidor para bens e serviços produzidos em outros ramos da economia. Destaca-se também, ainda que de forma indireta, o papel desempenhado pelo setor no aumento do rendimento médio da população ocupada na região, em virtude das mudanças estruturais ocorridas em seus segmentos, sobretudo na adoção de novas tecnologias e a demanda por mão de obra com níveis de qualificação cada vez maiores. Contudo, é preciso destacar que, para melhor entendimento do funcionamento do setor na região, estudos futuros devem incluir na análise dados acerca do Produto Interno Bruto do Agronegócio (inexistente até o momento) e a interação com o setor externo, por meio das exportações e importações. 12

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