PARECER IGT. Revisão do PDM de Vila Velha de Ródão. Gestão Regional de Castelo Branco 2015 / 03 / 30. [Função] [Nome]
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1 PARECER IGT Revisão do PDM de Vila Velha de Ródão 2015 / 03 / 30 [Função] [Nome]
2 Índice 1 INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO ELEMENTOS QUE CONSTITUEM O PLANO REGULAMENTO PLANTA DE ORDENAMENTO PLANTA DE CONDICIONANTES ELEMENTOS QUE ACOMPANHAM O PLANO RELATÓRIO DO PLANO AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA (RELATÓRIO AMBIENTAL) AMBIENTE SONORO INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES A CONSIDERAR NO FUTURO CONCLUSÃO [PARECER ÚNICO - 4 REUNIÃO PLENÁRIA ] Página 2 de 16
3 1 Introdução Encontra-se a decorrer o processo da 1ª revisão do Plano Diretor Municipal de Vila Velha de Rodão, estando para esse efeito, nomeada a Comissão de Acompanhamento (CA). 2 Enquadramento A 4.ª reunião da CA está agendada para o dia 30 de março de 2015 e destinase a aprovar e emitir o parecer final sobre a proposta de revisão do PDM, versão de fevereiro de 2015, o parecer da EP centra-se na análise dos Elementos Constituintes do Plano e dos Elementos que Acompanham o Plano. A presente análise pretende contribuir para a emissão de parecer por parte da EP sobre a Proposta de Plano apresentada pela Câmara Municipal de Vila Velha de Rodão à CCDR do Centro, ao abrigo do Artº 75º-A do RJIGT, acompanhada pelos seguintes elementos: Relatório da proposta (fevereiro 2015) Programa de execução (fevereiro 2015) Regulamento, plantas de ordenamento e condicionantes (fevereiro 2015) 2.1 Considerações Gerais Como ponto prévio importa salientar no âmbito da rede viária, que as referências à Rede Rodoviária Nacional (RRN) deverão respeitar a identificação, hierarquização e nomeação exposta no Plano Rodoviário Nacional (PRN), aprovado pelo Decreto-Lei nº222/98, de 17 de julho, alterado pela Lei nº 98/99, de 26 de julho e pelo Decreto-Lei nº 182/2003, de 16 de Agosto, no âmbito do qual a RRN é constituída pela rede nacional fundamental e pela rede nacional complementar. informa-se que o PRN integra uma outra categoria de estradas, as estradas regionais, as quais, de acordo com o artigo 12.º do DL nº 222/98, de 17 de julho, asseguram as comunicações públicas rodoviárias do continente com interesse supramunicipal e complementar à RRN, de acordo com a Lista V anexa ao DL. [PARECER ÚNICO - 4 REUNIÃO PLENÁRIA ] Página 3 de 16
4 Para além das estradas da RRN integradas na Concessão EP há ainda a referir as estradas não incluídas no PRN, estradas desclassificadas, as quais manter-se-ão sob jurisdição da EP até integração na rede municipal, mediante celebração de protocolos entre a EP e as Câmaras Municipais. Esta distinção entre as estradas que se encontram desclassificadas pelo PRN mas que se mantêm sob jurisdição da EP, SA e as que já se encontram entregues ao respetivo município deve ser explícita nos elementos constantes da revisão dos PDM. 2.2 Plano Rodoviário Nacional (PRN) e Concessão EP Rede viária na área de incidência do Plano O concelho de Vila Velha de Rodão é servido diretamente por: Rede nacional fundamental (IP s) integrada na concessão Beira Interior IP2 / IP6 / A23 via longitudinal do concelho, de ligação a Abrantes e Castelo Branco, (entre o Km e o km da A23). As zonas de servidão aplicáveis nesta via estão definidas no Decreto-Lei nº 335-A/99, de 20 de agosto (bases da concessão). Rede nacional fundamental (IP s) sob jurisdição da EP ESTRADA INICIO FIM INICIAL FINAL IP2 IP2 X EN359-1 INI/FIM CONCESSÃO IP2 LD CTB / PTG 149, ,733 [PARECER ÚNICO - 4 REUNIÃO PLENÁRIA ] Página 4 de 16
5 As zonas de servidão aplicáveis nestas vias estão definidas no Decreto-Lei nº 13/94, de 15 de janeiro. Rede nacional complementar (IC s e EN s) sob jurisdição da EP ou subconcessionada IC8 entre limite de concelho de Proença-a-Nova com Vila Velha de Ródão e o nó de ligação ao IP2/IP6/A23 (nó de Perdigão) integrado na subconcessão Pinhal Interior: As zonas de servidão aplicáveis nestas vias estão definidas no Decreto-Lei nº 13/94, de 15 de janeiro. ESTRADA INICIO FIM INICIAL FINAL IC8 IC8 X LIM CONCELHO PROENÇA- A-NOVA / VILA VELHA DE RÓDÃO IP2(A23) X IC8 NÓ DE PERDIGÃO 138, ,000 [PARECER ÚNICO - 4 REUNIÃO PLENÁRIA ] Página 5 de 16
6 As zonas de servidão aplicáveis nestas vias estão definidas no Decreto-Lei nº 13/94, de 15 de janeiro. EN241 entre o nó de ligação com o IP2/IP6/A23 (nó do Perdigão) e Vila Velha de Rodão (entroncamento com a rotunda da ER18). As zonas de servidão aplicáveis nestas vias estão definidas no Decreto-Lei nº 13/94, de 15 de janeiro. ESTRADA INICIO FIM INICIAL EN241 EN241 ( ) INICIO/FIM CONCESSÃO EN241 X ER18 VILA VELHA RÓDÃO FINAL 45,320 51,260 [PARECER ÚNICO - 4 REUNIÃO PLENÁRIA ] Página 6 de 16
7 Rede regional ( ER s) sob jurisdição da EP ESTRADA INICIO FIM INICIAL FINAL ER18 ER18 PONTE SOBRE O TEJO EM PORTAS DE RODÃO (INICIO) ER18 PONTE SOBRE O TEJO EM PORTAS DE RODÃO (SAIDA) LD CTB / PTG 122, ,220 As zonas de servidão aplicáveis nestas vias estão definidas no Decreto-Lei nº 13/94, de 15 de janeiro. Estradas desclassificadas pelo PRN, sob jurisdição da EP EN3 entre as proximidades de Silveira e o limite do concelho de Castelo Branco. ESTRADA INICIO FIM INICIAL FINAL EN3 EN3 ( ) - SILVEIRA EN3 ( ) FRATEL 169, ,500 [PARECER ÚNICO - 4 REUNIÃO PLENÁRIA ] Página 7 de 16
8 ESTRADA INICIO FIM INICIAL FINAL EN3 EN3 ( ) FRATEL EN3 X EN( ) LC CASTELO BRANCO / VILA VELHA DE RODÃO 174, ,095 EN18 entre o cruzamento da EN3 (próximo das Sarnadas) e Vila Velha de Rodão na ponte do Açafal. ESTRADA INICIO FIM INICIAL FINAL EN18 EN18 X EN3 SARNADAS DO RODÃO PONTE DO AÇAFAL - VILA VELHA DO RODÃO 107, ,618 EN241 entre o limite do concelho de Proença-a-Nova e o nó de ligação com o IP2/IP6/A23 (nó do Perdigão) e entre o cruzamento com a EN3 ( IP2) em Alvaiade e o inicio/fim da concessão na A23. ESTRADA INICIO FIM INICIAL EN241 EN241 X LIM CONCELHO PROENÇA-A-NOVA / VILA VELHA DE RÓDÃO EN3 X EN241 X PERDIGÃO ESTRADA INICIO FIM INICIAL EN241 EN241 X EN3(IP2) ALVAIADE EN241 - INICIO/FIM CONCESSÃO FINAL 40,435 44,984 FINAL 44,984 45,157 [PARECER ÚNICO - 4 REUNIÃO PLENÁRIA ] Página 8 de 16
9 EN355 entroncamento com a EN18 e Perais. ESTRADA INICIO FIM INICIAL FINAL EN355 EN18 X EN355 SERRASQUEIRA EN355 X EN355 (5.232) PERAIS 0,000 5,232 EN359-1 entre o limite do concelho de Mação e ligação ao (IP2); ESTRADA INICIO FIM INICIAL FINAL EN359-1 EM359-1 BARRAGEM DE PRACANA IP2 X EM359-1 INI/FIM CONCESSÃO 6,777 8,755 EN3-13 entre Fratel (entroncamento com a EN3) ao km 6,503 a estação C.F.do Fratel. ESTRADA INICIO FIM INICIAL EN3-13 EN3-13 FRATEL EN3-13 ESTAÇÃO C.F. DO FRATEL FINAL 0,000 6,503 EN18-10 da ER18 para o porto do tejo de Vila Velha de Rodão; ESTRADA INICIO FIM INICIAL EN18-10 ER18 X EN18-10 EN18-10 PORTO DO TEJO FINAL 0,000 0,225 [PARECER ÚNICO - 4 REUNIÃO PLENÁRIA ] Página 9 de 16
10 EN3 EN241 EN241 EN3 As zonas de servidão aplicáveis nestas vias estão definidas no Decreto-Lei nº 13/71, de 23 de janeiro e alterações previstas no Decreto- Lei nº 175/2006 de 28 de agosto, conforme definido no artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 13/94, de 15 de janeiro. [PARECER ÚNICO - 4 REUNIÃO PLENÁRIA ] Página 10 de 16
11 As restantes vias do concelho integram o património viário municipal. Rede Rodoviária Nacional no Município de Vila Velha de Rodão 3 Elementos que constituem o plano 3.1 Regulamento No Regulamento, concretamente na secção I Rede Viária, artigos 92.º e 93.º, devem observar-se as categorias de estradas da rede rodoviária nacional de acordo com o disposto no PRN e das estradas desclassificadas e remeter-se para a legislação em vigor os seus condicionalismos específicos, nomeadamente as zonas de servidão non aedificandi aplicáveis. Considera-se adequado que se proceda, em secção própria e/ou artigo único do Regulamento, à identificação e hierarquização da rede rodoviária, devendo ser identificada e respeitada a designação das estradas constante do PRN, bem como a sua jurisdição (integração na Concessão EP ou na rede concessionada do Estado), conforme descrito no ponto 2.2 do presente parecer. [PARECER ÚNICO - 4 REUNIÃO PLENÁRIA ] Página 11 de 16
12 A proposta de hierarquização viária do concelho a constar do Regulamento (e também da Planta de Ordenamento) não deverá suscitar dúvidas quanto aos níveis hierárquicos em que se integram a RRN e os lanços desclassificados sob jurisdição da EP. Ainda em sede de Regulamento deverá ficar consagrado que qualquer proposta de intervenção, direta ou indireta, na RRN e lanços desclassificados sob jurisdição da EP, deve ser objeto de estudo específico e de pormenorizada justificação, devendo os respetivos projetos cumprir as disposições legais e normativas aplicáveis em vigor, e ser previamente submetidos a parecer e aprovação das entidades competentes para o efeito, designadamente da EP, enquanto concessionária geral da RRN. 3.2 Planta de Ordenamento A espacialização da estratégia de desenvolvimento municipal na Planta de Ordenamento não deve comprometer o nível de serviço e função inerente às estradas da RRN, nem o cumprimento dos requisitos legais em matéria de ruído ambiente, desaconselhando-se, grosso modo, quer a qualificação operativa de Solo Urbanizável na proximidade dessas estradas, quer, no âmbito desta qualificação, as categorias funcionais correspondentes a espaços residenciais e espaços de equipamentos coletivos. Sem prejuízo do respeito pela zona de servidão aplicável, trata-se de resguardar as estradas de futuras pressões urbanísticas e, ao mesmo tempo, de resguardar o ambiente urbano, e em particular os recetores sensíveis, do ruído proveniente da circulação rodoviária. Ainda no âmbito das propostas de qualificação funcional do solo urbano deve assegurar-se que a articulação das futuras acessibilidades às estradas da RRN existentes seja sustentada na captação e ligação aos nós e intersecções existentes. As propostas de acessibilidades diretas constituem, regra geral, pontos de conflito que comprometem o nível de serviço das vias e condicionam a fluidez do tráfego e segurança da circulação. 3.3 Planta de Condicionantes A planta de condicionantes está em conformidade com o disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 86º do Decreto - Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a redação conferida pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 181/2009, de 7 de Agosto, contemplando a representação cartográfica das zonas de servidão non aedificandi das estradas da RRN e das [PARECER ÚNICO - 4 REUNIÃO PLENÁRIA ] Página 12 de 16
13 estradas desclassificadas, no entanto o Regulamento deverá refletir, no seu articulado, a mesma hierarquização. 4 Elementos que acompanham o Plano 4.1 Relatório do Plano RELATÓRIO DE PROPOSTA O ponto Rede Rodoviária Nacional e Estradas Regionais, no que diz respeito às zonas de servidão, deve seguir o constante do ponto 2.2 deste parecer, onde está descrita a legislação a que devem obedecer servidão respeitante a cada uma das vias. A ER18, na travessia de Vila Velha de Rodão, já não faz parte do PRN por ter sido entregue ao município conforme protocolo homologado em 2 de fevereiro de As propostas (de ordenamento e de rede viária designadamente) com impacto nas infraestruturas rodoviárias existentes ou projetadas sob jurisdição da EP, em termos de nível de serviço, fluidez do tráfego e segurança da circulação, devem ser cuidadosamente fundamentadas, podendo haver necessidade de atualização do estudo de tráfego, caso o mesmo tenha sido efetuado na fase anterior. PROGRAMA DE EXECUÇÃO O Programa de Execução da revisão do PDM de Vila Velha de Rodão propõe a reposição da ligação rodoviária entre Fratel e a EN3 (alternativa à A23) na proximidade de Vermum, com participação financeira da Autarquia, Fundos Comunitários e Administração Central, no entanto reitera-se que a EP não prevê a execução de novas vias na área territorial do concelho. 5 Avaliação Ambiental Estratégica (Relatório Ambiental) RELATÓRIO AMBIENTAL A revisão do PDM de Vila Velha de Rodão encontra-se sujeita a procedimento de avaliação ambiental (comummente designada de Avaliação Ambiental Estratégica AAE), nos termos do RJIGT, em articulação com o regime de avaliação ambiental de Planos e Programas. [PARECER ÚNICO - 4 REUNIÃO PLENÁRIA ] Página 13 de 16
14 É entendimento da EP, SA de que a pronúncia sobre o sentido da decisão quanto à estrutura e conteúdo do Relatório Ambiental (RA) deve ser avocada às entidades que efetivamente desempenham o papel de entidade com responsabilidade ambiental específica (ERAE). Por conseguinte, a pertinência do contributo desta empresa na apreciação do RA decorre da sua qualidade como entidade representativa de interesse a ponderar (ERIP), não se verificando inconveniente, em termos práticos, na formalização subsequente do RA, uma vez que as preocupações da EP, SA, embora não descurando o papel da avaliação ambiental da revisão do Plano e do princípio da transversalidade, encontram-se, naturalmente, focadas nos estudos complementares que devem acompanhar a Proposta de Plano e, por conseguinte, estarem refletidas nos seus Elementos Constituintes (Planta de Ordenamento, Planta de Condicionantes e Regulamento). Pelo que, numa lógica de colaboração ativa para a melhoria do processo, a EP, SA após análise do RA agora apresentado, considera que globalmente, nada há a opor ao encadeamento metodológico desenvolvido. No âmbito do Quadro de Referência Estratégica (QRE), verifica-se que foi contemplado o Plano Rodoviário Nacional (PRN2000) como um dos instrumentos estratégicos relevantes na análise do presente PDM, opção que merece a nossa concordância, atento o fato de se estar perante um plano sectorial, possível territorializar, à escala adequada, as propostas do Plano com incidência no concelho de Vila Velha de Rodão. Considerando igualmente, que o PRN2000 deverá ser tido como um instrumento indispensável para a análise de uma gestão mais sustentável e eficaz do território e das infraestruturas de mobilidade regional, considerando o papel da rede viária no planeamento e organização do território e o seu contributo na promoção do desenvolvimento e coesão social e territorial. Nesta linha de ideias, a decisão de contemplar no QRE o Plano Estratégico dos Transportes Mobilidade Sustentável (PET) , merece igualmente a nossa concordância, considerando no entanto ser de proceder à sua atualização, passando sim, a contemplar-se o Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas (PETI3+) , dado tratar-se do Plano Estratégico que surge como atualização do Plano Estratégico dos Transportes Mobilidade Sustentável (PET) , projetando uma segunda fase de reformas estruturais a empreender neste sector, bem como o conjunto de investimentos em infraestruturas de transportes a concretizar até ao fim da presente década, caracterizando-se, no que respeita aos objetivos estratégicos [PARECER ÚNICO - 4 REUNIÃO PLENÁRIA ] Página 14 de 16
15 para o horizonte , pela proposta de um equilíbrio entre um esforço de promoção do crescimento, um esforço reformista e de promoção da sustentabilidade do sistema de transportes e um esforço de coesão social e territorial. Apreciação fundamentada na relevância que a temática da mobilidade e acessibilidades apresenta, ao nível dos Fatores Críticos para a Decisão (FCD), em particular no que respeita ao FCD Ordenamento e Gestão do Território, o qual tem em vista a melhoria da rede de acessibilidades e da mobilidade. Contudo, da análise aos indicadores utilizados para Critério Acessibilidades e Mobilidades, do FCD referido anteriormente, considera-se a seleção efetuada um pouco redutora, dado que se julga terem sido considerados poucos indicadores mais diretamente relacionados com a rede de infraestruturas rodoviárias (ex. evolução do volume de tráfego, nível de serviço, capacidade e segurança), pelo que se sugere a reanálise dos indicadores utilizados para o critério Acessibilidades e Mobilidades. No que respeita às referências efetuadas à rede viária, salientamos que estas deverão estar em sintonia com os restantes elementos apresentados. 6 Ambiente sonoro Relativamente ao Ambiente Sonoro, há a referir que o PDM inclui agora Mapas de Ruído datados de 2014, em que foi já incluído o troço do IC8 Proença-a- Nova / IP2, da Subconcessão do Pinhal Interior. Por outro lado, e como referido em parecer anterior, as questões do ruído encontram-se devidamente acauteladas na Secção IV Classificação Acústica, Artigos 75º e 76º, do Regulamento do Plano. 7 Informações complementares a considerar no futuro 7.1 Intervenções na rede viária na área de incidência do Plano Sem prejuízo da consulta do Relatório Mensal de Planeamento que disponibiliza informação detalhada e atualizada sobre as intervenções programadas ou em curso na rede rodoviária sob jurisdição da EP, destacamse as seguintes na área de incidência do plano: [PARECER ÚNICO - 4 REUNIÃO PLENÁRIA ] Página 15 de 16
16 Projeto de execução, a concluir em 2016, de estabilização de taludes de escavação na EN18 entre os kms 107,000 ao 115,500. Obra de grande reparação na EN18, prevista para 2019, entre Sarnadas de Rodão (km 107,185) e Vila Velha de Rodão (km 119,735). 7.2 Protocolos em preparação na área de incidência do Plano No âmbito da rede desclassificada não existem, de momento, protocolos em preparação com o Município de Vila Velha de Rodão que envolvam transferência de rede para o património municipal. 8 Conclusão Em conclusão do exposto, considera-se de emitir parecer favorável à revisão do PDM de Vila Velha de Rodão, na sua versão de fevereiro de 2015, condicionado à retificação dos elementos e reanálise das questões agora apresentados. 2 de abril de 2015 [PARECER ÚNICO - 4 REUNIÃO PLENÁRIA ] Página 16 de 16
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