Portaria MDIC n.º 117/2016
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1 Portaria DIC n.º 117/2016 A Portaria n.º 117, de 18 de abril de 2016, altera a Portaria DIC nº 74, de 26 de março de 2015, e dispõe sobre procedimentos a serem observados para o cumprimento da meta de eficiência energética. A seguir, apresentaremos as novidades elencadas na nova Portaria: Regras a serem observadas para uso de novas tecnologias de motorização A recente Portaria acrescentou nova regra da USA Society of Automotive Engineers SAE a ser seguida, no caso de montadoras que adotarem o fator de ponderação do uso de tecnologia de motorização elétrica, a regra J1634. Anteriormente, a portaria nº 74/2015 dispunha apenas a regra para utilização de motorização híbrida, regra J1711. Nova redação: Art. 1 A Portaria DIC nº 74, de 26 de março de 2015, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Artigo 14. Para os modelos de veículos com novas tecnologias de motorização ou propulsão, poderá, a critério da empresa habilitada, ser aplicado Fator de Ponderação como multiplicador dos emplacamentos realizados durante o Programa Inovar Auto, conforme definido no item 6, do Anexo II, do Decreto nº 7.819, de 2012: (...) 2º. Os veículos referidos no 1º devem atender às prescrições das regras J1711 e J1634 da USA Society of Automotive Engineers SAE. 3º. Os Fatores de Ponderação são os abaixo apresentados, conforme consumo energético medido no ciclo combinado segundo as regras J1711 e J1634 da USA Society of Automotive Engineers SAE, ou nos termos de ato do inistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior: (NR) (...) Determinação de fatores de correção para veículos de nicho de mercado específicos Com o novo Decreto nº 8.544/2015, o Anexo II do Decreto nº 7.819/2012, que trata das metas de eficiência energética, passou a vigorar acrescido do item 14 que previa que para os veículos
2 destinados a segmentos específicos de mercado, dentre eles, veículos de alta performance, veículos com tração 4x4 e veículos picapes não derivadas de automóveis, o DIC poderia alterar as metas de que trata o compromisso. A Portaria, publicada na última segunda-feira, veio como ato específico do inistério para regulamentar a utilização de fatores de correção do cálculo de eficiência energética para tais veículos, acrescentando um novo capítulo à Portaria nº 74/2015 dispondo dos valores e método de cálculo. Esses fatores de correção foram adotados pelo DIC como forma de adaptar a medição da eficiência energética das montadoras que comercializam esses veículos, pois a legislação europeia, dos EUA e japonesa tratam separadamente esses tipos de veículos, adotando curvas de consumo energético maiores para esses modelos. O fator de correção poderá ser aplicado no cálculo da meta compulsória de eficiência energética pelas montadoras, juntamente com os créditos de utilização de novas tecnologias que melhorem a eficiência energética dos veículos e/ou com o fator de ponderação pelo uso de novas tecnologias de propulsão. A nova portaria limita a utilização do fator de correção a unidades emplacadas por ano para todos os veículos de nicho, porém deve ser editada nova norma com essa limitação apenas aos veículos de alta performance, por exemplo veículos super esportivos. Nova redação: (...) Capítulo VI Dos Veículos de Alta Performance, Comerciais Leves e com Tração nas Quatro Rodas (Tração 4X4) para Uso Fora de Estrada Artigo 14 A. Para os modelos de veículos de alta performance, comerciais leves e com tração nas quatro rodas (tração 4x4) para uso fora de estrada, que atenderem às características e condicionantes previstos nos 1º e 3º, poderá, a critério da empresa habilitada, ser aplicado Fator de Correção do valor do consumo energético do veículo, após os créditos do uso das tecnologias de que tratam os arts.7º a 10, conforme disposto no item 14 do Anexo II do Decreto nº 7.819, de º. Par a fins do disposto no caput, serão considerados os seguintes conceitos:
3 I veículo de alta performance: veículo com r elação potência/peso (RPP) maior que 140, calculado como RPP=(Pn/m)*1000kg/kW, sendo "Pn" a potência na unidade em quilowatts (kw) e "m" a massa em ordem de marcha na unidade em quilogramas ( kg); II veículo comercial leve: veículo com massa para ensaio maior que kg (massa em ordem de marcha maior que kg), conforme disposto nos arts.1º e 3º da Resolução CONAA nº 15, de 1995, inclusive picape não derivada de automóvel; e III veículo com tração nas quatro rodas (tração 4X4) para uso fora de estrada: veículo com massa para ensaio de até kg (massa em ordem de marcha de até kg), equipado com caixa de mudança múltipla e redutor, com guincho ou local apropriado para recebê lo, e com características especiais para uso fora de estrada, conforme disposto no 3º do ar t. 1º da Resolução CONAA nº 15, de º. Os Fatores de Correção de que trata o caput são os abaixo apresentados: Consumo Energético CE (J/km) Ciclo tanque roda Fator de correção Veículo de alta performance 0,75 Veículo comercial leve 0,78 Veículo com tração 4x4 par a uso fora de estrada 0,83 3º. O fator de correção previsto no 2º somente poderá ser aplicado pela empresa habilitada que apresente, em cada um dos anos calendário do Programa, emplacamento de até unidades, considerando se nesse cômputo também os veículos comercializados pela empresa habilitada que não se caracterizem como veículos de alta performance. Artigo 15. Para todos os outros modelos de veículos que não se enquadrem nos arts.14 e 14 A deverá ser aplicado o Fator de Ponderação 1,0 (um) como multiplicador das vendas totais no período considerado e Fator de Correção do valor do consumo energético do veículo de 1,0 (um). 1º. Os fatores de ponderação e de correção de que tratam o caput e os arts.14 e 14 A, poderão ser aplicados conjuntamente em um mesmo modelo de veículo. 2º. Poderá ser aplicado, pela empresa habilitada, apenas um dos fatores de correção de que tratam o caput e o ar t. 14 A em um mesmo modelo de veículo. (NR) Dispêndios realizados pelas empresas habilitadas ao Inovar Auto para alcance de relação de consumo nos motores flex
4 O novo capítulo, acrescido à Portaria nº 74/2015, ainda dispõe sobre o critério de medição a ser adotado pelas empresas que optarem por considerar os dispêndios com projetos que aumentam a relação de consumo nos motores flex, acima de 75%, como sendo de Pesquisa & Desenvolvimento e/ou Engenharia, conforme disposto no Art. 7º, 7º, do Decreto nº 7.819/2012. Nova redação: Artigo 15 A. Para fins do disposto no 7º do art. 7º, do Decreto nº 7.819, de 2012, o cálculo da relação de consumo entre etanol hidratado e gasolina nos motores flex será realizado considerando se os valores de consumo em litros por 100 quilômetros (l/100 Km) ou os de autonomia em quilômetros por litro (Km/l) dos referidos combustíveis nos ciclos urbano e rodoviário, conforme procedimento previsto na norma ABNT NBR 7024:2010. Portaria DIC Nº 117 DE 15/04/2016 Altera a Portaria DIC nº 74, de 26 de março de 2015, e dispõe sobre procedimentos a serem observados para o cumprimento da meta de eficiência energética. O inistro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal e tendo em vista o disposto no Decreto nº 7.819, de 3 de outubro de 2012, alterado pelos Decretos nº 8.015, de 17 de maio de 2013, nº 8.294, de 12 de agosto de 2014, e nº 8.544, de 21 de outubro de 2015, Resolve: Art. 1º A Portaria DIC nº 74, de 26 de março de 2015, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 14. Para os modelos de veículos com novas tecnologias de motorização ou propulsão, poderá, a critério da empresa habilitada, ser aplicado Fator de Ponderação como multiplicador
5 dos emplacamentos realizados durante o Programa Inovar-Auto, conforme definido no item 6, do Anexo II, do Decreto nº 7.819, de 2012: 2º Os veículos referidos no 1º devem atender às prescrições das regras J1711 e J1634 da USA Society of Automotive Engineers - SAE. 3º Os Fatores de Ponderação são os abaixo apresentados, conforme consumo energético medido no ciclo combinado segundo as regras J1711 e J1634 da USA Society of Automotive Engineers - SAE, ou nos termos de ato do inistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior: (NR) CAPÍTULO VI DOS VEÍCULOS DE ALTA PERFORANCE, COERCIAIS LEVES E CO TRAÇÃO NAS QUATRO RODAS (TRAÇÃO 4X4) PARA USO FORA DE ESTRADA Art. 14-A. Para os modelos de veículos de alta performance, comerciais leves e com tração nas quatro rodas (tração 4x4) para uso fora de estrada, que atenderem às características e condicionantes previstos nos 1º e 3º, poderá, a critério da empresa habilitada, ser aplicado Fator de Correção do valor do consumo energético do veículo, após os créditos do uso das tecnologias de que tratam os arts. 7º a 10, conforme disposto no item 14 do Anexo II do Decreto nº 7.819, de º Para fins do disposto no caput, serão considerados os seguintes conceitos: I - veículo de alta performance: veículo com relação potência/peso (RPP) maior que 140, calculado como RPP= (Pn/m) *1000kg/kW, sendo "Pn" a potência na unidade em quilowatts (kw) e "m" a massa em ordem de marcha na unidade em quilogramas (kg); II - veículo comercial leve: veículo com massa para ensaio maior que kg (massa em ordem de marcha maior que kg), conforme disposto nos arts. 1º e 3º da Resolução CONAA nº 15, de 1995, inclusive picape não derivada de automóvel; e III - veículo com tração nas quatro rodas (tração 4X4) para uso fora de estrada: veículo com massa para ensaio de até kg (massa em ordem de marcha de até kg), equipado com caixa de mudança múltipla e redutor, com guincho ou local apropriado para recebê-lo, e com características especiais para uso fora de estrada, conforme disposto no 3º do art. 1º da Resolução CONAA nº 15, de º Os Fatores de Correção de que trata o caput são os abaixo apresentados:
6 Consumo Energético - CE (J/km) Ciclo tanque-roda Fator de correção Veículo de alta performance 0,75 Veículo comercial leve 0,78 Veículo com tração 4x4 para uso fora de estrada 0,83 O fator de correção para veículo de alta performance, previsto no 2º, somente poderá ser aplicado pela empresa habilitada que apresente, em cada um dos anos-calendário do Programa, emplacamento de até unidades, considerando-se nesse cômputo também os veículos comercializados pela empresa habilitada que não se caracterizem como veículos de alta performance. Art. 15. Para todos os outros modelos de veículos que não se enquadrem nos arts. 14 e 14-A deverá ser aplicado o Fator de Ponderação 1,0 (um) como multiplicador das vendas totais no período considerado e Fator de Correção do valor do consumo energético do veículo de 1,0 (um). 1º Os fatores de ponderação e de correção de que tratam o caput e os arts. 14 e 14-A, poderão ser aplicados conjuntamente em um mesmo modelo de veículo. 2º Poderá ser aplicado, pela empresa habilitada, apenas um dos fatores de correção de que tratam o caput e o art. 14-A em um mesmo modelo de veículo. (NR) Art. 15-A. Para fins do disposto no 7º do art. 7º, do Decreto nº 7.819, de 2012, o cálculo da relação de consumo entre etanol hidratado e gasolina nos motores flex será realizado considerando-se os valores de consumo em litros por 100 quilômetros (l/100 Km) ou os de autonomia em quilômetros por litro (Km/l) dos referidos combustíveis nos ciclos urbano e rodoviário, conforme procedimento previsto na norma ABNT NBR 7024:2010. Art. 2 º O Anexo II da Portaria DIC nº 74, de 2015, passa a vigorar com os acréscimos constantes do Anexo I desta Portaria. Art. 3 º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ARANDO ONTEIRO ANEXO I DADOS PARA CÁLCULO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ALCANÇADA 6. Planilha: bi ci di gi ai ei fi
7 ar ca o del o Ve rsã o LC V O (k g) F 0 F 2 Empla camen to Có dig o TI PI Fator Pond eraç ão Fat or Cor reç ão Cré dit os CEPE1 00 J /km CE PE 22 J /k m CEP SC J/ km CEPCC 1 J/ km CE PC C2 J /k m Z W1 W 2 Onde: X2 = Consumo energético final atribuído à empresa Y = Consumo energético objetivo - Fator de ponderação - é o fator de ponderação para veículos movidos a novas fontes de energia a ser aplicado como multiplicador na respectiva Quantidade de Emplacamento DENATRAN, conforme definido no art. 14 desta Portaria. Quando não houver fator de ponderação para veículos movidos a novas fontes de energia preencher com o valor 1,0. - Fator de correção - é o fator de correção do consumo energético para veículos de alta performance, comerciais leves e fora de estrada, conforme definido no art. 14-A desta Portaria. Quando não houver fator de correção para veículos de alta performance, comerciais leves e fora de estrada, preencher com o valor 1,0.
8 - Z é o valor de Consumo Energético atingido pela empresa habilitada sem créditos, ponderado pela Quantidade de Emplacamento DENATRAN, considerando o Fator de Ponderação, calculado da seguinte forma: - W1 é o valor de Consumo Energético atingido pela empresa habilitada com créditos, ponderado pela Quantidade de Emplacamento DENATRAN, considerando o Fator de Ponderação, considerando os créditos definidos nos arts. 7º e 9º, calculado da seguinte forma: - W2 é o valor de Consumo Energético atingido pela empresa habilitada com créditos, ponderado pela Quantidade de Emplacamento DENATRAN, considerando o Fator de Ponderação, considerando os créditos definidos nos arts. 7º, 9º e 11, e corrigido pelo fator de correção, calculado da seguinte forma:
ARMANDO MONTEIRO ANEXO I. Aplicação Simplificada 1. Nome da empresa solicitante, nome e contato do responsável
Consumo Energético - CE (MJ/km) Fator de ponderação Ciclo tanque-roda Anos 2015 a 2017 2018 a 2020 CE 0,66 2,75 2,50 0,66 < CE 1,35 1,75 1,50 1,35 < CE 1,00 1,00 Art. 15. Para todos os outros modelos de
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