TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS ENVOLVIDOS NA SÍNTESE DA NANOPARTÍCULAS DE PRATA PARA APLICAÇÃO COMO AGENTE ANTIMICROBIANO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS ENVOLVIDOS NA SÍNTESE DA NANOPARTÍCULAS DE PRATA PARA APLICAÇÃO COMO AGENTE ANTIMICROBIANO"

Transcrição

1 TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS ENVOLVIDOS NA SÍNTESE DA NANOPARTÍCULAS DE PRATA PARA APLICAÇÃO COMO AGENTE ANTIMICROBIANO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): VINÍCIUS MARQUES DA SILVA ORIENTADOR(ES): CARLOS EDUARDO SARAIVA MIRANDA COLABORADOR(ES): ANDRÉ PITONDO DA SILVA, BRUNA DE SOUZA ALTOÉ ADORNO, JOÃO FELIPE BONATTO BRUNIERA, MARILISA GUIMARÃES LARA, THAÍSA MARQUES DOMENCH, YARA TERESINHA CORREA SILVA SOUSA

2 1 1. RESUMO As nanopartículas de prata têm sido utilizadas em diversas áreas envolvendo biossensores (HABOUTI et al. 2010), eletrônica (ALSHEHRI et al. 2012), antimicrobianos (CHEN et al. 2014). Esta última, notadamente, tem despertado muito interesse em função do largo espectro antimicrobiano das nanopartículas de modo que esses materiais têm sido empregados na indústria têxtil, em embalagens de produtos alimentícios, sprays antissépticos, cateteres e curativos. A atividade antimicrobiana das nanopartículas depende de seu tamanho, forma e revestimento superficial. Portanto, a produção de nanopartículas com propriedades físicoquímicas e morfológicas bem controladas é essencial para a obtenção de materiais que possam ser aplicados na área da saúde em função de sua biocompatibilidade (WEI et al. 2015). Assim, o presente estudo teve como objetivo a avaliação dos parâmetros envolvidos na síntese da nanopartículas de prata visando a sua aplicação como agente antimicrobiano. Dentre os parâmetros que afetam a formação das nanopartículas foram estudados a temperatura, velocidade e tempo de reação. As nanopartículas de prata foram obtidas a partir da redução de nitrato de prata por maltose. A caracterização dessas nanopartículas foi feita por meio do efeito Tyndall, espectrofotometria na região do visível e espalhamento dinâmico de luz. Para a determinação das concentrações de prata nas soluções coloidais de nanopartículas de prata, foi utilizada a espectrometria de absorção atômica. 2. INTRODUÇÃO Muitos métodos de síntese têm sido relatados na literatura visando à obtenção de nanopartículas. No entanto, alguns deles apresentam sérias ameaças à saúde humana e ao ambiente em função dos reagentes utilizados e/ou resíduos produzidos. Os métodos têm sido propostos para a obtenção de nanopartículas de prata incluem fotorredução (DARROUDI et al., 2009), ablação por laser (DARROUDI et al., 2011), redução química em meio aquoso com diferentes polímeros surfactantes (AIHARA et al., 1998; LIN et al., 2003) e redução de produtos químicos em meio brando (ZHUANG et al., 2010; DARROUDI et al., 2010; HEBEISH et al., 2010). Dentre estes métodos, o mais utilizado na produção de nanopartículas de prata com dimensões reduzidas são aqueles que envolvem a redução de nitrato de prata empregando diferentes reagentes, tais como: borohidreto de sódio, citrato de

3 2 sódio, borohidreto de tetrabutilamônio e dimentilformamida (NICKEL et al., 2000; LEOPOLD & LENDL, 2003; KHANNA & SUBBARAO, 2003; SONDI et al., 2003). Entretanto, tais reagentes podem ser responsáveis por problemas relacionados à toxicidade ambiental e/ou riscos biológicos. Uma vez que uma das principais aplicações das nanopartículas é relacionada à atividade antimicrobiana e, por conseqüência, à área da saúde, a rota sintética para obtenção desses materiais é um ponto crítico. Nesse sentido, muitos trabalhos têm sido desenvolvidos visando a total eliminação ou, pelo menos, minimização dos problemas relacionados à produção de resíduos que levem à poluição ambiental e/ou risco biológico durante a síntese das AgNPs. Tais esforços vão de encontro, portanto, aos conceitos vinculados à Química Verde (MURPHY, 2008; DAHL et al., 2007). Para que seja possível obter nanopartículas com dimensões adequadas para utilização como agente antimicrobiano, é preciso avaliar parâmetros como tempo de reação, concentração dos reagentes e temperatura de reação, os quais afetam a formação das nanopartículas. Assim, neste trabalho, avaliaram-se tais parâmetros visando à obtenção de nanopartículas com dimensões reduzidas. 3. OBJETIVOS 3.1 Objetivo principal Avaliar os parâmetros envolvidos na síntese da nanopartículas de prata 3.2 Objetivos específicos a) Avaliar a influência de parâmetros como temperatura, velocidade de reação e tempo de reação na síntese de nanopartículas de prata. b) Caracterizar as nanopartículas de prata obtidas por meio do efeito Tyndall, espectrofotometria UV e espalhamento dinâmico de luz. c) Determinar as concentrações de prata nas amostras obtidas por espectrometria de absorção atômica 4. METODOLOGIAS 4.1 Avaliação dos parâmetros que influenciam a síntese das nanopartículas de prata

4 3 As nanopartículas de prata foram obtidas a partir da redução de nitrato de prata por maltose. Durante a etapa de síntese das nanopartículas, foram avaliados o tempo de reação para obtenção das nanopartículas, a temperatura e a concentração das soluções de nitrato de prata e de maltose. 4.2 Caracterização A caracterização das nanopartículas de prata foi feita empregando-se o efeito Tyndall, a espectrofotometria de absorção molecular e o espalhamento dinâmico de luz. 4.3 Quantificação das nanopartículas de prata As nanopartículas de prata obtidas foram analisadas por espectrometria de absorção com chama para a determinação da concentração total de prata. 5. Desenvolvimento 5.1 Avaliação dos parâmetros que influenciam a síntese das nanopartículas de prata Efeito do tempo de reação Para a síntese das nanopartículas de prata, inicialmente, foi preparada uma solução dissolvendo-se 1,0 g de gelatina em 80 ml de água ultrapura, sob aquecimento. Posteriormente, foram adicionados a essa solução 5 ml de solução de nitrato de prata com concentração de 0,25 mol/l. Subseqüentemente, foram adicionados 10 ml de solução de maltose com concentração de 0,5 mol/l. A solução permaneceu sob aquecimento a 75 o C por 30 min. O mesmo procedimento foi repetido empregando-se os tempos de 1, 2 e 3 h. Todas as soluções coloidais obtidas foram analisadas por espectrofotometria de absorção molecular para obtenção dos espectros de absorção e por espectrometria de absorção atômica com chama para determinação das concentrações de prata. A única solução coloidal a gerar o espectro de absorção característico das nanopartículas de prata foi aquela obtida com um tempo de reação de 3 h, o qual foi então selecionado para o teste subsequente.

5 Efeito da concentração dos reagentes As concentrações dos reagentes levaram à formação de soluções coloidais com grande intensidade de cor que poderia comprometer a coloração do elemento dentário durante o tratamento endodôntico. Assim, foram avaliadas concentrações menores das soluções de nitrato de prata, maltose e gelatina. Para efeito de comparação, foram incluídas todas as concentrações de reagentes estudadas, inclusive aquelas de concentrações mais altas que se revelaram inadequadas. Neste estudo, foi adotada também uma redução proporcional da quantidade de gelatina empregada. Inicialmente, foi preparada uma solução dissolvendo-se 1 g de gelatina em 80 ml de água ultrapura, sob aquecimento. Posteriormente, foram adicionados 5 ml de solução de nitrato de prata com concentração de 0,5 mol/l. Subseqüentemente, foram adicionados 10 ml de solução de maltose com concentração de 1 mol/l. A solução permaneceu sob aquecimento a 75 o C por 3 h (Solução coloidal 1). O mesmo procedimento foi repetido mantendo-se a temperatura e tempo de reação e alterando as concentrações dos reagentes: Soluções coloidais 2, 3, 4 e 5: 0,5; 0,25; 0,125 e 0,0625 g de gelatina em 80 ml de água ultrapura, 5 ml de solução de nitrato de prata com concentração de 0,25; 0,125; 0,0625 e 0,03125 mol/l e 10 ml de solução de maltose com concentração de 0,5; 0,25; 0,125 e 0,0625 mol/l, respectivamente. Todas as soluções coloidais obtidas foram analisadas por espectrofotometria de absorção molecular para obtenção dos espectros de absorção e por espectrometria de absorção atômica com chama para determinação das concentrações de prata. Os resultados obtidos indicaram que a solução coloidal de menor concentração foi a mais adequada, uma vez que a coloração apresentada por essa solução coloidal não comprometeria a coloração do elemento dentário, além de apresentar atividade antimicrobiana Efeito da temperatura Para assegurar a formação das nanopartículas de dimensões próximas a 10 nm, foi avaliado o efeito da temperatura de reação com variação no intervalo de 75 o C a 95 o C.

6 5 Solução coloidal 1A: foi preparada dissolvendo-se 0,062 g de gelatina em 80 ml de água ultrapura, sob aquecimento. Posteriormente, foram adicionados 5 ml de solução de nitrato de prata com concentração de 0,031 mol/l. Subseqüentemente, foram adicionados 10 ml de solução de maltose com concentração de 0,062 mol/l. A solução permaneceu sob aquecimento a 75 o C por 3 h. O mesmo procedimento foi repetido para as soluções coloidais 1B e 1C, empregando-se as temperaturas de 85 o C e 95 o C, respectivamente, mantendo-se fixos os demais parâmetros. Todas as soluções coloidais foram analisadas por espectrofotometria de absorção molecular para obtenção dos espectros de absorção e por espectrometria de absorção atômica com chama para determinação das concentrações de prata. Os resultados indicaram que a solução coloidal obtida à temperatura de 85 o C foi a mais adequada, uma vez que apresentou uma coloração que não comprometeria o elemento dentário durante o tratamento endodôntico, além de apresentar atividade antimicrobiana. 5.2 Estudo da alteração da proporção das concentrações das soluções de nitrato de prata e de maltose Em função da repetibilidade deficiente do processo de síntese das nanopartículas de prata, a concentração da solução de maltose foi dobrada visando garantir a máxima eficiência na redução do íon prata. Desse modo, a concentração de maltose passou de 0,062 mol/l para 0,12 mol/l. 5.3 Caracterização Espectrofotometria de absorção molecular UV-Vis Após a síntese, as soluções de prata coloidal foram analisadas em um espectrofotômetro CARY 1E (VARIAN, Melbourne, Australia), para obtenção do espectro de absorção na região do visível, no intervalo de 350 a 550 nm Efeito Tyndall As formulações, armazenadas em frascos transparentes, foram expostas a um feixe de LASER vermelho Espalhamento dinâmico de luz As formulações de nanopartículas de prata foram submetidas à análise por espalhamento dinâmico de luz (Zetasizer Nano ZS, Malvern Instruments Ltd.

7 6 Worcestershire, Inglaterra) para determinar as dimensões das partículas e o potencial zeta. 5.4 Quantificação das nanopartículas de prata As análises foram feitas em um espectrômetro SpectraAA-200 (VARIAN, Melbourne, Austrália) equipado com uma lâmpada de cátodo oco de prata. Foi utilizado o comprimento de onda de 328 nm e preparado um conjunto de soluções para obtenção da curva analítica com as seguintes concentrações: 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 e 5,0 g/ml. 6. Resultados 6.2 Efeito da concentração Caracterização por espectrofotometria de absorção molecular É possível observar, de acordo com a figura 1, que foi obtido o espectro característico das nanopartículas de prata, entretanto, observa-se que ocorreu uma distorção do perfil do pico, embora o máximo de absorção desse pico fosse próximo ao comprimento de onda característico de 400 nm. Figura 1: espectro de absorção da solução coloidal (Solução 5; 0,031 mol/l de prata; 0,0625 mol/l de maltose, 3 h de reação a 75 o C) Quantificação por espectrometria de absorção atômica De acordo com a tabela I, as concentrações das soluções coloidais de 1 a 5 sofreram uma redução, como esperado, uma vez que as concentrações dos reagentes foram reduzidas, com manutenção da temperatura de reação. Tabela II: concentração média e desvio padrão das soluções coloidais de prata Solução Média Desvio Concentração ( g/ml) coloidal ( g/ml) padrão , , , ,00 22, ,18 877,37 875,19 877,24 1, ,74 627,26 617,94 624,31 5, ,98 359,00 358,76 351,58 12, ,04 144,35 145,56 146,65 2,99

8 Efeito da temperatura Caracterização por espectrofotometria de absorção molecular Em função dos resultados obtidos no testes anterior com relação à coloração da solução e atividade antimicrobiana, definiu-se que a solução coloidal de menor concentração dos reagentes (solução coloidal 5) seria utilizada neste teste. O melhor perfil foi obtido quando se empregou a temperatura de 95 o C (figura 2), tendo sido obtido, nessa temperatura, o comprimento de onda mais próximo de 400 nm. Figura 2: espectro de absorção da solução coloidal (Solução 1C; 0,031 mol/l de prata; 0,0625 mol/l de maltose, 3 h de reação a 95 o C) 6.4 Estudo da alteração da proporção das concentrações das soluções de nitrato de prata e de maltose O aumento da concentração de maltose para 0,12 mol/l permitiu a obtenção das nanopartículas de prata, fato confirmado pelo espectro de absorção com máximo em torno de 400 nm, conforme a figura 3, além de assegurar a repetibilidade do processo. Figura 3: espectro de absorção da solução coloidal (0,031 mol/l de prata; 0,12 mol/l de maltose, 3 h de reação a 85 o C) 6.5 Efeito Tyndall e espalhamento dinâmico da luz Na caracterização por meio do efeito Tyndall, foi observado o trajeto do feixe luminoso evidenciado pela refração da luz. As análises por espalhamento dinâmico de luz, empregando-se as condições descritas na figura 3, revelaram que cerca de 0,9% das nanopartículas produzidas apresentavam dimensões no intervalo de 7 a 20 nm e potencial zeta obtido de 3,16 mv.

9 8 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS A obtenção das nanopartículas de prata (AgNP) foi baseada na reação proposta por OLUWAFEMI et al. (2013). Essa é uma reação redox, na qual ocorre a redução do nitrato de prata a nanopartículas de prata pela ação da maltose, o agente redutor, que é levada a ácido glicônico. Nessa reação, a hidrólise da maltose resulta em duas moléculas de glicose, um aldeído, que reduz o íon Ag + a Ag o, produzindo ácido glicônico. A gelatina foi incluída como agente estabilizante em função em sua boa biocompatibilidade e biodegradabilidade. Além disso, os grupos amina ligado à estrutura da gelatina estabilizam as nanopartículas impedindo-as de se agregarem novamente (DARROUDI et al., 2011). Durante a etapa de síntese das nanopartículas, foram avaliados o tempo de reação para obtenção das nanopartículas, a temperatura e a concentração das soluções de nitrato de prata e de maltose. Essas variáveis podem influenciar o tamanho e a morfologia das nanopartículas (PAUL et al., 2012; SHUKLA et al., 2011) e, portanto, suas propriedades. As concentrações propostas por OLUWAFEMI et al. (2013), embora apresentassem atividade antimicrobiana se mostraram inviáveis, uma vez que a coloração intensa das soluções coloidais obtidas, de vermelho intenso a cinza escura, impediriam a sua aplicação em tratamentos endodônticos como pretendido. Desse modo, foi proposta uma redução das concentrações dos reagentes e variação do tempo de reação. Entretanto, com a redução da concentração, somente o tempo de reação de 3 h, o maior intervalo de tempo avaliado neste trabalho, permitiu a formação das nanopartículas. Com relação à concentração dos reagentes, foram obtidos neste trabalho resultados semelhantes a OLUWAFEMI et al. (2013). À medida que a concentração aumentou, ocorreu uma tendência ao aumento do sinal de absorbância. Embora DARROUDI et al. (2011) afirmem que concentrações maiores permitem a obtenção de nanopartículas de menores dimensões, esta não seria uma alternativa viável, uma vez que concentrações maiores produzem soluções coloidais de coloração intensa, a qual é incompatível com a proposta de aplicação em endodontia. Na avaliação do efeito da temperatura, a temperatura de 95 o C permitiu a formação de nanopartículas, cujo espectro de absorção apresentou melhor perfil, maior magnitude do sinal de absorbância no máximo de absorção e maior proximidade do comprimento de onda de 400 nm. Entretanto, a coloração da

10 9 solução coloidal se mostrou excessivamente intensa. Por essa razão, foi selecionada a temperatura de 85 o C. Durante os estudos, verificou-se que a razão de concentração agente redutor/agente oxidante de apenas duas vezes não era suficiente para assegurar a máxima eficiência no processo de síntese das nanopartículas e sua repetibilidade. Desse modo, elevou-se a razão para quatro vezes, passando a concentração de maltose a 0,12 mol/l. A avaliação dos parâmetros envolvidos na síntese da nanopartículas como o tempo de reação, concentração dos reagentes e temperatura de reação permitiu a obtenção de nanopartículas de dimensões reduzidas. No procedimento de caracterização das nanopartículas, a espectrofotometria de absorção molecular UV- Vis permitiu a devida caracterização das nanopartículas com a obtenção de um espectro de absorção com máximo em torno de 400 nm. As análises por espalhamento dinâmico de luz revelaram que cerca de 0,9% das nanopartículas produzidas apresentavam dimensões no intervalo de 7 a 20, as quais permitiriam ação antimicrobiana, uma vez que poderiam atravessar a parede celular das bactérias. O potencial zeta obtido foi de 3,16 mv, o que, de acordo com a análise, é um resultado de boa qualidade. A quantificação de prata, por sua vez, foi feita por espectrometria de absorção atômica, a qual permite a quantificação de prata total. 8. REFERÊNCIAS CONSULTADAS AIHARA, N.; TORIGOE, K.; ESUMI, K.; Langmuir 14, 4945, ALSHEHRI, A.H. et al. ACS Appl. Mater. Interfaces 4, , CHEN, G. et al. Analyst 139, , DAHL, J.A.; MADDUX, B.L.; HUTCHISON, J.E., Chem. Rev., 107, 2228, DARROUDI, M.; AHMAD, M.B.; ABDULLAH, A.H.; IBRAHIM, N.A. Int. J. Nanomed. 6, 569, DARROUDI, M.; AHMAD, M.B.; ABDULLAH, A.H.; IBRAHIM, N.A.; SHAMELI, K. Int. J. Mol. Sci. 11, 3898, HABOUTI, S. et al. J. Mater. Chem. 20, , HEBEISH, A.A.; EL-RAFIE, M.H.; ABDEL-MOHDY, F.A.; ABDEL-HALIMAND, E.S.; EMAM, H.E. Carbohydr. Polym. 82, 933, KHANNA, P.K.; SUBBARAO, V.V.V.S. Mater. Lett. 57, 2242, LEOPOLD, U.; LENDL, B.; J. Phys. Chem. B 107, 5723, 2003.

11 10 LIN, X.Z.; TENG, X.; YANG, H. ; LANGMUIR 19, 10081, MURPHY, C. J. J. Mater. Chem. 18, 2173, NICKEL, U.; CASTELL, A.Z.; POPPL, K.; SCHNEIDER, S. Langmuir 16, 9087, OLUWAFEMI, O. S.; LUCWABA, Y.; GURA, A.; MASABEY, M.; NCAPAYI, V. OLUJIMI, O. O.; SONGCA, S. P. Colloids and Surfaces B: Biointerfaces 102, , PAUL, G.; SARKAR, S.; PAL, T.; DAS, P. K.; MANNA, I., J. Colloid. Interface Sci., v. 371, n. 1, p , 2012.SONDI, I.; GOIA, D.V.; MATIJEVIC, E.J. J. Colloid Interface Sci. 260, 75, SHUKLA, M. K.; SINGH, R. P.; REDDY, C. R.; J. H. A. B., Bioresour. Technol., v. 107, p , WEI, L.; LU, J.; XU, H.; PATEL, A.; CHEN, Z.-S. ; AND CHEN, G.,. Drug Discovery Today 20, (5), , ZHUANG, X.; CHENG, B.; KANG, W.; XU, X. Carbohydr. Polym. 82, 524, 2010.

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais

Leia mais

TÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS

TÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS TÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO

Leia mais

DISPERSÕES. Profa. Kátia Aquino

DISPERSÕES. Profa. Kátia Aquino DISPERSÕES Profa. Kátia Aquino O que é uma dispersão do ponto de vista químico? Mistura de duas ou mais substâncias, em que as partículas de uma fase a fase dispersa se encontram distribuidas em outra

Leia mais

Aulas 13 e 14. Soluções

Aulas 13 e 14. Soluções Aulas 13 e 14 Soluções Definição Solução é a denominação ao sistema em que uma substância está distribuída, ou disseminada, numa segunda substância sob forma de pequenas partículas. Exemplos Dissolvendo-se

Leia mais

Determinação de Material Orgânica no Solo por Espectrometria no Visível

Determinação de Material Orgânica no Solo por Espectrometria no Visível REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO I EDIÇÃO NÚMERO 2 DEZEMBRO DE 2002 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Espectrofotometria Molecular UV-VIS

Espectrofotometria Molecular UV-VIS Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança Química Alimentar dos Alimentos II Espectrofotometria Molecular UV-VIS 1 Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança

Leia mais

MEDIÇÃO DO POTENCIAL REDOX DO CITOCROMO C POR ESPECTROFOTOMETRIA DE UV/VISÍVEL

MEDIÇÃO DO POTENCIAL REDOX DO CITOCROMO C POR ESPECTROFOTOMETRIA DE UV/VISÍVEL MEDIÇÃO DO POTENCIL REDOX DO CITOCROMO C POR ESPECTROFOTOMETRI DE UV/VISÍVEL Data da realização: 18 de março de 2013; Data do relatório 20 de março de 2013 RESUMO Com este trabalho pretende-se medir o

Leia mais

Preparação de Soluções

Preparação de Soluções Colégio Paulo VI Preparação de Soluções TÉCNICAS LABORATORIAIS DE QUÍMICA I Ana Filipa Sousa nº2 10ºA Abril 2002 2 ÍNDICE Nomenclatura 4 1. Introdução x 2. Teoria e Método x 3. Material x 4. Produtos x

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO

ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO Glauber Silva Godoi Aula 15 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações a partir de ensaios em espectrofotômetro. OBJETIVOS Ao fi nal

Leia mais

DISPERSÕES. Prof. Tatiane Kuchnier de Moura

DISPERSÕES. Prof. Tatiane Kuchnier de Moura DISPERSÕES Prof. Tatiane Kuchnier de Moura DISPERSÃO Mistura DISPERSO + DISPERSANTE Classificação das Dispersões Nome da dispersão Diâmetro médio das partículas dispersas Exemplos Solução verdadeira Entre

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

NÁLISE FRMCOPÊIC ENSIOS DE POTÊNCI MÉTODOS INSTRUMENTIS Profa. Ms. Priscila Torres Métodos Quantitativos Instrumentais - São mais sensíveis; - Requerem quantidades menores de amostras; - São mais seletivos

Leia mais

38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2.

38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2. QUÍMICA 37 B Sabendo-se que a amônia (N 3 ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água o diclorometano (C Cl ) não possui isômeros Sua molécula apresenta polaridade, devido

Leia mais

DESEMPENHO DE ESPECTROFOTÔMETROS UV/VIS/IVP: EMPREGO DOS MATERIAIS DE REFERÊNCIA

DESEMPENHO DE ESPECTROFOTÔMETROS UV/VIS/IVP: EMPREGO DOS MATERIAIS DE REFERÊNCIA ENQUALAB-08 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 09 a 12 de junho de 08, São Paulo, Brasil DESEMPENHO DE ESPECTROFOTÔMETROS UV/VIS/IVP: EMPREGO DOS MATERIAIS

Leia mais

Estudo de Casos 57. 5.1. Estudo de Caso 1: Velocidade Intervalar e Espessura da Camada

Estudo de Casos 57. 5.1. Estudo de Caso 1: Velocidade Intervalar e Espessura da Camada Estudo de Casos 57 5 Estudo de Casos Neste capítulo são relatados três estudos de caso com sismogramas de referência sintéticos que têm como objetivo avaliar o modelo proposto. Na descrição dos estudos

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE DISSOLUÇÃO PARA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS ORAIS DE LIBERAÇÃO IMEDIATA (FFSOLI)

RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE DISSOLUÇÃO PARA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS ORAIS DE LIBERAÇÃO IMEDIATA (FFSOLI) RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE DISSOLUÇÃO PARA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS ORAIS DE LIBERAÇÃO IMEDIATA (FFSOLI) 1. Introdução O objetivo desta recomendação é fornecer orientações gerais para

Leia mais

UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Guia do professor. Introdução

Guia do professor. Introdução Guia do professor Introdução Um dos objetivos comuns ao ensino de química e de física é a caracterização da matéria a partir de suas propriedades. Uma substância pode ser definida como uma porção de matéria

Leia mais

QUÍMICA. Resolução: a) CH 4 b) Ligações de Hidrogênio. c) 3,3 10 16 L

QUÍMICA. Resolução: a) CH 4 b) Ligações de Hidrogênio. c) 3,3 10 16 L QUÍMICA ª QUESTÃO O aquecimento global é o aumento da temperatura terrestre e tem preocupado a comunidade científica cada vez mais. Acredita-se que seja devido ao uso de combustíveis fósseis e outros processos

Leia mais

Disciplina de Físico Química I - Tipos de Soluções Propriedades Coligativas. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.

Disciplina de Físico Química I - Tipos de Soluções Propriedades Coligativas. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta. Disciplina de Físico Química I - Tipos de Soluções Propriedades Coligativas. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Misturas - soluções A grande maioria dos sistemas encontrados

Leia mais

4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL

4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 39 4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 4.1 O Processo de absorção atômica A absorção de energia por átomos livres, gasosos, no estado fundamental, é a base da espectrometria

Leia mais

3. CARACTERÍSTICAS DO FILME

3. CARACTERÍSTICAS DO FILME 3. CARACTERÍSTICAS DO FILME 3.1 INTRODUÇÃO Para que possamos analisar a forma como o filme radiográfico responde aos diferentes fatores determinados pela exposição à radiação, precisamos definir alguns

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Efeito de Solventes e Lubrificantes Residuais sobre as Propriedades Térmicas de Compósitos de Aplicação Aeroespacial

Efeito de Solventes e Lubrificantes Residuais sobre as Propriedades Térmicas de Compósitos de Aplicação Aeroespacial Anais do 14 Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA-XIV ENCITA / 2008 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, Outubro, 20 a 23, 2008. Efeito de Solventes

Leia mais

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Química de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;

Química de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; Química de Águas Naturais todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; a água cobre 70% da superfície do planeta, apenas uma parte dessa quantidade (~2,8%) é água doce sendo que

Leia mais

Soluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado

Leia mais

Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari

Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari Índice Fotossíntese e Respiração... 1 Fotossíntese... 1 Respiração... 4 Exercícios... 5 Gabarito... 8 Fotossíntese e Respiração Fotossíntese Definição

Leia mais

EXAME DE CAPACIDADE - IQ-USP. PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA 1 o SEMESTRE / 2007

EXAME DE CAPACIDADE - IQ-USP. PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA 1 o SEMESTRE / 2007 EXAME DE CAPACIDADE - IQ-USP PROVA DE COHECIMETOS GERAIS EM QUÍMICA 1 o SEMESTRE / 7 Questão 1 a) O que é tempo de meia-vida de um dado reagente numa reação química? b) Determine as expressões para os

Leia mais

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior ENADE 2009 Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Relatório da IES Universidade Federal de Ouro Preto no município: OURO PRETO SUMÁRIO Apresentação...

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Efeitos da composição em temperaturas de fusão e de ebulição Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Leia mais

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia

Leia mais

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex

Leia mais

EFEITO DO HIDRÓFOBO E SURFATANTE NA OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE POLI(ACETATO DE VINILA) VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO

EFEITO DO HIDRÓFOBO E SURFATANTE NA OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE POLI(ACETATO DE VINILA) VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO EFEITO DO HIDRÓFOBO E SURFATANTE NA OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE POLI(ACETATO DE VINILA) VIA POLIMERIZAÇÃO EM MINIEMULSÃO 1 Josias Bristot Moretto, 2 Fernanda Regina Steinmacher, 3 Pedro Henrique Hermes

Leia mais

11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema

11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema 11 BALANÇOS DE ENERGIA EM PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS Para utilizar adequadamente a energia nos processos é preciso que sejam entendidos os princípios básicos envolvidos na geração, utilização e transformação

Leia mais

C 5 H 12 O álcool 88g/mol. x 12,5g x = 9,94g 5CO 2 + 5H 2 O

C 5 H 12 O álcool 88g/mol. x 12,5g x = 9,94g 5CO 2 + 5H 2 O Questão 1 O esquema abaixo mostra compostos que podem ser obtidos a partir de um alceno de fórmula molecular C 5 H 10. A seguir, responda às questões relacionadas a esse esquema, considerando sempre o

Leia mais

EXAME DE SELEÇÃO PARA O DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (PPGQ- UFC)/2014.1

EXAME DE SELEÇÃO PARA O DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (PPGQ- UFC)/2014.1 Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Programa de Pós-Graduação em Química Caixa Postal 12.200 Tel. (085)3366.9981 CEP 60.450-970 Fortaleza - Ceará - Brasil EXAME DE SELEÇÃO PARA O DOUTORADO

Leia mais

Propriedades coligativas I

Propriedades coligativas I Propriedades coligativas I 01. (Ufrn) Um béquer de vidro, com meio litro de capacidade, em condições normais de temperatura e pressão, contém 300 ml de água líquida e 100 g de gelo em cubos. Adicionando-se,

Leia mais

Tecnologia de faixa para falha

Tecnologia de faixa para falha Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma

Leia mais

Espectrofotometria. centrifugação. electroforese. cromatografia. Métodos (p.ex:) radioisótopos. espectroscopia (espectrofotometria)

Espectrofotometria. centrifugação. electroforese. cromatografia. Métodos (p.ex:) radioisótopos. espectroscopia (espectrofotometria) Espectrofotometria Estudos de metabolismo Métodos de separação, purificação e análise Métodos de separação e análise: - procura de métodos que permitam distinguir o composto que nos interessa de outros

Leia mais

QUÍMICA. 4. Um professor, utilizando comprimidos de antiácido efervescente à base de NaHCO 3, realizou quatro procedimentos, ilustrados a seguir:

QUÍMICA. 4. Um professor, utilizando comprimidos de antiácido efervescente à base de NaHCO 3, realizou quatro procedimentos, ilustrados a seguir: QUÍMICA Prof. Rodrigo Rocha 1. Alguns fatores podem alterar a rapidez das reações químicas. A seguir, destacam-se três exemplos no contexto da preparação e da conservação de alimentos: 1) A maioria dos

Leia mais

Além do Modelo de Bohr

Além do Modelo de Bohr Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade

Leia mais

5 Caracterização por microscopia eletrônica de transmissão

5 Caracterização por microscopia eletrônica de transmissão 5 Caracterização por microscopia eletrônica de transmissão Considerando o tamanho nanométrico dos produtos de síntese e que a caracterização por DRX e MEV não permitiram uma identificação da alumina dispersa

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

5 Considerações Finais e Recomendações

5 Considerações Finais e Recomendações Considerações Finais e Recomendações 132 5 Considerações Finais e Recomendações O controle estatístico de processos compõe-se essencialmente do monitoramento on line dos processos por gráficos de controle

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

C O L O R I M E T R I A

C O L O R I M E T R I A C O L O R I M E T R I A FUNDAMENTOS DA COLORIMETRIA Coleta da amostra Preparação da amostra Procedimento de teste O teste Amostra na cubeta Reagentes adicionados Período de espera Branco da amostra Leitura

Leia mais

Balanço Patrimonial - TAM

Balanço Patrimonial - TAM Balanço Patrimonial - TAM Grupo de Contas 2009 2009 2008 2008 2007 2007 Sem ajuste Com ajuste Sem ajuste Com ajuste Sem ajuste Com ajuste Ativo 3.794.414 3.794.414 3.670.788 3.670.788 4.127.250 4.127.250

Leia mais

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 742, de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 08 de janeiro de 1986 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gustavo Henrique Branco VAZ¹; Vássia Carvalho SOARES²; ¹Estudante

Leia mais

Espectrofotometria Pro r fe f ssor H elber Barc r ellos

Espectrofotometria Pro r fe f ssor H elber Barc r ellos Espectrofotometria Professor Helber Barcellos Espectrofotometria A Espectrofotometria é um processo de medida que emprega as propriedades dos átomos e moléculas de absorver e/ou emitir energia eletromagnética

Leia mais

Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello

Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello Fácil Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello Médio www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Difícil Níveis de dificuldade das Questões 01. Em um frasco,

Leia mais

FLUXO DE OTIMIZAÇÃO EM PROJETO DE INOVAÇÃO UTILIZANDO

FLUXO DE OTIMIZAÇÃO EM PROJETO DE INOVAÇÃO UTILIZANDO FLUXO DE OTIMIZAÇÃO EM PROJETO DE INOVAÇÃO UTILIZANDO FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS EM CONJUNTO COM FORMULAÇÃO TEÓRICA Cristiano Marques de Oliveira 1 1 Delphi Automotive Systems E-mails: cristiano.m.oliveira@delphi.com

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV

Leia mais

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos

Leia mais

Stricto Sensu em Engenharia do Meio Ambiente, elzaglauce@hotmail.com. Palavras-chave: Vidros. Películas de controle solar. Conforto Térmico.

Stricto Sensu em Engenharia do Meio Ambiente, elzaglauce@hotmail.com. Palavras-chave: Vidros. Películas de controle solar. Conforto Térmico. CARACTERIZAÇÃO ÓTICA DE VIDROS E PELÍCULAS DE PROTEÇÃO SOLAR UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA E SUA RELAÇÃO COM O CONFORTO TÉRMICO PEREIRA, Elza Glauce da Silveira Alves 1 ; GOMES,

Leia mais

Risco operacional Revisão das abordagens mais simplificadas. Documento consultivo Basel Committe on Banking Supervision

Risco operacional Revisão das abordagens mais simplificadas. Documento consultivo Basel Committe on Banking Supervision Risco operacional Revisão das abordagens mais simplificadas Documento consultivo Basel Committe on Banking Supervision Risco Operacional Revisão das abordagens mais simplificadas Risco operacional - abordagens

Leia mais

Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais

Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Pâmila Thais Heitkoeter de Melo (FATEB Faculdade de Telêmaco Borba)

Leia mais

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010

CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010 CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010 CADERNO DE PROVA DISCURSIVA Este caderno, com nove páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões discursivas. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

SP 01/12/78 NT 027/78. Projeto MULV - Melhor Utilização do Leito Viário. Eng.º Mauro Mazamatti. Introdução

SP 01/12/78 NT 027/78. Projeto MULV - Melhor Utilização do Leito Viário. Eng.º Mauro Mazamatti. Introdução SP 01/12/78 NT 027/78 Projeto MULV - Melhor Utilização do Leito Viário Eng.º Mauro Mazamatti Introdução O projeto MULV tem por objetivo estudar a influência que diferentes larguras de faixa de tráfego

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

3 O Panorama Social Brasileiro

3 O Panorama Social Brasileiro 3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA

INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA A. M. R. FILHO 1, G. R. L. e CARVALHO 1, P. H. M. LUZ 1, A. S. REIS 1, M. A. S. BARROZO 1 1 Universidade Federal

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL

FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo

Leia mais

B) Determine a quantidade máxima, em gramas, de ácido sulfúrico que pode ser produzido a partir da combustão completa de 1.605 g de enxofre.

B) Determine a quantidade máxima, em gramas, de ácido sulfúrico que pode ser produzido a partir da combustão completa de 1.605 g de enxofre. Química 01. O ácido sulfúrico é um dos produtos químicos de maior importância comercial, sendo utilizado como matéria-prima para diversos produtos, tais como fertilizantes, derivados de petróleo e detergentes.

Leia mais

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos

Leia mais

SOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS

SOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS MISTURAS SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma mistura. Exemplos: Mistura de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Instituto de Química Programa de Pós-Graduação em Química

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Instituto de Química Programa de Pós-Graduação em Química Universidade Federal do Rio Grande do Norte Instituto de Química Programa de Pós-Graduação em Química Concurso para Entrada no Curso de Doutorado do PPGQ-UFRN 2016.1 (segunda chamada) Instruções 1. Não

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

Os géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A.

Os géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A. AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÕES DE FLUÍDOS DE PERFURAÇÃO ARGILOSO Thaís Pereira Cavalcanti 1 ; Rodrigo César Santiago 2 ; Ulisses Roque de Alburquerque 1 ; Keila Regina Santana 2

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Ensaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Ensaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 12 Ensaio de Impacto Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Impacto. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Definições O ensaio de impacto se caracteriza

Leia mais

VESTIBULAR DE INVERNO 2011 GABARITOS E COMENTÁRIOS. TARDE - 03/07/2011 Núcleo Básico de Computação

VESTIBULAR DE INVERNO 2011 GABARITOS E COMENTÁRIOS. TARDE - 03/07/2011 Núcleo Básico de Computação VESTIBULAR DE INVERNO 011 GABARITOS E COMENTÁRIOS TARDE - 03/07/011 Núcleo Básico de Computação - Prova objetiva de Conhecimentos Gerais (Biologia, Geografia e Históri - Prova discursiva de Física, Matemática

Leia mais

SISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES

SISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES SISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES PROPRIEDADES DA MATÉRIA 1 - GERAIS: inerentes à toda matéria. São: massa, extensão, impenetrabilidade, divisibilidade, compressibilidade e elasticidade.

Leia mais

Companhia Energética de Minas Gerais

Companhia Energética de Minas Gerais CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos

Leia mais

SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM

SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM ANÁLISE DA FERTILIDADE NATURAL (K + ; Ca +2 ; Mg +2 ; Al +3 ) DO SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM Tatiane Rodrigues Lima 1 Dorisvalder Dias Nunes 2 Ângelo Mansur

Leia mais

Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento

Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Regulamento Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o processo de avaliação do desempenho do pessoal docente a

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4

Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4 Tecnologia da Informação Prof. Mário Henrique de Souza Pardo Resumo Aula 4 1 MS-Excel Aplicando funções às suas fórmulas de Excel (continuação) Serão vistas, nesta aula as funções de busca e referência

Leia mais

Experimento 01 Testes para carboidratos

Experimento 01 Testes para carboidratos UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Experimento 01 Testes para carboidratos Carboidratos são desidratados quando tratados com ácidos

Leia mais

Medição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos

Medição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar

Leia mais

Guia do Professor. Olá Professor(a)! Este Guia tem por finalidade ajudar você a conduzir as atividades propostas para o estudo da Eletrólise!

Guia do Professor. Olá Professor(a)! Este Guia tem por finalidade ajudar você a conduzir as atividades propostas para o estudo da Eletrólise! Olá Professor(a)! Este Guia tem por finalidade ajudar você a conduzir as atividades propostas para o estudo da Eletrólise! O vídeo Eletrólise faz parte do Programa A Química nossa de cada dia, Foi produzido

Leia mais

Juliana Cerqueira de Paiva. Modelos Atômicos Aula 2

Juliana Cerqueira de Paiva. Modelos Atômicos Aula 2 Juliana Cerqueira de Paiva Modelos Atômicos Aula 2 2 Modelo Atômico de Thomson Joseph John Thomson (1856 1940) Por volta de 1897, realizou experimentos estudando descargas elétricas em tubos semelhantes

Leia mais

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR Júlio Miranda Pureza, Dr. Luiz Veriano O. Dalla Valentina, Dr. Gabriela Kunde Edel, Adm. Centro de Ciências Tecnológicas FEJ, Universidade

Leia mais

III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO COSTA DAS DUNAS

III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO COSTA DAS DUNAS 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

Indicador Faixa de ph Mudança de coloração Metilorange 3,2 a 4,4 Vermelho p/ amarelo Vermelho de Metila 4,8 a 6,0 Vermelho p/ amarelo

Indicador Faixa de ph Mudança de coloração Metilorange 3,2 a 4,4 Vermelho p/ amarelo Vermelho de Metila 4,8 a 6,0 Vermelho p/ amarelo 1. Na tabela abaixo se encontram listados alguns indicadores e suas respectivas faixas de ph a) Com base na tabela indicada, se você tivesse que titular 25 ml de uma solução 12,3 g/l de Acido Nicotínico

Leia mais