Programa Acompanhamento

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1 Programa Acompanhamento Atividade de Continuidade Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social Relatório Jardim de Infância Casa do Menino Jesus COVILHÃ

2 Designação: Casa do Menino Jesus Endereço: Rua Vasco da Gama nº 96 - Apartado 187 Código Postal: Concelho: Covilhã casa.menino.jesus@gmail.co Telefone: Data da intervenção: 25 e 26 de janeiro de 2018 Neste relatório apresentam-se os resultados do trabalho desenvolvido pelo Jardim de Infância Casa do Menino Jesus para ultrapassar as fragilidades identificadas no decurso da atividade Jardins de Infância da Rede Privada - Instituições Particulares de Solidariedade Social, realizada nos dias 20 a 23 de março de Este relatório está disponível para consulta na página da IGEC. INTENCIONALIDADE EDUCATIVA Planeamento e avaliação Comunicação e articulação Incluir no projeto curricular de grupo: - a caracterização do grupo e das crianças, do seu contexto familiar e dos seus interesses e necessidades; - a previsão dos procedimentos de avaliação das crianças e do desenvolvimento do projeto; Implicar as crianças no planeamento e na avaliação das suas aprendizagens para que tomem consciência dos seus progressos e dificuldades; Considerar no planeamento da ação educativa as caraterísticas/potencialidades do meio sociocultural, prevendo o estabelecimento de parcerias com serviços e instituições do meio local; Proporcionar momentos diários destinados à consolidação e sistematização das aprendizagens com as crianças, para que estas tenham oportunidade de refletir sobre as situações de aprendizagem; Proceder à avaliação das atividades e dos seus efeitos, enquanto instrumento de apoio e suporte à intervenção educativa, ao nível do planeamento e da tomada de decisões; Partilhar, trimestralmente, de forma descritiva, com os encarregados de educação, a 2

3 avaliação das aprendizagens das crianças, de forma a evidenciar os progressos alcançados, evitando a formulação de juízos de valor; Prever momentos e ações de articulação curricular com os alunos do 1.º ciclo, para promover a sua integração na escolaridade obrigatória, bem como a sequencialidade educativa. O projeto curricular revela dados mais específicos da caraterização do grupo nas diferentes áreas de conteúdo, refere dados de observação dos interesses e necessidades das crianças que sustentam a planificação da ação e a organização do ambiente educativo; Estão previstos procedimentos de avaliação das aprendizagens. A avaliação é partilhada com os pais, trimestralmente, de forma descritiva, evidenciando os progressos e as aprendizagens realizadas pelas crianças. O desenvolvimento do projeto curricular é avaliado mensalmente pelas educadoras; As crianças participam de forma mais ativa no planeamento da ação educativa, são incentivadas a expressar-se acerca das atividades realizadas, promovendo a sistematização e apropriação de conceitos, a tomada de consciência das aprendizagens realizadas e dos progressos conseguidos; O projeto curricular faz referência ao estabelecimento de parcerias de forma geral, no entanto não identifica as instituições e estruturas locais com quem são desenvolvidas. Considera-se, assim, que esta referência poderá ser melhorada; Estão previstos contactos com a escola do 1º ciclo, no sentido de planear ações que promovam a integração das crianças na escolaridade obrigatória e a sequencialidade educativa. ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO Organização do estabelecimento educativo Envolver as famílias na elaboração e avaliação do projeto educativo do estabelecimento; Incluir no regulamento interno: - a definição do horário da componente educativa/letiva e a sua gratuitidade para os encarregados de educação; - as competências legalmente definidas para o desempenho do cargo de diretor pedagógico; Incentivar a participação dos pais/encarregados de educação no processo educativo, estabelecendo com eles relações de cooperação; 3

4 Possibilitar a frequência de ações de formação ao pessoal docente e não docente, adequadas ao seu desempenho profissional, com impacto ao nível da melhoria das práticas pedagógicas; Organizar o tempo educativo/letivo das educadoras e dos grupos assegurando o cumprimento das cinco horas letivas diárias, destinadas a proporcionar processos de desenvolvimento e de aprendizagem intencionalmente pensados, organizados e avaliados por cada educadora. Além de contatos informais frequentes, há evidências claras do envolvimento dos pais no desenvolvimento da ação educativa, nomeadamente, através da elaboração conjunta de trabalhos que, depois, são expostos na sala. Contudo, não existem registos formais (atas) da realização de reuniões com os pais, para análise e discussão do projeto educativo, ou outros assuntos de interesse comum. Considera-se, portanto, que este aspeto deve ser objeto de melhoria; O regulamento interno faz referência ao horário da componente educativa/letiva, à sua gratuitidade para os encarregados de educação e define as competências da diretora pedagógica; Está prevista a realização de ações de formação para o pessoal não docente. As educadoras dispõem de duas horas diárias para preparação de atividades, avaliação da prática pedagógica e partilha de saberes entre pares para promover a auto e hétero formação; no entanto, a frequência de formação externa sobre assuntos pedagógicos é uma questão a merecer a atenção do jardim de infância no sentido de garantia da qualidade das práticas; O horário da componente letiva definido é de cinco horas diárias, contudo, nestas cinco horas estão incluídas atividades de expressão musical e educação física orientadas por técnicos especializados, num total de uma hora semanal. Embora estas atividades não impliquem encargos para as famílias, considera-se que este aspeto deve ser objeto de melhoria no sentido de garantir o tempo educativo/letivo de cinco horas da responsabilidade do educador de infância. Organização do ambiente educativo da sala Grupo Espaço e materiais Tempo Organizar a sala de atividades com a participação das crianças, valorizando as suas propostas e opiniões, contribuindo para a sua autoestima e autoconfiança; Organizar a sala de atividades de modo de possibilitar às crianças uma utilização mais autónoma e independente dos espaços e dos materiais, proporcionando-lhes 4

5 aprendizagens diversificadas; Apetrechar a sala de atividades de acordo com as necessidades e interesses do grupo de crianças, designadamente na área de conhecimento do mundo; Estruturar, de forma mais equilibrada, a rotina diária, proporcionando atividades mais movimentadas, outras mais passivas, atividades mais orientadas e de expressão livre, tendo em conta as aprendizagens nas várias áreas de conteúdo. A sala de atividades está organizada por áreas de aprendizagem, a sua estruturação revela o envolvimento das crianças, promovendo o seu desenvolvimento e autonomia na utilização dos espaços e dos materiais; A abordagem desafiadora e contextualizada do conhecimento do mundo promove os interesses das crianças. São demonstrativos dessa prática pedagógica os registos de observação de experiências realizadas, de que é exemplo o desenvolvimento de processos de germinação de plantas e a responsabilização das crianças nos cuidados a prestar a um peixe, entre outras; A rotina diária, estruturada de forma flexível, proporciona às crianças diversidade na dinâmica das atividades planeadas e realizadas no âmbito das diferentes áreas de conteúdo. Relação entre os diferentes intervenientes Relação criança e educadora Relação entre crianças e crianças e adultos Relações com pais e famílias Relações entre profissionais Relações com a comunidade Criar oportunidades de alargar as interações sociais entre pares, promovendo situações de interajuda e cooperação; Incentivar as crianças a expressarem as suas escolhas, ideias e opiniões relativamente ao espaço, materiais e atividades, no sentido de promover a sua autonomia e a responsabilidade de forma progressiva; Promover reuniões de pais como oportunidade de partilha da intencionalidade educativa, incentivando a participação coletiva. 5

6 Nos diferentes contextos de aprendizagem são criadas oportunidades de interação entre as crianças para que estas descubram e valorizem o outro enquanto elemento de cooperação pedagógica; As crianças expressam as suas escolhas em diálogo de grande grupo, validam-nas individualmente no quadro de planeamento e, no final do dia, partilham as experiências desenvolvidas e os conhecimentos adquiridos; São realizados contactos informais com os pais, com o intuito de incentivar a cooperação e a participação no desenvolvimento da atividade educativa. Neste contexto, as reuniões formais com os pais, com periodicidade definida, são relevantes para a valorização da prática pedagógica do jardim de infância, para a troca de experiências e para a consciencialização da necessidade de partilha e cooperação. ÁREAS DE CONTEÚDO Formação Pessoal e Social Proporcionar mais momentos que estimulem a cooperação entre as crianças e o espírito de interajuda, no sentido de contribuir para o seu desenvolvimento pessoal e social; Promover a iniciativa das crianças na realização de atividades e na resolução de problemas, de modo a contribuir para a sua responsabilização na concretização de tarefas e tomadas de decisão. Em contexto de atividades livres realizadas nas diferentes áreas de espaço e de conteúdo, as crianças são incentivadas à resolução dos conflitos inerentes ao processo de interação, procurando estimular a partilha e a cooperação. Estes contextos de aprendizagem ativa promovem a iniciativa das crianças na realização de atividades e resolução de problemas, contribuindo para o desenvolvimento do espirito critico que sustenta a tomada de decisão. Expressão e Comunicação Educação Física Educação Artística Linguagem Oral e abordagem à escrita Matemática 6

7 Proporcionar às crianças mais possibilidades de desenvolverem atividades de expressão plástica de forma livre e criativa; Promover o desenvolvimento de atividades no domínio das expressões musical e dramática; Possibilitar às crianças a familiarização com o código escrito através da exploração de diferentes tipos de registo e tecnologias, nomeadamente meios impressos, audiovisuais e informáticos; Desenvolver, de forma equilibrada e com intencionalidade educativa, atividades em todos os domínios e subdomínios da área de Expressão e Comunicação. A área da expressão plástica dispõe de um cavalete de pintura e de materiais acessíveis às crianças, o que possibilita a sua utilização de forma livre, criativa e autónoma; Através dos planos semanais e da prática observada verifica-se a realização de atividades no subdomínio das artes visuais e do jogo dramático; Na sala de atividades estão identificadas as diferentes áreas de trabalho e estão expostos registos das atividades desenvolvidas. No entanto, poderão ser trabalhados e exploradas com as crianças lengas-lengas, pequenas histórias ou poesias, com registo e afixação, promovendo a valorização da escrita; Pela observação da sala, da prática pedagógica e das planificações elaboradas verificamos que as atividades realizadas abordam as diferentes áreas de conteúdo, nomeadamente nos domínios da área de expressão e comunicação. Conhecimento do Mundo Introdução à metodologia científica Abordagem às ciências Mundo tecnológico e utilização das tecnologias Proporcionar às crianças o contacto com as tecnologias de informação e comunicação, assegurando-lhes a possibilidade de investigar, produzir e sistematizar conhecimentos, no âmbito das várias áreas de conteúdo; Prever o desenvolvimento de atividades na área do conhecimento do mundo, possibilitando às crianças oportunidades de realizar aprendizagens que lhes permitam adquirir conhecimentos e competências para a estruturação do pensamento científico e conhecimento do mundo que as rodeia. 7

8 As salas de atividades foram apetrechadas com computador, o que possibilita às crianças a realização de jogos didáticos interativos, a sistematização de conhecimentos, incentiva a investigação apoiada pela educadora e promove a resolução de problemas; A área do conhecimento do mundo dispõe de algum material específico que estimula a observação, o questionamento, a experimentação e promove a realização de aprendizagens. CONTINUIDADE EDUCATIVA E TRANSIÇÔES Transição para a educação pré-escolar Transição para a escolaridade obrigatória Realizar atividades conjuntas com o 1.º ciclo do ensino básico, estabelecendo articulação curricular, de modo a facilitar a transição e a sequencialidade educativa entre estes dois níveis. Está prevista a realização de atividades conjuntas com os alunos do 1.º ciclo do ensino básico, tendo sido iniciado o contacto informal com os docentes, no sentido de planear atividades em conjunto, a realizar no segundo período letivo, com o intuito de facilitar sequencialidade e transição educativa do grupo de crianças. Relativamente aos aspetos a corrigir identificados na atividade inicial: Foram corrigidos dois aspetos. Não foi corrigido: As atividades de Educação Musical e Educação Física ainda decorrem no horário da componente educativa/letiva, com a participação e envolvimento das educadoras/titulares de grupo, não sendo contudo planeadas e avaliadas pelas mesmas. Estas atividades devem ser desenvolvidas na componente de apoio à família, evitando que ocorram no tempo destinado à componente educativa/letiva, da responsabilidade do educador do grupo de crianças e destinada à construção e desenvolvimento do currículo, de acordo com o estipulado no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho e na Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007, conjugados com n.º 1 do artigo 77.º e o Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensino Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro; 8

9 Data: 26/01/2018 A equipa inspetiva: Beatriz Amaral e João Laia 9

10 NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES DE REFERÊNCIA Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro. Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro Lei-quadro da Educação Pré-Escolar - consagra o ordenamento jurídico da educação pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo. Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho Estabelece o ordenamento jurídico do desenvolvimento e expansão da rede nacional de educação pré-escolar e define o respetivo sistema de organização e financiamento. Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho Homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar que se constituem como uma referência comum para a orientação do trabalho educativo dos educadores de infância. Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto Define os tipos de equipamento. Define normas de qualidade e segurança do material. Listagem de material mínimo por sala. Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de jardins de infância da rede nacional. Anexo 1 refere as normas para instalações adaptadas. Anexo 2 refere as normas para construções de raiz. Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de agosto Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário. Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior. Lei n.º 46/2006 de 28 de agosto Proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco agravado de saúde. Decreto-Lei n.º 34/2007 de 15 de fevereiro Regulamenta a Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, estabelecendo as entidades administrativas competentes para procederem à instrução dos processos de contraordenação, bem como a autoridade administrativa que aplicará as coimas e as sanções acessórias correspondentes pela prática de atos discriminatórios. 10

11 Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro (retificado pela Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março), alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo. Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de outubro Cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce. Portaria n.º 293/2013 de 26 de setembro Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância. Despacho n.º 925/2017, de 20 de janeiro. Delegação de competências no âmbito do ensino particular cooperativo e solidário, alínea a) do n.º 2. Circular n.º17/dsdc/depeb/ Gestão do currículo na educação pré-escolar. Circular n.º 4 DGIDC/DSDC/ Avaliação na educação pré-escolar. Circular n.º5-dge/2015/2555/dseeas, de , clarifica a articulação entre o PEI e o PIIP. DOCUMENTAÇÃO DE APOIO Bertram, Tony e Pascal, Christine. (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade em Parcerias, adaptação sob coordenação de Júlia Oliveira-Formosinho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Cardona, Maria João (2007). "A avaliação na educação de infância: as paredes das salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio", Cadernos da Educação de Infância APEI, n.º 81: Cardona, Maria João (coord.); Tavares, Teresa; Uva, Marta e Vieira, Conceição (2010). Guião de Educação Género e Cidadania. Educação Pré-Escolar. Lisboa: Presidência do Conselho de Ministros, Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género. Cardona, Maria João e Guimarães, Célia Maria (coord.) (2013). Avaliação na Educação de Infância. Viseu: PsicoSoma. Castro, Joana Pacheco de e Rodrigues, Marina (2008). Sentido de Número e Organização e Tratamento de Dados: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. 11

12 Departamento da Educação Básica (1997). Educação Pré-Escolar: Legislação. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica. Departamento da Educação Básica (1997). Qualidade e Projeto na Educação Pré- Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica. Departamento da Educação Básica (2002). Organização da Componente de Apoio à Família. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica. Godinho, José Carlos e Brito, Maria José (2010). As Artes no Jardim de Infância: Textos de apoio para educadores de infância, organização de Helena Gil e Isabel Carvalho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Martins, Isabel et al (2009). Despertar para a Ciência Atividades dos 3 aos 6: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Isabel Martins. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Mata, Lourdes (2008). A Descoberta da Escrita: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Mendes, Maria de Fátima e Delgado, Catarina Coutinho (2008). Geometria: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Sim-Sim, Inês, Silva, Ana Cristina e Nunes, Clarisse (2008). Linguagem e comunicação no jardim de infância: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Vasconcelos, Teresa (coord.) (2011). Trabalho por projetos na Educação de Infância: mapear aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Direção-Geral da Educação (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré- Escolar 12