Programa Acompanhamento

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1 Programa Acompanhamento Atividade de Continuidade Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social Relatório Jardim de Infância do Centro Social e Paroquial da Borralha, Brejo ÁGUEDA

2 Designação: Centro Social e Paroquial da Borralha Endereço: Rua Chão da Moita, n.º Brejo Código Postal: Borralha Concelho: Águeda geral@cspborralha.pt Telefone: Data da intervenção: 22 e 23 de janeiro de 2018 Neste relatório apresentam-se os resultados do trabalho desenvolvido pelo Jardim de Infância do Centro Social e Paroquial de Borralha para ultrapassar as fragilidades identificadas no decurso da atividade Jardins de Infância da Rede Privada - Instituições Particulares de Solidariedade Social, realizada nos dias 14 a 17 de fevereiro de Este relatório está disponível para consulta na página da IGEC. INTENCIONALIDADE EDUCATIVA Planeamento e avaliação Comunicação e articulação Aprofundar, nos projetos curriculares de grupo: - a caracterização do grupo e das crianças, identificando os seus interesses, capacidades e necessidades, bem como o seu contexto sociofamiliar; - a previsão de ações regulares para efetuar articulação curricular com o 1º ciclo do ensino básico, facilitando a integração das crianças na escolaridade obrigatória e promovendo a sequencialidade educativa; Considerar os registos de observação para a planificação de atividades, atendendo aos interesses e às capacidades reveladas pelas crianças; Implicar as crianças no planeamento e na avaliação da ação educativa, possibilitando a sua colaboração na construção do seu processo de aprendizagem e promovendo o seu desenvolvimento cognitivo e linguístico; Recorrer a técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados para efetuar a avaliação das aprendizagens das crianças; Partilhar com os encarregados de educação a evolução dos progressos das crianças de forma descritiva/narrativa; 2

3 Desenvolver, na componente de apoio à família, atividades com caracter mais informal e lúdico, eliminando a avaliação das crianças e a atribuição de uma classificação. Os projetos curriculares de grupo apresentam mais informação sobre os interesses, capacidades e necessidades do grupo e das crianças, organizados por áreas de conteúdo. Esta informação, pelo que parece evidenciar o documento, sustenta as intenções pedagógicas das educadoras, especialmente na planificação de atividades e organização do ambiente educativo; Foram iniciados contactos institucionais com o Agrupamento de Escolas local tendo em vista a realização de ações, ao longo do ano letivo, para a troca de informações entre educadoras e docentes do 1.º ciclo, relativamente ao processo de aprendizagens das crianças e planeamento de ações conjuntas de interação entre os dois níveis educativos; A equipa pedagógica elaborou grelhas de registo das atividades realizadas e elaborou um relatório de avaliação do projeto curricular de grupo respeitante ao 1.º período letivo, onde se fundamenta a reformulação de estratégias e do planeamento a partir dos interesses e necessidades evidenciados, e alguns propostos, pelas crianças; Apesar de a equipa pedagógica mencionar que a criação e apetrechamento de alguns espaços das salas de atividades surgiram das sugestões das crianças, julga-se que este aspeto poderá ser continuamente melhorado no sentido de se ir envolvendo cada vez mais as crianças no planeamento e na avaliação da ação educativa, reconhecendo a criança como sujeito e agente do processo educativo, assim contribuindo para a sua autoestima e para a formação de cidadãos participativos; A avaliação das aprendizagens das crianças suporta-se em instrumentos de observação e registo dos progressos revelados pelas crianças, em portefólios individuais, registos fotográficos, entre outros. Esta avaliação é partilhada com os pais/encarregados de educação, trimestralmente, através da entrega de uma síntese descritiva dos seus progressos e aprendizagens; No projeto educativo consta informação que remete para o desenvolvimento da componente de animação e apoio à família através de um conjunto de atividades de caracter lúdico e informal, não prevendo, no entanto, qualquer tipo de avaliação. ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO Organização do estabelecimento educativo Organização do ambiente educativo da sala Grupo Espaço e materiais Tempo 3

4 Tornar a sala de atividades como um espaço educativo mais dinâmico, adequando a organização das áreas aos interesses manifestados pelas crianças e aos projetos previstos nos documentos de planeamento; Criar, na sala de atividades, espaços que promovam aprendizagens significativas na área do conhecimento do mundo e na área da expressão e comunicação, nomeadamente no domínio da música, disponibilizando materiais diversos que incentivem à livre exploração e experimentação; Enriquecer a área da biblioteca com livros mais diversificados (também produzidos pelas crianças) e com outros suportes escritos (panfletos, revistas, catálogos e jornais), e torná-la num espaço mais atrativo e acolhedor; Evidenciar mais a área da plástica, dotando-a com mais diversidade de material de desgaste e com material reutilizável, de modo a proporcionar inúmeras aprendizagens e estimular a criatividade, contribuindo ainda para o reforço da consciência ecológica das crianças, em consonância com a temática do projeto educativo; Expor, nos diferentes espaços do jardim de infância, mais trabalhos individuais e coletivos das crianças, valorizando as suas criações e comunicando os projetos em curso; Envolver as crianças na organização do ambiente educativo, valorizando as suas propostas e opiniões, contribuindo para a sua autoestima e autoconfiança. As salas de atividades foram organizadas tendo por base os interesses das crianças e as recomendações expressas no relatório da primeira intervenção. Constata-se que são espaços com mais potencial educativo e mais dinâmicos, com mais áreas de interesse e mais diversidade de materiais. Foram construídos alguns materiais pedagógicos, designadamente catálogos de imagens e de fotografias, envolvendo as crianças e as famílias, a partir da temática do projeto educativo e dos projetos curriculares de grupo; Foram criados espaços nas salas de atividades que foram equipados com material pedagógico, material de desperdício e com elementos naturais, com o intuito de proporcionarem às crianças a livre exploração, experimentação e aprendizagens na área do conhecimento do mundo e na área da expressão e comunicação; A área da biblioteca, nas duas salas de atividades, foi melhorada, resultando em espaços mais acolhedores e com mais diversidade de suportes escritos, nomeadamente catálogos, produzidos pelas crianças e famílias, revistas, jornais, entre outros; A área da plástica foi igualmente melhorada contendo mais material de desgaste e de desperdício, que está mais acessível às crianças, permitindo-lhes fazer uma escolha de materiais e a respetiva utilização com mais autonomia; Observam-se nas paredes das salas de atividades e no espaço contíguo trabalhos individuais e personalizados das crianças e registos coletivos de projetos desenvolvidos no âmbito da temática do projeto educativo da instituição; Ainda que tenha sido referido que as crianças participaram na organização do espaço, 4

5 considera-se que deve ser reforçado este aspeto, devendo ser objeto de melhoria contínua, ao que as crianças deverão ser envolvidas ativamente na organização da sala de atividades e na estruturação da rotina diária. Relação entre os diferentes intervenientes Relação criança e educadora Relação entre crianças e crianças e adultos Relações com pais e famílias Relações entre profissionais Relações com a comunidade Envolver-se nas brincadeiras livres desenvolvidas pelas crianças nas diversas áreas, provocando situações de interação e de cooperação, bem como desafiando à resolução de problemas do quotidiano. Do observado, apesar de se considerar que há um esforço por parte das educadoras de se envolverem nas brincadeiras das crianças, nos diversas áreas da sala, ainda se julga pertinente reforçar que a equipa pedagógica de cada sala deverá criar situações de interação e de aprendizagem, tendo presente que brincar é um meio privilegiado de aprendizagem que leva ao desenvolvimento de competências transversais a todas as áreas do desenvolvimento e aprendizagem. ÁREAS DE CONTEÚDO Formação Pessoal e Social Incentivar as crianças a manifestarem as suas escolhas, apoiando as suas iniciativas na realização de atividades e na resolução de problemas, contribuindo para a sua responsabilização na concretização de tarefas e tomadas de decisão. Apesar de ser percetível que são dadas às crianças mais possibilidades de expressar ideias e fazer opções, especialmente na escolha das áreas de atividade da sala, reforçase que este aspeto deverá ser objeto de melhoria continua, atendendo a que as crianças poderão ser mais incentivadas a resolverem os seus problemas e conflitos com os seus pares, contribuindo para a sua autonomia e sentido de responsabilização. 5

6 Expressão e Comunicação Educação Física Educação Artística Linguagem Oral e abordagem à escrita Matemática Proporcionar às crianças a familiarização com o código escrito, introduzindo na sala variados suportes escritos, nomeadamente jornais, revistas, cartazes, catálogos, legendas, exposição de palavras, identificação dos espaços e dos materiais; Possibilitar às crianças o contacto livre e autónomo com elementos naturais, materiais reutilizáveis e materiais variados de desgaste, para que explorem e expressem livremente a sua criatividade e adquiram conhecimentos acerca dos diferentes materiais e técnicas. Encontram-se expostos nas salas de atividades alguns referenciais escritos o que estimula as crianças relativamente à familiarização com o código escrito. Destaca-se a requalificação do espaço da biblioteca, com a introdução dos catálogos de imagens e palavras, das revistas, entre outros, enquanto fator que contribui para o despertar da leitura e da escrita; Foram disponibilizados elementos naturais e materiais reutilizáveis em vários espaços das salas de atividades, possibilitando às crianças a sua livre exploração e utilização no âmbito dos trabalhos desenvolvidos no subdomínio das artes visuais. Conhecimento do Mundo Introdução à metodologia científica Abordagem às ciências Mundo tecnológico e utilização das tecnologias Desencadear situações de aprendizagem, na área das ciências, proporcionando às crianças oportunidades de exploração, recorrendo a diferentes metodologias cientificas, nomeadamente, trabalho de campo e experimentação; Facultar a utilização das tecnologias de informação e comunicação no âmbito dos projetos desenvolvidos na Área do Conhecimento do Mundo, proporcionando ainda aprendizagens no Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita e Domínio da Matemática. 6

7 Regista-se uma evolução positiva relativamente ao planeamento e realização de experiências e de projetos na área do conhecimento do mundo, que implicaram, nomeadamente saídas ao exterior para recolha de elementos naturais associados às estações do ano, apetrechamento e organização de um espaço dedicado à ciência, realização de catálogos sobre a vida animal, registos das experiências realizadas e observações, o que tem contribuído para promover aprendizagens não apenas na área do conhecimento do mundo mas também nas outras áreas de conteúdo; Foi criado um espaço na sala de atividades que dispõe de um computador com ligação à Internet que é utilizado no desenvolvimento de atividades e projetos, nomeadamente no âmbito da área do conhecimento do mundo, no domínio da linguagem oral e abordagem à escrita e no domínio da matemática, o que possibilita às crianças realizar aprendizagens nas várias áreas de conteúdo de forma articulada. CONTINUIDADE EDUCATIVA E TRANSIÇÕES Transição para a educação pré-escolar Transição para a escolaridade obrigatória Realizar atividades conjuntas com o 1.º ciclo do ensino básico, estabelecendo articulação curricular, de modo a facilitar a transição e a sequencialidade educativa entre estes dois níveis. Ainda que o Jardim de Infância tenha tomado a iniciativa de desenvolver com o Agrupamento de Escolas local algumas atividades conjuntas entre a educação préescolar e o 1.º ciclo, a fim de preparar a transição das crianças para a escolaridade obrigatória, parece-nos que o projeto designado Alicerçar a adaptação ao 1.º ciclo, tendo como principal objetivo a reflexão conjunta dos educadores e professores do 1.º ciclo sobre o comportamento das crianças, não corresponde ao previsto nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar no que respeita à continuidade educativa e transições. O trabalho a desenvolver entre o jardim de infância e o 1.º ciclo deve centrar-se, sobretudo, na análise e debate das propostas curriculares para cada um dos níveis de educação e ensino e na comunicação de informação sobre o processo desenvolvido na educação pré-escolar, no sentido de assegurar às crianças uma transição para a escolaridade obrigatória bem sucedida. Relativamente aos aspetos a corrigir identificados na atividade inicial: Foram corrigidos os dois aspetos. 7

8 Data: 23 de janeiro de 2018 A equipa inspetiva: Ilda Cima e Beatriz Amaral 8

9 NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES DE REFERÊNCIA Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro. Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro Lei-quadro da Educação Pré-Escolar - consagra o ordenamento jurídico da educação pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo. Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho Estabelece o ordenamento jurídico do desenvolvimento e expansão da rede nacional de educação pré-escolar e define o respetivo sistema de organização e financiamento. Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho Homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar que se constituem como uma referência comum para a orientação do trabalho educativo dos educadores de infância. Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto Define os tipos de equipamento. Define normas de qualidade e segurança do material. Listagem de material mínimo por sala. Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de jardins de infância da rede nacional. Anexo 1 refere as normas para instalações adaptadas. Anexo 2 refere as normas para construções de raiz. Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de agosto Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário. Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior. Lei n.º 46/2006 de 28 de agosto Proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco agravado de saúde. Decreto-Lei n.º 34/2007 de 15 de fevereiro Regulamenta a Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, estabelecendo as entidades administrativas competentes para procederem à instrução dos processos de contraordenação, bem como a autoridade administrativa que aplicará as coimas e as sanções acessórias correspondentes pela prática de atos discriminatórios. 9

10 Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro (retificado pela Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março), alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo. Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de outubro Cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce. Portaria n.º 293/2013 de 26 de setembro Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância. Despacho n.º 925/2017, de 20 de janeiro. Delegação de competências no âmbito do ensino particular cooperativo e solidário, alínea a) do n.º 2. Circular n.º17/dsdc/depeb/ Gestão do currículo na educação pré-escolar. Circular n.º 4 DGIDC/DSDC/ Avaliação na educação pré-escolar. Circular n.º5-dge/2015/2555/dseeas, de , clarifica a articulação entre o PEI e o PIIP. DOCUMENTAÇÃO DE APOIO Bertram, Tony e Pascal, Christine. (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade em Parcerias, adaptação sob coordenação de Júlia Oliveira-Formosinho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Cardona, Maria João (2007). "A avaliação na educação de infância: as paredes das salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio", Cadernos da Educação de Infância APEI, n.º 81: Cardona, Maria João (coord.); Tavares, Teresa; Uva, Marta e Vieira, Conceição (2010). Guião de Educação Género e Cidadania. Educação Pré-Escolar. Lisboa: Presidência do Conselho de Ministros, Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género. Cardona, Maria João e Guimarães, Célia Maria (coord.) (2013). Avaliação na Educação de Infância. Viseu: PsicoSoma. Castro, Joana Pacheco de e Rodrigues, Marina (2008). Sentido de Número e Organização e Tratamento de Dados: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. 10

11 Departamento da Educação Básica (1997). Educação Pré-Escolar: Legislação. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica. Departamento da Educação Básica (1997). Qualidade e Projeto na Educação Pré- Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica. Departamento da Educação Básica (2002). Organização da Componente de Apoio à Família. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica. Godinho, José Carlos e Brito, Maria José (2010). As Artes no Jardim de Infância: Textos de apoio para educadores de infância, organização de Helena Gil e Isabel Carvalho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Martins, Isabel et al (2009). Despertar para a Ciência Atividades dos 3 aos 6: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Isabel Martins. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Mata, Lourdes (2008). A Descoberta da Escrita: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Mendes, Maria de Fátima e Delgado, Catarina Coutinho (2008). Geometria: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Sim-Sim, Inês, Silva, Ana Cristina e Nunes, Clarisse (2008). Linguagem e comunicação no jardim de infância: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Vasconcelos, Teresa (coord.) (2011). Trabalho por projetos na Educação de Infância: mapear aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Direção-Geral da Educação (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré- Escolar 11