CONHECIMENTO E FREQUÊNCIA DO CONSUMO DE SUPLEMENTOS FITOTERÁPICOS EM CLIENTES DE FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO

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1 Michele Andreia da Silva CONHECIMENTO E FREQUÊNCIA DO CONSUMO DE SUPLEMENTOS FITOTERÁPICOS EM CLIENTES DE FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO Centro Universitário Toledo Araçatuba 2018

2 Michele Andréia da Silva CONHECIMENTO E FREQUÊNCIA DO CONSUMO DE SUPLEMENTOS FITOTERÁPICOS EM CLIENTES DE FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro Universitário Toledo como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Nutrição sob orientação da Profª Mª Gabriela da Silva Ferreira Donha.

3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus sempre por me dar forças para continuar a seguir para conquista dos meus sonhos. Agradeço a meus pais pelo carinho, amor, incentivo e apoio em minhas decisões. A todos que me apoiaram e tornaram esse caminho mais leve, a todos os meus amigos que estiveram comigo nesta caminhada. A universidade deixo apenas uma palavra gratidão. Agradeço a meus professores por transmitir conhecimentos, para o meu sucesso profissional. Agradeço a minha orientadora e professora Gabriela o seu esforço, paciência e sabedoria a sua ajuda foi muito importante para minha evolução diária e o sucesso deste trabalho.

4 CONHECIMENTO E FREQUÊNCIA DO CONSUMO DE SUPLEMENTOS FITOTERÁPICOS EM CLIENTES DE FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO. Autor: Michele Andréia da Silva- UNITOLEDO Orientadora: Prof. Gabriela da Silva Ferreira Donha- UNITOLEDO RESUMO Introdução: A aplicação da fitoterapia, termo conceituado como tratamento através das plantas, vem desde épocas antigas, onde o homem através de sua evolução passou a selecionar plantas para o alivio de seus males e doenças. Objetivo: Avaliar o conhecimento e frequência de consumo de fitoterápicos, sua indicação, benefícios e malefícios em clientes de farmácia de manipulação. Metodologia: Trata- se de um estudo de campo transversal, de carácter descritivo exploratório e será realizado através da aplicação de um questionário contendo perguntas designadas ao público que frequentam a farmácia de manipulação. Resultados: Foi possível analisar o conhecimento sobre o uso da fitoterapia em clientes de farmácia. Conclusão: A ausência do conhecimento sobre a fitoterapia foi constatada na pesquisa visando que apesar das fontes e meios de informação, as pessoas não buscam profissionais da saúde para o uso de produtos da fitoterapia. Palavras chaves: Fitoterapia; plantas; conhecimento. ABSTRACT Introduction: The application of herbal medicine, a term considered as a treatment through plants, comes from ancient times, where man through his evolution began to select plants for the relief of their ills and diseases. Objective: To evaluate the knowledge of the use of herbal medicines, their indication and contraindication, benefits and harms in pharmacy clients of handling. Methodology: This is a crosssectional, cross-sectional exploratory study and will be carried out through the application of a questionnaire containing questions assigned to the public that attend the manipulation pharmacy. Results: it was possible to analyze the knowledge about the use of phytotherapy in pharmacy clients. Conclusion: The lack of knowledge about phytotherapy was verified in the research aiming that despite the sources and means of information, people do not seek health professionals for the use of phytotherapy products. Key-Words: Phytotherapy; plants; knowledge.

5 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 6 METODOLOGIA... 8 RESULTADOS E DISCUSSÕES... 9 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXOS... 20

6 6 1- INTRODUÇÃO A aplicação da fitoterapia, termo conceituado como tratamento através das plantas, vem desde épocas antigas. A referência que se tem de conhecimento sobre o uso de plantas medicinais ultrapassa cerca de sessenta mil anos atrás. Em estudos arqueológicos feitos em ruínas no Irã ocorreram ás primeiras descobertas (REZENDE; COCCO, 2002). Segundo Ferreira e Pinto (2010) ao longo do processo evolutivo, o homem foi aprendendo a selecionar plantas para a sua alimentação e para o alívio de seus males e doenças. O resultado desse processo é que muitos povos passaram a dominar o conhecimento do uso de plantas e ervas medicinais. De acordo com Anvisa (2018) quando a planta medicinal é industrializada para se obter um medicamento tem como resultado o fitoterápico. O processo de industrialização evita contaminações por micro-organismos e substâncias estranhas, além de padronizar a quantidade e a forma adequada que deve ser utilizada, permitindo uma maior segurança de uso. Os fitoterápicos industrializados devem ser regularizados na Anvisa antes de serem comercializados. Conforme a RDC nº 26 de 13 de Maio de 2014 (ANVISA) são considerados medicamentos fitoterápicos os obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais cuja segurança e eficácia sejam baseadas em evidências clínicas e que sejam caracterizados pela constância de sua qualidade. Segundo a RDC 26/14 fitoterápico é o produto obtido de matéria prima ativa vegetal, exceto substâncias isoladas, com finalidade profilática, curativa ou paliativa, incluindo o medicamento fitoterápico e produto tradicional fitoterápico, podendo ser simples, quando o ativo é proveniente de uma única espécie vegetal medicinal, ou composto, quando o ativo é proveniente de mais de uma espécie vegetal. Segundo França et al. (2008) a fitoterapia permite que o ser humano se reconecte com o ambiente, acessando o poder da natureza, para ajudar o organismo a normalizar funções fisiológicas prejudicadas, restaurar a imunidade enfraquecida, promover a desintoxicação e o rejuvenescimento.

7 7 Os medicamentos fitoterápicos devem conter todas as informações e suas principais orientações como previsto na RDCN 66 de 16 de Novembro de 2014 respeitando assim as via de administração, doses e intervalos de administração (minutos, ou horas), indicação, contra indicação, e prazo de validade. A Resolução CFN N 402 de 2007 determina que o profissional Nutricionista não poderá prescrever àqueles produtos que a legislação vigente exija prescrição médica e somente poderá prescrever aqueles produtos que tenham indicações terapêuticas relacionadas ao seu campo de conhecimento específico. Conforme a CFN N 525 de 2013 ao adotar a Fitoterapia o nutricionista deve basear-se em evidências científicas quanto a critérios de eficácia e segurança, considerar as contra indicações e oferecer orientações técnicas necessárias para minimizar os efeitos colaterais e adversos das interações com outras plantas, com drogas vegetais, com medicamentos e com os alimentos, assim como os riscos da potencial toxicidade dos produtos prescritos. Visto que o uso de fitoterápicos é cada vez mais frequente, devido à mídia imposta e prescrições profissionais, e uma vez que estes apresentam benefícios potenciais, mas que por outro lado, o uso inadequado pode acarretar em prejuízos também dessa magnitude, o conhecimento e a frequência acerca de seu uso torna-se coerente. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar o conhecimento e a frequência de consumo de fitoterápicos e seus malefícios em clientes de farmácia de manipulação, avaliar a percepção quanto à utilização sem orientação profissional e verificar a frequência de indicação profissional no momento da compra dos produtos.

8 8 2 - METODOLOGIA Tipo de estudo e população Trata-se de um estudo de campo transversal, de carácter descritivo exploratório sendo realizado através da aplicação de um questionário contendo perguntas designadas ao público que frequentam uma farmácia de manipulação localizada no município de Guararapes/ SP. Participaram da pesquisa clientes da farmácia selecionada, indivíduos de ambos os gêneros, entre 18 a 60 anos de idade, de forma voluntária e individualmente, com ou sem escolaridade, e foram excluídas as pessoas que não aceitaram participar da pesquisa e não assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Coleta de dados A coleta de dados foi realizada mediante a aplicação de um questionário contendo 11 questões fechadas do conteúdo de pesquisa adaptado de Oliveira, Machado e Rodrigues (2014) e Igisck (2015) com objetivo de avaliar o nível de conhecimento sobre a fitoterapia, a suplementação de produtos fitoterápicos, ervas medicinais, e benefícios que a fitoterapia pode oferecer. A aplicação do questionário foi realizada pelo pesquisador mediante autorização do responsável pela farmácia que foram coletadas e preenchidas de acordo com o número de clientes que frequentam a farmácia no seu horário de funcionamento no mês de julho de 2018, 31 dias no horário comercial das 8h00min ás 18h00min. Os dados foram tabulados em planilha na plataforma Microsoft Office Excel versão 2013 e foi feita análise descritiva dos dados através da média, desvio padrão e frequência.

9 9 3- RESULTADOS E DISCUSSÕES Foram entrevistados 36 clientes da farmácia de manipulação que aceitaram participar e responder ao questionário da pesquisa, acompanhado do termo de consentimento livre e esclarecido explicando os objetivos da pesquisa. Dentre os entrevistados o maior número foi de mulheres totalizando 26 (72,2 %) e 10 homens (27,2 %). Entre 18 a 30 anos 17 pessoas (47,22 %), 5 entre 30 a 40 anos (13,88 %); 10 entre 40 e 50 anos (27,77 %), e 4 entre 50 a 60 anos (11,11 %), (tabela média e desvio padrão). Dentre os clientes entrevistados os maiores índices cursaram ensino médio 58,33 % e não foi encontrado nenhum entrevistado analfabeto, pois a parte de clientes que não concluiu o ensino fundamental sabia ler e escrever Figura 1. Figura 1- Caracterização dos indivíduos analisados visto escolaridade - Guararapes /SP ,33% 0% 8,33% 5,55% 8,33% 16,66% 2,77% Segundo o estudo de Rezende e Cocco (2002) no qual os resultados assemelham ao desta pesquisa, realizado com 33 pessoas em uma população rural sobre o uso da fitoterapia constatou que naquele local a maior parte dos homens tinha o curso primário completo 33,3% e 27,8% o primário incompleto, 22,2% o ensino fundamental incompleto e apenas 1 ensino superior completo e nenhum analfabeto.

10 10 Entre as mulheres entrevistadas 33,3 % tem o curso primário incompleto; 26,7 % o primário completo; 20 % o fundamental incompleto e 20 % eram analfabetos. Ao ser questionado sobre o uso de plantas medicinais a maior parte dos clientes já utilizou ou utilizam plantas medicinais totalizando 91,66 % Figura 2. Figura 2- Diferença de consumo de fitoterápicos pelos indivíduos avaliados. Guararapes/ SP ,66% 8,34% SIM NÃO O estudo realizado por Rezende e Cocco (2002) assemelha-se a presente pesquisa, os autores observaram, que a maior dos entrevistados utiliza plantas medicinais, resultando em 22 entrevistados que afirmaram usar plantas medicinais (chás e outros preparados) para problemas de saúde, 4 deles admitiram procurar farmácias / ou centro de saúde, (sendo difícil utilizarem remédios a partir de ervas medicinais), 2 dos indivíduos referiam usar mais o recurso de farmácia ou centro de saúde, utilizando estas plantas como apenas um complemento do tratamento médico e 5 deles afirmam utilizar somente remédios caseiros Figura 2. Foi possível analisar a preferência dos produtos de fitoterapia mais utilizado pelos clientes em que 55,55 % deles afirmam a utilização de chás, 5,57 % deles utilizam por meio de infusão, e 14 % utilizam cápsulas Figura 3.

11 11 Figura 3 Método de utilização de fitoterápicos. Guararapes/SP ,55% 38,88% 0% 5,57% Chá Decocção Infusão Cápsulas O estudo de Coan e Matias (2013) corrobora com a presente pesquisa no qual ressalta que entre os produtos da fitoterapia os mais utilizados são na forma de chás, sendo obtidos principalmente das folhas pela explicação dos povos fazerem o cultivo e colheita fácil de determinadas plantas e por estarem disponíveis em maior parte do ano. Outro estudo de pesquisa afirma se Rezende e Cocco (2002) a fitoterapia utiliza se das diversas partes das plantas, como raízes, cascas, folhas, frutos e sementes, de acordo com a erva. E há diversas formas de preparação destas plantas, sendo o chá a mais utilizada por meio da decocção ou infusão. A pesquisa realizada revelou que os índices de utilização dos produtos fitoterápicos são utilizados todos os dias sendo eles de 36,11%, enquanto 30,55% utilizam apenas 1 vez por semana e 25% de 2 a 3 vezes por semana Figura 4.

12 12 Figura 4- Qual a frequência de consumo de fitoterápicos. Guararapes/SP ,11% 25% 30,55% 8,34% Todos os dias da semana Duas a três vezes por semana Uma vez por semana Nunca usei medicamentos fitoterápicos Um estudo de pesquisa realizado por Wanderley e colaboradores (2015), afirmam que entre 70 usuários que participaram da pesquisa, relataram fazer, ou já terem feito consumo de fitoterápicos alguma vez. Os entrevistados garantem fazer uso, mas frequente relacionam o consumo a quadros de patologias, a mais frequente entre os participantes (cólica abdominal). Ao avaliar os clientes ao consumo dos produtos da fitoterapia 61,11 % dos clientes acreditam que por serem natural não fazem mal, enquanto 25 % deles acreditam que fazem menos mal que o convencional e 13,89 % acreditam que podem fazer tanto mal quanto um medicamento convencional Figura 5.

13 13 Figura 5 - Efeitos das plantas considerados pelos indivíduos analisados. Guararapes/SP ,11% 25% 13,89% 0% Por serem natural não fazem mal Fazem menos mal que os medicamentos convencioais Podem fazer tão mal quanto um medicamento convencional Podem fazer mais mal que um medicamento convencional No estudo de Oliveira e Gonçalves (2006) realizando uma pesquisa semelhante ao trabalho, observaram que a maioria dos entrevistados eram do sexo feminino e parece ser mais voltada para o emprego de chá remédios naturais citando geralmente tratarem se de plantas medicinais de medidas terapêuticas na opinião das mesmas, são menos agressivas que os medicamentos convencionais. A maior parte dos entrevistados usaram os mesmos termos natural como se não existisse química e nem contra indicação e efeitos colaterais, acreditando que o natural não é igual ao da farmácia (convencional) e que podem tomar quantas vezes quiserem sem restrições. Em relação a indicações sobre os produtos fitoterápicos o maior índice de indicação por parte de familiares 36,11 % (avós e pais), enquanto 19,44 % indicação médica, 16,66 % amigos/vizinhos, 16,66 meios de comunicação e outros meios 8,36 % Figura 6.

14 14 Figura 6 Indicação ao consumo de fitoterápicos aos indivíduos avaliados. Guararapes/SP ,11% 16,66% 19,44% 16,66% 2,77% 8,36% Estudo de Rezende e Cocco (2002) relatam que observaram resultados semelhantes ao trabalho desta pesquisa e constataram que a maior parte das pessoas entrevistadas garantiu que o seu conhecimento e uso de plantas medicinais foram passados de geração para geração, pelos seus familiares pais, avós. Muitos disseram que quando crianças não havia farmácias no local em que residiam, e que as plantas medicinais eram seus únicos recursos, e por isso cultivavam várias espécies em hortas próprias. Ao serem questionados na pesquisa sobre a informação com profissionais da saúde antes de usar estas plantas a maior prevalência de respostas foram que às vezes se informam totalizando 52,77 %, 27,79 % garantem consultar um profissional antes da utilização e 19,44 % nunca procuram por informações profissionais Figura 7.

15 15 Figura 7 - Informações do consumo de produtos da fitoterapia com profissionais da saúde antes de utilizá-las. Guararapes/SP ,77% 27,79% 19,44% Sim Às vezes Nunca Um estudo realizado por Rodrigues e Rodrigues (2017) com determinado público evidenciou que ao serem questionados sobre a indicação de fitoterápicos para perda de peso, os pacientes relataram fazer uso de fitoterápicos por iniciativa própria (52%), médico (5%), nutricionista (0%), pessoa leiga (19%), e indicados por outro profissional de saúde 24%. Nesta pesquisa observou se que a maioria dos entrevistados faziam uso de produtos fitoterápicos por conta própria e a minoria fazia por indicação de profissional de saúde e deixando de lado obter informações profissionais para sua saúde. Os clientes que utilizam produtos fitoterápicos, a maioria garantem uma melhora nos sintomas 88,88 %, enquanto apenas 2,77% disseram não notar nenhuma diferença, e 8,34 % outros. Figura 8.

16 16 Figura 8 Resultados obtidos a partir da utilização de plantas medicinais. Guararapes/SP ,88% 2,77% 0% 8,34% Uma melhora nos sintomas Não notei nenhuma diferença Os sintomas pioraram Outro Um estudo semelhante ao desta pesquisa realizado por Neto e colaboradores (2014) em que os autores utilizaram algumas espécies de plantas brasileiras para fins terapêuticos, obtiveram resultados positivos após a administração de algumas plantas em determinados públicos e contribuiu de maneira eficaz no tratamento de determinada doença. Sobre a importância do conhecimento no uso de medicamentos fitoterápicos e seus malefícios quando usados sem orientação correta, a maior prevalência 97,23 % dos clientes acham importante estas práticas Figura 9. Figura 9 A importância do conhecimento sobre os medicamentos fitoterápicos e quanto seus malefícios quando usados sem orientação correta. Guararapes/SP ,23% 2,77% SIM NÃO

17 17 Um estudo realizado por Brunin e colaboradores ressalta a prática da fitoterapia, pois de acordo com o estudo realizado com profissionais da saúde, esta pesquisa procurou saber sobre o conhecimento em plantas medicinais e transmitir o mesmo. E que houve uma diversidade nas formas com que o conhecimento era transmitido devido a fatores culturais e socioeconômicos entre eles. E levou-se em consideração que a fitoterapia se apresenta como uma forma coadjuvante nos tratamentos alopáticos, desde que sejam levadas em consideração suas possíveis complicações (BRUNIN; MOSEGUI E VIANNA, 2012).

18 18 CONCLUSÃO A frequência de consumo de fitoterápicos é alta, o método de utilização mais prevalente é na forma de chás por infusão, os indivíduos avaliados acreditam que esses produtos não oferecem riscos á saúde por serem naturais, na maioria das vezes é indicados por algum familiar, e às vezes eles se informam com profissionais da área da saúde, demonstrando que o nível de conhecimento dessa população ainda é insatisfatória. Apesar disso, eles consideram importante ter conhecimento sobre a temática e que a maioria das vezes apresentam melhora nos sintomas que levaram a consumir tal produto.

19 19 REFERÊNCIAS ANVISA. AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITÁRIA. Medicamentos fitoterápicos e plantas medicinais Fitoterápicos- ANVISA Disponível em:< http//: acessado em: 21 março ANVISA. AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITÁRIA. Resolução da diretoria colegiada- RDC N 26 de 13 de maio de Disponível em:< acessado em: 25 de março ANVISA. AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITÁRIA. Resolução da diretoria colegiada- RDC N 66 de 26 de novembro de Disponível em:< acessado em: 25 de março BRUNIN. M. C. R; MOSEGUI. G. B. G; VIANNA. C. M. M. A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavél e Foz do Iguaçu- Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Rev. Ciência e saúde coletiva, Vol 17 n 10, p COAN. C. M; MATIAS. T. A utilização das plantas medicinais pela comunidade indígena de Ventarra Alta-RS. Rev. de Educação do Ideau. Vol 8 n 18 RS FERREIRA,V.F; PINTO.A.C. A fitoterapia no mundo atual. Rev. Química nova vol.33 n 9 São Paulo FRANÇA, I. S. X. et al. Medicina popular: benefícios e malefícios das plantas medicinais. Rev. brasileira de enfermagem, v. 61, n.2, p , IGISK, N. P. Questionário: Plantas Medicinais Disponivel em< Igisck> acessado em: 20 novembro, NETO. J.S et al. A fitoterapia como terapêutica complementar no tratamento do alzheimer. Rev. Ciênc. Sáude Nova Esperança vol 12 n 2, OLIVEIRA. F.Q; GONÇALVES. L. A. Conhecimento sobre plantas medicinais e fitoterápicos e potencial de toxicidade por usuários de Belo Horizonte, Minas Gerais. Rev. eletrônica de Farmácia, Minas Gerais, vol 3 n 2, p OLIVEIRA, L. A. R; MACHADO, R. D.1 ; RODRIGUES, A. J. L. Levantamento sobre o uso de plantas medicinais com a terapêutica anticâncer por pacientes da Unidade Oncológica de Anápolis. Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.16, n.1, p.32-40, REZENDE, H. A.; COCCO, M. I. M. A utilização de fitoterapia no cotidiano de uma população rural. Rev. Esc. Enferm. USP 2002, p RESOLUÇÃO N 66, 26 DE NOVEMBRO DE Disponível em: < RESOLUÇÃO CFN 525/ CRN 10 DE 28 DE JUNHO DE Disponível em:<http//: Acessado em 13 de Maio de 2018.

20 20 RESOLUÇÃO CFN Nº 402/2007.de 30 de Julho de 2007 Disponível em:< RODRIGUES. D. N; RODRIGUES. D. F. Fitoterapia como coadjuvante no tratamento da obesidade. Rev. Bras de. Ciências da vida v.5 n 2 p , WANDERLEY. L. S. M. et al. Uso de plantas medicinais por indivíduos da comunidade do Valentina PB. Rev. Ciênc. Saúde Nova Esperança p.13 (2): , 2015.

21 21 ANEXOS PROTOCOLO DE PESQUISA Questionário: 1 - Qual é o seu sexo? ( ) masculino ( ) feminino 2 - Qual é a sua idade? ( ) 18 a 30 () 30 a 40 () 40 a 50 ( ) 50 a Qual é sua escolaridade? ( ) Analfabeto ( ) Ensino fundamental incompleto ( ) Ensino fundamental completo ( ) Ensino médio incompleto ( ) Ensino médio completo ( ) Ensino superior completo ( ) Outro 4 - Você já utilizou ou utiliza Plantas Medicinais: ( )Sim ( )Não 5 - Você utilizou ou utiliza medicinalmente estas Plantas de qual forma: ( )Chás ( )Decocção ( ) Infusão ( ) Cápsulas 6 Qual a frequência que você utiliza medicamentos fitoterápicos? ( ) todos os dias da semana ( ) duas a três vezes por semana ( ) uma vez por semana ( ) Nunca usei medicamentos fitoterápicos 7- Em sua opinião, as plantas medicinais: ( ) Por serem naturais não fazem mal ( ) Fazem menos mal que os medicamentos convencionais ( ) Podem fazer tão mal quanto um medicamento convencional ( ) Podem fazer mais mal que um medicamento convencional

22 Quem te recomendou usar esta(s) planta(s) medicinal(is)? ( ) amigos/vizinhos ( ) familiares ( ) médico ( ) farmacêutico ( ) meios de comunicação (televisão, jornais, revistas, internet) ( ) outro (s) 9 - Você se informa sobre a planta medicinal com um profissional de saúde antes de usá-la? 10 - O que você notou depois que começou a usar plantas medicinais? ( ) uma melhora nos sintomas ( ) não notei nenhuma diferença ( ) os sintomas pioraram ( ) outro: 11- Você acha importante o conhecimento sobre os medicamentos fitoterápicos e quanto seus malefícios quando usados sem orientação correta? ( ) sim ( ) não ( ) sim ( ) as vezes ( ) nunca Muito obrigada por participar desta pesquisa.

23 23 APÊNDICE TERMO DE CONSENTIMENTO DA PESQUISA TERMO DE AUTORIZAÇÃO Exmo(a) Sr(a) Farmacêutico José Ricardo dos Santos Sala Eu, Gabriela da Silva Ferreira Donha, responsável principal pelo Trabalho de Conclusão de Curso da participante Michele Andréia da Silva, a qual pertence ao curso de Nutrição do Centro Universitário Toledo, venho requerer autorização para realizar coleta dos dados, por meio da aplicação de um questionáriona presente farmácia, informo que para o presente estudo serão coletados os dados dos clientes presentes no local, para a realização das atividades, sendo a coleta realizada no mês de julho de Estes dados subsidiarão o trabalho intitulado Conhecimento e frequência do consumo de suplementos fitoterápicosem clientes de farmácia de manipulação do município de Guararapes SPque tem como objetivo avaliar o conhecimento do uso de fitoterápicos, sua indicação e contraindicação, benefícios e seus malefícios. Esclarecemos que em decorrência da inviabilidade de imediata localização de cada cliente, sua autorização será dada em nome dos mesmos que terão os dados do questionário avaliado/analisado, e que a partir destes dados os responsáveis serão contatados e convidados a participarem das etapas seguintes do presente estudo. Informo ainda que todas as informações coletadas neste estudo são estritamente confidenciais. Somente o (a) pesquisador (a) e o (a) orientador (a) terão conhecimento dos dados. Autorização/Ciência: Assinatura do Pesquisador Principal Guararapes, 25 de maiode 2018.

24 24 Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Prezado (a) Senhor(a): Gostaríamos de convidá-lo (a) a participar da pesquisa Conhecimento e frequência do consumo de suplementos fitoterápico sem clientes de farmácia de manipulação, que se refere a um projeto de Trabalho de Conclusão de Curso da participante Michele Andreia da silva portadora do RG: da Graduação do curso de nutrição do Centro Universitário Toledo, localizada no município de Araçatuba, que será realizada em Guararapes - SP, na Farmácia de manipulação Pharmaflora. O objetivo da pesquisa é avaliar a frequência de consumo de produtos fitoterápicos pelos clientes da farmácia. A sua participação é muito importante e ela se daria da seguinte forma: respondendo ao Questionário do qual contem questões de múltipla escolha a respeito de plantas medicinais, frequência de uso, recomendações, melhora do quadro de saúde. Gostaríamos de esclarecer que sua participação é totalmente voluntária, podendo você: recusar-se a participar, ou mesmo desistir a qualquer momento sem que isto acarrete qualquer ônus ou prejuízo à sua pessoa. Informamos ainda que as informações serão utilizadas somente para os fins desta pesquisa e serão tratadas com o mais absoluto sigilo e confidencialidade, de modo a preservar a sua identidade. Os benefícios esperados são avaliar o uso da fitoterapia de maneira consciente, podendo assim os medicamentos fitoterápicos trazerem benefícios a saúde dos clientes através da forma correta de uso. Informamos que o (a) senhor(a) não pagará nem será remunerado por sua participação. Caso você tenha dúvidas ou necessite de maiores esclarecimentos pode nos contactar: Gabriela da Silva Ferreira Donha, endereço: Antônio Afonso de Toledo n 595, Araçatuba SP, telefone: (18) gabrielasf@hotmail.com

25 25 Araçatuba, 25 de maio de Michele Andreia da Silva Pesquisador Participante Gabriela da Silva Ferreira Donha Pesquisador Principal, tendo sido devidamente esclarecido sobre os procedimentos da pesquisa, concordo em participar voluntariamente da pesquisa descrita acima. (Assinatura do sujeito da pesquisa)

26 26

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