Défice de iodo nas crianças em idade escolar
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- Ana Vitória Cabreira
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1 A37 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 18 Cores: Cor Área: 25,50 x 30,00 cm² Corte: 1 de 1 Há anos que a Organização Mundial de Saúde diz que há deficiência de iodo na alimentação. Na maioria dos países, é uni caso de saúde pública" Conceição Calhau Nutricionista e coordenadora do projeto Grande Porto Estudo realizado junto de dois mil alunos de escolas de três regiões revela que há maior risco de carência nas localidades junto à costa e que os estabelecimentos não seguem recomendação quanto ao uso de sal iodado Défice de iodo nas crianças em idade escolar Defices de iodo podem levar as crianças a ter problemas no seu desenvolvimento, sobretudo a nivel cognitivo Isabel Peixoto Ipeixoto@jn.pt -As crianças do Grande Porto têm mais carências de iodo do que as que vivem nas regiões do Tâmega e do Entre Douro e Vouga. Essa é uma das conclusões de um estudo feito junto de alunos do ensino Básico que contou com mais de dois mil participantes. Os investigadores também descobriram que, apesar de haver desde 2013 uma circular da Direção-Geral da Educação que aponta para o uso de sal iodado nas cantinas, nenhuma das 83 escolas avaliadas o usa. Segundo os resultados globais do projeto logeneration, o Grande Porto regista uma deficiência de iodo em 37% dos alunos, enquanto nas outras duas regiões a taxa é de 27%. Por outro lado, quando comparadas crianças das três áreas geográficas que bebem um copo de leite por dia, verifica-se que o risco de carência nas do Grande Porto é também mais elevado. "Outro resultado curioso foi que as escritas junto à costa apresentavam mais risco de deficiência", refere ao IN a nutricionista Conceição Calhau. A coordenadora do estudo explica por que motivo é um mito pensar-se que a praia faz equilibrar os níveis: "Nas cidades junto ao mar há mais iodo volátil, mas o iodo respirado não é aproveitado na síntese das hormonas da tiroide". E estas são essenciais para o desenvolvimento de vários órgãos, em particular o cérebro. Este oligoelemento tem de fazer parte da alimentação diária. A Europa é das regiões mais carenciadas e desde 1993 que a Organização Mundial de Saúde alerta para esta questão como sendo um problema de saúde pública, com apelos ao reforço da ingestão de iodo através do leite (um importante fornecedor). da água ou do sal iodado. Em geral. os países recorrem à terceira hipótese, "porque não se consegue garantir a universalidade no consumo do leite e, quimicamente, a água é mais instável para se fazer a adição (ou fortificação)", refere a responsável. Substituir sem aumentar Isso obriga a unia mudança de paradigma: a substituição do sal normal por sal iodado, sem que com isso se aumente o consumo diário recomendado. Mas. alerta Conceição Calhau, o que se pretende é a "fortificação universal". Quer isso dizer que "toda a indústria deve usar sal iodado, a começar pela indústria do pão". Ao contrário de países como a Áustria ou a Croácia, em que o uso de sal iodado é mandatório tanto no retalho como na indústria, "não há legislação em Portugal relativamente ao sal iodado". lamenta a investigadora, aludindo ainda às "politicas não concertadas" entre a Direção-Geral da Saúde e a Direção- Geral da Educação nesta matéria. Por outro lado, a produção e a comercialização deste produto são, entre nós, ainda muito residuais. Baixo consumo em casa Não é de estranhar que o estudo revele uma utilização baixa de sal iodado nos domicílios das crianças que participaram neste estudo. Outra das conclusões da investigação é que a falta de iodo afeta 32% da população total analisada, ao passo que o excesso é verificado em 5% dos casos. O projeto logeneration foi realizado pelo Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde. organismo criado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto em parceria com outras instituições de ensino Superior. a saber 018 alunos participaram neste estudo, cujo trabalho de campo foi realizado entre novembro de 2015 e maio de turmas do 1.9 e 2.9 ciclos do ensino Básico estiveram envolvidas, representando 83 escolas das três regiões. Avaliar níveis O projeto visou avaliar os níveis de iodo nas crianças (através de amostras de urina) e no sal usado nas casas e nas escolas. Função de alerta Alertar a comunidade para a importância de uma adequada ingestão de iodo e os seus efeitos na saúde também esteve entre os objetivos da investigação. Página 37
2 1 1 1 A4 Porto Canal Duração: 00:02:20 OCS: Porto Canal - Jornal Diário ID: :35 Carência de iodo nas crianças do Grande Porto A carência de iodo afeta mais de um terço das crianças no Grande Porto. Os dados são de um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, 37 % das crianças entre os 6 e os 12 anos revelam carência de iodo. Declarações de Conceição Calhau, investigadora do Cintesis; Tojal Monteiro, pediatra. Página 4
3 A2 Crianças do Grande Porto têm carência de iodo ALERT ONLINE Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: ALERT Online URL: Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) constatou que cerca de 37% das crianças do Grande Porto apresentam carência de iodo, "um nutriente essencial para o desenvolvimento cognitivo". Para o estudo, os investigadores contaram com a participação de crianças, com idades compreendidas entre os seis e os 12 anos, de 83 escolas do Grande Porto, do Tâmega e de Entre Douro e Vouga. O "IoGeneration", que teve a duração de um ano, foi liderado por uma equipa do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS) da FMUP, contando com a colaboração da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) e da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Noruega (NTNU). Conceição Calhau, coordenadora do projeto, referiu à agência Lusa que as crianças do Grande Porto, comparativamente às das outras duas regiões, correm "50% mais risco de sofrer carência de iodo", não tendo sido identificados os motivos para tal. A avaliação aos alunos foi realizada através de testes de coeficiente de inteligência (QI), da análise da urina e de amostras de sal que levaram para a escola. Verificou-se que no norte do país, 29% dos rapazes e 34% das raparigas apresentam níveis deficitários de iodo. Segundo a investigadora, as escolas ignoraram a indicação da Direção-Geral de Educação que, em 2013, com base em estudos realizados anteriormente, orientava para a utilização de sal iodado na preparação das refeições escolares. Das monitorizadas, "nenhuma estava a usar sal com iodo no momento da avaliação". O IoGeneration revelou que 68% dos pais inquiridos "nunca tinha ouvido falar de sal iodado" e, quando questionados sobre o produto utilizado em casa, 35% não sabia se continha iodo, enquanto 8% indicou usar sal enriquecido com esse nutriente. No entanto, após verificação, os investigadores concluíram que "menos de um quinto" (17%) destes últimos usava, de facto, este tipo de sal. Um estudo sobre a falta de iodo na gravidez, igualmente anterior ao "IoGeneration", mostrou que as grávidas avaliadas revelavam uma deficiência "muito grande" do nutriente. No sentido de combater essa carência, também a Direção-Geral da Saúde, em 2013, elaborou um documento sobre a necessidade de as grávidas tomarem um suplemento de iodo, da mesma forma que recorrem à suplementação do ácido fólico. Para a investigadora, este método não resultou como o previsto devido ao "ceticismo dos médicos em relação à prescrição da suplementação do iodo", ao facto de as grávidas só irem à primeira consulta quando o feto já tem seis ou mais semanas e de, muitas vezes, as que recorrem a esse suplemento serem, normalmente, as que menos necessitam. A Organização Mundial de Saúde (OMS) apela à fortificação do sal com iodo para o consumo humano, Página 2
4 medida já implementada em outros países, mas à qual Portugal apresenta "muita resistência" devido à "preocupação do uso excessivo de sal", referiu ainda. A FMUP referiu, em comunicado, que o iodo, presente em alimentos como a cavala, o mexilhão, o bacalhau, o salmão, a pescada, o camarão, o leite e os ovos, é um "microelemento essencial à síntese das hormonas da tiroide e ao pleno desenvolvimento neurológico". ALERT Life Sciences Computing, S.A. Página 3
5 1 1 1 A1 TVI 24 Duração: 00:07:52 OCS: TVI 24 - Diário da Manhã ID: :46 Carência de iodo nas crianças do Grande Porto Cerca de 37% das crianças do Grande Porto sofre de carência de iodo. Trata-se de um nutriente essencial para o desenvolvimento cognitivo. É a conclusão de um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto a mais de 2 mil crianças com idades entre os 6 e os 12 anos. Tema para a conversa com a Pediatra Eduarda Reis. Repetições: TVI - Diário da Manhã, :46 Página 1
6 A5 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 19 Cores: Cor Área: 4,61 x 4,52 cm² Corte: 1 de 1 PORTO CRIANÇAS SEM IODO Mais de 35 por cento das crianças do Grande Porto têm carências de iodo, nutriente essencial para o desenvolvimento cognitivo. O estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto avaliou 2018 crianças. Página 5
7 Tiragem: Pág: 22 A6 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 13,08 x 20,90 cm² ID: Âmbito: Regional Crianças com carência de iodo no Grande Porto Corte: 1 de Cerca de 37 por cento das crianças do Grande Porto apresentam carência de iodo, um nutriente essencial para o desenvolvimento cognitivo, indica um estudo desenvolvido por investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), divulgado ontem. Este resultado foi obtido através de uma avaliação feita a 2018 crianças, com idades compreendidas entre os seis e os 12 anos, de 83 escolas do Grande Porto, do Tâmega e de Entre Douro e Vouga, de acordo com um comunicado desta instituição de ensino superior. O IoGeneration, que teve a duração de um ano, foi liderado por uma equipa do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS) da FMUP, contando com a colaboração da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) e da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Noruega (NTNU). Em declarações à Lusa, a coordenadora do projeto, Conceição Calhau, indicou que as crianças do Grande Porto, comparativamente às das outras duas regiões, correm 50 por cento mais risco de sofrer carência de iodo, não tendo sido identificados os motivos para tal. Em termos, a avaliação aos alunos, feita através de Conclusão resulta da observação de mais de duas mil crianças testes de coeficiente de inteligência (QI), da análise da urina e de amostras de sal que levaram para a escola, indica que, no norte do país, 29 por cento dos rapazes e 34 por cento das raparigas apresentam níveis deficitários de iodo. Segundo a investigadora, as escolas ignoraram a indicação da Direção-Geral de Educação que, em 2013, com base em estudos realizados anteriormente, orientava para a utilização de sal iodado na preparação das refeições escolares. Das monitorizadas, nenhuma estava a usar da com iodo no momento da avaliação. O IoGeneration revela que 68 por cento dos pais inquiridos nunca tinha ouvido falar de sal iodado e, quando questionados sobre o produto utilizado em casa, DR 35 por cento não sabia se continha iodo, enquanto 8 por cento indicou usar sal enriquecido com esse nutriente. No entanto, após verificação, os investigadores concluíram que menos de um quinto destes últimos usava, de facto, este tipo de sal. Um estudo sobre a falta de iodo na gravidez, igualmente anterior ao IoGeneration, mostrou que as grávidas avaliadas revelavam uma deficiência muito grande do nutriente. No sentido de combater essa carência, também a Direção-Geral da Saúde, em 2013, elaborou um documento sobre a necessidade de as grávidas tomarem um suplemento de iodo, da mesma forma que recorrem à suplementação do ácido fólico. Lusa Página 6
8 A7 ID: Mais de um terço das crianças do Porto têm carência de iodo Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 11 Cores: Cor Área: 4,78 x 7,19 cm² Corte: 1 de 1 PORTO Cerca de 37% das crianças do Grande Porto têm carência de iodo, indica um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), divulgado ontem. O iodo é, explicam os investigadores. "um nutriente essencial para o desenvolvimento cognitivo". No estudo foram avaliadas 2018 crianças, entre os seis e os 12 anos. A carência pode ter sido identificada mas os investigadores não sabem explicar, até agora, o motivo. Página 7
9 A8 Grande Porto: 37% das crianças têm carência de iodo Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Jornal Médico.pt Online URL: Um estudo desenvolvido por um grupo de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) indica que cerca de 37% das crianças do Grande Porto apresentam carências de iodo, apesar de este ser "um nutriente essencial para o desenvolvimento cognitivo". A investigação, designada de IoGeneration, foi liderada por uma equipa do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS) da FMUP, contando com a colaboração da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) e da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Noruega (NTNU). Foi desenvolvida ao longo de um ano através de uma avaliação efetuada junto de 2018 crianças com idades compreendidas entre os seis e os 12 anos de um total de 83 escolas doo Grande Porto, do Tâmega e de Entre Douro e Vouga. Segundo palavras da coordenadora do projeto, Conceição Calhau, comparativamente com as crianças das outras duas regiões, aquelas que vivem no Grande Porto correm "50% mais risco de sofrer carência de iodo", não tendo sido identificados os motivos que justificam essa mesma situação. No que diz respeito à avaliação dos alunos, efetuada através de testes de coeficiente de inteligência, da análise de urina e de amostras de sal que levaram para a escola, cerca de 29% dos rapazes e de 34% das raparigas do norte do país apresentam níveis deficitários de iodo. Na opinião da investigadora, as escolas ignoraram a indicação da Direção-Geral de Educação que, em 2013, com base em estudos realizados anteriormente, orientava para a utilização de sal iodado na preparação das refeições escolares. Das monitorizadas, "nenhuma estava a usar [sal] com iodo no momento da avaliação". O IoGeneration demonstrou ainda que 68% dos pais inquiridos "nunca tinha ouvido falar de sal iodado" e, quando questionados sobre o produto utilizado em casa, 35% não sabia se continha iodo, enquanto 8% indicou usar sal enriquecido com esse nutriente. No entanto, após verificação, os investigadores concluíram que "menos de um quinto" (17%) destes últimos usava, de facto, este tipo de sal. Um estudo sobre a falta de iodo na gravidez, anterior ao IoGeneration, mostrou que também as grávidas avaliadas revelavam uma deficiência "muito grande" do nutriente. No sentido de combater essa carência, também a Direção-Geral da Saúde, em 2013, elaborou um documento sobre a necessidade de as grávidas tomarem um suplemento de iodo, da mesma forma que recorrem à suplementação do ácido fólico. Para Conceição Calhau, este método não resultou como o previsto devido ao "ceticismo dos médicos em relação à prescrição da suplementação do iodo", ao facto de as grávidas só irem à primeira consulta quando o feto já tem seis ou semanas e, muitas vezes, as que recorrem a esse suplemento são, normalmente, as que menos necessitam. "O objetivo último do IoGeneration é mudar a legislação quanto à utilização do iodo", indicou a Página 8
10 coordenadora, acrescentando que o "pouco que se tem feito não tem tido impacto". A Organização Mundial de Saúde (OMS) apela à fortificação do sal com iodo para o consumo humano, medida já implementada em outros países mas que em Portugal sofre "muita resistência" devido à "preocupação do uso excessivo de sal". 31 Visualizações 31 Visualizações (hoje), Jornal Médico Página 9
11 A10 Estudo indica que cerca de 37% das crianças do Grande Porto têm carência de iodo Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Netfarma Online URL: Estudo indica que cerca de 37% das crianças do Grande Porto têm carência de iodo 23 de Agosto de 2016 Cerca de 37% das crianças do Grande Porto apresentam carência de iodo, um nutriente essencial para o desenvolvimento cognitivo, indica um estudo desenvolvido por investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), divulgado ontem. Este resultado foi obtido através de uma avaliação feita a 2018 crianças, com idades compreendidas entre os seis e os 12 anos, de 83 escolas do Grande Porto, do Tâmega e de Entre Douro e Vouga, de acordo com um comunicado desta instituição de ensino superior. O IoGeneration, que teve a duração de um ano, foi liderado por uma equipa do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS) da FMUP, contando com a colaboração da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) e da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Noruega (NTNU). Em declarações à "Lusa", a coordenadora do projeto, Conceição Calhau, indicou que as crianças do Grande Porto, comparativamente às das outras duas regiões, correm 50% mais risco de sofrer carência de iodo, não tendo sido identificados os motivos para tal. Em termos, a avaliação aos alunos, feita através de testes de coeficiente de inteligência (QI), da análise da urina e de amostras de sal que levaram para a escola, indica que, no norte do país, 29% dos rapazes e 34% das raparigas apresentam níveis deficitários de iodo. Segundo a investigadora, as escolas ignoraram a indicação da Direção-Geral de Educação que, em 2013, com base em estudos realizados anteriormente, orientava para a utilização de sal iodado na preparação das refeições escolares. Das monitorizadas, nenhuma estava a usar sal com iodo no momento da avaliação. O IoGeneration revela que 68% dos pais inquiridos nunca tinha ouvido falar de sal iodado e, quando questionados sobre o produto utilizado em casa, 35% não sabia se continha iodo, enquanto 8% indicou usar sal enriquecido com esse nutriente. No entanto, após verificação, os investigadores concluíram que menos de um quinto (17%) destes últimos usava, de facto, este tipo de sal. Um estudo sobre a falta de iodo na gravidez, igualmente anterior ao IoGeneration, mostrou que as grávidas avaliadas revelavam uma deficiência muito grande do nutriente. No sentido de combater essa carência, também a Direção-Geral da Saúde, em 2013, elaborou um documento sobre a necessidade de as grávidas tomarem um suplemento de iodo, da mesma forma que recorrem à suplementação do ácido fólico. Para a investigadora, este método não resultou como o previsto devido ao ceticismo dos médicos em Página 10
12 relação à prescrição da suplementação do iodo, ao facto de as grávidas só irem à primeira consulta quando o feto já tem seis ou mais semanas e, muitas vezes, as que recorrem a esse suplemento são, normalmente, as que menos necessitam. O objetivo último do IoGeneration é mudar a legislação quanto à utilização do iodo, indicou a coordenadora, acrescentando que o pouco que se tem feito não tem tido impacto. A Organização Mundial de Saúde (OMS) apela à fortificação do sal com iodo para o consumo humano, medida já implementada em outros países mas que em Portugal sofre muita resistência devido à preocupação do uso excessivo de sal, referiu ainda. O iodo, presente em alimentos como a cavala, o mexilhão, o bacalhau, o salmão, a pescada, o camarão, o leite e os ovos, é um microelemento essencial à síntese das hormonas da tiroide e ao pleno desenvolvimento neurológico, lê-se no comunicado. Página 11
13 A12 AÇORES COM PROJECTO INÉDITO NA BL Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Opção Turismo Online Autores: Luís de Magalhães URL: em Agosto 23, O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia dos Açores, Fausto Brito e Abreu, revelou que está prevista para outubro a realização, nos Açores, de uma demonstração de um projeto que pretende tornar possível o acesso à Internet em zonas remotas do oceano, a mais de 100 quilómetros da costa, em banda larga e com baixo custo, utilizando tecnologias de acesso normalizadas, como o Wi-Fi e o 4G, para suporte à "economia azul". Este projeto pioneiro, denominado BLUECOM+, pretende facilitar a exploração de recursos minerais no fundo oceânico, a monitorização ambiental ou atividades mais tradicionais, como a pesca, a investigação científica, a náutica de recreio ou o transporte marítimo, acrescentando que estas atividades exigem cada vez mais o acesso a comunicações no mar, de modo a ligar pessoas e sistemas à Internet. Este projeto consiste na utilização de balões de hélio ancorados, por exemplo, em boias, embarcações ou parques eólicos, que formam uma rede voadora e malhada de banda larga a operar nas bandas de frequência libertadas pela televisão analógica, de modo a garantir ligações rádio de longo alcance. A operação do BLUECOM nos Açores deverá decorrer entre 2 e 8 de outubro, no Grupo Central, e terá como como entidades parceiras as direções regionais das Pescas e dos Assuntos do Mar, assim como o Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores. Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC) é a entidade que está a desenvolver o BLUECOM em parceria com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e a empresa norueguesa MARLO AS. Share this: em Agosto 23, 2016 Luis Magalhães Página 12
14 A13 Carência de iodo na alimentação afeta mais de um terço das crianças no Grande Porto Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Porto Canal Online URL: A carência de iodo afeta mais de um terço das crianças no Grande Porto. Os dados são da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. 37% das crianças entre os 6 e os 12 anos revelam carência de iodo, um nutriente considerado essencial para o desenvolvimento cognitivo :31 Porto Canal Página 13
15 A14 Estudo indica que cerca de 37% das crianças do Grande Porto têm carência de iodo Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Sapo Online - Sapo Lifestyle Online URL: 22 Agosto 2016 // Notícias Cerca de 37% das crianças do Grande Porto apresentam carência de iodo, "um nutriente essencial para o desenvolvimento cognitivo", indica um estudo desenvolvido por investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), divulgado hoje. créditos: Pixabay Este resultado foi obtido através de uma avaliação feita a 2018 crianças, com idades compreendidas entre os seis e os 12 anos, de 83 escolas do Grande Porto, do Tâmega e de Entre Douro e Vouga, de acordo com um comunicado desta instituição de ensino superior. O IoGeneration, que teve a duração de um ano, foi liderado por uma equipa do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS) da FMUP, contando com a colaboração da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) e da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Noruega (NTNU). Em declarações à Lusa, a coordenadora do projeto, Conceição Calhau, indicou que as crianças do Grande Porto, comparativamente às das outras duas regiões, correm "50% mais risco de sofrer carência de iodo", não tendo sido identificados os motivos para tal. Em termos, a avaliação aos alunos, feita através de testes de coeficiente de inteligência (QI), da análise da urina e de amostras de sal que levaram para a escola, indica que, no norte do país, 29% dos rapazes e 34% das raparigas apresentam níveis deficitários de iodo. Segundo a investigadora, as escolas ignoraram a indicação da Direção-Geral de Educação que, em 2013, com base em estudos realizados anteriormente, orientava para a utilização de sal iodado na preparação das refeições escolares. Das monitorizadas, "nenhuma estava a usar da com iodo no momento da avaliação". O IoGeneration revela que 68% dos pais inquiridos "nunca tinha ouvido falar de sal iodado" e, quando questionados sobre o produto utilizado em casa, 35% não sabia se continha iodo, enquanto 8% indicou usar sal enriquecido com esse nutriente. No entanto, após verificação, os investigadores concluíram que "menos de um quinto" (17%) destes últimos usava, de facto, este tipo de sal. Um estudo sobre a falta de iodo na gravidez, igualmente anterior ao IoGeneration, mostrou que as grávidas avaliadas revelavam uma deficiência "muito grande" do nutriente. No sentido de combater essa carência, também a Direção-Geral da Saúde, em 2013, elaborou um documento sobre a necessidade de as grávidas tomarem um suplemento de iodo, da mesma forma que recorrem à suplementação do ácido fólico. Para a investigadora, este método não resultou como o previsto devido ao "ceticismo dos médicos em relação à prescrição da suplementação do iodo", ao facto de as grávidas só irem à primeira consulta Página 14
16 quando o feto já tem seis ou semanas e, muitas vezes, as que recorrem a esse suplemento são, normalmente, as que menos necessitam. "O objetivo último do IoGeneration é mudar a legislação quanto à utilização do iodo", indicou a coordenadora, acrescentando que o "pouco que se tem feito não tem tido impacto". A Organização Mundial de Saúde (OMS) apela à fortificação do sal com iodo para o consumo humano, medida já implementada em outros países mas que em Portugal sofre "muita resistência" devido à "preocupação do uso excessivo de sal", referiu ainda. O iodo, presente em alimentos como a cavala, o mexilhão, o bacalhau, o salmão, a pescada, o camarão, o leite e os ovos, é um "microelemento essencial à síntese das hormonas da tiroide e ao pleno desenvolvimento neurológico", lê-se no comunicado. 22 Agosto 2016 Página 15
17 A16 Estudo indica que cerca de 37% das crianças do Grande Porto têm carência de iodo Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Tech ITT Online URL: Cerca de 37% das crianças do Grande Porto apresentam carência de iodo, "um nutriente essencial para o desenvolvimento cognitivo" Por Lusa: Cerca de 37% das crianças do Grande Porto apresentam carência de iodo, "um nutriente essencial para o desenvolvimento cognitivo", indica um estudo desenvolvido por investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP). Este resultado foi obtido através de uma avaliação feita a 2018 crianças, com idades compreendidas entre os seis e os 12 anos, de 83 escolas do Grande Porto, do Tâmega e de Entre Douro e Vouga, de acordo com um comunicado desta instituição de ensino superior. O IoGeneration, que teve a duração de um ano, foi liderado por uma equipa do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS) da FMUP, contando com a colaboração da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) e da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Noruega (NTNU). Em declarações à Lusa, a coordenadora do projeto, Conceição Calhau, indicou que as crianças do Grande Porto, comparativamente às das outras duas regiões, correm "50% mais risco de sofrer carência de iodo", não tendo sido identificados os motivos para tal. Em termos, a avaliação aos alunos, feita através de testes de coeficiente de inteligência (QI), da análise da urina e de amostras de sal que levaram para a escola, indica que, no norte do país, 29% dos rapazes e 34% das raparigas apresentam níveis deficitários de iodo. Segundo a investigadora, as escolas ignoraram a indicação da Direção-Geral de Educação que, em 2013, com base em estudos realizados anteriormente, orientava para a utilização de sal iodado na preparação das refeições escolares. Das monitorizadas, "nenhuma estava a usar da com iodo no momento da avaliação". O IoGeneration revela que 68% dos pais inquiridos "nunca tinha ouvido falar de sal iodado" e, quando questionados sobre o produto utilizado em casa, 35% não sabia se continha iodo, enquanto 8% indicou usar sal enriquecido com esse nutriente. No entanto, após verificação, os investigadores concluíram que "menos de um quinto" (17%) destes últimos usava, de facto, este tipo de sal. Um estudo sobre a falta de iodo na gravidez, igualmente anterior ao IoGeneration, mostrou que as grávidas avaliadas revelavam uma deficiência "muito grande" do nutriente. No sentido de combater essa carência, também a Direção-Geral da Saúde, em 2013, elaborou um documento sobre a necessidade de as grávidas tomarem um suplemento de iodo, da mesma forma que recorrem à suplementação do ácido fólico. Página 16
18 Para a investigadora, este método não resultou como o previsto devido ao "ceticismo dos médicos em relação à prescrição da suplementação do iodo", ao facto de as grávidas só irem à primeira consulta quando o feto já tem seis ou semanas e, muitas vezes, as que recorrem a esse suplemento são, normalmente, as que menos necessitam. "O objetivo último do IoGeneration é mudar a legislação quanto à utilização do iodo", indicou a coordenadora, acrescentando que o "pouco que se tem feito não tem tido impacto". A Organização Mundial de Saúde (OMS) apela à fortificação do sal com iodo para o consumo humano, medida já implementada em outros países mas que em Portugal sofre "muita resistência" devido à "preocupação do uso excessivo de sal", referiu ainda. O iodo, presente em alimentos como a cavala, o mexilhão, o bacalhau, o salmão, a pescada, o camarão, o leite e os ovos, é um "microelemento essencial à síntese das hormonas da tiróide e ao pleno desenvolvimento neurológico", lê-se no comunicado. Tech ITT: Saúde Autor: José Ramalho T12:41:05+00:00 Página 17
19 A18 Estudo indica que cerca de 37% das crianças do Grande Porto têm carência de iodo Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Viver Saudável Online URL: Estudo indica que cerca de 37% das crianças do Grande Porto têm carência de iodo 23 de Agosto de 2016 Cerca de 37% das crianças do Grande Porto apresentam carência de iodo, um nutriente essencial para o desenvolvimento cognitivo, indica um estudo desenvolvido por investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), divulgado ontem. Este resultado foi obtido através de uma avaliação feita a 2018 crianças, com idades compreendidas entre os seis e os 12 anos, de 83 escolas do Grande Porto, do Tâmega e de Entre Douro e Vouga, de acordo com um comunicado desta instituição de ensino superior. O IoGeneration, que teve a duração de um ano, foi liderado por uma equipa do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS) da FMUP, contando com a colaboração da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) e da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Noruega (NTNU). Em declarações à "Lusa", a coordenadora do projeto, Conceição Calhau, indicou que as crianças do Grande Porto, comparativamente às das outras duas regiões, correm 50% mais risco de sofrer carência de iodo, não tendo sido identificados os motivos para tal. Em termos, a avaliação aos alunos, feita através de testes de coeficiente de inteligência (QI), da análise da urina e de amostras de sal que levaram para a escola, indica que, no norte do país, 29% dos rapazes e 34% das raparigas apresentam níveis deficitários de iodo. Segundo a investigadora, as escolas ignoraram a indicação da Direção-Geral de Educação que, em 2013, com base em estudos realizados anteriormente, orientava para a utilização de sal iodado na preparação das refeições escolares. Das monitorizadas, nenhuma estava a usar sal com iodo no momento da avaliação. O IoGeneration revela que 68% dos pais inquiridos nunca tinha ouvido falar de sal iodado e, quando questionados sobre o produto utilizado em casa, 35% não sabia se continha iodo, enquanto 8% indicou usar sal enriquecido com esse nutriente. No entanto, após verificação, os investigadores concluíram que menos de um quinto (17%) destes últimos usava, de facto, este tipo de sal. Um estudo sobre a falta de iodo na gravidez, igualmente anterior ao IoGeneration, mostrou que as grávidas avaliadas revelavam uma deficiência muito grande do nutriente. No sentido de combater essa carência, também a Direção-Geral da Saúde, em 2013, elaborou um documento sobre a necessidade de as grávidas tomarem um suplemento de iodo, da mesma forma que recorrem à suplementação do ácido fólico. Para a investigadora, este método não resultou como o previsto devido ao ceticismo dos médicos em Página 18
20 relação à prescrição da suplementação do iodo, ao facto de as grávidas só irem à primeira consulta quando o feto já tem seis ou mais semanas e, muitas vezes, as que recorrem a esse suplemento são, normalmente, as que menos necessitam. O objetivo último do IoGeneration é mudar a legislação quanto à utilização do iodo, indicou a coordenadora, acrescentando que o pouco que se tem feito não tem tido impacto. A Organização Mundial de Saúde (OMS) apela à fortificação do sal com iodo para o consumo humano, medida já implementada em outros países mas que em Portugal sofre muita resistência devido à preocupação do uso excessivo de sal, referiu ainda. O iodo, presente em alimentos como a cavala, o mexilhão, o bacalhau, o salmão, a pescada, o camarão, o leite e os ovos, é um microelemento essencial à síntese das hormonas da tiroide e ao pleno desenvolvimento neurológico, lê-se no comunicado. Página 19
21 A20 TSF Duração: 00:02:30 OCS: TSF - Notícias ID: :08 Carência de iodo afeta mais de um terço das crianças no Grande Porto De uma forma genérica as escolas seguem as recomendações do Ministério da Educação sobre alimentação a dar aos alunos. É a resposta dos dirigentes escolares depois de se saber que uma em cada três crianças no norte do país têm falta de iodo. Comentários de Manuel Pereira, Associação de Dirigentes Escolares. Página 20
22 A21 TSF Duração: 00:02:26 OCS: TSF - Notícias ID: :00 Carência de iodo afeta mais de um terço das crianças no Grande Porto A carência de iodo afeta mais de um terço das crianças no Grande Porto. A faculdade de Medicina da Universidade do Porto avaliou mais de duas mil crianças do norte do país durante seis meses. A percentagem de crianças afetadas no Grande Porto é de 37%. Declarações da investigadora, Conceição Calhau. Repetições: TSF - Notícias, :01 TSF - Notícias, :06 Página 21
23 A22 Cerca de 37% das crianças do Grande Porto têm carência de iodo Atlas da Saúde Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Atlas da Saúde Online URL: Segunda, 22 Agosto, :05 Este resultado foi obtido através de uma avaliação feita a 2018 crianças, com idades compreendidas entre os seis e os 12 anos, de 83 escolas do Grande Porto, do Tâmega e de Entre Douro e Vouga, de acordo com um comunicado desta instituição de ensino superior. O IoGeneration, que teve a duração de um ano, foi liderado por uma equipa do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS) da FMUP, contando com a colaboração da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) e da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Noruega (NTNU). Em declarações à Lusa, a coordenadora do projeto, Conceição Calhau, indicou que as crianças do Grande Porto, comparativamente às das outras duas regiões, correm "50% mais risco de sofrer carência de iodo", não tendo sido identificados os motivos para tal. Em termos, a avaliação aos alunos, feita através de testes de coeficiente de inteligência (QI), da análise da urina e de amostras de sal que levaram para a escola, indica que, no norte do país, 29% dos rapazes e 34% das raparigas apresentam níveis deficitários de iodo. Segundo a investigadora, as escolas ignoraram a indicação da Direção-Geral de Educação que, em 2013, com base em estudos realizados anteriormente, orientava para a utilização de sal iodado na preparação das refeições escolares. Das monitorizadas, "nenhuma estava a usar da com iodo no momento da avaliação". O IoGeneration revela que 68% dos pais inquiridos "nunca tinha ouvido falar de sal iodado" e, quando questionados sobre o produto utilizado em casa, 35% não sabia se continha iodo, enquanto 8% indicou usar sal enriquecido com esse nutriente. No entanto, após verificação, os investigadores concluíram que "menos de um quinto" (17%) destes últimos usava, de facto, este tipo de sal. Um estudo sobre a falta de iodo na gravidez, igualmente anterior ao IoGeneration, mostrou que as grávidas avaliadas revelavam uma deficiência "muito grande" do nutriente. No sentido de combater essa carência, também a Direção-Geral da Saúde, em 2013, elaborou um documento sobre a necessidade de as grávidas tomarem um suplemento de iodo, da mesma forma que recorrem à suplementação do ácido fólico. Para a investigadora, este método não resultou como o previsto devido ao "ceticismo dos médicos em relação à prescrição da suplementação do iodo", ao facto de as grávidas só irem à primeira consulta quando o feto já tem seis ou semanas e, muitas vezes, as que recorrem a esse suplemento são, normalmente, as que menos necessitam. "O objetivo último do IoGeneration é mudar a legislação quanto à utilização do iodo", indicou a coordenadora, acrescentando que o "pouco que se tem feito não tem tido impacto". A Organização Mundial de Saúde (OMS) apela à fortificação do sal com iodo para o consumo humano, medida já implementada em outros países mas que em Portugal sofre "muita resistência" devido à "preocupação do uso excessivo de sal", referiu ainda. O iodo, presente em alimentos como a cavala, o mexilhão, o bacalhau, o salmão, a pescada, o camarão, o leite e os ovos, é um "microelemento essencial à síntese das hormonas da tiroide e ao pleno desenvolvimento neurológico", lê-se no comunicado. Cerca de 37% das crianças do Grande Porto apresentam carência de iodo, "um nutriente essencial para o desenvolvimento cognitivo", indica um estudo desenvolvido por investigadores da Faculdade de Página 22
24 Medicina da Universidade do Porto (FMUP), divulgado hoje. Página 23
25 A24 Cerca de 37% das crianças do Grande Porto têm carência de iodo Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Diário de Notícias Online URL: Investigadora diz que as escolas ignoraram a indicação da DGE que, em 2013, orientava para a utilização de sal iodado na preparação de refeições escolares Cerca de 37% das crianças do Grande Porto apresentam carência de iodo, "um nutriente essencial para o desenvolvimento cognitivo", indica um estudo desenvolvido por investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade doporto (FMUP), divulgado hoje. Este resultado foi obtido através de uma avaliação feita a 2018 crianças, com idades compreendidas entre os seis e os 12 anos, de 83 escolas do Grande Porto, do Tâmega e de Entre Douro e Vouga, de acordo com um comunicado desta instituição de ensino superior. O IoGeneration, que teve a duração de um ano, foi liderado por uma equipa do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS) da FMUP, contando com a colaboração da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) e da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Noruega (NTNU). Em declarações à Lusa, a coordenadora do projeto, Conceição Calhau, indicou que as crianças do Grande Porto, comparativamente às das outras duas regiões, correm "50% mais risco de sofrer carência de iodo", não tendo sido identificados os motivos para tal. Em termos, a avaliação aos alunos, feita através de testes de coeficiente de inteligência (QI), da análise da urina e de amostras de sal que levaram para a escola, indica que, no norte do país, 29% dos rapazes e 34% das raparigas apresentam níveis deficitários de iodo. Segundo a investigadora, as escolas ignoraram a indicação da Direção-Geral de Educação que, em 2013, com base em estudos realizados anteriormente, orientava para a utilização de sal iodado na preparação das refeições escolares. Das monitorizadas, "nenhuma estava a usar da com iodo no momento da avaliação". O IoGeneration revela que 68% dos pais inquiridos "nunca tinha ouvido falar de sal iodado" e, quando questionados sobre o produto utilizado em casa, 35% não sabia se continha iodo, enquanto 8% indicou usar sal enriquecido com esse nutriente. No entanto, após verificação, os investigadores concluíram que "menos de um quinto" (17%) destes últimos usava, de facto, este tipo de sal. Um estudo sobre a falta de iodo na gravidez, igualmente anterior ao IoGeneration, mostrou que as grávidas avaliadas revelavam uma deficiência "muito grande" do nutriente. No sentido de combater essa carência, também a Direção-Geral da Saúde, em 2013, elaborou um documento sobre a necessidade de as grávidas tomarem um suplemento de iodo, da mesma forma que recorrem à suplementação do ácido fólico. Para a investigadora, este método não resultou como o previsto devido ao "ceticismo dos médicos em relação à prescrição da suplementação do iodo", ao facto de as grávidas só irem à primeira consulta Página 24
26 quando o feto já tem seis ou semanas e, muitas vezes, as que recorrem a esse suplemento são, normalmente, as que menos necessitam. "O objetivo último do IoGeneration é mudar a legislação quanto à utilização do iodo", indicou a coordenadora, acrescentando que o "pouco que se tem feito não tem tido impacto". A Organização Mundial de Saúde (OMS) apela à fortificação do sal com iodo para o consumo humano, medida já implementada em outros países mas que em Portugal sofre "muita resistência" devido à "preocupação do uso excessivo de sal", referiu ainda. O iodo, presente em alimentos como a cavala, o mexilhão, o bacalhau, o salmão, a pescada, o camarão, o leite e os ovos, é um "microelemento essencial à síntese das hormonas da tiroide e ao pleno desenvolvimento neurológico", lê-se no comunicado :07 Lusa Página 25
27 A26 Cerca de 37% das crianças do Grande Porto têm carência de iodo Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Diário Digital Online URL: HOJE às 16:35 Cerca de 37% das crianças do Grande Porto apresentam carência de iodo, "um nutriente essencial para o desenvolvimento cognitivo", indica um estudo desenvolvido por investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), divulgado hoje. Este resultado foi obtido através de uma avaliação feita a 2018 crianças, com idades compreendidas entre os seis e os 12 anos, de 83 escolas do Grande Porto, do Tâmega e de Entre Douro e Vouga, de acordo com um comunicado desta instituição de ensino superior. O IoGeneration, que teve a duração de um ano, foi liderado por uma equipa do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS) da FMUP, contando com a colaboração da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) e da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Noruega (NTNU). Em declarações à Lusa, a coordenadora do projeto, Conceição Calhau, indicou que as crianças do Grande Porto, comparativamente às das outras duas regiões, correm "50% mais risco de sofrer carência de iodo", não tendo sido identificados os motivos para tal. Em termos, a avaliação aos alunos, feita através de testes de coeficiente de inteligência (QI), da análise da urina e de amostras de sal que levaram para a escola, indica que, no norte do país, 29% dos rapazes e 34% das raparigas apresentam níveis deficitários de iodo. Segundo a investigadora, as escolas ignoraram a indicação da Direção-Geral de Educação que, em 2013, com base em estudos realizados anteriormente, orientava para a utilização de sal iodado na preparação das refeições escolares. Das monitorizadas, "nenhuma estava a usar da com iodo no momento da avaliação". O IoGeneration revela que 68% dos pais inquiridos "nunca tinha ouvido falar de sal iodado" e, quando questionados sobre o produto utilizado em casa, 35% não sabia se continha iodo, enquanto 8% indicou usar sal enriquecido com esse nutriente. No entanto, após verificação, os investigadores concluíram que "menos de um quinto" (17%) destes últimos usava, de facto, este tipo de sal. Um estudo sobre a falta de iodo na gravidez, igualmente anterior ao IoGeneration, mostrou que as grávidas avaliadas revelavam uma deficiência "muito grande" do nutriente. No sentido de combater essa carência, também a Direção-Geral da Saúde, em 2013, elaborou um documento sobre a necessidade de as grávidas tomarem um suplemento de iodo, da mesma forma que recorrem à suplementação do ácido fólico. Para a investigadora, este método não resultou como o previsto devido ao "ceticismo dos médicos em relação à prescrição da suplementação do iodo", ao facto de as grávidas só irem à primeira consulta quando o feto já tem seis ou semanas e, muitas vezes, as que recorrem a esse suplemento são, Página 26
28 normalmente, as que menos necessitam. "O objetivo último do IoGeneration é mudar a legislação quanto à utilização do iodo", indicou a coordenadora, acrescentando que o "pouco que se tem feito não tem tido impacto". A Organização Mundial de Saúde (OMS) apela à fortificação do sal com iodo para o consumo humano, medida já implementada em outros países mas que em Portugal sofre "muita resistência" devido à "preocupação do uso excessivo de sal", referiu ainda. O iodo, presente em alimentos como a cavala, o mexilhão, o bacalhau, o salmão, a pescada, o camarão, o leite e os ovos, é um "microelemento essencial à síntese das hormonas da tiroide e ao pleno desenvolvimento neurológico", lê-se no comunicado. Diário Digital com Lusa Página 27
29 A28 Cerca de 37% das crianças do Grande Porto têm carência de iodo Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Notícias ao Minuto Online URL: Cerca de 37% das crianças do Grande Porto apresentam carência de iodo, "um nutriente essencial para o desenvolvimento cognitivo", indica um estudo desenvolvido por investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), divulgado hoje. Este resultado foi obtido através de uma avaliação feita a 2018 crianças, com idades compreendidas entre os seis e os 12 anos, de 83 escolas do Grande Porto, do Tâmega e de Entre Douro e Vouga, de acordo com um comunicado desta instituição de ensino superior. PUB O IoGeneration, que teve a duração de um ano, foi liderado por uma equipa do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS) da FMUP, contando com a colaboração da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) e da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Noruega (NTNU). Em declarações à Lusa, a coordenadora do projeto, Conceição Calhau, indicou que as crianças do Grande Porto, comparativamente às das outras duas regiões, correm "50% mais risco de sofrer carência de iodo", não tendo sido identificados os motivos para tal. Em termos, a avaliação aos alunos, feita através de testes de coeficiente de inteligência (QI), da análise da urina e de amostras de sal que levaram para a escola, indica que, no norte do país, 29% dos rapazes e 34% das raparigas apresentam níveis deficitários de iodo. Segundo a investigadora, as escolas ignoraram a indicação da Direção-Geral de Educação que, em 2013, com base em estudos realizados anteriormente, orientava para a utilização de sal iodado na preparação das refeições escolares. Das monitorizadas, "nenhuma estava a usar da com iodo no momento da avaliação". O IoGeneration revela que 68% dos pais inquiridos "nunca tinha ouvido falar de sal iodado" e, quando questionados sobre o produto utilizado em casa, 35% não sabia se continha iodo, enquanto 8% indicou usar sal enriquecido com esse nutriente. No entanto, após verificação, os investigadores concluíram que "menos de um quinto" (17%) destes últimos usava, de facto, este tipo de sal. Um estudo sobre a falta de iodo na gravidez, igualmente anterior ao IoGeneration, mostrou que as grávidas avaliadas revelavam uma deficiência "muito grande" do nutriente. No sentido de combater essa carência, também a Direção-Geral da Saúde, em 2013, elaborou um documento sobre a necessidade de as grávidas tomarem um suplemento de iodo, da mesma forma que recorrem à suplementação do ácido fólico. Para a investigadora, este método não resultou como o previsto devido ao "ceticismo dos médicos em relação à prescrição da suplementação do iodo", ao facto de as grávidas só irem à primeira consulta quando o feto já tem seis ou semanas e, muitas vezes, as que recorrem a esse suplemento são, Página 28
30 normalmente, as que menos necessitam. "O objetivo último do IoGeneration é mudar a legislação quanto à utilização do iodo", indicou a coordenadora, acrescentando que o "pouco que se tem feito não tem tido impacto". A Organização Mundial de Saúde (OMS) apela à fortificação do sal com iodo para o consumo humano, medida já implementada em outros países mas que em Portugal sofre "muita resistência" devido à "preocupação do uso excessivo de sal", referiu ainda. O iodo, presente em alimentos como a cavala, o mexilhão, o bacalhau, o salmão, a pescada, o camarão, o leite e os ovos, é um "microelemento essencial à síntese das hormonas da tiroide e ao pleno desenvolvimento neurológico", lê-se no comunicado. Mon, 22 Aug :20: POR Lusa Página 29
31 A30 Uma em cada três crianças do Grande Porto tem carência de iodo Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Porto24 Online URL: Uma equipa de investigação da Universidade do Porto revela que 37% das crianças do Grande Porto apresentam níveis deficitários de iodo A equipa do Centro de investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde(CINTESIS) da FMUP já tinha apresentado os resultados preliminares em março deste ano, mostrando que quase um terço das crianças da região Norte era afetada pela carência de um nutriente considerado "essencial para o desenvolvimento cognitivo" das crianças. Agora, o resultado final do trabalho de campo de seis meses, levado a cabo através da avaliação de um total de 2018 crianças dos 6 aos 12 anos de idade, mostra que, no Norte, 29% dos rapazes e 34% das meninas é deficitário, com a situação a agravar-se no Grande Porto: 37%. Os investigadores apontam, no trabalho, que as escolas têm ignorado a indicação da Direção-Geral da Educação (DGE) de 2013 que define a utilização de sal iodado na preparação das refeições escolares para ajudar a suprir esta lacuna. "Das 83 instituições de ensino das áreas do Grande Porto, Tâmega e Entre Douro e Vouga monitorizadas pela equipa de investigação do CINTESIS, nenhuma estava a usar sal com iodo no momento da avaliação", aponta a FMUP, em comunicado. Conceição Calhau, que liderou o grupo de trabalho, recomenda que se adotem, o quanto antes, "políticas de intervenção e, necessariamente, de monitorização" relativas à recomendação da DGE acerca do sal iodado. Uma das medidas apontadas por Conceição Calhau é "a criação de uma lei que obrigue à iodização universal de todo o sal para consumo humano, de forma a que, com baixo consumo de sal, se consiga o aporte necessário de iodo", acrescenta, citada em comunicado. A especialista alerta que a falta de iodo na alimentação "pode comprometer o Coeficiente de Inteligência em 15 pontos". Os pais inquiridos pela equipa de investigadores revelaram desconhecimento quanto aos benefícios do sal iodado. 68% revelaram nunca ter ouvido falar do produto, com 35% a não saber se o sal que utilizam em casa contém ou não o nutriente. Só 8% referiram utilizar sal enriquecido. "Mas quando a equipa de investigadores avaliou amostras do sal existente em casa concluiu que menos de um quinto desses 8% usava, de facto, sal iodado", aponta a FMUP em comunicado. O iodo é um nutriente que pode ser encontrado em alimentos como o bacalhau, o salmão, o camarão, o leite, os ovos ou o mexilhão. É "um microelemento essencial à síntese das hormonas da tiroide e ao pleno desenvolvimento neurológico", aponta a FMUP em comunicado. 22 Ago 2016, 11:46 Página 30
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