Fígado gordo reúne técnicos de várias áreas

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1 ID: Tiragem: Fígado gordo reúne técnicos de várias áreas Pág: 5 Área: 16,19 x 19,49 cm² 111 O Projecto Europeu mtfoie GRAS, liderado pelo Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), destinado a promover a mobilidade de cientistas e técnicos entre academia, empresas e associações, foi ontem lançado, em Coimbra, com a presença de diversos parceiros nacionais e internacionais envolvidos. O projeto, financiado em cerca de 450 mil euros, tem como objetivo fomentar a mobilidade como uma forma de promover a investigação de excelência e o desenvolvimento de ferramentas não-invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso do Síndrome do Fígado Gordo não-alcoólico (SFGNA). Assim, 19 cientistas, quatro deles investigadores do CNC, vão adquirir experiência em empresas internacionais de biotecnologia e na Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP), que se encontra envolvida em investigação clínica, enquanto 15 cientistas e pessoal técnico de empresas e da APDP vão frequentar o mundo académico. Paulo Oliveira, investigador principal e coordenador do CNC, explicou ao DIÁRIO AS BEIRAS que esta é uma doença que afeta até Paulo Oliveira, investigador principal e coordenador do CNC 40 por cento da população, e que é silenciosa e em nada está relacionada com o consumo de bebidas alcoólicas, uma vez que este pode ser até inexistente. Está antes relacionada com o sedentarismo e com os hábitos alimentares, nomeadamente o consumo excessivo de açúcar. Se não for tratada, daqui a uns anos estamos a falar de uma epidemia, esclareceu Paulo Oliveira. A doença pode degenerar em cirrose e, posteriormente, em cancro do fígado, e muitas vezes o tratamento é o transplante do fígado. Por isso, e para travar o que pode ser uma epidemia daqui a uns anos, é importante travá-la e mudar alguns hábitos, nomeadamente relacionados com a prática do exercício físico e ao nível da alimentação. Por agora, e neste encontro com participantes de várias entidades, é importante ter o conhecimento básico do problema, detetar os estadios da doença, encontrar tratamento adequado (através de novos fármacos) e, por último mas não menos importante, fazer ciência para a população, alertando-a para os perigos da patologia. Ao DIÁRIO AS BEIRAS Paulo Oliveira realçou ainda que é uma epidemia silenciosa e que quando dá sinais já está muito avançada e pode já não ser DB-Luís Carregã possível reverter. É uma patologia que começa a surgir cada vez mais nas crianças e em que 90 por cento dos obesos padecem deste problema. Recorde-se que o projeto mtfoiegras conta com a participação da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, Universidade de Lisboa, Universidade do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Áustria, Espanha, Reino Unido e Polónia. A investigação é apoiada através do quadro de financiamento do Horizonte 2020 da União Europeia na tipologia RISE (Research and Innovation Staff Exchange). Rute Melo

2 ID: Tiragem: Pág: 4 Área: 16,29 x 4,69 cm² protagonista 6 Paulo Oliveira Investigador principal e coordenador do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra, é um dos rostos do projeto europeu mtfoie GRAS e que visa o desenvolvimento de ferramentas não-invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso do Síndrome do Fígado Gordo não-alcoólico.

3 Diário As Beiras - Fígado gordo reúne técnicos de várias áreas em Coimbra Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Diário As Beiras Online Autores: Rute Aguiar de Melo URL: FOTO DB/LUÍS CARREGÃ O Projecto Europeu "mtfoie GRAS", liderado pelo Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), destinado a promover a mobilidade de cientistas e técnicos entre academia, empresas e associações, foi ontem lançado, em Coimbra, com a presença de diversos parceiros nacionais e internacionais envolvidos. O projeto, financiado em cerca de 450 mil euros, tem como objetivo fomentar a mobilidade como uma forma de promover a investigação de excelência e o desenvolvimento de ferramentas não-invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso do Síndrome do Fígado Gordo não-alcoólico (SFGNA). Versão completa na edição impressa 15 Junho, 2017 at 12:00 Rute Melo

4 Tiragem: Pág: 3 ID: Área: 20,22 x 9,81 cm² mtfoie GRAS apresentado hoje 111 O projeto europeu mtfoie GRAS é apresentado hoje no Hotel D. Luís, em Coimbra. Liderado pelo Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), este projeto destina-se a promover a mobilidade de cientistas e técnicos entre academia, empresas e associações, estando garantida a presença de todos os parceiros nacionais e internacionais envolvidos. mtfoie GRAS tem um financiamento de cerca de 450 mil euros e tem como objetivo fomentar a mobilidade como uma forma de promover a investigação de excelência e o desenvolvimento de ferramentas não-invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso do Síndrome do Fígado Gordo não-alcoólico (SFGNA). Ao todo, são 19 os cientistas envolvidos neste projeto. Quatro deles são investigadores do CNC e vão adquirir experiência em empresas internacionais de biotecnologia e na Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP), que se encontra envolvida em investigação clínica, enquanto 15 cientistas e pessoal técnico de empresas e da APDP vão frequentar o mundo académico. Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, Universidade de Lisboa, Universidade do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Áustria, Espanha, Reino Unido e Polónia são alguns dos parceiros. A investigação conta com o apoio do quadro de financiamento do Horizonte 2020 da União Europeia na tipologia RISE (Research and Innovation Staff Exchange). A. A. DR

5 Projeto Europeu mtfoie GRAS lançado em Coimbra Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Tempo Medicina Online URL: O Projeto Europeu mtfoie GRAS, liderado pelo Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), destinado a promover a mobilidade de cientistas e técnicos entre academia, empresas e associações, foi lançado hoje, no Hotel D. Luís, em Coimbra, com a presença de todos os parceiros nacionais e internacionais envolvidos. Segundo um comunicado, o projeto, financiado em cerca de 450 mil euros, tem como objetivo fomentar a mobilidade como uma forma de promover a investigação de excelência e o desenvolvimento de ferramentas não-invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso do Síndrome do Fígado Gordo não-alcoólico (SFGNA). Assim, 19 cientistas, quatro deles investigadores do CNC, vão adquirir experiência em empresas internacionais de biotecnologia e na Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP), que se encontra envolvida em investigação clínica, enquanto 15 cientistas e pessoal técnico de empresas e da APDP vão frequentar o mundo académico. De lembrar que a SFGNA afeta 6 a 37 por cento da população mundial e poderá ser uma assassina silenciosa, uma vez que os sintomas se evidenciam em fases tardias, quando se apresenta incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro. A doença é atualmente diagnosticada através da biopsia do fígado, um procedimento invasivo, arriscado e caro. O projeto mtfoiegras conta com a participação da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, Universidade de Lisboa, Universidade do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Áustria, Espanha, Reino Unido e Polónia. O projeto tem como objetivo fomentar a mobilidade como uma forma de promover a investigação de excelência e o desenvolvimento de ferramentas não-invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso do Síndrome do Fígado Gordo não-alcoólico (SFGNA) A investigação é apoiada através do quadro de financiamento do Horizonte 2020 da União Europeia na tipologia RISE (Research and Innovation Staff Exchange). 17tm25J 14 de Junho de Pub4f17tm25J Publicada originalmente em

6 Projecto europeu coloca academia, empresas e associação em mobilidade Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: AuriNegra Online Autores: Carolina Leitão URL: O Projecto Europeu "mtfoie GRAS", liderado pelo Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), destinado a promover a mobilidade de cientistas e técnicos entre academia, empresas e associações, vai ser lançado no próximo dia 14 de Junho, no Hotel D. Luís, em Coimbra, com a presença de todos os parceiros nacionais e internacionais envolvidos. O projecto, financiado em cerca de 450 mil euros, tem como objectivo fomentar a mobilidade como uma forma de promover a investigação de excelência e o desenvolvimento de ferramentas nãoinvasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso do Síndrome do Fígado Gordo não-alcoólico (SFGNA). Assim, 19 cientistas, quatro deles investigadores do CNC, vão adquirir experiência em empresas internacionais de biotecnologia e na Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP), que se encontra envolvida em investigação clínica, enquanto 15 cientistas e pessoal técnico de empresas e da APDP vão frequentar o mundo académico. A SFGNA afeta 6 a 37 por cento da população mundial e poderá ser uma "assassina silenciosa" porque os sintomas evidenciam-se em fases tardias, quando se apresenta incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro. A doença é atualmente diagnosticada através da biopsia do fígado, um procedimento invasivo, arriscado e caro. O projecto mtfoiegras conta com a participação da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, Universidade de Lisboa, Universidade do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Áustria, Espanha, Reino Unido e Polónia. A investigação é apoiada através do quadro de financiamento do Horizonte 2020 da União Europeia na tipologia "RISE" (Research and Innovation Staff Exchange). 13 Junho, 2017 Carolina Leitão

7 Tiragem: 2754 Pág: 16 ID: Área: 16,45 x 18,21 cm² Coimbra lidera projecto europeu de mobilidade para investigação Universidade Cientistas do Centro de Neurociências e Biologia Celular participam no projecto para estudo da Síndrome do Fígado Gordo não-alcoólico Projecto Centro de Neurociências e Biologia Celuluar está envolvido em mais uma investigação O Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra lidera o projecto europeu mtfoie GRAS, que vai ser lançado amanhã, no Hotel D. Luís, naquela cidade, com a presença de todos os parceiros nacionais e internacionais envolvidos. Segundo anunciou a Universidade de Coimbra, o projecto, financiado em cerca de 450 mil euros, tem em vista a mobilidade de cientistas e técnicos entre academia, empresas e associações, para promover a investigação de excelência e o desenvolvimento de ferramentas não-invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso da Síndrome do Fígado Gordo não-alcoólico (SFGNA). Quatro investigadores do CNC fazem parte do grupo de 19 cientistas que, deste modo, vão adquirir experiência em empresas internacionais de biotecnologia e na Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP), que está envolvida em investigação clínica, enquanto que 15 cientistas e pessoal técnico de empresas e da APDP irão frequentar o mundo académico. A Síndrome do Fígado Gordo não-alcoólico afecta seis a 37 por cento da população mundial e poderá ser uma assassina silenciosa porque os sintomas evidenciam-se em fases tardias, quando se apresenta incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro. A doença é actualmente diagnosticada através da biopsia do fígado, um procedimento invasivo, arriscado e caro», explica uma nota de imprensa divulgada pela Universidade de Coimbra. No projecto mtfoie- GRAS estão ainda envolvidas a Associação Protectora dos DR Diabéticos de Portugal, Universidade de Lisboa, Universidade do Porto e instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Áustria, Espanha, Reino Uni do e Polónia. A investigação é apoiada através do quadro de financiamento do Horizonte 2020 da União Europeia na tipologia RISE (Research and Innovation Staff Exchange).