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1 apresenta CASO CLÍNICO II VIGILÂNCIA DE ENXERTO Fanilda Souto Barros Angiolab Vitória- Laboratório Vascular Laudos e imagens com o consenimento da paciente e do médico assistente Dr Rodrigo de Paula França Comentários : Prof. Dr. Nicos Labropoulos Stony Brook University, Medical Center New York

2 Caso clínico AES, sexo feminino, 69 anos, 3 filhos, cor negra, profissão do lar. 23/12/16: Paciente internada com gangrena no segundo pododácdlo esquerdo Janeiro/2016: SubmeDda a enxerto femoro Dbial posterior com veia safena magna inversa. Evoluiu com infecção da ferida cirúrgica. Teve alta hosptalar com a ferda cicatrizada e o coto de amputação do segundo pododácdlo com bom aspecto. O enxerto pérvio e funcionante Abril/2016: Estabilização da cicatrização sem melhora progressiva, piora do aspecto (fibrina no leito), associado a frialdade e perda do pulso Dbial posterior Maio/2016: Ultrassom Vascular com diagnósdco de estenose > 75% no corpo do enxerto.

3 Caso clínico AES, sexo feminino, 76 anos, cor negra, profissão do lar. HPP: História passada de amputação do hálux e tratamento endovascular do segmento femoro poplíteo Diabets (30 anos), displipidemia, hipertensão arterial HFAM: Diabets, Hipertensão arterial. Alergia: Nega Tabagismo: Nega Medicamentos em uso: Acido acedl salicilico, insulina, and- hipertensivo

4 EcoDoppler MIE

5 Arteriografia MIE

6 TRATAMENTO ENDOVASCULAR DE ESTENOSE EM ENXERTO DE VEIA SAFENA Punção em artéria femoral comum direita e passagem de introdutor 6F 11cm; Progressão ascendente de cateter pigtail 5F e fio guia 0,035x260 e realização de cross- over; Angiografia diagnósica: - Anastomose proximal pérvia sem estenose - Estenose de, 90% em segmento médio- distal do enxerto, na altura do joelho, de curta extensão. - Anastomose distal : pérvia sem estenoses. - Leito distal de qualidade adequada, preenchendo o arco plantar. - Cruzamento da lesão com fio guia 0,035; - Progressão de cateter balão 4x40 e angioplasia do segmento doente; Angiografia de controle: - Resultado muito saisfatório, sem estenoses residuais significaivas; Sucesso técnico Dr. Rodrigo de Paula França CRM- ES 8592

7 TRATAMENTO ENDOVASCULAR DE ESTENOSE EM ENXERTO DE VEIA SAFENA Punção em artéria femoral comum direita e passagem de introdutor 6F 11cm; Progressão ascendente de cateter pigtail Estenose 5F e fio guia de 0,035x260 90% no e realização de cross- over; Angiografia diagnósica: - Anastomose proximal pérvia sem estenose - Estenose de, 90% em segmento médio- distal Procedimento: do enxerto, ATP na altura do joelho, de curta extensão. - Anastomose distal : pérvia sem estenoses (balonamento). - Leito distal de qualidade adequada, preenchendo o arco plantar. - Cruzamento da lesão com fio guia 0,035; Angiografia controle: - Progressão de cateter balão 4x40 e angioplasia do segmento doente; Angiografia de controle: Angiografia diagnósdca: segmento médio do corpo do enxerto Correção da estenose, sem lesão residual importante - Resultado muito saisfatório, sem estenoses residuais significaivas; Sucesso técnico Dr. Rodrigo de Paula França CRM- ES 8592

8 ANTES DEPOIS

9 ANTES DEPOIS / local da angiop

10 FOLLOW-UP ü Melhora da sintomatologia ü Desbridamento da ferida

11 FOLLOW-UP ü Ausência de estenose residual ü Normalização das velocidades (PVS:92cm/s)

12 Indicações do USV ü Pacientes com Claudicação ü Pacientes com dor isquêmica em repouso ü Portadores de Úlcera com característca isquêmica ü Controle de progressão da doença arterial ü Pré intervenção para planejamento do procedimento ü Follow- up após revascularização (enxerto, angioplasia) ü Avaliação no trauma vascular

13 CRITÉRIOS USV (RISCO DE FALHA DO ENXERTO) Local da estenose: PVS 300cm/s Corpo do enxerto: 60cm/s RaDo: 3,5 Stone PA et al. Duplex ultrasound criteria for femorofemoral bypass revision. J Vasc Surg 2006;44:

14 Stone PA et al. Duplex ultrasound criteria for femorofemoral bypass revision. J Vasc Surg 2006;44: Protocolo de seguimento 1 mês 6 mês Anual

15 Causas de falha de enxerto Até 30 dias : Erro de técnica ou no julgamento durante a condução da cirurgia ou do procedimento 1 mês até 2 anos : Hiperplasia indmal Após 2 anos : Progressão da doença

16 Referências ü Hodgkiss- Harlow KD Bandyk DF. InterpretaDon of arterial duplex tesdng of lower- extremity arteries and intervendons. Semin Vasc Surg Jun- Sep;26(2-3): ü Bui TD Mills JL SrIhnat DMGruessner AC Goshima KR Hughes JD. The natural history of duplexdetected stenosis arer femoropopliteal endovascular therapy suggests quesdonable clinical udlity of roudne duplex surveillance. J Vasc Surg Feb;55(2):346-5 ü Mewissen MW, Kinney EV, Bandyk DF, Reifsnyder T, Seabrook GR, Lipchik EO, et al. The role of duplex scanning versus angiography in predicdng outcome arer balloon angioplasty in the femoropopliteal rtery. J Vasc Surg 1992;15: ü Stone PA, Armstrong PA,Bandyk DF. Duplex ultrasound criteria for femorofemoral bypass revision. J Vasc Surg.2006 Sep;44(3):

17 Referências ü Ricco JB et al. Statement from the European Society of Vascular Surgery and the World FederaDon of Vascular Surgery SocieDes: TransatlanDc Inter- Society Consensus Document (TASC) III and InternaDonal Standards for Vascular Care (ISVaC). Eur J Vasc Endovasc Surg Feb;47(2):118.. ü McBRIDE OM, Chalmers RT. Follow- up and surveillance of vein grars: when and how to intervene to prevent complicadons. Cardiovasc Surg (Torino). 2017;58(2): ü Ali H,Elbadawy A,Saleh M,Hasaballah A.Balloon angioplasty for revision of failing lower extremity bypass grars. J Vasc Surg Jul;62(1):93-100

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