(modelo n o 2). com a identificação de suas diferentes porções. Figura 2 O stent totalmente expandido, em três diferentes tamanhos.

Transcrição

1 Figura 1 Stent Braile (modelo n o 2). com a identificação de suas diferentes porções Figura 2 O stent totalmente expandido, em três diferentes tamanhos.

2 Figura 3 Durante o exame diagnóstico, a realização do estudo das artérias ilíacas permite a adequada seleção do lado de introdução do stent. Neste exemplo, a artéria ilíaca esquerda, excepcionalmente, apresenta menor tortuosidade e deve ser a escolhida.

3 Figura 4 A arteriografia permite visibilizar a intensa tortuosidade das artérias ilíacas que, a direita, pôde ser retificada com a passagem de um cateter sobre fio-guia extra-stiff permitindo a passagem do stent.

4 Figura 5 A técnica do laço pode ser usada para ajudar no posicionamento da prótese. O sentido da força a ser exercida (descendente, no sentido da raiz da aorta ou ascendente) definirá o lado escolhido para introdução da alça.

5 Figura 6 - Grande aneurisma verdadeiro torácico. O cateter pig-tail ajuda na marcação da emergência da artéria subclávia esquerda durante a liberação do stent.

6 Figura 7 Muitas vezes, o simples deslocamento da ponteira da prótese (seta), sem expansão do stent, é suficiente para se ganhar alguma maleabilidade da prótese para posicionamento no arco.

7 Figura 8 Prótese modelo nº 1. A cabeça da prótese está sendo tracionada para evitar deslocamento de placas ateroscleróticas na parede da aorta (seta), permitindo o deslizamento do conjunto.

8 A B C Figura 9 Em (A), a alça de pesca (Goose Neck ) montada em um cateter tipo Judkins para a coronária direita, 6 F. Em (B) e (C), a exteriorização progressiva da alça.

9 A B * Figura 10 Correto posicionamento para a mensuração dos colos. Em A, uma dissecção, e em B, um aneurisma verdadeiro. O asterisco mostra a distância lesão/emergência da artéria subclávia esquerda.

10 Figura 11 Exemplo do cálculo aproximado do ângulo entre o arco da aorta e a aorta descendente em dois tipos diferentes de apresentação. Em A, o caso mais desfavorável, com ângulo mais fechado, e em B, um ângulo maior, geralmente mais adequado para a liberação da endoprótese.

11 * A B Figura 12 Aortografia em projeção ântero-posterior, em um caso de dissecção tipo B, acometendo apenas a porção torácica baixa. Angiografia inicial (A) e final (B). O asterisco está sobre a imagem da falsa luz.

12 A B Figura 13 - Aortografia inicial (A) e no controle realizado após um mês (B) (oblíqua anterior esquerda) em um caso de aneurisma verdadeiro.

13 A B Figura 14 - Dissecção aórtica do tipo B imagens inicial (A) e final (B). A seta verde identifica o ponto da dissecção. O transdutor transesofágico está posicionado (seta amarela).

14 A B Figura 15 (a,b) Dissecção aórtica do tipo B. As setas mostram as fases iniciais de contrastação da falsa luz (oblíqua anterior direita), com perfeita identificação do orifício de entrada.

15 C Figura 15 (c) Resultado final, após a liberação do stent.

16 A B Figura 16 - Aortografias inicial (A) e final (B) (oblíqua anterior esquerda) em um caso de úlcera penetrante tratado com dois stents e com cobertura da artéria subclávia esquerda (seta).

17 Figura 17 Imagem da tomografia computadorizada realizada no período intra-hospitalar do caso exemplificado na figura anterior. Observa-se a exclusão do aneurisma, com o contraste sendo visibilizado apenas através do stent.

18 Figura 18 Correto posicionamento de dois stents, com a sobreposição de duas gaiolas.

19 A B Figura 19 (a,b) - Imagem inicial de grande aneurisma no coto distal de um stent de implantação cirúrgica (A). Notar intensa angulação na boca de entrada para colocação de um stent adicional. Na figura (B), a seta indica o cateter de pesca iniciando a tração da prótese.

20 C D Figura 19 (c,d) Em C, a porção proximal da prótese já se encontra dentro do stent inicial (oblíqua anterior esquerda). Em (D), a aortografia final.

21 Figura 20 Após a liberação da endoprótese, dilatação adicional com um cateter-balão. A B C Figura 21 Em uma aorta de grande calibre, houve liberação inadequada da primeira gaiola do stent (A). Nas imagens B e C, exemplo da dilatação adicional com um cateter-balão, permitindo a adequada aposição do stent na parede da aorta.

22 Figura 22 - Liberação de um terceiro stent para correção de dissecção iatrogênica. O stent proximal foi de implantação cirúrgica.

23 A B Figura 23 - O mau posicionamento no arco da aorta pode provocar um mecanismo de válvula, impedindo o fluxo adequado através da endoprótese, com compressão da prótese pelo fluxo de sangue.

24 Figura 24 A rotura traumática da aorta pode ser uma excelente situação para a aplicação da técnica endovascular por seu aspecto localizado e por apresentar colos de diâmetro normal.