AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS.
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- Baltazar Ávila de Vieira
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1 AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. Alexsandra Marinho Dias 1, André Lucas Copla da Silva 1, Matheus Rothenburg 1. 1 UNIVALI/Centro de Ciências da Saúde, Rua Uruguai, Centro - Itajaí/SC - CEP Bloco F5 alexsandradias@univali.br; andrelucascopla@gmail.com; rothenburgmatheus@hotmail.com Resumo - O presente estudo propôs avaliar o equilíbrio em idosos institucionalizados a partir da escala de BERG, verificando qual das tarefas da escala o idoso apresenta maior desequilíbrio. Este estudo teve uma abordagem quantitativa e descritiva, e a coleta de dados foi realizada em uma instituição de longa permanência localizada na cidade de Itajaí-SC. O estudo contou com 22 idosos participantes, e as informações necessárias foram obtidas a partir dos prontuários constantes na instituição, a fim de construir uma ficha de identificação, para então avaliar o equilíbrio estático e dinâmico utilizando a escala de equilíbrio de BERG. Após análise, observou-se que a média de idade dos idosos participantes era de 76,40 anos, e que todos os participantes da pesquisa apresentaram algum risco de queda. Este estudo demonstrou as consequências do envelhecimento, o ambiente em que o idoso vive e a insegurança/medo, que influenciam diretamente no equilíbrio e no risco do idoso cair. Palavras-chave: Envelhecimento, Equilíbrio, Idoso Institucionalizado, Fisioterapia. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Introdução Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS 2015) o número de pessoas com mais de 60 anos será duas vezes maior em 2050, cerca de 13,2% da população total, e a expectativa é que em 2050 esta faixa etária represente 21,5% da população total do planeta (2 bilhões). Seguindo a perspectiva de aumento da população idosa pode se dizer que, também irá aumentar a quantidade de quedas dos idosos, cuja dimensão tem sido despercebida pela sociedade brasileira e seu impacto não tem sido discutido adequadamente no âmbito das políticas de saúde (MACIEL, 2010). As quedas ocupam o terceiro lugar de mortalidade por causas externas e em relação à morbidade, ocupando o primeiro lugar entre as internações de idosos, equivalendo a 56,1% do total dessas internações.a queda pode ser definida como um contato do corpo com a superfície de apoio, resultante da mudança de posição do indivíduo para um nível inferior a posição inicial, sendo incapaz de correção em tempo hábil, determinado por circunstâncias multifatoriais que comprometem a estabilidade (MENEZES e BACHION, 2008). Esta situação é ainda mais preocupante no idoso institucionalizado, tornando-o mais suscetível a quedas devido ao seu declínio funcional, que compromete sua independência. O delineamento deste contexto denota a relevância do assunto uma vez que a questão das quedas deve ser tratada como um sério problema de saúde pública em razão de sua frequência, morbidade e do alto custo para os serviços de saúde (PERRACINI; FLÓ 2009). Sendo a incidência de quedas um indicador de qualidade da assistência da Fisioterapia, é fundamental a implantação de teste de avaliação de risco para quedas na população idosa para planejamento das ações afim de preveni-las. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo geral avaliar o equilíbrio em idosos institucionalizados. Especificamente buscou-se verificar o equilíbrio estático e dinâmico dos idosos institucionalizados a partir da escala de equilíbrio de BERG; qual das tarefas da escala o idoso apresenta maior desequilíbrio; a faixa etária em que há maior incidência de quedas e suas consequências; identificar o tempo de institucionalização em relação ao gênero e a faixa etária do idoso. 1
2 Metodologia Trata-se de um estudo quantitativo descritivo, desenvolvido numa Instituição de Longa Permanência para idosos, localizada no município de Itajaí-SC. O estudo foi aprovado pela Comissão de Ética em pesquisa da UNIVALI na cidade de Itajaí-SC. O número do CAAE registrado para iniciar a pesquisa foi: , e o parecer do CEP A população do estudo foi composta por todos os idosos residentes da instituição, de gênero feminino e masculino, com idade igual ou superior a 60 anos, que conta atualmente com 62 idosos institucionalizados. Fizeram parte do critério de inclusão desta pesquisa, idosos que residiam na instituição e que possuíam idade igual ou superior a 60 anos. Após o aceite o idoso assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e aqueles que não sabiam escrever a responsável pela instituição se responsabilizou em assinar o termo. Foram excluídos da pesquisa aqueles idosos que não aceitaram participar do estudo, os que não assinaram o termo, idosos que não eram capazes de deambular, amputados, idosos com demência em estado grave que impedia a execução das atividades propostas pelo instrumento, os que, no momento da pesquisa, estavam na enfermaria, sendo estes, incapazes de realizar o teste. Porém, de acordo com os critérios de inclusão e exclusão da pesquisa, foram selecionados 22 idosos, sendo 15 do gênero feminino e 7 do gênero masculino. Para realizar a pesquisa foi necessária uma breve análise da condição física do idoso, ficha de identificação, observando se o idoso era capaz de realizar o teste, sendo considerado o sexo, idade, tempo de institucionalização, se sofreu quedas nos últimos meses, quantidade de quedas e as consequências dessas quedas. Esses dados foram coletados também no prontuário do idoso da instituição, com o aval do responsável. Os idosos foram orientados durante a realização do teste, a começar pela leitura do procedimento enquanto o outro examinador demonstrava as atividades, como: 1. Sentado para em pé; 2. Em pé sem apoio; 3. Sentado sem apoio; 4. Em pé para sentado; 5. Transferências; 6. Em pé com os olhos fechados; 7. Em pé com os pés juntos; 8. Reclinar à frente com os braços estendidos; 9. Apanhar objeto do chão; 10. Virando-se para olhar para trás; 11. Girando 360 graus; 12. Colocar os pés alternadamente sobre um banco; 13. Em pé com um pé em frente ao outro, e 14. Em pé apoiado em um dos pés. Em seguida era questionado ao idoso se havia compreendido como deveria ser realizado o item, posteriormente os examinadores e a fisioterapeuta que prestava apoio, incentivavam verbalmente e amparavam o idoso de forma que este se sentisse seguro para a realização da atividade. Foram seguidas as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos, contidas na resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde que dispõem sobre Diretrizes e Normas Regulamentares na Pesquisa com Seres Humanos. Para a análise de dados foi utilizada uma análise descritiva dos escores obtidos, média e porcentagem. A discussão foi realizada à luz da literatura sobre o assunto. Os riscos apresentados por essa pesquisa envolviam quedas e possíveis alterações de frequência cardíaca e pressão arterial, contudo, os pesquisadores trabalhavam amparando e garantindo segurança, com o auxílio da equipe de enfermagem e das fisioterapeutas da instituição, durante toda a pesquisa realizada com os idosos. Resultados e discussão Dos 22 idosos selecionados, houve uma maior predominância do gênero feminino sendo 15 participantes com média de idade de 80,20 anos, 7 idosos do gênero masculino contabilizando uma média de idade de 68,14 anos totalizando uma média geral de idade dos idosos participantes de 76,46 anos. Abaixo podemos observar na Tabela 1 os resultados da pontuação mínima, máxima e a média em relação ao gênero. 2
3 Tabela 1. Resultados da pontuação de BERG em relação ao gênero. Participantes Pontuação mínima Pontuação Máxima Média Pontuação Mulheres ,66 Homens ,14 Fonte: dos pesquisadores Segundo Meneghetti et al, (2009), 56 é a pontuação máxima sem risco de quedas, já a pontuação entre 54 a 46, está associado a um aumento de 6 a 8% no risco de queda, e o escores iguais ou menores que 36, os riscos de quedas estão associados a quase 100% chances. As pontuações das 14 tarefas são somadas em uma pontuação total, que varia de 0 a 56 pontos, sendo a maior pontuação relacionada a um melhor desempenho. As tarefas são representativas das atividades cotidianas, como sentar, levantar, inclinar-se para frente, virar-se, entre outras. Com relação à faixa de idade é possível observar a média de pontuação e o risco de queda, sendo que para o gênero feminino na faixa dos 60 a 69 anos a média de pontuação fica em 52 pontos, apresentando um risco de 6% de sofrerem alguma queda, entre 70 e 79 anos a média foi de 44,4 pontos, apresentando um risco de queda, entre 80 e 89 anos a média foi de 49 pontos, representando um risco de queda de 8% e entre a faixa etária de 90 a 99 anos foi possível observar a pontuação de 35 pontos, relacionado a um risco de 100% de chances de quedas. Sendo assim, para o gênero feminino, 4 idosas representando 26,66% da amostra, apresentam 100% de risco de chances de quedas, dentre essas 4 idosas, 3 já sofreram alguma queda, mediante esses dados o risco de novas quedas torna-se eminente. Levando em consideração a gravidade de uma queda para os idosos e sua capacidade de recuperação ser diminuída, pois é sabido que quanto maior a idade menor são as possibilidades de tratamentos, prolongando o tempo de recuperação e possíveis complicações, o que nos leva a crer a necessidade imediata de ações preventivas. De acordo com os resultados alcançados durante a pesquisa, nota-se uma maior dificuldade dos idosos, nas questões de Base de Sustentação Diminuída (itens 12, 13 e 14), e na questão de Alcance Funcional (item 8), com ênfase no item de número 14 (Permanecer em pé apoiado em uma perna) que envolve o equilíbrio estático. A média geral da pontuação dos idosos nessas atividades de Base de Sustentação Diminuída foi de 6,27 (52,25%), das quais as mulheres apresentaram uma nota média de 6,06 (50,50%) e os homens demonstram nota média de 6,71 (55,91%), sendo que 6,66% das mulheres atingiram a pontuação de 12 nessas três questões e 0% dos homens alcançaram essa pontuação máxima. Em relação ao item 14, a média geral das mulheres foi maior que à dos homens. Com relação a tarefa de Alcance Funcional, a média geral dos idosos nesse item foi de 2, 31 pontos (54,75%), entre as mulheres essa média foi de 2,4 pontos (60%) e entre os homens a pontuação média foi de 2,14 (53,50%). Dentre as mulheres apenas 20% atingiram a pontuação máxima e entre os homens 28,57% obtiveram os 4 pontos da tarefa. Estes dados podem ser observados na Tabela 2. Tabela 2. Descrição das tarefas e pontuações de BERG. Tarefas funcionais Pontuação máxima Escore médio % obtida Transferências 12 9,90 82,50 Alcance Funcional 4 2,31 54,75 Componentes Rotacionais 12 9,95 82,91 Base de Sustentação 12 6,27 52,25 Provas Estacionárias 16 14,81 92,56 BERG Total 56 43,18 77,10 Fonte: dos pesquisadores. 3
4 As tarefas que envolvem base de sustentação diminuída são os itens 12 que refere colocar os pés alternadamente sobre o degrau, item 13, permanecer com um pé em frente ao outro e 14, permanecer em pé apoiado em uma perna. E o item 8, alcance funcional, está associado a mobilidade e flexibilidade do tronco durante a inclinação para frente, com o membro superior estendido e que pode ser considerado como um preditor de quedas. Com medo de cair, os idosos tiveram dificuldades nos itens, 8, 12, 13 e 14, tornando difícil a execução dessas tarefas, fazendo com que a pontuação fosse zerada, de acordo com os critérios colocados pela escala. Dos 22 idosos selecionados, houve uma maior predominância do gênero feminino sendo 15 participantes com média de idade de 80,20 anos, 7 idosos do gênero masculino contabilizando uma média de idade de 68,14 anos totalizando uma média geral de idade dos idosos participantes de 76,46 anos. Em relação ao tempo de institucionalização dos idosos, podemos dizer que estatisticamente, não existe diferença significativa, uma vez que as mulheres estão em maior número na pesquisa. Se separarmos a quantidade de idosos conforme os anos de institucionalização, encontramos uma maior predominância de ambos os gêneros, entre 1 e 5 anos, sendo que as mulheres apresentaram uma média de 4 anos e 2 meses na instituição e os homens uma média de 4 anos e 9 meses. Tabela 3. Identificação quanto ao tempo de institucionalização em relação ao gênero e a faixa etária do idoso. Gênero Tempo de Faixa Etária Institucionalização Feminino 4,2 80,20 Masculino 4,9 68,14 Fonte dos pesquisadores. Alves et al (2013) analisaram em seu estudo, que a tendência de institucionalização entre homens e mulheres se acentua com o envelhecimento, pois, geralmente os homens morrem mais cedo do que as mulheres. Muitos, aliás, morrem quando ainda são jovens devido à maior exposição a riscos. Esse fato complementa a ideia da maior probabilidade de as mulheres ficarem viúvas e em situação econômica desvantajosa, levando-as mais frequentemente à institucionalização. Levando em consideração que os dois grupos de tarefas geram um deslocamento do centro de massa e alteração do centro gravitacional, em diferentes direções gerando uma instabilidade no alinhamento postural, o que obriga o idoso a se reorganizar abruptamente, sendo que muitas vezes essa reorganização não acontece de forma eficaz, pois com o envelhecimento, alguns dos sistemas que envolvem o equilíbrio podem estar comprometidos (FONSECA; SCHEICHER, 2012). Para realizarem tais tarefas, os idosos precisam realizar contrações eficientes de vários grupos musculares como: quadríceps, iliopsoas, gastrocnêmios, estabilizadores do quadril, tornozelo, tronco e cabeça, gerando oscilações no sentido látero-lateral, a fim de realinhar o corpo diante dos distúrbios posturais que ocorrem, uma vez que essas contrações não são capazes de reestabelecer o alinhamento postural, o idoso pode vir a cair. Durante a realização das tarefas de base de sustentação diminuída, os idosos estiveram em apoio unipodal nos itens 12 e 14, onde foi possível observar que para se manterem equilibrados, movimentavam o seu centro de massa sobre a perna apoiada, no item 13, o idoso teve que se colocar de maneira que sua base de apoio estivesse mais estreita, o que requer uma ação voluntária para tentar reestabelecer o seu equilíbrio, no qual os idosos utilizaram a estratégia do quadril para o realinhamento postural, durante a realização desses três itens. Cabe ressaltar que o estudo realizado com a escala de equilíbrio de BERG, não é a única forma de avaliar o risco de queda de idosos, o mesmo serve como base para nortear outras pesquisas referentes ao controle de equilíbrio em relação ao processo de envelhecimento, sugere-se outros estudos que contemplem os múltiplos sistemas que são influenciados pelo processo de envelhecimento, avaliando as funcionalidades de forma específica. 4
5 Conclusão A partir deste estudo é possível concluir que os idosos residentes da instituição, possuem uma idade média de 76,40 anos, com uma maior prevalência do gênero feminino, sendo que não houve diferença sobre o tempo de institucionalização dos idosos referente ao gênero. Podemos ainda ressaltar que a média de idade das mulheres é mais alta em relação à dos homens, relacionando ao fato de as mulheres terem uma maior preocupação com sua saúde, buscando muito mais a prevenção e cuidados do que os homens. A instituição possui uma ampla área de lazer que possibilita aos idosos a realização de várias atividades, envolvendo tanto a parte física quanto social. Conforme análise dos resultados obtidos da avaliação do equilíbrio estático e dinâmico dos idosos através da escala de equilíbrio de BERG, observou-se que todos os idosos participantes da pesquisa apresentam algum risco de queda, sendo que, 33,33% destes idosos então em um grupo de risco de 100% de chances de queda, com maior quantidade de mulheres neste grupo. Em nossa pesquisa os itens 8, 12, 13 e 14 foram considerados de maior complexidade entre os idosos, por envolverem grandes alterações no centro de massa corporal e por necessitarem do bom funcionamento dos sistemas músculo-esquelético, vestibular, visual, somatossensitivo e do sistema nervoso central para o controle do equilíbrio. Quanto aos fatores que influenciaram os participantes a terem uma menor pontuação no resultado, a utilização de órteses (auxiliar de marcha), próteses (quadril e joelho), alterações posturais exacerbadas, patologias reumáticas e a insegurança estão diretamente relacionados com uma menor pontuação, assim como a participação desses indivíduos nas atividades propostas pela instituição, principalmente nas questões de base de sustentação diminuída e alcance funcional, havendo uma menor porcentagem atingida pelos participantes, com ênfase no item de número 14 (permanecer em pé apoiado em uma perna). De acordo com o registro de quedas dos idosos na instituição, somente 8 apresentaram esse relato de quedas e suas consequências, com maior predominância entre o gênero feminino, sendo que 50% dessas idosas tem risco de 100% de sofrem uma nova queda. Acreditamos que uma medida preventiva deve ser providenciada imediatamente para estes idosos, afim de minimizar os riscos e prevenir possíveis complicações. Observando os dados obtidos na pesquisa, podemos concluir que são muitos os fatores que influenciam no equilíbrio estático e dinâmico elevando o risco de o idoso vir a cair, sejam estes fatores intrínsecos relacionados ao envelhecimento e/ou extrínsecos que seriam os fatores ambientais em que o idoso convive, e a manutenção do equilíbrio a partir da prática de atividades físicas. A escala de BERG mostrou-se muito eficiente durante a aplicação, não houve dificuldades para reproduzi-la bem como não obtivemos dificuldades de orientar os indivíduos participantes da pesquisa, observamos que a escala se propõe a avaliar o equilíbrio estático e dinâmico e a faz de maneira eficiente. Cabe ressaltar que o estudo realizado com a escala de equilíbrio de BERG, não é a única forma de avaliar o risco de queda em idosos, o mesmo serve como base para nortear novas pesquisas com a utilização de outras escalas que possuem diferentes características na identificação de diversas limitações, complementando a avaliação do equilíbrio. A mulheres apresentaram a correlação da maior idade com o maior risco de quedas devido ao fato de apresentarem maior preocupação dos cuidados em relação a saúde, apresentando uma longevidade maior. Devido ao processo de envelhecimento e das questões genéticas distintas entre os gêneros, é sabido que o sistema musculoesquelético feminino apresenta maior fragilidade tornando as mais suscetíveis a eventuais quedas e suas consequências. Referências ALVES-SILVA, J. D.; SCORSOLINI-COMIN, F.; SANTOS, M. A. Idosos em instituições de longa permanência: desenvolvimento, condições de vida e saúde. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 26, n. 4, p , Dec Disponível em < Acesso em: 08 de Ago
6 FONSECA, L. C. S.; SCHEICHER, M. E. Relação entre projeção do centro de gravidade e equilíbrio em idosos. Terapia Manual, vol. 10, n.50, p , MACIEL, A. Quedas em idosos: um problema de saúde pública desconhecido pela comunidade e negligenciado por muitos profissionais da saúde e por autoridades sanitárias brasileiras. Revista de Medicina de Minas Gerais, v.20, n.4, p , MENEGHETTI, C.H.Z; DELGADO, G.M; PINTO, F.D; CANOCINI, A.P; GAINO, M.R.C. Equilíbrio em indivíduos com acidente vascular encefálico: clínica escola de fisioterapia da Uniararas. Revista de Neurociências. São Paulo, v. 17, n. 1 p , MENEZES, R. L.; BACHION, M. M. Estudo da presença de fatores de riscos intrínsecos para quedas, em idosos institucionalizados. Ciência & Saúde Coletiva, v.13, n. 4, p , ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAUDE. Relatório mundial de envelhecimento e saúde. Genebra, Disponível em: < ENVELHECIMENTO2015-port.pdf>. Acesso em: 21 ago PERRACINI, M.,R.; FLÓ, C.M. Fisioterapia: Teoria e Prática Clínica-Funcionalidade e Envelhecimento.1ª edição. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro,
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