PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA"

Transcrição

1 PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Jéssyca de Oliveira dos Santos 41 Lygia Maria Coimbra de Manuel 42 Ingrid Schwyzer 43 RESUMO A púrpura trombocitopênica é uma doença hematológica rara e muitas vezes fatal, podendo ser hereditária ou adquirida. Apresenta vários sintomas, sendo os mais marcantes: petéquias e alterações neurológicas. O diagnóstico precoce é fundamental, além do tratamento que deve ser iniciado o mais rápido possível para um melhor prognóstico da doença. O objetivo do presente artigo é identiicar a isiopatogenia da doença, seus tratamentos e prognóstico da patologia em estudos do Brasil, visando auxiliar na suspeita clínica frente ao quadro, levando ao diagnóstico precoce. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada na Biblioteca Virtual de Saúde. Foram selecionados 6 artigos que respondiam à pergunta de pesquisa: O que a literatura nacional diz sobre a Púrpura Trombocitopênica?, que atendiam aos critérios de inclusão: textos completos, publicados em português, em formato de artigos, que abordassem a isiopatogenia e os tratamentos da doença. Como critérios de exclusão, foram usados: trabalhos que não apresentassem resumo na íntegra na base de dado ou texto completo. Concluiu-se ser fundamental o incentivo de pesquisas que enfatizem o tema, aumentando sua relevância cientíica enquanto pesquisa, para subsidiar os proissionais de saúde a melhorarem as formas de diagnóstico e os tratamentos. Para que assim, os portadores tenham um prognóstico mais favorável da doença. Palavras-chave: Púrpura. Tratamento. Hematológica. 41 Aluna do Curso de Enfermagem Centro Universitário UNIDOMBOSCO. 42 Mestre em Saúde da Criança e do Adolescente, Universidade Federal do Paraná. Especialista em Medicina Intensiva Pediátrica, AMIB/SBP. 43 Professora da disciplina de TCC I e II do Centro Universitário UNIDOMBOSCO. Tutora do Grupo de Estudos Cuidado e Educação em Saúde: perspectivas interdisciplinares Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

2 ABSTRACT hrombocytopenic purpura is a rare and often fatal hematological disease, which may be hereditary or acquired. It presents several symptoms, being the most striking: petechiae and neurological alterations. Early diagnosis is essential, in addition to the treatment that should be started as soon as possible for a better prognosis of the disease. he objective of the present article is to identify the pathophysiology of the disease, its treatments and prognosis of pathology in Brazilian studies, aiming to assist in the clinical suspicion of the disease, leading to an early diagnosis. It was an integrative review of the literature, conducted in the Virtual Health Library. Six articles were selected that answered the research question: What does the national literature say about hrombocytopenic Purpura?, Which met the inclusion criteria: texts complete, published in Portuguese, in the form of articles, that addressed the pathophysiology and treatments of the disease. As exclusion criteria, papers that did not present a full summary in the database or full text were used. It was concluded that it is fundamental to encourage research that emphasizes the theme, increasing its scientiic relevance as a research, to subsidize health professionals to improve the forms of diagnosis and treatments. So that the carriers have a more favorable prognosis of the disease. Keywords: Purple. Treatment. Hematologic. 1 INTRODUÇÃO A púrpura trombocitopênica (PT) é uma doença hematológica rara e muitas vezes fatal. Possui variações em seu nome, sendo apresentada como púrpura trombocitopênica trombótica, púrpura trombocitopênica idiopática ou púrpura trombocitopênica autoimune. Foi descrita pela primeira vez em 1924 pelo pesquisador Moschowitze por essa razão foi descrita também como síndrome de Moschowitz. Sua incidência é de 5 a 10 casos/ pessoas ao ano, sendo considerada uma doença rara. Além disso, tem predominância maior em mulheres entre a terceira e quarta década de vida, principalmente em negras (TONACO, 2009 apud RETOR- NAZ, 2000). 256 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

3 Assim, o presente artigo tem por objetivo conhecer o que a literatura especializada nacional traz sobre a Púrpura Trombocitopênica? 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A púrpura é considerada uma doença rara e que afeta em maior número mulheres. Ela pode ser hereditária ou adquirida, que aparecem de forma repentina e abrupta. Por muitas vezes, aparece durante a gravidez. É constituída de cinco principais características que são anemia hemolítica microangiopática, trombocitopenia, alterações neurológicas, insuiciência renal e febre. Isso se deve aos trombos carregados de plaquetas e Fator de Von Willebrand na microvasculatura do indivíduo associada a deiciência de ADAMTS13. O indivíduo com PT apresenta vários sintomas neurológicos tais como cefaleia, convulsões, hemiparesia, confusão mental, podendo evoluir com acidente vascular encefálico e até coma. Apresenta petequeias por todo o corpo e alterações renais, devido a formação de trombos e isquemia. Além disso, pode apresentar icterícia e febre (NETO, 2007). Em indivíduos hígidos, o Fator de Von Willebrand (FvW), uma glicoproteína armazenada nas células endoteliais, é liberado apenas em locais com lesão endotelial. Sua função é de aderir as plaquetas à lesão, aglutinação plaquetária e de ser carreador de uma proteína de coagulação chamada fator VIII. Após fazerem sua função no endotélio lesado para coagulação, o FvW é eliminado pela enzima ADAMTS13 (A Desintegrin And Metallo protease eith eight Trombo Spondin-1- -like), inalizando assim o processo de agregação e consumo plaquetário (TONA- CO, 2009). Já em indivíduos com a PT, a deiciência da ADAMTS13 faz com que o processo não pare. Assim, há excesso de consumo plaquetário, o que pode ser observado nos exames laboratoriais pela baixa quantidade de plaquetas no indivíduo (< 150 a 109 /L), formação de trombos e hemólise. Essa deiciência pode ser devido a autoanticorpos ou mutação do gene que faz sua síntese (TONACO, 2009). O diagnóstico precoce é de grande importância para a evolução da doença. Os principais meios são os exames laboratoriais, os exames de sangue apresentam principalmente a contagem diminuída de plaquetas (trombocitopenia), presença de esquizócitos (hemácias fragmentadas), aumento na enzima lactato-desidrogenase (resultado da isquemia tecidual pelos trombos). Além disso, pode ser realizada a Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

4 coleta de aspirado da medula óssea que irá diferenciar de outras doenças hematológicas. Atualmente, no exterior, o exame para avaliação da ADAMTS13 é visto como um grande avanço para o diagnóstico precoce. Nesta etapa, é muito importante o diagnóstico diferencial o que, muitas vezes, é um desaio, por seus sintomas serem semelhantes a várias patologias como: neoplasias, infecções pelo vírus HIV, anemia hemolítica autoimune, coagulação intravascular disseminada, hepatite viral do tipo B, infecções após transplante de medula ou transfusão sanguínea, lúpus eritematosos sistêmicos ou outras doenças autoimunes e após o uso de alguns medicamentos (TONACO, 2009). O tratamento deve ser iniciado imediatamente após o diagnóstico, sendo usado principalmente a associação de corticosteroides para a redução da produção dos anticorpos antiplaquetários, plasmaferese (troca de plasma) para retirar o FvW da circulação e infusão de plasma fresco congelado (crioprecipitado) que contém ADAMTS13. O tratamento adequado e precoce reduz a taxa de mortalidade. Porém, alguns pacientes não respondem ao tratamento, o que aumenta muito a taxa de mortalidade, sendo essa situação chamada de Púrpura Trombocitopênica Refratária, que é quando o paciente apresenta trombocitopenia persistente mesmo após sete sessões de plasmaférese (TONACO, 2009). Para pacientes refratários, o tratamento com a plasmaferese deve ser mais intenso e agressivo e deve ser associado com imunossupressores como o Rituximabe um anticorpo contra o antígeno CD20 presente das células B que produzem os anticorpos anti-adamts13. Além desses, a reposição de plasma crioprecipitado também é indicada nesses casos. Esse tratamento é eicaz para a remissão completa da doença e prevenção de recidivas. Quando a PT persiste mesmo após esse tratamento, é considerado o transplante de medula óssea ou a esplenectomia (SCHEIN- BERG, 2003). A taxa de mortalidade nessa doença apresenta-se principalmente em pacientes com a forma refratária. Assim, observa-se que o tratamento quanto mais precoce, mais eicaz pode ser. E, para que se tenha um tratamento rápido, é necessário que o diagnóstico seja preciso e rápido (TONACO, 2009). 3 METODOLOGIA Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, com a busca de estudos nacionais sobre o tema Púrpura Trombocitopênica, buscando maior entendimento sobre o assunto. 258 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

5 Atualmente, na Enfermagem, as revisões de caráter integrativo são de grande importância para a ação prática do enfermeiro. É a chamada prática baseada em evidências (PBE) que auxiliam os proissionais de saúde na tomada de decisões com rigor cientíico e técnico. Na presente análise foram seguidas as seguintes etapas da revisão integrativa: formulação da pergunta e deinição do tema, amostragem (escolha dos descritores, estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão, busca nas bases e seleção dos estudos), extração de dados dos estudos, avaliação crítica, análise e síntese dos resultados da revisão e, por im, a síntese de conhecimentos (PAULA, PADOIN, GALVÃO, 2016). Para nortear o estudo, foi elaborada a seguinte questão - O que a literatura nacional diz sobre a Púrpura Trombocitopênica? A deinição do tema e busca nas bases realizou-se no período de fevereiro a abril de 2017, sendo utilizada as publicações indexadas na base de dados Biblioteca Virtual de saúde (BVS). Optou-se por essa base para garantir uma quantidade mais ampla de estudos por essa apresentar estudos de mais bases e ser e grande relevância na área da saúde. Para a pesquisa, foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) com intuito de achar os termos mais adequados. Utilizaram-se então como descritores: Púrpura Trombocitopênica Trombótica e Plasmaferese. Foram deinidos como critérios de inclusão: textos completos, publicados em português, em formato de artigos, que abordassem a isiopatogenia e os tratamentos da doença. Não foi utilizado período temporal, para se obter uma maior gama de estudos. Como critérios de exclusão foram utilizados: trabalhos que não apresentassem resumo na íntegra na base de dado e nem texto completo. Foram avaliados primeiro os resumos e, após observar se eles estavam de acordo com a pergunta de pesquisa, foram lidos na integra. Os artigos que não apresentaram relação com a questão norteadora foram excluídos. Ao todo, foram encontrados 16 artigos. Com os critérios de exclusão e leitura, foram utilizados ao todo 6 artigos que foram categorizados e serão apresentados em forma de planilha para organizar o estudo, formando um banco de dados fácil de ser compreendido. Após isso, foi realizada a avaliação e síntese da pesquisa apresentada em uma tabela. 4 RESULTADOS Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

6 Para descobrir a relevância cientíica referente a algum tema a revisão integrativa é um excelente método. Assim, a mesma foi escolhida para avaliar o que tem sido escrito recentemente sobre a Púrpura Trombocitopênica. As revistas se apresentam como o principal meio de divulgação desses dados, tendo relevância cientiica. Baseado nisso, na tabela 1 é apresentada a lista de revistas que são utilizadas para publicação desses artigos. TABELA 1 - REVISTAS UTILIZADAS PARA PUBLICAÇÃO Na tabela 2 pode ser observado os artigos encontrados nas bases de dados durante a busca. TABELA 2- Revisão integrativa realizada sobre Púrpura Trombocitopênica, pesquisados no BVS. 260 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

7 5 DISCUSSÃO As pesquisas vêm como um instrumento de grande valor para auxiliar no diagnóstico e tratamento de patologias, quando estas são raras se tornam ainda mais fundamentais para obtenção de dados e esclarecimento da evolução clínica da doença. Diante dos estudos apresentados, observa-se a necessidade de ampliar os es- Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

8 tudos sobre a PT. As pesquisas aqui no Brasil ainda são escassas, sendo que há várias pesquisas sobre a doença internacionalmente. Para essa temática, que representa alta taxa de morbimortalidade nos pacientes acometidos, é necessário aumentar o número de pesquisas e relatos de caso sobre a doença visando diminuir esses índices. Em casos com associação da PT com outras comorbidades, é ainda mais complexo o quadro do paciente. Assim, são necessários mais estudos para que ocorra um diagnóstico diferencial e um tratamento mais efetivo. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Durante toda a pesquisa, pode-se observar o quão escassas são as informações sobre a PT nas bases de dados nacionais. Este cenário necessita ser mudado. O tratamento precoce é de suma importância para melhores perspectivas de vida, principalmente nas formas refratárias. Assim, diante desta perspectiva conclui-se que é fundamental o incentivo de pesquisas que enfatizem o tema aumentando sua relevância cientíica enquanto pesquisa, para subsidiar os proissionais de saúde a melhorarem as formas de diagnóstico e os tratamentos para que assim os portadores tenham um prognóstico mais favorável da doença. REFERÊNCIAS ATALLA, Angelo; NETO, Abrahão E, Hallack. Púrpura trombocitopênica imune na criança: qual nossa realidade?. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, São Paulo, n. 1, p. 3-4, jan BASTOS, Marcos de et al. Anticorpos antifosfolípides em adultos com púrpura trombocitopênica imune. Revista Médica de Minas Gerais, Minas Gerais, n. 6, p , CAMPOS, Lucia M. A. et al. Púrpura trombocitopênica trombótica na apresentação de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil. Revista Brasileira de Reumatologia, São Paulo, n. 1, p , FILHO, Edson Silva Marques et al. Púrpura trombocitopênica trombótica associa- 262 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

9 da à gravidez Relato de caso. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, São Paulo, n. 3, p , set NETO, Cesar de Almeida et al. Púrpura trombocitopênica trombótica - remissão completa em pacientes com mau prognóstico após tratamento com plasmaférese terapêutica e rituximabe. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, São Paulo, n. 1, p , jul PAULA, Cristiane Cardoso de; et al. Revisão integrativa como ferramenta para tomada de decisão na prática em saúde. In: LACERDA, Maria Ribeiro; COSTENA- RO, Regina Gema Santini. Metodologias da pesquisa para enfermagem e saúde: da teoria à prática. Porto Alegre: Editora Mória, 2016, p TONACO, Leandro C. et al. Púrpura trombocitopênica trombótica: o papel do fator von Willebrand e da ADAMTS13. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, São Paulo, n. 2, p , dez Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.6, n.1, p , jan/dez

FIBROSE CÍSTICA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

FIBROSE CÍSTICA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA FIBROSE CÍSTICA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Camila Messina Pacheco de Carvalho de Loyola 37 Jéssyca de Oliveira dos Santos 38 Marcelo Kryczyk 39 Ingrid Schwyzer 40 RESUMO Identiicar os aspectos de vida de

Leia mais

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ALTERAÇÕES DA COAGULAÇÃO Púrpuras (Trombocitopênica Imunológica): doença adquirida; os anticorpos destroem as plaquetas. Sintomas:

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 9

ORGANIZADOR. Página 1 de 9 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 9 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA ) Homem

Leia mais

PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA: AUTO-IMUNE E TROMBÓTICA.

PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA: AUTO-IMUNE E TROMBÓTICA. PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA: AUTO-IMUNE E TROMBÓTICA. Thais Nogueira de Lima¹ Joyce Beira Miranda da Silva² Aline Gritti Rodrigues³ 1- Aluna do 8ºsemestre de Biomedicina do Centro Universitário Amparense-UNIFIA

Leia mais

INDICAÇÕES PARA USO CLÍNICO DE HEMOCOMPONENTES. Concentrado de Hemácias (CH)

INDICAÇÕES PARA USO CLÍNICO DE HEMOCOMPONENTES. Concentrado de Hemácias (CH) Concentrado de Hemácias (CH) A transfusão de concentrados de hemácias está indicada para aumentar rapidamente a capacidade de transporte de oxigênio em pacientes com diminuição da massa de hemoglobina.

Leia mais

GABARITO RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 2018 PROVA DISCURSIVA PRÉ-REQUISITO R3 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (307)

GABARITO RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 2018 PROVA DISCURSIVA PRÉ-REQUISITO R3 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (307) QUESTÃO 01) Trombocitopenia da gravidez (TG) OU trombocitopenia incidental da gravidez; Púrpura trombocitopênica imunológica (PTI); Trombocitopenia espúria OU erro laboratorial; Doença de von Willebrand;

Leia mais

Biologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.

Biologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota. Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes

Leia mais

BANCO DE SANGUE. Doe sangue. Salve vidas

BANCO DE SANGUE. Doe sangue. Salve vidas BANCO DE SANGUE Doe sangue. Salve vidas Banco de sangue O banco de sangue do A.C.Camargo Cancer Center segue rigorosamente os padrões de qualidade e excelência das normas vigentes e possui médicos especialistas

Leia mais

Estabelecer os critérios para transfusão de hemocomponentes, otimizar o uso e aumentar a segurança transfusional.

Estabelecer os critérios para transfusão de hemocomponentes, otimizar o uso e aumentar a segurança transfusional. Página: 1/7 1. INTRODUÇÃO A transfusão de concentrado de hemácias ou outro produto sanguíneo é comum nas unidades de terapia intensiva (UTI). Estima-se que mais de 40% dos pacientes recebam uma ou mais

Leia mais

Púrpura Trombocitopênica Idiopática (PTI): relato de caso clínico em paciente jovem no município de Maringá-PR

Púrpura Trombocitopênica Idiopática (PTI): relato de caso clínico em paciente jovem no município de Maringá-PR Púrpura Trombocitopênica Idiopática (PTI): relato de caso clínico em paciente jovem no município de Maringá-PR RITA CRISTINA DA SILVA CARDOSO(UNINGÁ) 1 KELLER FRANCIELLI POSSO(G-UNINGÁ ) ² TATIANE MESQUITA

Leia mais

Profa. Dra. Larissa Gorayb F Mota

Profa. Dra. Larissa Gorayb F Mota COAGULOPATIAS Profa. Dra. Larissa Gorayb F Mota COAGULOPATIAS Doenças hemorrágicas: alteração no mecanismo de coagulação Congênitas: hemofilia, doença de von Willebrand, deficiência de fatores de coagulação

Leia mais

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Composição do Sangue: Doenças Hematológicas Plasma = parte liquida; 55% sangue; é constituído por 90% de água, sais minerais, proteínas

Leia mais

PÚRPURAS TROMBOCITOPÊNICAS E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS TROMBOCITOPENIAS

PÚRPURAS TROMBOCITOPÊNICAS E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS TROMBOCITOPENIAS PÚRPURAS TROMBOCITOPÊNICAS E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS TROMBOCITOPENIAS Emerson Célio da Nóbrega Casimiro 1, Maria do Socorro Lopes Casimiro 2, Lucas Ian Sousa Queiroz 3 Janine Florêncio de Souza 5 1

Leia mais

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:

Leia mais

I Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS MODS

I Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS MODS I Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG INSUFICIÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS MODS Alterações Hematológicas Anatomia. Circulação. Distribuição. Função. Adaptação x Disfunção. Alterações Hematológicas

Leia mais

1) Qual translocação é característica da Leucemia mielóide crônica? a) t(14;18) b) t(9,21) c) t(9;22) d) t(22,9) e) t(7;22)

1) Qual translocação é característica da Leucemia mielóide crônica? a) t(14;18) b) t(9,21) c) t(9;22) d) t(22,9) e) t(7;22) Questões Hematologia P2 Turma B 1) Qual translocação é característica da Leucemia mielóide crônica? a) t(14;18) b) t(9,21) c) t(9;22) d) t(22,9) e) t(7;22) 2) Paciente, sexo masculino, 68 anos, encaminhando

Leia mais

GABARITO RESIDÊNCIA MÉDICA R1-2017

GABARITO RESIDÊNCIA MÉDICA R1-2017 RESIDÊNCIA MÉDICA R1-2017 1 D 21 D 41 C 61 A 81 B 2 A 22 A 42 A 62 A 82 C 3 B 23 B 43 C 63 C 83 A 4 B 24 C 44 D 64 D 84 B 5 C 25 A 45 B 65 A 85 C 6 C 26 D 46 C 66 A 86 D 7 B 27 C 47 A 67 C 87 D 8 C 28

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Kawasaki Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? A DK é uma doença de diagnóstico clínico ou de cabeceira. Isto significa

Leia mais

Centro de Infusão do H9J. Nilton Salles Rosa Neto

Centro de Infusão do H9J. Nilton Salles Rosa Neto Centro de Infusão do H9J Nilton Salles Rosa Neto Introdução O tratamento de doenças reumáticas sofreu mudança notável nos últimos 15 anos: maior compreensão de mecanismos e causas; permitiu tratar a causa

Leia mais

Correlação Fenópito e Genótipo em PTT hereditária (Síndrome de Upshaw Schulman)

Correlação Fenópito e Genótipo em PTT hereditária (Síndrome de Upshaw Schulman) Informações ao paciente sobre o estudo entitulado Correlação Fenópito e Genótipo em PTT hereditária (Síndrome de Upshaw Schulman) Prezado paciente: 1. Informações gerais sobre o estudo Púrpura trombocitopênica

Leia mais

SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO

SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO PROGRAMA:. PRÉ-REQUISITO: Hematologia e Hemoterapia. GABARITO QUESTÃO A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Comissão de Residência Médica

Leia mais

Trombocitopenia induzida pela heparina

Trombocitopenia induzida pela heparina Trombocitopenia induzida pela heparina Novembro 2012 ULSM Hospital Pedro Hispano, Matosinhos Distinguir Terapêutica curta duração: Profilática Emergência Heparina via parentérica Heparinas baixo peso molecular

Leia mais

João Carlos de Campos Guerra, Dirceu Hamilton Cordeiro Campêlo

João Carlos de Campos Guerra, Dirceu Hamilton Cordeiro Campêlo TROMBOCITOPENIAS E TROMBOCITOPATIAS João Carlos de Campos Guerra, Dirceu Hamilton Cordeiro Campêlo INTRODUÇÃO O desenvolvimento da medicina nos últimos anos impôs a realização do hemograma como exame de

Leia mais

www.saudedireta.com.br D50-D89 CAPÍTULO III : Doenças do sangue e dos órgãos Hematopoéticos e alguns transtornos imunitários D50.0 Anemia por deficiência de ferro secundária à perda de sangue (crônica)

Leia mais

HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTIFICOS APROVADOS NA MODALIDADE PÔSTER.

HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTIFICOS APROVADOS NA MODALIDADE PÔSTER. HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTIFICOS APROVADOS NA MODALIDADE PÔSTER. Nº EXPOSITOR 1. TITULO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE EM PRÉ- OPERATÓRIO DE HISTERECTOMIA HORÁRIO DE APRESENTAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA HEMOSTASIA

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA HEMOSTASIA AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA HEMOSTASIA Disciplina LCV UESP Araçatuba Prof.Adjunto Paulo César Ciarlini MEGACARIOPOESE IL-3; IL-6; G-CSF; GM-CSF HEMOSTASIA Vaso + Plaquetas + Fatores de Coagulação Fibrinogênio

Leia mais

Vacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina. Arieli Schiessl Fialho

Vacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina. Arieli Schiessl Fialho apresentam Vacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina Arieli Schiessl Fialho A Doença A Febre Amarela (FA) é uma doença infecciosa febril aguda, imunoprevenível, endêmica e enzoótica nas florestas

Leia mais

Glomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso

Glomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso Glomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso Cláudia Maria Teixeira de Carvalho Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior

Leia mais

Disciplina de Hematologia Veterinária - PPGCA Prof. Dr. Adilson Donizeti Damasceno Professor Adjunto I DMV/EV/UFG

Disciplina de Hematologia Veterinária - PPGCA Prof. Dr. Adilson Donizeti Damasceno Professor Adjunto I DMV/EV/UFG Disciplina de Hematologia Veterinária - PPGCA Prof. Dr. Adilson Donizeti Damasceno Professor Adjunto I DMV/EV/UFG addamasceno@vet.ufg.br INTRODUÇÃO CONCEITO Evento fisiológico responsável pela fluidez

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA A solicitação do credenciamento do segundo ano na área de atuação em Hematologia e Hemoterapia

Leia mais

Glomerulonefrites Secundárias

Glomerulonefrites Secundárias Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso

Leia mais

I Workshop dos Programas de Pós- Graduação em Enfermagem

I Workshop dos Programas de Pós- Graduação em Enfermagem POLÍTICAS PÚBLICAS DE PREVENÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS À SAÚDE NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA NA AMÉRICA LATINA E CARIBE: REVISÃO INTEGRATIVA Linha de pesquisa: Políticas e práticas em enfermagem e saúde Responsável

Leia mais

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.

Leia mais

Andrea Menezes Villas Boas¹; Diego Magno dantas de Menezes ²; Pricilla Maria Cavalcante³; Simone Cardoso Passos 1 RESUMO ABSTRACT

Andrea Menezes Villas Boas¹; Diego Magno dantas de Menezes ²; Pricilla Maria Cavalcante³; Simone Cardoso Passos 1 RESUMO ABSTRACT 1 Púrpura Trombocitopênica Trombótica: um Estudo de Caso Thrombotic thrombocytopenic purpura : a Case Study Púrpura trombocitopénica trombótica : un estudio de caso Andrea Menezes Villas Boas¹; Diego Magno

Leia mais

Branco Azul Amarelo Questão nº Teor da reclamação A maioria dos candidatos argumenta que a alínea onde se refere que Análise

Branco Azul Amarelo Questão nº Teor da reclamação A maioria dos candidatos argumenta que a alínea onde se refere que Análise Questão nº 4 24 84 Teor da reclamação A maioria dos candidatos argumenta que a alínea onde se refere que apenas raros doentes com talassémia desenvolvem deficiências endócrinas deve ser considerada verdadeira

Leia mais

TROMBOPROFILAXIA DURANTE A GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO

TROMBOPROFILAXIA DURANTE A GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO TROMBOPROFILAXIA DURANTE A GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO FRANCISCO EDSON DE LUCENA FEITOSA IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DE RISCO A gestação é fator de risco para tromboembolismo venoso (TEV) e está associada

Leia mais

LOCAL: CENTRO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE ABRAM SZAJMAN (CESAS) BLOCO A 1ºSS 26 DE JUNHO DE 2018, TERÇA-FEIRA

LOCAL: CENTRO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE ABRAM SZAJMAN (CESAS) BLOCO A 1ºSS 26 DE JUNHO DE 2018, TERÇA-FEIRA Programação Preliminar LOCAL: CENTRO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE ABRAM SZAJMAN (CESAS) BLOCO A 1ºSS 26 DE JUNHO DE 2018, TERÇA-FEIRA I SIMPÓSIO MULTIDISCIPLINAR EM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA *Atividade simultânea ao

Leia mais

PAPEL DA PLASMAFÉRESE NA TERAPÊUTICA DA PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA TROMBÓTICA: REVISÃO SISTEMÁTICA

PAPEL DA PLASMAFÉRESE NA TERAPÊUTICA DA PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA TROMBÓTICA: REVISÃO SISTEMÁTICA PAPEL DA PLASMAFÉRESE NA TERAPÊUTICA DA PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA TROMBÓTICA: REVISÃO SISTEMÁTICA Ana Paula de Souza e Pinto 1 Paula Mariana Salgueiro de Souza 2 Sabrina Lessa de Andrade 2 Biomedicina ciências

Leia mais

Avaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição

Avaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Avaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição Prof. Marina Prigol 55% plasma 45% celulas: 99% Eritrócitos

Leia mais

Fluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal

Fluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal Vias de Administração Enteral Via oral Via intra retal Parenteral Via Subcutânea Via Intramuscular Via endovenosa Via Intra Óssea Via Intra Cardíaca Via Intra Traqueal Via Epidural Via Subaracnóidea Via

Leia mais

ENFERMAGEM. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Hepatites Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Hepatites Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Doenças Infecciosas e Parasitárias Hepatites Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos degeneração do fígado = vírus atacam o fígado quando parasitam suas células para reprodução. Fonte: www.google.com.br/imagens

Leia mais

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLO DENGUE

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLO DENGUE PROTOCOLO DENGUE 1 2 CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO PARA DENGUE A identificação precoce dos casos é de vital importância para tomar decisões e implementar medidas de maneira oportuna, visando principalmente o

Leia mais

Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso

Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso Eduardo Lopes 1 ; Antônio Carlo Klug Cogo¹; Carolina Dolinski¹; Patrícia Formigheri Feldens²; Fabio Cardoso³, Lucas Pereira

Leia mais

Doença dos Eritrócitos

Doença dos Eritrócitos Doença dos Eritrócitos Os Reticulócitos Introdução... 2 Avaliação de Anemia com Presença e Ausência de Reticulocitose... 5 1 OS RETICULÓCITOS Introdução As anemias podem ser resultantes de falhas na produção

Leia mais

Impacto clínico da tripla positividade dos anticorpos antifosfolípides na síndrome antifosfolípide trombótica

Impacto clínico da tripla positividade dos anticorpos antifosfolípides na síndrome antifosfolípide trombótica Impacto clínico da tripla positividade dos anticorpos antifosfolípides na síndrome antifosfolípide trombótica Autores: Sabrina S. Saraiva, Bruna Mazetto, Ingridi Brito, Fernanda Talge, Laís Quinteiro,

Leia mais

HEMOSTASIA E COAGULAÇÃO. Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba

HEMOSTASIA E COAGULAÇÃO. Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba HEMOSTASIA E COAGULAÇÃO Instituto de Hematologia e Oncologia Curitiba 1.Petéquias: DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO O PACIENTE QUE SANGRA alteração dos vasos ou plaquetas 2.Equimoses, melena, hematúria, hematêmese,

Leia mais

Aulas e discussão dos casos.

Aulas e discussão dos casos. Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames

Leia mais

Como eu trato hiperleucocitose e leucostase

Como eu trato hiperleucocitose e leucostase Como eu trato hiperleucocitose e leucostase Aferese? Mônica Veríssimo Declaração de Conflito de Interesse Declaro que possuo conflito de interesse : Financiamento de Pesquisa: Apopharma Hiperleucocitose

Leia mais

ANEMIAS HEMOLÍTICAS ADQUIRIDAS. Prof. Dr. David Cavalcanti Ferreira

ANEMIAS HEMOLÍTICAS ADQUIRIDAS. Prof. Dr. David Cavalcanti Ferreira ANEMIAS HEMOLÍTICAS ADQUIRIDAS Prof. Dr. David Cavalcanti Ferreira ANEMIAS HEMOLÍTICAS IMUNES CONCEITO: SÃO CONDIÇÕES MÓRBIDAS AQUIRIDAS CAUSADAS PELA DESTRUIÇÃO PRECOCE DAS HEMÁCIAS DEVIDO À AÇÃO DA RESPOSTA

Leia mais

PROCEDIMENTO CONCURSAL DE INGRESSO NO IM 2019 PROVA NACIONAL DE SERIAÇÃO JÚRI DE RECURSO HEMATOLOGIA

PROCEDIMENTO CONCURSAL DE INGRESSO NO IM 2019 PROVA NACIONAL DE SERIAÇÃO JÚRI DE RECURSO HEMATOLOGIA PROCEDIMENTO CONCURSAL DE INGRESSO NO IM 2019 PROVA NACIONAL DE SERIAÇÃO JÚRI DE RECURSO HEMATOLOGIA A análise das reclamações foi baseada na informação presente no livro de texto Harrison s Principles

Leia mais

Hematologia Geral. Anemias Classificação Morfológica das Anemias NORMOCÍTICAS MICROCÍTICAS E E MACROCÍTICAS NORMOCRÔMICAS HIPOCRÔMICAS SIDEROBLÁSTICA

Hematologia Geral. Anemias Classificação Morfológica das Anemias NORMOCÍTICAS MICROCÍTICAS E E MACROCÍTICAS NORMOCRÔMICAS HIPOCRÔMICAS SIDEROBLÁSTICA Anemias Microcíticas e Hipocrômicas. Anemias Classificação Morfológica das Anemias ANEMIAS VCM HCM CHCM ANEMIAS NORMOCÍTICAS MICROCÍTICAS E E MACROCÍTICAS NORMOCRÔMICAS HIPOCRÔMICAS HEMOLÍTICA NÃO HEMOLÍTICA

Leia mais

Peculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser

Peculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos

Leia mais

3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.

3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,

Leia mais

TÍTULO: ADOLESCENTE DEPENDENTES DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS: ACOLHIMENTO DA ENFERMAGEM

TÍTULO: ADOLESCENTE DEPENDENTES DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS: ACOLHIMENTO DA ENFERMAGEM TÍTULO: ADOLESCENTE DEPENDENTES DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS: ACOLHIMENTO DA ENFERMAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO

Leia mais

PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IDIOPÁTICA E SUAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, DIAGNÓSTICOS E TRATAMENTOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IDIOPÁTICA E SUAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, DIAGNÓSTICOS E TRATAMENTOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IDIOPÁTICA E SUAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, DIAGNÓSTICOS E TRATAMENTOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Rita de Cássia Araújo¹; Ana Elisa Barboza de Souza¹; Álef Lucas Dantas de Araújo Silva¹;

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO

CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAUDE DO ADULTO I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Estudar o estado de doença do indivíduo em sua fase adulta. Intervir adequadamente

Leia mais

CÂNCER DE MAMA: UMA BREVE REVISÃO SOBRE O DIAGNÓSTICO DESTA DOENÇA. Palavras-chave:. Neoplasias de Mama. Saúde da Mulheres. Terapia.

CÂNCER DE MAMA: UMA BREVE REVISÃO SOBRE O DIAGNÓSTICO DESTA DOENÇA. Palavras-chave:. Neoplasias de Mama. Saúde da Mulheres. Terapia. CÂNCER DE MAMA: UMA BREVE REVISÃO SOBRE O DIAGNÓSTICO DESTA DOENÇA CAMARGO, Isabela 1, FERNANDES, Cláudia 1, LEANDRO, Eric 1, GIMENEZ, Fabiana V. Martelato 2 RESUMO O Câncer de Mama é uma das doenças mais

Leia mais

Distúrbios da Coagulação

Distúrbios da Coagulação Distúrbios da Coagulação Hemofilias HEMOFILIAS Doenças hemorrágicas resultantes da deficiência quantitativa e/ou qualitativa do fator VIII ou fator IX da coagulação Genética (cromossomo X) / adquirida

Leia mais

Hematologia DOENCA DE VON WILLEBRAND

Hematologia DOENCA DE VON WILLEBRAND DOENCA DE VON WILLEBRAND 17.09.08 Apesar dessa doenca envolver uma ptn de coagulacao, ela atua na hemostasia primaria, entao nao faz parte das coagulopatias. Esse fator de VW é uma glicoptn de alto peso

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS - PEDIATRIA Situação-Problema 1

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS - PEDIATRIA Situação-Problema 1 Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS - PEDIATRIA Situação-Problema 1 A) Anafilaxia Reação Anafilática B) Adrenalina por via intramuscular Epinefrina por via intramuscular

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS - PEDIATRIA Situação-Problema 1

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS - PEDIATRIA Situação-Problema 1 Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS - PEDIATRIA Situação-Problema 1 Resposta Oficial A) Anafilaxia Reaçaõ Anafilatica B) Adrenalina por via intramuscular Epinefrina

Leia mais

UNISALESIANO. Profª Tatiani

UNISALESIANO. Profª Tatiani UNISALESIANO Profª Tatiani CARACTERÍSTICAS FÍSICO- QUÍMICAS DO SANGUE O sangue constitui o líquido corporal que se encontra dentro dos vasos sanguíneos e que através do sistema circulatório participa da

Leia mais

DIA DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE DOENÇAS REUMATOLÓGICAS : APLICAÇÃO PRÁTICA DA LIGA ACADÊMICA DE AUTOIMUNIDADE (LAAI)

DIA DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE DOENÇAS REUMATOLÓGICAS : APLICAÇÃO PRÁTICA DA LIGA ACADÊMICA DE AUTOIMUNIDADE (LAAI) 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

APLASIA DE MEDULA ÓSSEA

APLASIA DE MEDULA ÓSSEA APLASIA DE MEDULA ÓSSEA SOBREVIVÊNCIA DE PACIENTES ATENDIDOS NA CLÍNICA MULTIPERFIL DURANTE OS ÚLTIMOS 4 ANOS (2014 2017) Zenilda Paulo Novembro/2017 Introdução Conceito de anemia aplástica (AA) Paul Ehrlich

Leia mais

Sugerimos manter-se a grelha proposta

Sugerimos manter-se a grelha proposta Questão nº 1 21 81 Teor da reclamação Um candidato argumenta que a alínea 3 é também falsa com base numa forma familiar rara de policitemia e consequentemente a alínea 4 não deve ser considerada verdadeira

Leia mais

Avaliação de Polimorfismos do Gene SLC40A1 em Pacientes com Hemocromatose Hereditária e Adquirida Jerenice Esdras Ferreira

Avaliação de Polimorfismos do Gene SLC40A1 em Pacientes com Hemocromatose Hereditária e Adquirida Jerenice Esdras Ferreira Avaliação de Polimorfismos do Gene SLC40A1 em Pacientes com Hemocromatose Hereditária e Adquirida Jerenice Esdras Ferreira Pesquisador Científico do Instituto Adolfo Lutz Secretaria de Estado da Saúde

Leia mais

ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Leucograma - glóbulos brancos = papel na resposta imunológica - basófilos - Eosinófilos Granulócitos = polimorfonucleares; úteis na

Leia mais

Imunologia da infecção pelo HIV

Imunologia da infecção pelo HIV Imunologia da infecção pelo HIV Histórico e epidemiologia 1981 - Em oito meses foram diagnosticados 5 casos de pneumonia pelo FUNGO (Pneumocystis jiroveci). Entre 1967 e 1979 foram diagnosticados apenas

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Mulher de 82 anos de idade, com história de infarto do miocárdio, diabetes e doença vascular periférica, com quadro de dispneia e pancitopenia. A biópsia de medula óssea

Leia mais

Avaliação da Hemostasia

Avaliação da Hemostasia Avaliação da Hemostasia Plaquetas Produção : medula óssea Megacariócito plaquetas circulantes Remoção: baço, medula óssea e fígado Meia vida das plaquetas 5 a 6 dias Plaquetas - Funções Hemostasia e trombose

Leia mais

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI

Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo 17 ALFA HIDROXIPROGESTERONA 60` APÓS CORTROSINA ALTERAÇÃO DE LAYOUT E REDUÇÃO NA MARCAÇÃO... 2 17 ALFA HIDROXIPROGESTERONA APÓS CORTROSINA REDUÇÃO DE

Leia mais

Cuidados Partilhados Reumatologia / MGF. Alertar para agudizações e complicações graves mais comuns em doenças reumáticas inflamatórias

Cuidados Partilhados Reumatologia / MGF. Alertar para agudizações e complicações graves mais comuns em doenças reumáticas inflamatórias Cuidados Partilhados Reumatologia / MGF Luís Sousa Inês Reumatologia CHUC / FMUC Objetivos Alertar para agudizações e complicações graves mais comuns em doenças reumáticas inflamatórias Indicar como identificar

Leia mais

Atividade, Gravidade e Prognóstico de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico antes, durante e após prima internação

Atividade, Gravidade e Prognóstico de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico antes, durante e após prima internação doi: 10.12662/2317-3076jhbs.v2i2.56.p.65.2014 ARTIGO DE REVISÃO Atividade, Gravidade e Prognóstico de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico antes, durante e após prima internação Systemic Lupus Erythematosus

Leia mais

EM MEDICINA INTERNA. curso de atualização AUDITÓRIO MUNICIPAL DE VILA DO CONDE PROGRAMA 18 A 23 DE NOVEMBRO DE 2019 HEMATOLOGIA CUIDADOS PALIATIVOS

EM MEDICINA INTERNA. curso de atualização AUDITÓRIO MUNICIPAL DE VILA DO CONDE PROGRAMA 18 A 23 DE NOVEMBRO DE 2019 HEMATOLOGIA CUIDADOS PALIATIVOS curso de atualização EM MEDICINA INTERNA AUDITÓRIO MUNICIPAL DE VILA DO CONDE 18 A 23 DE NOVEMBRO DE 2019 DOENÇAS AUTO-IMUNES CUIDADOS PALIATIVOS HEPATOLOGIA HEMATOLOGIA NEUROLOGIA PSIQUIATRIA OUTROS DOENÇAS

Leia mais

REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier

REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Prof. Dr. Helio José Montassier Ppais. OBJETIVOS da Aula de Hipersensibilidades:- 1- Compreender a classificação de reações de hipersensibilidade 2- Conhecer as doenças associadas

Leia mais

Sepse Professor Neto Paixão

Sepse Professor Neto Paixão ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer

Leia mais

Papel da LAAI na Difusão do Conhecimento Universitário

Papel da LAAI na Difusão do Conhecimento Universitário 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E

Leia mais

TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA

TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA JOSÉ ULYSSES AMIGO FILHO fevereiro de de 2012 Dr.Donall Thomas Dr.Ricardo Pasquini Transplante de medula óssea TIPOS DE TRANSPLANTE SINGÊNICOS ALOGÊNICOS - aparentados haploidênticos

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2016 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2016 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2016 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 31 TÉCNICO DE LABORATÓRIO (Hemoterapia) 01. ANULADA 11. B 21. D 02. E 12. E 22. A

Leia mais

Curso Intensivo de Geriatria volume 2

Curso Intensivo de Geriatria volume 2 Curso Intensivo de Geriatria volume 2 35 horas de formação, com avaliação final O que fazer na consulta? E no domicílio? E em doentes institucionalizados? Local: ESPINHO FACE Fórum de Arte e Cultura de

Leia mais

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Rev Bras Neurol. 53(3):5-13, 2017 COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA NEUROLOGICAL COMPLICATIONS POST-BARIATRIC SURGERY: A REVIEW OF THE LITERATURE Joana Carvalho

Leia mais

EFEITO DO VÍRUS HIV NOS LINFÓCITOS T AUXILIARES OU CD4+ REPRESENTADO PELA FUNÇÃO QUADRÁTICA 1

EFEITO DO VÍRUS HIV NOS LINFÓCITOS T AUXILIARES OU CD4+ REPRESENTADO PELA FUNÇÃO QUADRÁTICA 1 EFEITO DO VÍRUS HIV NOS LINFÓCITOS T AUXILIARES OU CD4+ REPRESENTADO PELA FUNÇÃO QUADRÁTICA 1 Fabiana Dolovitsch De Oliveira 2, Gustavo Ricardo Krupp Prauchner 3, Fátima Cristina Venzo Gomes 4 1 Trabalho

Leia mais

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO.

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO. SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para

Leia mais

CUIDADOS DE ENFERMAGEM À UM PACIENTE COM DOENÇA DE VON WILLEBRAND 1

CUIDADOS DE ENFERMAGEM À UM PACIENTE COM DOENÇA DE VON WILLEBRAND 1 CUIDADOS DE ENFERMAGEM À UM PACIENTE COM DOENÇA DE VON WILLEBRAND 1 Cintia Beatriz Goi 2, Humberto Salamoni 3, Isadora Fontana 4, Marlei Cristiane Zanella 5, Cleci L.S.P Rosanelli 6, Eniva M.Stumm 7. 1

Leia mais

O MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU. Pediatria 2018

O MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU. Pediatria 2018 O MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU 2018 Foco na atuação prática do dia a dia médico, abordando as sintomatologias e dados clí nicos, o aluno é estimulado a buscar hipó teses diagnó sticas que comprovem

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro SIndrome de Blau Versão de 2016 1. O QUE É A DOENÇA DE BLAU/SARCOIDOSE JUVENIL 1.1 O que é? A síndrome de Blau é uma doença genética. Os doentes sofrem de

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PRÉ NATAL DA GESTANTE FALCÊMICA: uma análise da produção científica.

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PRÉ NATAL DA GESTANTE FALCÊMICA: uma análise da produção científica. 1 ATUALIZA CURSOS ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PRÉ NATAL DA GESTANTE FALCÊMICA: uma análise da produção científica. Cristiane Carvalho Dias 1 Ana Luisa Almeida de Souza 2 Giovana Costa Nascimento 2 RESUMO

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO

CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Hematologia Clínica Código: FAR - 121 Pré-requisito: Sem pré-requisitos Período

Leia mais

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente

Leia mais

SANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA

SANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA SANGUE PLAQUETAS HEMOSTASIA Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP DISTÚRBIOS RELACIONADOS ÀS HEMÁCEAS CASO 1: Paciente portador de úlcera péptica Diagnóstico: Anemia

Leia mais

Chat com a Dr. Ana Clara Dia 10 de julho de 2015

Chat com a Dr. Ana Clara Dia 10 de julho de 2015 Chat com a Dr. Ana Clara Dia 10 de julho de 2015 Tema: O que é PTI (Púrpura Trombocitopênica Idiopática) e como tratar? Total atingido de pessoas na sala: 28 usuários Limite permitido na sala: 40 usuários

Leia mais

Hemocomponentes filtrados, irradiados e lavados. Fabiana Sinnott Ghaname

Hemocomponentes filtrados, irradiados e lavados. Fabiana Sinnott Ghaname Hemocomponentes filtrados, irradiados e lavados Fabiana Sinnott Ghaname Hemocomponentes filtrados Hemocomponentes filtrados Filtração: remoção de leucócitos (99,9%) < 5 x 10 6 leucócitos/ unidade atividade

Leia mais

SERVIÇO O DE HEMOTERAPIA DA ACCG ENF LARISSA PEREIRA E SILVA ENF LUSINERE TAVARES DE LACERDA

SERVIÇO O DE HEMOTERAPIA DA ACCG ENF LARISSA PEREIRA E SILVA ENF LUSINERE TAVARES DE LACERDA SERVIÇO O DE HEMOTERAPIA DA ACCG H-A-J ENF LARISSA PEREIRA E SILVA ENF LUSINERE TAVARES DE LACERDA HEMOTERAPIA É a ciência que estuda o tratamento das doenças através s da utilização do sangue HEMOTERAPIA

Leia mais

TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA)

TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) 1 TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) ESTABILIDADE DO PLASMA FRESCO CONGELADO CANINO EM DIFERENTES PROTOCOLOS DE CONGELAMENTO E ARMAZENAMENTO STABILITY OF CANINE FRESH

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER

A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER Débora V M A Duarte 1 ; Maine V A Confessor 2 1- Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande 2- DOCENTE/ ORIENTADOR

Leia mais

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doação de Sangue - Marcada inicialmente pela doação remunerada; - A partir da década de 80 preocupação com a doação segura = disseminação

Leia mais

Introdução à busca de artigos científicos

Introdução à busca de artigos científicos Introdução à busca de artigos científicos Núcleo de Apoio Interdisciplinar Pedagógico NAIPE Setembro 2009 Fontes de evidência Fontes primárias Bases de dados bibliográficas eletrônicas. Exemplos: Pubmed/MEDLINE,

Leia mais

Professor: David Vieira Valadão. Biologia

Professor: David Vieira Valadão. Biologia Professor: David Vieira Valadão Biologia 1981 registro de casos atípicos de pneumonia entre homens homossexuais em Los Angeles (EUA). 1983 descoberta de um novo vírus em um paciente com AIDS. 1984 descoberta

Leia mais

Vasculite sistémica primária juvenil rara

Vasculite sistémica primária juvenil rara www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Vasculite sistémica primária juvenil rara Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Quais são os tipos de vasculite? Como é a vasculite classificada?

Leia mais