Palavras Chaves: Atividade Física. Reabilitação. Composição corporal. Estratégia da Saúde da Família.

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1 Resumo A doença cardiovascular constitui a principal causa de mortalidade no Brasil e no mundo. Os fatores de risco cardiovascular modificáveis incluem o sedentarismo, a obesidade, a hipertensão e o diabetes mellitus. A atividade física regular pode atuar sobre esses fatores de risco trazendo benefícios para a saúde dos indivíduos. Nesse estudo, avaliamos os efeitos da atividade física regular sobre a pressão arterial, frequência cardíaca, circunferência da cintura e percentual de gordura corporal de um grupo de mulheres hipertensas e previamente sedentárias. Inicialmente, 18 mulheres (51 ± 11 anos) aceitaram participar do estudo, dessas voluntárias sete (51 ± 11 anos) participaram assiduamente da atividade física, realizada três vezes por semana, durante três meses. A pressão arterial foi mensurada através do método auscultatório. A frequência cardíaca foi mensurada através da palpação do pulso radial. O percentual de gordura corporal foi avaliado através da medida de quatro pregas cutâneas. A atividade física regular não alterou significativamente os níveis de pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica e frequência cardíaca. A circunferência da cintura apresentou uma tendência a reduzir, enquanto que o percentual de gordura corporal foi significativamente reduzido (de 28 ± 6 % para 20 ± 7%, p = 0,01) pela atividade física regular. Em conclusão, um programa de atividade física, realizado junto a Estratégia da Saúde da Família, pode apresentar benefícios clínicos sobre a pressão arterial, além de reduzir a circunferência da cintura e o percentual de gordura corporal. Palavras Chaves: Atividade Física. Reabilitação. Composição corporal. Estratégia da Saúde da Família. 21

2 Abstract Cardiovascular disease is the most important cause of mortality in Brazil and in the worldwide. The modifiable cardiovascular risk factors include physical inactivity, obesity, hypertension and diabetes mellitus. Regular physical activity can modify these risk factors bringing benefits to the health of individuals. In this study we evaluated the effects of regular physical activity on blood pressure, heart rate, waist circumference and body fat percentage in hypertensive women, previously sedentary. Initially, 18 women (51 ± 11 years) agreed to participate in the study. Seven volunteers (51 ± 11 years) participated assiduously in the physical activity, three times a week for three months. Blood pressure was measured by the auscultatory method. Heart rate was measured by palpating the radial pulse. The percentage of body fat was assessed using four skinfolds. Regular physical activity did not significantly alter the levels of systolic blood pressure, diastolic blood pressure and heart rate. Waist circumference showed a trend to reduce, while the percentage of body fat was significantly reduced (28 ± 6% to 20 ± 7%, p = 0.01) by the regular physical activity. In conclusion, a physical activity program developed together with the Family Health Strategy may have clinical benefits on blood pressure, as well physical activity can reduce waist circumference and body fat percentage. Keywords: Physical activity, rehabilitation, body composition, family heath strategy Introdução Dados publicados pelo Ministério da Saúde em 2008 apontam que as doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade em nosso país. No Brasil (BRASIL, 2008) e no mundo (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2010) cerca de 30% dos óbitos são decorrentes das doenças cardiovasculares. Os principais fatores de risco para a doença arterial coronariana incluem o sedentarismo, a diabetes mellitus, a obesidade e a hipertensão arterial (BRASIL, 2006; WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2010). Estudos demonstram que a atividade física regular pode reduzir o risco cardiovascular. De fato, uma metanálise demonstrou que indivíduos com consumo máximo de O 2 > 38 ml.kg.min apresentam redução do risco de morte e de eventos cardiovasculares 22

3 (KODOMA et al., 2009). Dessa forma, a atividade física desempenha um papel primordial na prevenção das doenças cardiovasculares, atuando como uma proteção contra o desenvolvimento de hipertensão arterial e obesidade, bem como atua na reabilitação daqueles indivíduos que já apresentam doença cardiovascular melhorando a capacidade funcional. Além disso, estudos em modelo animal demonstram que o exercício aeróbico reduz o tamanho da placa aterosclerótica, bem como acarreta efeitos benéficos sobre sua composição (KADOGLOU et al., 2011). A atividade física regular diminui a pressão arterial (LATERZA et al., 2007, NYBERG et al., 2012, MORAES et al., 2012), reduz o peso corporal (NUNES et al., 2006), a circunferência da cintura (NUNES et al., 2006, FAGARD & CORNELISSEN, 2007) e o percentual de gordura corporal (FAGARD & CORNELISSEN, 2007), além de melhorar o perfil lipídico (KOBA et al., 2011) e a sensibilidade da insulina (BACCHI et al., 2012). A realização de exercícios resistidos e aeróbios, juntamente com exercícios de flexibilidade, tem sido extensamente recomendada para a melhora e manutenção do condicionamento físico. Mediante as comprovações da eficácia do exercício físico regular sob os fatores de risco cardiovascular, demonstra-se a necessidade de implantar programas de atividade física em base populacional, visando atingir os usuários das Estratégias de Saúde da Família. Nesse estudo, investigamos os efeitos da atividade física regular realizada através de um projeto de extensão sobre a pressão arterial, frequência cardíaca, circunferência da cintura e percentual de gordura corporal de um grupo de mulheres hipertensas e previamente sedentárias da Estratégia de Saúde Primavera do município de Cruz Alta/RS. 23

4 Metodologia Participaram do estudo 18 mulheres (51 ± 11 anos) do Grupo Hiperdia da Estratégia de Saúde Primavera de Cruz Alta/RS. Dessas voluntárias, sete (51 ± 11 anos) hipertensas e sedentárias frequentaram assiduamente o programa de atividade física, desenvolvido através dos Projetos de Extensão Prevenção e Reabilitação Cardiorrespiratória e Movimento e Ação na ESF Primavera dos Cursos de Fisioterapia e Educação Física da Universidade de Cruz Alta. Esse trabalho de pesquisa e extensão seguiu todas as recomendações éticas previstas na Resolução do Conselho Nacional de Saúde (196/96). Inicialmente, todos os participantes foram submetidos à anamnese. Esta teve a finalidade de triar os voluntários, investigando a presença de acometimentos prévios, fatores de risco para a doença coronária e a administração de fármacos. A aplicação do questionário de Par-Q (ARAÚJO, 2000) visando identificar voluntários com fatores de risco possibilitou identificar uma voluntária com angina instável, não incluída no programa de atividade física. Após a anamnese foram verificadas a pressão arterial e a freqüência cardíaca, a composição corporal e a avaliação da postura. O programa de atividade física foi realizado três vezes por semana, com duração de 45 minutos cada sessão, durante três meses. A atividade física constou de aquecimento, alongamento, atividades aeróbicas (caminhada, corrida, atividades lúdicas, de interação e jogos), exercícios de resistência muscular localizada, de equilíbrio e coordenação, esfriamento e alongamento. A intensidade do exercício aeróbico foi controlada através da Escala de Borg para uma percepção de esforço de 12 pontos (graduação 6-20 pontos). Os dados foram expressos através de média e desvio padrão. Os efeitos da atividade física regular sobre a pressão arterial, frequência cardíaca, circunferência da cintura e percentual de gordura corporal foram avaliados através 24

5 do Teste t de Student s para amostras pareadas. Sendo aceito como significativo p< Resultados e discussão Os valores da pressão arterial e da frequência cardíaca dos participantes do estudo estão apresentadas na Tablea 1. Nos sete hipertensos que completaram três meses de treinamento, a atividade física regular desenvolvida no Projeto de Extensão não alterou significativamente a pressão arterial sistólica (de 143 ± 34 mmhg para 124 ± 11 mmhg, p = 0,27), a pressão arterial diastólica (de 89 ± 18 mmhg para 80 ± 7 mmhg, p = 0,33) e a frequência cardíaca (de 70 ± 10 bpm para 74 ± 12 bpm, p = 0,50). Apesar das mudanças na pressão arterial não apresentarem significância estatística, as reduções na pressão arterial sistólica (19 mmhg) e pressão arterial diastólica (9 mmhg) apresentam relevância clínica. Um estudo de metanálise demonstrou que o exercício aeróbico reduz a pressão arterial sistólica em 6,9 mmhg e a pressão arterial diastólica em 4,9 mmhg (FAGARD & CORNELISSEN, 2007). No entanto, a redução da pressão arterial encontrada em nosso estudo assemelha-se aos achados de estudos prévios que demonstraram que o treinamento aeróbico pode reduzir a pressão arterial sistólica em 15 mmhg e a pressão arterial diastólica em 10 mmmhg (LATERZA et al., 2007). Em contrapartida, um estudo recente mostrou que o exercício de resistência muscular (a 60% da contração voluntária máxima) reduz a pressão arterial sistólica em 16 mmhg e a diastólica em 12 mmhg (MORAES et al., 2012), sendo que a exercício de resistência com componente isométrico parece apresentar maior efeito hipotensor do que o exercício de resistência dinâmico (CORNELISSEN et al., 2011). Dessa forma, as reduções da pressão arterial encontradas em nosso estudo podem ser decorrentes da associação entre treinamento aeróbico e treinamento de resistência muscular localizada. 25

6 O efeito hipotensor da atividade física regular pode estar relacionado com a ação do óxido nítrico sobre tônus vascular (NYBERG et al., 2012) que leva a vasodilatação prolongada da microcirculação arterial (NEGRÃO et al., 2003). Além disso, o exercício aeróbico regular atenua a atividade nervosa simpática muscular e melhora a sensibilidade barorreflexa (LATERZA et al., 2007), bem como reduz a resistência vascular sistêmica e a atividade da renina plasmática (FAGARD & CORNELISSEN, 2007), indicando que o treinamento aeróbico apresenta um efeito hipotensor por melhorar os sistemas de ajuste da pressão arterial. Dessa forma, programas de atividade física orientados devem ser empregados nas estratégias de saúde da família como forma de promover a saúde e prevenir a doença cardiovascular em usuários que apresentam fatores de risco cardiovascular como a hipertensão arterial. (n = 18) Tabela 1 Efeitos do programa de prevenção e reabilitação cardiorrespiratória sobre a pressão arterial e frequência cardíaca. Variáveis Todo Grupo Pré- Pós- P treinamento (n = 7) Idade (anos) 51 ± ± 11 treinamento (n = 7) Pressão Arterial Sistólica (mmhg) 135 ± ± ± 11 0,27 Pressão Arterial Diastólica (mmhg) 90 ± ± ± 7 0,33 Frequência Cardíaca (bpm) 77 ± ± ± 12 0,50 O programa de atividade física também promoveu uma melhora na composição corporal (Tabela 2), havendo uma redução significativa do percentual de gordura corporal (de 28 ± 6% para 20 ± 7%, p = 0,01) e uma tendência de redução da circunferência da cintura (de 104 ± 14 cm para 96 ± 10 cm, p = 0,09). Apesar da atividade física não ter alterado significativamente a circunferência da cintura, a redução da cintura de 8 cm nas mulheres de nosso estudo foi superior a redução encontrada em uma metanálise que demonstrou que o exercício aeróbico 26

7 regular reduz a circunferência da cintura em 2,8 cm (FAGARD & CORNELISSEN, 2007), possivelmente devido ao fato do programa de atividade física envolver atividades de resistência muscular localizada, além do treinamento aeróbico. Dados epidemiológicos demonstram que mulheres com circunferência maior do que 86 cm apresentam risco coronariano aumentado (ALMEIDA et al., 2009). No presente trabalho, os efeitos da atividade física sobre a circunferência da cintura não foram suficientes para classificar as voluntárias como baixo risco cardiovascular. No entanto, uma redução de 8% na circunferência da cintura, possivelmente repercuta em reduções do risco cardiovascular. Por outro lado, as mulheres estudadas nesse trabalho deixaram à zona de risco cardiovascular aumentado, classificado pelo índice cintura-quadril (ICQ), o qual foi reduzido de 0,94 para 0,85 após o programa de atividades físicas. Além disso, reduções no percentual de gordura corporal associado à atividade física regular podem potencialmente reduzir o risco de aterosclerose e eventos como o infarto agudo do miocárdio e as doenças vasculares cerebrais e encefálicas (BRASIL, 2006). Esses efeitos podem ser ainda mais benéficos para as mulheres, que frequentemente apresentam maior massa de gordura do que os homens (DONGES & DUFFIELD, 2012). Em um estudo de metanálise foi demonstrado que o exercício aeróbico reduz o percentual de gordura corporal em 1,4 % (FAGARD & CORNELISSEN, 2007). Já em nosso estudo contatamos uma redução do percentual de gordura corporal média de 28% para 20%. Esses efeitos da atividade física regular sobre o percentual de gordura corporal podem estar relacionados com o aumento da capacidade de oxidação de ácidos graxos livres nas células musculares e com a elevação da atividade da enzima lipase hormônio sensível que mobiliza lípides do tecido adiposo (NEGRÃO et al., 2006). 28

8 Tabela 2 - Dados antropométricos Variáveis Todo Grupo Pré-treinamento Pós-treinamento P (n = 18) (n = 7) (n = 7) Circunferêcia da cintura (cm) 102 ± ± ± 10 0,09 Circunferência do quadril (cm) 112 ± ± ± 12 0,11 Relação cintura-quadril 0,92 ± 10 0,94 ± 0,1 0,85 ± 0,02 0,15 Percentual de gordura corporal (%) 26 ± 5 28 ± 6 20 ± 7 0,01 Peso (kg) 78 ± ± ± 4 0,70 Conclusão No presente estudo, demonstramos que um programa de atividade física, realizado junto a Estratégia da Saúde da Família, pode apresentar benefícios clínicos sobre a pressão arterial, além de reduzir a circunferência da cintura e o percentual de gordura corporal. Portanto, programas de atividade física orientada poderiam ser utilizados nas Estratégias de Saúde da Família visando à promoção da saúde, prevenção e reabilitação das doenças cardiovasculares, constituindo-se em uma ação de baixo custo com efeitos benéficos para a qualidade de vida dos indivíduos. Estudos futuros poderiam investigar os efeitos da atividade física, associada com estratégias de cuidado à saúde sobre os fatores de risco cardiovascular dos usuários de Estratégias de Saúde da Família, através do trabalho multidisciplinar envolvendo Fisioterapeutas, Educadores Físicos, Nutricionistas, Enfermeiros e Médicos. Referências ALMEIDA, R.T; ALMEIDA, M.M.G; ARAÚJO, T.M. Obesidade abdominal e risco cardiovascular: desempenho de indicadores antropométricos em mulheres. Arq Bras Cardiol. 2009;92:

9 ARAÚJO, C.G.S. Manual do ACSM para Teste de Esforço e Prescrição de Exercício. Rio de Janeiro: Revinter, BACCHI, E. et al. Metabolic effects of aerobic training and resistance training in type 2 diabetic subjects: a randomized controlled trial (the RAED2 study). Diabetes Care. 2012;35: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes e recomendações para o cuidado integral de doenças crônicas não-transmissíveis: promoção da saúde, vigilância, prevenção e assistência / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Prevenção clínica de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, CORNELISSEN, V.A. et al. Impact of resistance training on blood pressure and other cardiovascular risk factors: a meta-analysis of randomized, controlled trials. Hypertension. 2011;58: DONGES, C,E; DUFFIELD, R. Effects of resistance or aerobic exercise training on total and regional body composition in sedentary overweight middle-aged adults. Appl Physiol Nutr Metab Apr 9. [Epub ahead of print]. FAGARD, R.H; CORNELISSEN, V.A. Effect of exercise on blood pressure control in hypertensive patients. Eur J Cardiovasc Prev Rehabil. 2007;14: KADOGLOU, N.P. Effects of exercise training on the severity and composition of atherosclerotic plaque in apoe-deficient mice. J Vasc Res. 2011;48: KOBA, S. et al. Physical activity in the Japan population: association with blood lipid levels and effects in reducing cardiovascular and all-cause mortality. J Atheroscler Thromb. 2011;18: KODAMA, S. et al. Cardiorespiratory fitness as a quantitative predictor of all-cause mortality and cardiovascular events in healthy men and women: a meta-analysis. JAMA. 2009;301: LATERZA, M.C et al. Exercise training restores baroreflex sensitivity in nevertreated hypertensive patients. Hypertension. 2007;49:

10 MORAES, M.R. et al. Exercício físico e endotélio, 2003 NEGRÃO, C.E; BARRETTO, A.C.P. Cardiologia do Exercício. 3ª Edição. Editora Manole, NUNES, A.P. et al. The effects of nonsupervised exercise program, via internet, on blood pressure and body composition in normotensive and prehypertensive individuals. Arq Bras Cardiol. 2006;86: NYBERG, M. et al. Role of nitric oxide and prostanoids in the regulation of leg blood flow and blood pressure in humans with essential hypertension: effect of high-intensity aerobic training. J Physiol. 2012;590(Pt 6): WORLD HEALTH ORGANIZATION. Equity, social determinants and public health programmes WÜRTELE, M.; ARAUJO, R.C. Chronic conventional resistance exercise reduces blood pressure in stage 1 hypertensive men. J Strength Cond Res. 2012;26:

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