Aula nº. 94 RESPONSABILIDADE DO ESTADO

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1 Curso/Disciplina: DIREITO ADMINISTRATIVO Aula: RESPONSABILIDADE DO ESTADO PARTE II AULA 94 Professor(a): LUIZ JUNGSTEDT Monitor(a): PAULA CAROLINE OLIVEIRA Aula nº. 94 RESPONSABILIDADE DO ESTADO (Continuação) 3. PODER EXECUTIVO A responsabilidade da administração pública passou por diversas evoluções e Teorias. Vamos destacalas a seguir. Para a Teoria Subjetiva, o ônus da prova cabe a quem alega, sendo fundamentada na omissão. A Teoria da Falta de Serviço ou Teoria da Culpa Anônima é espécie da Teoria Subjetiva. Já a Teoria Objetiva é a regra geral trazida pelo art. 37 parágrafo 6º da CFRB/88, e esta independem de culpa. Art 37 (...) 6º - Ressalvadas as aposentadorias decorrentes dos cargos acumuláveis na forma desta Constituição, é vedada a percepção de mais de uma aposentadoria à conta do regime de previdência previsto neste artigo Apesar de a regra ser a Teoria Objetiva, não se exclui completamente a Teoria Subjetiva. Isto porque se defende que a Teoria Objetiva seja aplicada às condutas comissivas. Se for omissivo, aplica-se a Teoria Subjetiva e as regras do CPC/15. Temos três fundamentos para a Teoria Objetiva. O primeiro é a inversão do ônus da prova, o segundo, a necessidade de comprovação do dano, e o terceiro, o nexo de causalidade. Página1 Na Teoria Objetiva, a prova cabe a administração, que deverá trazê-la na contestação. Ao cidadão autor da ação, cabe alegar o dano e o nexo de causalidade entre o fato e o atuar dos agentes da administração. Atenção, no exercício do seu direito de contestação, a Administração Pública pode alegar as excludentes de ilicitude, quais sejam, culpa (fato) exclusiva da vítima, caso fortuito e/ou força maior, bem como alegação da causa atenuante da responsabilidade, qual seja, culpa (fato) concorrente da vítima.

2 Pergunta-se: Quem está subordinado a essa Teoria Subjetiva? As pessoas jurídicas de direito público da administração direta, autárquica e fundacional; E as pessoas jurídicas de direito privado delegatários de serviço publico tais como concessionários e permissionários, e estatais prestadoras de serviço publico. Art. 25. Incumbe à concessionária a execução do serviço concedido, cabendo-lhe responder por todos os prejuízos causados ao poder concedente, aos usuários ou a terceiros, sem que a fiscalização exercida pelo órgão competente exclua ou atenue essa responsabilidade. 1o Sem prejuízo da responsabilidade a que se refere este artigo, a concessionária poderá contratar com terceiros o desenvolvimento de atividades inerentes, acessórias ou complementares ao serviço concedido, bem como a implementação de projetos associados. 2o Os contratos celebrados entre a concessionária e os terceiros a que se refere o parágrafo anterior reger-se-ão pelo direito privado, não se estabelecendo qualquer relação jurídica entre os terceiros e o poder concedente. 3o A execução das atividades contratadas com terceiros pressupõe o cumprimento das normas regulamentares da modalidade do serviço concedido. Nada impede que a estatal que preste serviço de natureza economia seja submetido ao regime da responsabilidade Objetiva, desde que esteja prevista em lei. A Petrobras, em regra, responde Subjetivamente, pois é uma sociedade de economia mista que presta atividade econômica. Caso venha cometer um dano ambiental, deve-se aplicar a lei n /81 art. 14 parágrafo 1º, qual seja, Teoria Objetiva variando entre Teoria do Risco, Teoria do Risco integral e Teoria do Risco suscitado. Art 14 - Sem prejuízo das penalidades definidas pela legislação federal, estadual e municipal, o não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção dos inconvenientes e danos causados pela degradação da qualidade ambiental sujeitará os transgressores: Página2 I - à multa simples ou diária, nos valores correspondentes, no mínimo, a 10 (dez) e, no máximo, a (mil) Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTNs, agravada em casos de reincidência específica, conforme dispuser o regulamento, vedada a sua cobrança pela União se já tiver sido aplicada pelo Estado, Distrito Federal, Territórios ou pelos Municípios. II - à perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais concedidos pelo Poder Público;

3 III - à perda ou suspensão de participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito; IV - à suspensão de sua atividade. 1º - Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente. 2º - No caso de omissão da autoridade estadual ou municipal, caberá ao Secretário do Meio Ambiente a aplicação das penalidades pecuniárias previstas neste artigo. 3º - Nos casos previstos nos incisos II e III deste artigo, o ato declaratório da perda, restrição ou suspensão será atribuição da autoridade administrativa ou financeira que concedeu os benefícios, incentivos ou financiamento, cumprindo resolução do CONAMA. 5o A execução das garantias exigidas do poluidor não impede a aplicação das obrigações de indenização e reparação de danos previstas no 1o deste artigo. Atenção, o professor manda combinar este artigo com o artigo 3º inciso IV. Portanto, constitucionalmente, a PETROBRAS está fora da regra constitucional da Teoria Objetiva. Art. 36. Constituem infração da ordem econômica, independentemente de culpa, os atos sob qualquer forma manifestados, que tenham por objeto ou possam produzir os seguintes efeitos, ainda que não sejam alcançados: I - limitar, falsear ou de qualquer forma prejudicar a livre concorrência ou a livre iniciativa; II - dominar mercado relevante de bens ou serviços; III - aumentar arbitrariamente os lucros; e IV - exercer de forma abusiva posição dominante. Página3 1o A conquista de mercado resultante de processo natural fundado na maior eficiência de agente econômico em relação a seus competidores não caracteriza o ilícito previsto no inciso II do caput deste artigo. 2o Presume-se posição dominante sempre que uma empresa ou grupo de empresas for capaz de alterar unilateral ou coordenadamente as condições de mercado ou quando controlar 20% (vinte por cento) ou mais

4 do mercado relevante, podendo este percentual ser alterado pelo Cade para setores específicos da economia. 3o As seguintes condutas, além de outras, na medida em que configurem hipótese prevista no caput deste artigo e seus incisos, caracterizam infração da ordem econômica: I - acordar, combinar, manipular ou ajustar com concorrente, sob qualquer forma: a) os preços de bens ou serviços ofertados individualmente; b) a produção ou a comercialização de uma quantidade restrita ou limitada de bens ou a prestação de um número, volume ou frequência restrita ou limitada de serviços; c) a divisão de partes ou segmentos de um mercado atual ou potencial de bens ou serviços, mediante, dentre outros, a distribuição de clientes, fornecedores, regiões ou períodos; d) preços, condições, vantagens ou abstenção em licitação pública; II - promover, obter ou influenciar a adoção de conduta comercial uniforme ou concertada entre concorrentes; III - limitar ou impedir o acesso de novas empresas ao mercado; IV - criar dificuldades à constituição, ao funcionamento ou ao desenvolvimento de empresa concorrente ou de fornecedor, adquirente ou financiador de bens ou serviços; V - impedir o acesso de concorrente às fontes de insumo, matérias-primas, equipamentos ou tecnologia, bem como aos canais de distribuição; VI - exigir ou conceder exclusividade para divulgação de publicidade nos meios de comunicação de massa; VII - utilizar meios enganosos para provocar a oscilação de preços de terceiros; VIII - regular mercados de bens ou serviços, estabelecendo acordos para limitar ou controlar a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico, a produção de bens ou prestação de serviços, ou para dificultar investimentos destinados à produção de bens ou serviços ou à sua distribuição; Página4 IX - impor, no comércio de bens ou serviços, a distribuidores, varejistas e representantes preços de revenda, descontos, condições de pagamento, quantidades mínimas ou máximas, margem de lucro ou quaisquer outras condições de comercialização relativos a negócios destes com terceiros;

5 X - discriminar adquirentes ou fornecedores de bens ou serviços por meio da fixação diferenciada de preços, ou de condições operacionais de venda ou prestação de serviços; XI - recusar a venda de bens ou a prestação de serviços, dentro das condições de pagamento normais aos usos e costumes comerciais; XII - dificultar ou romper a continuidade ou desenvolvimento de relações comerciais de prazo indeterminado em razão de recusa da outra parte em submeter-se a cláusulas e condições comerciais injustificáveis ou anticoncorrenciais; XIII - destruir, inutilizar ou açambarcar matérias-primas, produtos intermediários ou acabados, assim como destruir, inutilizar ou dificultar a operação de equipamentos destinados a produzi-los, distribuí-los ou transportá-los; XIV - açambarcar ou impedir a exploração de direitos de propriedade industrial ou intelectual ou de tecnologia; XV - vender mercadoria ou prestar serviços injustificadamente abaixo do preço de custo; XVI - reter bens de produção ou de consumo, exceto para garantir a cobertura dos custos de produção; XVII - cessar parcial ou totalmente as atividades da empresa sem justa causa comprovada; XVIII - subordinar a venda de um bem à aquisição de outro ou à utilização de um serviço, ou subordinar a prestação de um serviço à utilização de outro ou à aquisição de um bem; e XIX - exercer ou explorar abusivamente direitos de propriedade industrial, intelectual, tecnologia ou marca. Página5

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