WORKSHOP TÉCNICO CIENTÍFICO:

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1 WORKSHOP TÉCNICO CIENTÍFICO: ESPELEOMETRIA Métodos, definições e limites Belo Horizonte, 23 e 24 de maio de 2012 SÍNTESE DO EVENTO Julho de 2012

2 INTRODUÇÃO O presente documento tem como objetivo apresentar uma síntese do Workshop Técnico Científico Espeleometria: métodos, definições e limites, realizado em Belo Horizonte nos dias 23 e 24 de maio de O documento visa contribuir com as discussões no âmbito do comitê consultivo da revisão da Instrução Normativa N 2 do Ministério do Meio Ambiente. O workshop contou com a participação de mais de 95 pessoas, incluindo integrantes de órgãos ambientais, funcionários de empresas de consultoria, de mineração e geração de energia, estudantes e professores universitários, além de membros de grupos de espeleologia. O evento, idealizado e produzido pelo Instituto do Carste, contou com o apoio do CECAV/ICMBio e da Superintendência do IBAMA de Belo Horizonte. PROCEDIMENTOS Para a formulação do documento síntese foram definidos pelo Instituto do Carste quatro relatores, que acompanharam integralmente as palestras e os debates. O Workshop também foi gravado. Após o evento foi realizada uma reunião com os relatores com o objetivo de consolidar os principais pontos dos debates. Posteriormente, três relatores elaboraram sínteses dos debates por temas. Um relator, por sua vez, fez um resumo através do áudio gerado dos debates. De posse dos documentos, foi produzido um documento síntese das palestras e dos debates. Esse documento foi repassado para os demais relatores para críticas e sugestões. Após o recebimento das contribuições, o documento sofreu ajustes e foi encaminhado para dois participantes do Workshop para avaliação. Em seguida, o documento foi disponibilizado no site do Instituto do Carste e será protocolado na sede do CECAV/ICMBio, em Brasília. 2

3 APRESENTAÇÃO DOS TEMAS, PALESTRAS E DEBATES TEMA 1 PONTO ZERO DAS CAVIDADES, ABRIGOS X CAVIDADES Palestra: Atributos espeleométricos na legislação espeleológica (Luís B. Piló - Instituto do Carste). O palestrante abriu o tema do evento fazendo um resgate dos marcos regulatórios que introduziram a temática dimensional na legislação espeleológica brasileira. Foram cronologicamente elencados trechos da Portaria IBAMA n o 887/1990, do Decreto Federal n o /1990, da Resolução CONAMA n o 347/2004, do Decreto Federal n o 6640/2008 e da Instrução Normativa MMA n o 02/2009. Palestra: Ponto Zero da cavidade e diferenciação entre abrigos e Cavidades (Jocy Cruz - CECAV) A apresentação foi dividida em duas partes. Na primeira, o palestrante apresentou o Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas (CANIE). O CANIE conta atualmente com registros de cavidades naturais subterrâneas, com destaque para os Estados de Minas Gerais, Bahia, Goiás, Pará, São Paulo e Rio Grande do Norte. A segunda etapa da palestra foi dedicada para a apresentação dos conceitos utilizados pelo CECAV para definição do ponto zero de uma cavidade natural subterrânea, ou seja, o ponto que marca o início do espaço subterrâneo. Segundo o palestrante, a base topográfica zero deve se localizar no centro da primeira poligonal (seção) inserida e fechada pelas paredes, piso e teto da entrada da caverna, reforçando que a então definida linha d água não deve ser utilizada como referência. Esclareceu que na impossibilidade de tomada de coordenadas no ponto zero, um ponto âncora deve ser utilizado, de forma a conferir maior acurácia na coleta dos pontos de localização da cavidade. Foram 3

4 apresentados os critérios utilizados para distinção entre abrigo, abismo e caverna e entre clarabóia e dolina. Os conceitos foram baseados em SBE (1991), que por sua vez foram elaborados a partir de Chabert & Watson (1981). Debate sobre o Tema 1 Diversas intervenções foram feitas no sentido de esclarecer os conceitos de ponto zero e âncora do ponto zero, que foram devidamente sanadas. Foi questionado se há critério para distinguir fenda de abismo. Segundo algumas contribuições, essa distinção pode ser feita segundo os mesmos critérios utilizados no binômio claraboia/dolina, ou seja, se mais largo que profundo, trata-se de uma fenda, se mais profundo do que largo, é um abismo. Várias intervenções solicitaram ao CECAV esclarecimentos a respeito da necessidade ou não de se estudar os abrigos em trabalhos realizados para fins de licenciamento ambiental, sobretudo em EIA/RIMA. Além disso, foram colocadas diversas situações hipotéticas que levantaram a necessidade de se distinguir o que é subterrâneo do que não é. Segundo o palestrante do CECAV, todas as cavidades naturais subterrâneas devem ser estudadas, ou seja, os abrigos também, exceto em casos onde as paredes não permitem o fechamento de uma seção, ou polígono, entre o teto, paredes e piso (ponto zero), como, por exemplo, no caso de lajedos de quartzito. Foi levantado que o texto do Decreto Federal 6640/08 e da IN 02/2009 do MMA não incorpora o conceito de abrigo na definição de cavidade natural subterrânea, e que abrigo deveria ser considerado uma feição superficial. Ou seja, não deveria ser estudado no âmbito do tema espeleologia quando da realização de estudos ambientais. O palestrante se manifestou dizendo que a interpretação que a equipe do CECAV faz da conceituação do referido Decreto incorpora sim o conceito de abrigo, e que, portanto, deve ser estudado quando constituir-se em uma feição subterrânea (conter o ponto zero). A maioria dos participantes que se manifestou, espeleólogos, pesquisadores do carste e funcionários de órgãos ambientais, entende abrigo como uma feição superficial. Alguns pesquisadores reforçaram que os abrigos, de forma geral, não são cadastrados e nem estudados por eles, mas sim por arqueólogos. Foi colocado 4

5 durante o debate que não é competência dos órgãos ambientais avaliarem estudos arqueológicos e a importância desses abrigos decorrentes dessa abordagem. Algumas intervenções argumentaram que abrigos e cavidades muito pequenas devem receber, em termos de aprofundamento dos estudos, tratamento diferenciado. Em outras palavras, as maiores e mais importantes cavernas devem merecer estudos mais aprofundados que as menores. Foi exposto ainda que os abrigos possuem outros valores ambientais associados e que talvez não fosse necessário estudá-los segundo uma abordagem espeleológica. Houve contraponto de participante, que esclareceu que, quando analisados em conjunto, é possível que os abrigos tenham importância para o sistema cárstico. Intervenções apresentaram complementações, sugerindo que existem abrigos que são formas subterrâneas e, outros, não. As formas subterrâneas é que devem ser estudadas pela espeleologia. O ponto de convergência nesta discussão (abrigos x caverna) é que a definição de abrigo deve ser estabelecida na revisão da IN MMA 02/2009. Além disso, sugeriu-se que o Comitê Técnico Consultivo da IN elabore um glossário a ser anexado na mesma. Segundo a colocação de alguns participantes, a complexa definição de cavidade natural subterrânea inserida na legislação espeleológica precisa ser revisada. A ausência de uma definição mais precisa causa insegurança jurídica aos órgãos licenciadores, empreendedores e consultores. A discussão, em decorrência da questão da definição de cavidade subterrânea e abrigo, foi direcionada para o CANIE. Intervenções indagaram ao CECAV se há previsão para a disponibilização integral da base de dados. Os representantes do CECAV informaram que o CANIE está em fase de homologação e que, embora não exista uma data, o seu lançamento oficial deverá ocorrer em breve. 5

6 Outra questão importante debatida foi a necessidade de se estabelecer uma base de dados espeleométricos única para a realização das comparações regionais, sob pena de distorção das análises. Há consenso de que o CANIE é essa base para efeito comparativo. Foi demonstrada na discussão certa inquietação com a demora na implantação do CANIE. Foi levantada uma questão importante: a existência de um viés amostral dos dados espeleométricos, sobretudo das cavernas carbonáticas, cujo registro está historicamente ligado às cavidades de maiores dimensões em decorrência da espeleologia esportiva. Foi sugerido também que, além da disponibilização do CANIE, fossem organizados e disponibilizados pelo CECAV relatórios sintéticos com avaliações regionais. A necessidade de uma análise espeleológica regional ficou clara nas discussões. O CECAV esclareceu que, desde que embasadas tecnicamente, sugestões de alterações no Decreto Federal 6640/2008 e na IN poderão ser encaminhadas para o Comitê de Revisão da IN. Foi comentado que essas mudanças deveriam ocorrer no escopo de uma Lei e não de um Decreto ou Instrução Normativa. TEMA 2 LIMITE DIMENSIONAL PARA CAVIDADES Palestra: Limite dimensional para cavidades Abordagem litológica, esforço amostral e limitações (Augusto Auler Instituto do Carste) O palestrante fez uma breve revisão dos documentos que estabeleceram limites dimensionais no Brasil e no mundo, apresentando as variações de densidade de cavernas em função do litotipo e as limitações impostas para a realização dos estudos espeleológicos em função da variação do limite de corte. Slavec & Lino (1979) foram os primeiros a estabelecer limites dimensionais para o estudo de cavernas no Brasil. Os autores definiram que para que fossem registradas as cavernas deveriam ter no mínimo 50 metros de desenvolvimento e zona afótica. O Termo de Referência IBAMA/FEAM (2005), 6

7 sob o enfoque das cavernas carbonáticas, definiu que na Área Diretamente Afetada - ADA cavidades com menos de 10 metros seriam estudadas com menor profundidade que as maiores de 10 metros de desenvolvimento. O CECAV (2006), através de um Termo de Referência, estabeleceu o limite de 30 metros para cavernas carbonáticas e 5 metros para não carbonáticas. Nos Estados Unidos esses limites variam de acordo com o estado. Em Indiana são estudadas apenas as cavidades com mais de 10 metros. No Texas, são estudadas cavidades com mais de 5 metros, desde que a largura da entrada seja menor que a profundidade. O palestrante apresentou um gráfico comparativo entre número de cavidades versus dimensão. Ficou evidente que quanto menor a cavidade, a quantidade relativa aumenta exponencialmente, tendendo ao infinito. Por esta razão, expressou ser imprescindível determinar uma regra de corte, já que o estudo da totalidade torna-se inviável. O palestrante informou ainda que a distinção litológica já é uma realidade legal para a análise de relevância. Conclui sugerindo que fossem estudadas cavernas com menos de 5 metros apenas quando relevantes para o sistema e que os estudos integrassem a análise do relevo cárstico como um todo, e não as cavernas isoladamente. Palestra: Limite Dimensional sob o ponto de vista da legislação (André Ribeiro - CECAV) A palestra trouxe a discussão da temática dimensional permeada pela legislação vigente, elencando as questões mais recorrentes. Segundo o palestrante, não existe arcabouço jurídico que possibilite a definição de limite dimensional. Essa afirmação é corroborada pelos conceitos de caverna como (...) acessível pelo ser humano e (...) independentemente de suas dimensões. Finalizou colocando alguns pontos para reflexão e discussão, a saber: 7

8 1. Todas as cavidades devem ser registradas espacialmente, independentemente de suas dimensões; 2. Há possibilidade de diferenciação dos estudos em função do tamanho e de outros atributos (zona afótica, hidrologicamente ativa, etc.)? 3. Há base científica para desconsiderar cavernas menores nos estudos, ou deve ser aplicado o princípio da precaução para todos os casos? 4. No caso das cavidades menores, deve-se realizar estudos simplificados ou simplesmente não estudá-las? 5. É possível assegurar o necessário conhecimento de uma cavidade com base em estudos simplificados? 6. Há como definir limites dimensionais com base em atributos físicos e biológicos? Por fim, o palestrante defende que o Comitê Técnico Consultivo da IN MMA 02/2009 constitui fórum privilegiado para essas definições. Palestra: Limite Dimensional sob o Ponto de Vista Bioespeleológico (Rodrigo Lopes Universidade Federal de Lavras) O palestrante introduziu o tema fazendo uma rápida apresentação de conceitos associados a sistemas subterrâneos do ponto de vista biológico. Deu ênfase à questão das interações ecológicas e concluiu que do ponto de vista biológico qualquer interstício rochoso é importante para a fauna subterrânea, pois esta pode se realizar tanto nas macrocavidades (cavernas) quando nas microcavidades (interstícios). Frisou também que além da fauna subterrânea comumente estudada há ainda outras formas de vida, como fungos, bactérias e microorganismos desconhecidos que teoricamente deveriam ser estudados antes da supressão de uma cavidade. Isto amplia a importância da preservação para muito além das cavernas. 8

9 Debate sobre o Tema 2 As discussões iniciais foram direcionadas para o entendimento que os limites dimensionais deveriam ser definidos por Província Espeleológica, respeitando as especificidades de cada área. E ainda, que as análises amostrais deveriam ser específicas para cada litotipo. Esse ponto de vista foi questionado, uma vez que muitas províncias ainda não estão bem definidas e outras apresentam dados escassos ou pouco representativos em relação ao conjunto de cavidades existentes. No entanto, foi sugerida a aplicação das análises amostrais em regiões que já apresentam dados consistentes. A possibilidade de se efetuar estudos espeleológicos por amostragem foi recorrente em vários momentos do debate. Foi sugerido que o estudo amostral poderia ficar restrito ao conjunto de cavernas menores, tendo em vista que é impossível estudar todas as cavernas de pequenas dimensões, já que elas somam milhares. Foi salientado, mais uma vez, que em outras especialidades ambientais há o precedente jurídico do estudo amostral. Membro da equipe CECAV considerou válidas as colocações sobre limites dimensionais por províncias espeleológicas e estudos amostrais, mas salientou que não há amparo legal para a definição de termos de referência específicos nem tampouco para o aceite de estudos amostrais. Posicionaram que o Decreto Federal 6640/2008 determina que a valoração seja feita em cada uma das cavidades identificadas e que, portanto, todas devem ser estudadas independentemente de suas dimensões. No entanto, esclareceu que, em consulta à Procuradoria da República, obteve resposta positiva em relação a mudanças conceituais por meio da Instrução Normativa. Isso realmente é importante para os ajustes necessários. Apesar do argumento legal, ocorreram outras manifestações favoráveis à análise por amostra de cavernas. O principal problema dessa abordagem é que sua qualidade estaria associada à experiência das empresas de consultorias responsáveis pelos estudos, complementou um participante. O debate do estudo amostral foi direcionado para a questão biológica. O palestrante da UFLA esclareceu que entende que exista uma relação 9

10 diretamente proporcional entre tamanho de caverna e diversidade da fauna, ou seja, quanto maior a caverna maior a diversidade nela contida, dentro de um mesmo litotipo. No entanto, afirmou que faltam estudos que habilitem a tomada de decisão em relação a uma linha de corte dimensional para estudos amostrais. Salientou ainda que qualquer escolha seria arbitrária e implicaria em perdas. No entanto, sinalizou que é necessária uma linha de corte, ainda que do ponto de vista biológico seja difícil estabelecer esse limite. Salientou que seria mais interessante trabalhar com outros atributos, como os físicos. Até porque, as perdas que vão acontecer em macrocavernas muito pequenas são menores. Com exceção das cavernas ferríferas, os troglóbios em macrocavidades de dimensão reduzida são uma raridade. O palestrante da UFLA colocou ainda que é importante enxergar a macrocaverna como uma unidade do sistema, o que modifica todo o sentido dessa discussão do limite dimensional, pois não teríamos que nos preocupar se a cavidade em questão possui extensão de um metro ou de 100 metros, por exemplo. Nesse momento a legislação espeleológica não permite esse tipo de interpretação, pois está engessada numa série de atributos voltados para as macrocavernas. Compreender o sistema como um todo seria o ideal, reforçou o palestrante da UFLA. Dessa forma teríamos muito mais atributos para definir regiões que de fato merecem conservação. Hoje temos a possibilidade de termos uma caverna de relevância máxima com 250 metros de entorno conservados e o restante da área degradada. Nessas condições a população troglóbia certamente será impactada. Analistas de órgãos ambientais se manifestaram dizendo que uma linha de corte dimensional é essencial para o bom andamento dos processos de licenciamento. Entendem que o diagnóstico e a análise de relevância não se excluem, ou seja, embora algumas cavidades menores possam não ser valoradas, seu estudo estaria garantido no diagnóstico do sistema cárstico. Novamente foram sugeridos estudos menos aprofundados para cavidades com dimensões inferiores a linha de corte que porventura será definida. Intervenção durante o debate salientou que já existe um corte dimensional, estabelecido pela visão antropocêntrica do Decreto, que utiliza acessível pelo 10

11 homem. Dessa forma, já teríamos um corte através da medida de uma pessoa. Foi feito um indicativo de 2 m para a medida de corte. Outra Intervenção lembrou a zona afótica como critério para a definição da linha de corte. Ainda em relação ao limite dimensional, defendeu-se que caso seja operacionalizado, este deve ser realizado em função de atributos bidimensionais ou tridimensionais, levando em consideração uma relação entre área e volume da caverna. Mais uma vez nos debates, foi salientado que os estudos espeleológicos fossem aplicados de acordo com o nível de interferência do empreendimento, ou seja, mais simplificados na Área de Influência Indireta (AII) e seria gradativamente incrementada na Área de Influência Direta (AID) e na Área Diretamente Afetada (ADA). Foi exposto que nunca se estudou tanto as cavernas no Brasil, mas que apesar disso, os órgãos ambientais e os empreendedores estão tendo muitas dificuldades em gerenciar a questão espeleológica. Foi questionado se os estudos existentes já não são suficientes para definição de regras mais claras ou mesmo para alterar com segurança a legislação. Não houve uma resposta, mas foi levantada a necessidade de se reunir os dados, hoje dispersos nos OEMA s estaduais, no CECAV, para que a entidade tenha condições de fazer análises e modelagens regionais. Como esperado, não houve consenso na questão dos limites dimensionais. As discussões permearam pelos seguintes eixos: estudo amostral; análise sistêmica do ambiente cárstico; estudo de todas as cavernas sem distinção dimensional; cadastro de todas as cavidades, mas elaboração de estudos apenas naquelas com dimensões acima da linha de corte; não estudar as cavidades abaixo da linha de corte dimensional estabelecida. Por outro lado, as discussões convergiram para a necessidade de se realizar estudos sob a perspectiva sistêmica, analisando as cavernas em conjunto com o meio em que estão inseridas, independentemente de suas dimensões. No 11

12 entanto, não foi definido como isso poderia ser feito em termos metodológicos, já que a legislação está direcionada para a unidade cavidade subterrânea. TEMA 3 METODOLOGIA DE MAPEAMENTO E CÁLCULOS ESPELEOMÉTRICOS Palestras: Espeleometria: Conceitos, métodos de medição e limitações (Ezio Rubbioli Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas) Foram apresentados os conceitos de projeção horizontal e desnível bem como as metodologias de cálculo segundo os princípios das medidas lineares de continuidade e descontinuidade. Ressaltou que o método de descontinuidade gera menor distorção dimensional. Enfatizou que as medições realizadas para o cálculo da projeção horizontal, bem como a planilha de topografia, devem ser entregues ao órgão ambiental para que os resultados possam ser conferidos. Defendeu também que o volume é o parâmetro espeleométrico mais expressivo de uma caverna e que as conexões entre cavernas, bem como a contabilização da projeção horizontal, só devem ser consideradas para fins espeleométricos quando for possível passar um ser humano. Métodos de Mapeamento: Abordagem litológica, situação atual e perspectivas para o futuro (Vitor Moura Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas, Instituto do Carste) A palestra teve como objetivo discutir como as diferentes litologias influenciam na escolha do método de mapeamento, apresentando os principais métodos utilizados no Brasil, bem como suas limitações, levantando como maior desafio a superação das anomalias magnéticas. O palestrante apresentou também um conceito desenvolvido para melhorar a acurácia do levantamento, denominado coeficiente de detalhamento, no qual o grau de precisão de um levantamento 12

13 deve ser determinado por uma relação de bases topográficas por área da cavidade. Por fim, conclui discutindo perspectivas para o futuro. Topografia de cavernas utilizando Laser Scanner (Fábio Batista - TerraVision) O representante da empresa fez uma apresentação detalhada da aplicação da tecnologia de escaneamento a laser em ambientes subterrâneos, incluindo notas explicativas sobre o equipamento utilizado e técnicas aplicadas. Foi apresentado o projeto piloto, realizado na caverna Boca Soberba, em Minas Gerais. A palestra foi finalizada ressaltando os pontos positivos e negativos da topografia a laser em cavernas. Proposta de metodologia para o cálculo espeleométrico (Mariana Barbosa Timo Spelayon) O objetivo da palestra foi apresentar uma proposta desenvolvida para o tratamento dos dados espeleométricos que definem os valores de corte na classificação espeleométrica de máxima, alta, média e baixa relevância das cavernas. O problema de distribuições assimétricas foi tratado utilizando-se para a normalização da curva a distribuição lognormal. Debate sobre o Tema 3 A discussão foi aberta com a afirmação que a topografia de uma caverna é uma ferramenta que se presta a um propósito e que ultimamente os espeleólogos têm-se descolado disso e focado na representação gráfica por si mesma: o mapa. Concluiu-se que a espeleometria só tem sentido se ela revela a entidade que se quer representar. Foi discutido, inicialmente, que o cálculo da área de uma caverna é diferente quanto se usa projeção horizontal ou desenvolvimento linear. Ressaltou-se que usar a área obtida com o cálculo do desenvolvimento linear daria um cálculo de volume mais preciso. A adoção da projeção horizontal, como critério de análise espeleométrica, limita o entendimento da real complexidade da caverna. Foi 13

14 sugerido o estabelecimento de graus de precisão para o cálculo do volume e da área. Segundo o palestrante do GBPE, a pessoa que calculou as dimensões de uma caverna, de acordo com o desenvolvimento linear, tem que gerar um mapa que permita a verificação dos cálculos pelo órgão ambiental, o que é muito difícil na prática. O melhor da projeção horizontal é a facilidade de verificação dos cálculos. Exprimiu ainda que no contexto brasileiro, em que a maioria das grutas é predominantemente horizontal, é melhor usar a projeção horizontal. Foi questionado se, no entendimento do palestrante do GBPE, cavernas impactadas (escavadas) por atividades antrópicas deveriam ser integralmente medidas ou se deveriam ter esses trechos desconsiderados do cálculo espeleométrico final. O palestrante assumiu considerá-los no cálculo espeleométrico. Em relação às medidas dos canalículos e pequenos condutos, o consenso foi o de que eles devem ser representados, mas desconsiderados dos cálculos espeleométricos finais, pois não constituem passagens acessíveis ao ser humano. Um eixo importante da discussão centrou-se na conectividade entre as cavernas do ponto de vista espeleométrico. O palestrante do GBPE defendeu que, no caso de conexões de outra natureza que não a passagem humana, como a hídrica, por exemplo, as cavernas fariam parte do mesmo sistema, mas seus atributos espeleométricos não deveriam ser somados, ou seja, a conexão de duas cavernas é feita unicamente através da passagem humana. Houve uma posição mais abrangente. O Palestrante do IC defendeu que o tratamento deveria ser sistêmico, ou seja, integrando as demais variáveis ambientais. Fez, ainda, um paralelo entre a espeleologia e a arquitetura, afirmando que o patrimônio cultural arquitetônico, dentro de metodologias consolidadas pelo IPHAN ou órgãos estaduais de proteção do patrimônio cultural, é valorado em função do conjunto de atributos que o compõe e não por valores areais ou volumétricos. Defendeu a valoração de vários atributos que se inter-relacionam em uma ou várias cavernas ao invés da valoração individualizada. 14

15 A discussão avançou. Novamente foi destacado que as cavernas devem ser avaliadas dentro do sistema, mas que para fins espeleométricos é necessário que seja possível sua transposição pelo ser humano. Houve discordância novamente. Foi defendido que a conectividade topográfica (ou cartográfica) pode ser garantida em algumas situações, mesmo que não seja possível a sua transposição. Não foi esclarecida em quais situações isso poderia ser aplicado. Engendrou-se uma discussão a respeito do que seria entendido por acessível ao humano, uma vez que o adjetivo permite diversas interpretações. Os argumentos passaram por exemplos como acessível à visão, acessível remotamente, acessível pela mão, dentre outras. Embora a discussão não tenha se encerrado, a maior parte das colocações expressaram entender o conceito de acessível como: que permite a entrada de um ser humano. Com relação ao uso do laser escâner foram discutidos dois pontos: as questões técnicas e as administrativo-financeiras. Do ponto de vista técnico, o aspecto restritivo é o de que em anteparos translúcidos (água) a informação se perde, já que não é refletida. Também foi colocado pelo palestrante do GBPE que, com os escâneres que existem hoje, ainda é muito difícil topografar cavernas mais complexas, como grandes abismos, cavernas com rio, dentre outras situações. Os pontos positivos, por sua vez, estão associados à precisão das medidas e dos cálculos de área e volume, além de seções de grande exatidão. Foi destacado que a utilização dessa técnica poderá ser válida em trabalhos de salvamento espeleológico. Foi salientado de forma incisiva que o volume é o atributo que melhor representaria uma caverna em termos espeleométricos. Conforme demonstrado na apresentação do palestrante da Terra Vision, o erro de cálculo de volume realizado segundo os métodos convencionais chegou a 25% em relação ao calculado com o escâner. Foi levantada uma pergunta na discussão: diante desta imprecisão, como tratar esta variável dentro da IN MMA 02/2009, já que o volume pode elevar uma caverna à relevância máxima ou alta? Foi manifestado que é necessário um esforço adicional no procedimento topográfico (maior número de seções) visando uma diminuição da imprecisão. 15

16 Os palestrantes do IC e GBPE lembraram que entre os métodos convencionais e o escaneamento a laser existem muitas possibilidades que precisam ser testadas. Foi salientado que o aparelho Disto X (trena a laser modificada, que mede azimute, distância, inclinação e transmite os dados diretamente para um palmtop, permitindo que o croqui seja desenhado com precisão dentro da caverna) já mudou o conceito da topografia. É fácil de operar e multiplica muito o número de medidas. Esse aparelho e similares podem dar mais qualidade aos trabalhos. Em relação ao limite técnico dos equipamentos, foi discutida a precisão das bússolas de visada utilizadas na topografia convencional e os problemas gerados por interferências de paralaxe, erros de transcrição de dados, ergonomia, anomalias magnéticas e de zona de calibração do equipamento. Com relação à proposta de metodologia para o cálculo dos parâmetros espeleométricos, sugeriu-se que fossem feitos outros ensaios com amostras maiores e mais bem delimitadas, pois quando o artifício estatístico utilizado é o lognormal, força-se os dados a entrar em um comportamento normal, mesmo que eles sejam anômalos, o que pode causar uma oscilação no modelo; os valores podem variar muito. Além disso, esclareceu-se que o histograma não basta para definir se uma distribuição tem comportamento normal, e que seria necessário aplicar os testes estatísticos que comprovam o comportamento. Nesse sentido, a palestrante da Spelayon informou o objetivo de publicar a proposta metodológica para que outros pesquisadores possam realizar mais ensaios. Outro ponto levantado durante as discussões. Cavernas com entradas mais largas do que profundas: como calcular o desenvolvimento? Segundo o palestrante do GBPE o desenvolvimento dessas cavidades deve ser calculado a partir de uma linha perpendicular ao plano do ponto zero. Também foi colocado que não apenas as cavidades mais altas, mas também as mais largas do que profundas devem ser qualificadas como abrigos. Outra questão levantada foi: como medir o desnível? Segundo o palestrante, o desnível é dado de forma direta pelo software, mas não se deve esquecer de medir a 16

17 altura das bases. Complementou: o desnível é a medida entre o piso mais alto e o piso mais baixo da cavidade. Discutiu-se a diferença entre precisão e detalhamento, esclarecendo que um não implica no outro. Pode-se ter um mapa com poucas bases topográficas que seja muito preciso, devido aos equipamentos de medição utilizados, entretanto este mapa pode não representar a realidade da caverna. Ainda sobre isso, o CECAV informou que para o órgão tanto faz se o método de precisão for BCRA ou UIS. Foi proposto um índice de bases por metro quadrado, para trabalhar a densidade de detalhamento por área da cavidade. Seu uso, a princípio, teria como objetivo servir de base de comparação para que no futuro se pudesse verificar sua efetividade. Discutiu-se também que é importante disponibilizar dados espeleométricos primários nos estudos espeleológicos, além do mapa topográfico, que associado a planilhas e outras informações correspondentes, permitem tecer comparações e verificar os resultados da topografia. As discussões convergiram para a necessidade de se especificar na IN MMA 02/2009 as metodologias e objetivos do levantamento topográfico das cavernas para fins de licenciamento ambiental. TEMA 4 ATRIBUTO DIMENSÕES NOTÁVEIS Palestras: Aplicações do atributo Dimensões Notáveis (Augusto Auler Instituto do Carste) Nesta apresentação, o palestrante teve por objetivo informar como a empresa Carste Consultores Associados definiu que dimensões notáveis corresponderiam a cavernas cujas dimensões, fossem elas projeção horizontal, área ou volume, fossem maiores do que cinco vezes a média regional. Segundo ele, este limite é empírico e foi constituído com base no banco de 17

18 dados da empresa e no método analítico de valoração utilizado por eles antes do Decreto Federal 6640/2008 e da IN MMA 02/2009. Dificuldades na aplicação da IN 02/2009 na espeleometria (Maria José Gazzi Salum UFMG) A apresentação teve por objetivo apresentar as dificuldades identificadas pela acadêmica na aplicação da IN MMA 02/2009. Os principais destaques foram: a classificação depende da experiência do avaliador, o que incorpora subjetividade à avaliação; o conhecimento acumulado não é suficiente para criar modelos comparativos; a escala de análise para fins comparativos deve ser mais abrangente; o aspecto notável deve ser comparado em escala regional; e, por fim, que a estatística para definir o que é notável deve estar baseada nos limites extremos (outlier). Metodologia estatística na classificação de relevâncias (Leandro Scoss, Cláudio Dias - Vale) Esta palestra visou a apresentação de procedimento estatístico para a definição de valores classificatórios das cavernas sob o ponto de vista espeleométrico. O modelo utilizado foi o de análise de agrupamentos, por meio da técnica k-média, que busca maximizar a variância intergrupos e minimizar a variância intragrupo. O n amostral foi de 500 cavernas em rochas ferríferas distribuídas em todo o Quadrilátero Ferrífero, população esta com distribuição assimétrica (exponencial). Nesta técnica, as médias obtidas representam o centróide do grupo e os valores médios representam protótipos. Debate sobre o Tema 4 A primeira contribuição foi direcionada para a metodologia estatística. Foi colocado que ficou notório, do ponto de vista espeleométrico, o comportamento bimodal das amostras de cavernas estudadas, podendo este ter um significado 18

19 genético e espacial. Questionou-se se o procedimento estatístico utilizado não mascararia este comportamento. Ao que foi respondido que não, pois a variabilidade das amostras é tamanha que exige um tratamento compartimentado. Foi colocado pelo palestrante que a soma da média e do desvio padrão retrata a diversidade dos grupos, e que dentro desses compartimentos deve-se avançar em relação à diversidade interna. Foi esclarecido ainda, que o procedimento estatístico adotado tratou apenas da espeleometria, não eliminando a necessidade de se tratar de forma integrada os demais atributos. Um participante colocou que em análises estatísticas os dados devem ter o mesmo tipo de consistência, o que não ocorre na prática. Nas análises regionais usam-se dados secundários, que não se sabe como foram gerados. Segundo o debatedor, estamos tratando dados heterogêneos e inserindo tudo em uma única amostra. Ainda nesse debate outro participante citou que para rochas carbonáticas e siliciclásticas, o conjunto de cavernas para as escalas local e regional, em alguns casos, vai ser muito reduzido. Em relação ao ensaio estatístico, uma questão identificada foi a de que em unidades locais/regionais com pequenas amostras de cavernas, os resultados podem ser comprometidos, gerando grande imprecisão na tomada de decisão. Segundo o palestrante da Vale, se não for atingido o coeficiente de variação que dá segurança de análise, devem ser adotados outros procedimentos para avaliar a relevância. A estatística é apenas uma das formas. Comentou ainda que cinco vezes a média regional é conservador demais, pois inclui como de máxima, cavidades de média e de alta relevância no ensaio apresentado. Foi perguntado ao palestrante da Vale, quantas cavernas tinham entrado no grupo das cavernas de relevância máxima ( dimensões notáveis ). No ensaio realizado com uma amostra com 500 cavernas, quatro entraram no grupo das cavernas de relevância máxima. Considerando o texto da IN 02/2009, questionou-se em que momento a palestrante da UFMG considera que os atributos de máxima relevância estariam sendo tratados apenas sob o enfoque local, de modo a sugerir o enfoque regional na palestra. Foi esclarecido que o comentário se deu em 19

20 razão dessa relação não estar explícita na IN. A palestrante ressaltou que é necessário que o texto afirme, categoricamente, que os atributos de máxima relevância devem ser tratados sob o enfoque regional. Foi salientado por um participante que os limites do enfoque regional são subjetivos, podendo ser manipulados e que o CECAV deve dispor dos dados existentes para se tentar ajustar os limites dessas unidades de análise ou mesmo definir as unidades espeleológicas. Participante considerou que a IN adota o termo único (a) para atributos de máximo grau de relevância (gênese única ou rara, morfologia única, espeleotemas únicos, interações ecológicas únicas), e caso mantenha-se o termo na revisão da norma é preciso observar que não se pode definir sua avaliação apenas sob o enfoque regional, visto que atributos com tal característica também podem existir sob o enfoque local. Houve uma manifestação dizendo que no caso de cavernas cuja localização está intrinsecamente associada às jazidas, como no caso do minério de ferro, uma análise não integrada permite incongruências cujos impactos se refletem não apenas na questão espeleológica, mas no meio ambiente como um todo. O exemplo utilizado foi o de uma jazida de minério de ferro onde a ocorrência do melhor minério, em termos de processo, está associada a uma caverna de relevância máxima. Neste caso, o empreendimento teria que se deslocar para jazidas de menor teor, ou seja, a explotação mineral seria maior e, consequentemente, o impacto ambiental também. Foi levantado, em vários momentos do debate, que a valoração precisa ter como base de dados de referência o CANIE. Mais uma vez foi reforçada a urgência em sua disponibilização. O CECAV esclareceu que o sistema está em fase de homologação. Estão sendo validadas as rotinas de pesquisa e assim que positivada a base será disponibilizada no site do ICMBio e do CECAV. Alguns participantes manifestaram-se em favor de que a valoração das cavernas deveria estar associada à avaliação de impacto ambiental. Há consenso de que o diagnóstico ambiental deve ser do relevo cárstico como um 20

21 todo, e que o atual tratamento é inadequado. Também foi reforçada a necessidade de integração dos estudos espeleológicos com outras disciplinas. Foi salientada a dificuldade de se criar cavernas testemunhos em ambientes vocacionados para outros usos (mineração, geração de energia hidrelétrica etc.). Áreas contíguas, com atributos de valores culturais e ambientais agregados são melhores do que ilhas de conservação. Não faz sentido ter cavidades isoladas na paisagem no contexto do licenciamento ambiental. O Decreto trouxe essa visão desintegrada, não sistêmica das cavidades. Participante solicitou esclarecimentos sobre a integração dos dados cartográficos do CANIE com a Comissão Cartográfica Nacional (COMCAR). Segundo o CECAV, esta integração está em andamento, no entanto, as negociações estão sendo realizadas no âmbito do ICMBio como um todo, e não diretamente com o CECAV. Neste último debate, os principais pontos de confluência foram que o CANIE deve ser a única base de dados de referência para as comparações estabelecidas na IN MMA 02/2009 e que as análises devem ser sistêmicas integrando outros atributos ambientais e considerando o relevo cárstico como um todo, e não as cavernas isoladamente. Agradecimentos: O Instituto do Carste agradece enormemente aos participantes e aos colaboradores do workshop. Anexos 1. Documento da enquete 2. Contribuição escrita 21

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