Apóstrofe : consiste em interromper a narração para dirigir a palavra a pessoas

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1 UECEvest- Linguagens e códigos. TD Literatura - Figuras de linguagem. Professora: Jéssica Freire Figuras de linguagem presentes no exercício: Apóstrofe:caracterizada pela evocação de determinadas entidades, consoante o objetivo do discurso. Caracteriza-se pelo chamamento do receptor, imaginário ou não, da mensagem. Polissíndeto: Repetição de conjunções para fins de sentido (quase sempre aditiva) no início e em sequência. Anástrofe:Inversão para fins estilísticos da ordem natural das palavras. Alguns autores defendem que seja a inversão do sujeito e do predicado. Pleonasmo:Intensificar o significado de um termo através da repetição. Elipse: Omissão de palavra ou expressão facilmente subentendida. Anáfora: Repetição de uma ou mais palavras no início de cada verso ou oração. Sinestesia:Tipo de metáfora que designa a transferência de percepção de um sentido para outro. Eufemismo :Atenuação do sentido rude ou desagradável. Prosopopéia :Vida ou qualidades humanas a seres inanimados. Antítese :figura pela qual se opõem, numa mesma frase, duas palavras ou dois pensamentos de sentido contrário Metáfora : Comparação implícita, age como uma figura de substituição com palavras que não assumem seu significado original. Onomatopéia: Vocábulos que reproduzem sons ou ruídos, combinação entre sons e sentidos. Metonímia :Um tipo de metáfora que consiste no emprego de um vocábulo por outro, que o substituiu em sentido. Apóstrofe : consiste em interromper a narração para dirigir a palavra a pessoas ausentes ou ao leitor. Catacrese : metáfora já absorvida no uso comum da língua, de emprego tão corrente que não é mais tomada como tal, e que serve para suprir a falta de uma palavra específica que designe determinada coisa (ex.: braços de poltrona). Antítese: trata da aproximação de palavras com sentidos opostos. QUESTÕES:

2 (Enem ) Ferreira Gullar, um dos grandes poetas brasileiros da atualidade, é autor de Bicho urbano, poema sobre sua relação com as pequenas e grandes cidades. BICHO URBANO Se disser que prefiro morar em Pirapemas ou em outra qualquer pequena cidade do país estou mentindo ainda que lá se possa de manhã lavar o rosto no orvalho e o pão preserve aquele branco sabor de alvorada. A natureza me assusta. Com seus matos sombrios suas águas suas aves que são como aparições me assusta quase tanto quanto esse abismo de gases e de estrelas aberto sob minha cabeça. GULLAR, Ferreira. Toda poesia. Rio de Janeiro, José Olympio Editora, 1991.) Embora não opte por viver numa pequena cidade, o poeta reconhece elementos de valor no cotidiano das pequenas comunidades. Para expressar a relação do homem com alguns desses elementos, ele recorre à sinestesia, construção de linguagem em que se mesclam impressões sensoriais diversas. Assinale a opção em que se observa esse recurso. a) e o pão preserve aquele branco / sabor de alvorada. b) ainda que lá se possa de manhã / lavar o rosto no orvalho c) A natureza me assusta / Com seus matos sombrios suas águas d) suas aves que são como aparições / me assusta quase tanto quanto e) me assusta quase tanto quanto / esse abismo / de gases e de estrelas 2. (FUVEST adaptada) A figura de linguagem empregada nos versos em destaque é: Quando a Indesejada das gentes chegar (Não sei se dura ou caroável) Talvez eu tenha medo. Talvez sorria, ou diga: - Alô, iniludível! a) Anáfora b) Sinestesia c) Eufemismo d) Pleonasmo e) Elipse

3 3. (UFPE) Nos enunciados abaixo, a palavra destacada NÃO tem sentido conotativo em: a) A comissão técnica está dissolvida. Do goleiro ao ponta-esquerda. b) Indispensável à boa forma, o exercício físico detona músculos e ossos, se mal praticado. c) O melhor tenista brasileiro perde o jogo, a cabeça e o prestígio em Roland Garros. d) Sob a mira da Justiça, os sorteios via 0900 engordam o caixa das principais emissoras. e) Alta nos juros atropela sonhos da classe média. 4. (Un. Fe. Uberlândia) Cada frase abaixo possui uma figura de linguagem. Assinale aquela que não está classificada corretamente: a) O céu vai se tornando roxo e a cidade aos poucos agoniza. (prosopopéia) b) "E ele riu frouxamente um riso sem alegria". (pleonasmo) c) Peço-lhe mil desculpas pelo que aconteceu. (metáfora) d) "Toda vida se tece de mil mortes." (antítese) e) Ele entregou hoje a alma a Deus. (eufemismo). 5. (Aman) - Há uma evidente onomatopéia em: a) "Os dois bois tafulham as munhecas, com cloques sonoros." b) "E Soronho ri, com estrépito e satisfação." c) "... um tremembé atapeado de alvas florinhas de bem-casados e de longos botões fusiformes de lírios." d) "Vam'bora, lerdeza! Tu é bobo o mole; tu é boi?!..." e) "De éis, Buscapé, e depois Namorado, acabaram." 6. (Mackenzie) - "Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal!" Há, nesses versos, uma convergência de recursos expressivos, que se realizam por meio de: I - metonímia; II - pleonasmo; III - apóstrofe; IV - personificação. Quanto às especificações anteriores, diz-se que: a) todas estão corretas.

4 b) nenhuma está correta. c) apenas I, II e III estão corretas. d) apenas III e IV estão corretas. e) apenas I está incorreta. 7. (ENEM 2004) Nessa tirinha, a personagem faz referência a uma das mais conhecidas figuras de linguagem para a) condenar a prática de exercícios físicos. b) valorizar aspectos da vida moderna. c) desestimular o uso das bicicletas. d) caracterizar o diálogo entre gerações. e) criticar a falta de perspectiva do pai. 8. (ENEM-2004) Cidade grande Que beleza, Montes Claros. Como cresceu Montes Claros. Quanta indústria em Montes Claros. Montes Claros cresceu tanto, ficou urbe tão notória, prima-rica do Rio de Janeiro, que já tem cinco favelas por enquanto, e mais promete. (Carlos Drummond de Andrade) Entre os recursos expressivos empregados no texto, destaca-se a

5 a) metalinguagem, que consiste em fazer a linguagem referir-se à própria linguagem. b) intertextualidade, na qual o texto retoma e reelabora outros textos. c) ironia, que consiste em se dizer o contrário do que se pensa, com intenção crítica. d) denotação, caracterizada pelo uso das palavras em seu sentido próprio e objetivo. e) prosopopéia, que consiste em personificar coisas inanimadas, atribuindo-lhes vida. 9.. Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria. É só o amor, é só o amor; Que conhece o que é verdade; O amor é bom, não quer o mal; Não sente inveja ou se envaidece. O amor é o fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer. Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria. É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É um não contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder; É um estar-se preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É um ter com quem nos mata a lealdade; Tão contrário a si é o mesmo amor. Estou acordado e todos dormem todos dormem, todos dormem; Agora vejo em parte, mas então veremos face a face. É só o amor, é só o amor; Que conhece o que é verdade. Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.

6 (Monte Castelo, Renato Russo. Do álbum As quatro estações, Legião Urbana) Analisando a letra da música Monte Castelo, pode-se afirmar que a figura de linguagem predominante é: a) Metonímia. b) Paradoxo. c) Antítese. d) Prosopopeia. e) Hipérbole. 10. Eu nasci há dez mil anos atrás E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais (...) Eu vi a arca de Noé cruzar os mares Eu fui testemunha do amor de Rapunzel Eu vi a estrela de Davi brilhar no céu E pr aquele que provar que eu tô mentindo Eu tiro o meu chapéu. (Eu nasci há dez mil anos atrás, Paulo Coelho e Raul Seixas. LP, Há dez mil anos atrás, É possível observar, no trecho sublinhado, a seguinte figura de linguagem: a) Metonímia. b) Hipérbole. c) Catacrese. d) Ironia. e) Sinestesia. 11. (ENEM 2013) Philips, 1976)

7 O argumento presente na charge consiste em uma metáfora relativa à teoria evolucionista e ao desenvolvimento tecnológico. Considerando o contexto apresentado, verifica-se que o impacto tecnológico pode ocasionar: a) o surgimento de um homem dependente de um novo modelo tecnológico. b) a mudança do homem em razão dos novos inventos que destroem sua realidade. c) a problemática social de grande exclusão digital a partir da interferência da máquina. d) a invenção de equipamentos que dificultam o trabalho do homem, em sua esfera social. e) o retrocesso do desenvolvimento do homem em face da criação de ferramentas como lança, máquina e computador. 12. (ENEM-2007) O açúcar O branco açúcar que adoçará meu café nesta manhã de Ipanema não foi produzido por mim nem surgiu dentro do açucareiro por milagre. Vejo-o puro e afável ao paladar como beijo de moça, água na pele, flor que se dissolve na boca. Mas este açúcar não foi feito por mim. Este açúcar veio da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira, [dono da mercearia. Este açúcar veio de uma usina de açúcar em Pernambuco ou no Estado do Rio e tampouco o fez o dono da usina. Este açúcar era cana e veio dos canaviais extensos que não nascem por acaso no regaço do vale. ( ) Em usinas escuras, homens de vida amarga e dura produziram este açúcar branco e puro com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.

8 Ferreira Gullar. Toda Poesia. Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 1980, p A antítese que configura uma imagem da divisão social do trabalho na sociedade brasileira é expressa poeticamente na oposição entre a doçura do branco açúcar e a) o trabalho do dono da mercearia de onde veio o açúcar. b) o beijo de moça, a água na pele e a flor que se dissolve na boca. c) o trabalho do dono do engenho em Pernambuco, onde se produz o açúcar. d) a beleza dos extensos canaviais que nascem no regaço do vale. e) o trabalho dos homens de vida amarga em usinas escuras. 13. Assinale a alternativa em que as frases repetem, respectivamente, as figuras de linguagem das frases - Entre os subsetores do setor serviços, o segmento que está"bombando" é de intermediação financeira e seguros.../ A turma da bufunfa não pode se queixar; estão comemorando. a) Com a alta dos preços do leite, produtores paulistas retomam investimentos para ampliar a produtividade do rebanho./ As taxas de juros estão de arrasar. b) A alta no preço do leite motivou outros produtores, e quem não desistiu da atividade está comemorando./ O pessoal de finanças está morrendo de felicidade com a economia. c) Durante a crise, São Paulo deixou de ser o segundo produtor do país, passando para o quinto lugar./ As expectativas de inflação continuam bem comportadas. d) O produtor diz: Enterrei muito dinheiro nessa fazenda e agora não vou desistir da atividade leiteira./ A gente brasileira tem"complexo de vira-lata", mas deveriam ter mais segurança em relação ao país. e) A saída é melhorar a produção de leite por vaca, reduzir o tempo entre gestações e o custo./ Os donos do dinheiro temem que a inflação acelere. 14. (Unicamp 2016) Morro da Babilônia À noite, do morro descem vozes que criam o terror (terror urbano, cinquenta por cento de cinema, e o resto que veio de Luanda ou se perdeu na língua Geral).

9 Quando houve revolução, os soldados espalharam no morro, o quartel pegou fogo, eles não voltaram. Alguns, chumbados, morreram. O morro ficou mais encantado. Mas as vozes do morro não são propriamente lúgubres. Há mesmo um cavaquinho bem afinado que domina os ruídos da pedra e da folhagem e desce até nós, modesto e recreativo, como uma gentileza do morro. (Carlos Drummond de Andrade, Sentimento do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p.19.) No poema Morro da Babilônia, de Carlos Drummond de Andrade, a) a menção à cidade do Rio de Janeiro é feita de modo indireto, metonimicamente, pela referência ao Morro da Babilônia. b) o sentimento do mundo é representado pela percepção particular sobre a cidade do Rio de Janeiro, aludida pela metáfora do Morro da Babilônia. c) o tratamento dado ao Morro da Babilônia assemelha-se ao que é dado a uma pessoa, o que caracteriza a figura de estilo denominada paronomásia. d) a referência ao Morro da Babilônia produz, no percurso figurativo do poema, um oxímoro: a relação entre terror e gentileza no espaço urbano. 15. (ENEM cancelado 2009) Gilberto Gil Uma lata existe para conter algo, Mas quando o poeta diz: Lata Pode estar querendo dizer o incontível Uma meta existe para ser um alvo, Mas quando o poeta diz: Meta Pode estar querendo dizer o inatingível

10 Por isso não se meta a exigir do poeta Que determine o conteúdo em sua lata Na lata do poetatudonada cabe, Pois ao poeta cabe fazer Com que na lata venha caber O incabível Deixe a meta do poeta não discuta, Deixe a sua meta fora da disputa Meta dentro e fora, lata absoluta Deixe-a simplesmente metáfora. Disponível em: Acesso em: 5 fev A metáfora é a figura de linguagem identificada pela comparação subjetiva, pela semelhança ou analogia entre elementos. O texto de Gilberto Gil brinca com a linguagem remetendo-nos a essa conhecida figura. O trecho em que se identifica a metáfora é: a) Uma lata existe para conter algo. b) Mas quando o poeta diz: Lata'. c) Uma meta existe para ser um alvo. d) Por isso não se meta a exigir do poeta. e) Que determine o conteúdo em sua lata 16. (Uepb 2013) Da imagem, que foi capa da Revista Veja em 20 de agosto de 2008, pode-se compreender:

11 a) O registro do modelo de ensino representado pelo uso ultrapassado da tecnologia do giz. b) Uma constatação de que os alunos não precisam escrever à mão. c) Um apelo de aluno para que melhore o ensino. d) Uma crítica irônica em relação à situação do ensino na escola brasileira. e) Uma afirmação de que a relação entre ler e escrever não é explorada na escola. GABARITO 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º B C B C A A E C B B A E D A E D

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