Nova Metodologia de Cálculo do SAT-Seguro de Acidente de Trabalho. Empresas CONCREMAT Parte

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1 Nova Metodologia de Cálculo do SAT-Seguro de Acidente de Trabalho Empresas CONCREMAT Parte

2 Contexto Internacional Estimativa OIT: ao menos 1,1 milhão mortes/ano ligadas ao trabalho. Taxas de fatalidade (estimativa OIT): Econ. industrializadas - 5,3 mortes/ trab.; Índia - 11,0 / trab.; China e Países ex-comun. - 11,1 / trab.; América Latina - 13,5 / trab.; Resto Ásia e África - acima de 20,0 / trab.

3 BRASIL: PANORAMA DA PROTEÇÃO PREVIDENCIÁRIA DA POPULAÇÃO OCUPADA (ENTRE 16 E 59 ANOS) EM 2002 POPULAÇÃO OCUPADA 16 a 59 ANOS (70,6 milhões) SOCIALMENTE PROTEGIDOS (43,5 milhões) CONTRIBUINTES (29,7 milhões) Regime Geral de Previdência Social - RGPS SEGURADOS ESPECIAIS (RURAIS) (7,7 milhões) CONTRIBUINTES (4,8 milhões) Regimes Próprios (Estatutários e Militares) BENEFICIÁRIOS (1,3 milhões) NÃO CONTRIBUINTES (36,1 milhões) SOCIALMENTE DESPROTEGIDOS (27 milhões) Fonte: Microdados PNAD 2002 Elaboração: SPS/MPS < 1 Salário Mínimo (10 milhões) Igual ou > 1 Salário Mínimo (17 milhões)

4 Caso Brasileiro Perfil brasileiro apresenta sobreposição de riscos do trabalho de 1 mundo e 3 mundo simultaneamente. Primeiro Mundo : Stress, Distúrbios do Sistema Nervoso, Ergonomia, LER/DORT; Terceiro Mundo : silicose, pneumoconiose, máquinas obsoletas, baixa capacitação de empregadores e trabalhadores para SST.

5 Dados de Acidentes de Trabalho no Brasil No Brasil, no ano de 2003, foram registrados acidentes do trabalho sendo acidentes típicos, o que representa 82,0 % do total Acidentes registrados em Acidentes liquidados em Óbitos em Casos de Incapacidade Permanente Fonte: AEPS 2003

6 Acidentes de Trabalho Registrados por Motivo e Coeficientes de Acidentes por segurados Acidentes Registrados por Quantidade Coeficientes de Acidentes Motivo Registrados(*) Total ,17 Típico ,08 Trajeto ,16 Doença do Trabalho ,93 Fonte: Anuário Estatístico da Previdência Social 2003 Elaboração: SPS/MPS (*) Foi considerado como divisor o número médio de contribuintes em 2003 = , conforme dados da GFIP

7 Acidentes de Trabalho Registrados por Motivo, Segundo Atividade Econômica 2003 SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA Registros de Acidentes do Trabalho Média de Vínculos Empregatícios Agricultura Indústria Extrativa Mineral Construção Serviços Industriais de Utilidade Pública Transformação Serviços Ignorado TOTAL * Número médio mensal de vínculos de empregados Fonte: Anuário Estatístico da Previdência Social 2003 Elaboração: SPS/MPS (*) Foi considerado como divisor o número médio de vínculos em 2003 =

8 Acidentes do Trabalho com Ferimentos e Lesões Ligados ao Punho e Mão 2003 TIPOS DE LESÕES Quantidade % sobre o total S61 - Ferimento do punho e da mão ,73 S62 - Fratura ao nível do punho e da mão ,30 S60 - Traumatismo superficial do punho e da mão ,02 M65 - Sinovite e tenossinovite ,76 S68 - Amputação traumática ao nível do punho e da mão ,71 S63 - Luxação, entorse e distensão das articulações dos ligamentos punho e mão ,41 T23 - Queimadura e corrosão do punho e da mão ,70 S67 - Lesão por esmagamento do punho e da mão ,53 S66 - Traumatismo de músculo e tendão ao nível do punho e da mão ,50 S69 - Outros traumatismos e os não especificados do punho e da mão ,53 Subtotal ,20 Outros ,80 TOTAL ,00 Em relação ao total de acidentes registrados, 34,2 % dos acidentes estão relacionados a ferimentos e lesões ligadas ao punho e a mão Fonte: AEPS/2003 Elaboração: SPS/MPS Obs. Dados sujeitos a revisão

9 Lista de Máquinas Geradoras de Acidentes do Trabalho PRENSAS: responsáveis por 31,8% de todos os acidentes graves investigados pelo INSS-SP. SERRAS CIRCULARES DE MADEIRAS: responsáveis por 15% dos acidentes investigados pelo INSS-SP. TUPIAS E DESEMPENADEIRAS: responsáveis por 15% dos acidentes investigados pelo INSS-SP. INJETORAS DE PLÁSTICO: responsáveis por 39% dos acidentes graves na indústria plástica em GUILHOTINAS: responsáveis por 2,6% de todos os acidentes graves causados por máquinas.

10 Lista de Máquinas Geradoras de Acidentes do Trabalho CALANDRAS E CILINDROS: responsáveis por 6,6% de todos os acidentes graves causados por máquinas. MOTOSSERRAS: em 43% dos acidentes, são atingidas mãos e braços. MÁQUINAS DE DESCORTIFICAR E DESFIBRAR O SISAL: acidentes provovados por tais máquinas constituem um dos exemplos mais trágicos e conhecidos associados com mutilaçoes graves. Fonte: Coleção Previdência Social volume 13 Elaboração: SPS/MPS

11 Antecedentes Lei de 30 de junho de 1989 Art. 4º A empresa cujo índice de acidente de trabalho seja superior à média do respectivo setor, sujeitar-se-á a uma contribuição adicional de 0,9% a 1,8%, para financiamento do respectivo seguro. 1º Os índices de que trata este artigo serão apurados em relação ao trimestre anterior. Obs. Nunca chegou a ser implementado, por ausência de tese sólida de aferição

12 Antecedentes Lei de 24 de julho de 1991 Art. 22 3º O Ministério do Trabalho e da Previdência Social poderá alterar, com base nas estatísticas de acidentes do trabalho, apuradas em inspeção, o enquadramento de empresas para efeito da contribuição a que se refere o inciso II deste artigo, a fim de estimular investimentos em prevenção de acidentes. Obs. Nunca chegou a ser implementado, por ausência de tese sólida de aferição

13 Decreto Art. 27 Determinava que o MPAS podia autorizar a empresa a reduzir em até cinqüenta por cento as alíquotas de contribuição do S.A.T., desde que a empresa investisse na melhoria das condições de trabalho, buscando a prevenção e a redução dos agravos a saúde no trabalho.

14 Antecedentes Resolução de 16/julho/1998 Aprova a sistemática para elaboração de indicadores de acidente de trabalho Define os indicadores Índice de freqüência Índice de gravidade Índice de não gravidade Índice de custo

15 Antecedentes Resolução de 16/julho/1998 Não chegou a ser implementada, por se basear nos acidentes notificados, que beneficia sonegadores em detrimento das empresas que tem desenvolvido ações efetivas de proteção ao trabalhador.

16 Decreto 3.048/99 Art. 203 Determinava que o MPAS podia alterar o enquadramento da empresa que demonstrasse a melhoria das condições do trabalho, com redução dos agravos à saúde do trabalhador, obtida através de investimentos em prevenção e em sistema gerenciais de riscos.

17 MP nº 83, de dezembro de 2002 Art. 10. A alíquota de contribuição de um, dois ou três por cento, destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão do do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poderá ser reduzida, em até cinqüenta por cento, ou aumentada, em até cem por cento.

18 Lei , de 08 de maio de 2003 Art. 10. A alíquota de contribuição de um, dois ou três por cento, destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poderá ser reduzida, em até cinqüenta por cento, ou aumentada, em até cem por cento,

19 Resolução MPS 1.236/04 de 28/04/2004, publicada no DOU em 10/05/2004 Aprova a proposta metodológica que trata da flexibilização das alíquotas de contribuição destinadas ao financiamento do benefício de aposentadoria especial e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

20 Reflexos Empresas Afeta negativamente a competitividade das empresas Aumento do preço da mão de obra Aumento no preço dos produtos Aumento da carga tributária sobre a sociedade

21 Reflexos Trabalhador Perda do emprego após a concessão do benefício Portador de doença crônica contraída no trabalho Dificuldade de readmissão

22 Alíquotas Incapacidade Laborativa 1% - Leve 2% - Médio 3% - Grave

23 Alíquota Adicional Aposentadoria Especial 6% - 25 anos 9% - 20 anos 12% - 15 anos

24 Proposta de Ajustes Redução de 50% 1% pode ser reduzida até 0,5% 2% pode ser reduzida até 1,0% 3% pode ser reduzida até 1,5% Duplicação de até 100% 1% pode ser aumentada até 2% 2% pode ser aumentada 4% 3% pode ser aumentada 6%

25 FAP - Fator Acidentário Previdenciário Objetivo: Fator Acidentário Previdenciário FAP é um multiplicador sobre as alíquotas correspondente ao enquadramento da empresa na classe do Código Nacional de Atividade Econômica CNAE O multiplicador varia de 0,5 a 2,0, considerando a gravidade, freqüência e custo.

26 FAP - Código Internacional de Doença - CID Vantagens Imune a sonegação Não declaratório Independe do desejo/poder do empregador Intrinsecamente relacionado à incapacidade laboral, à doença ou à entidade mórbida ou registro

27 FAP - Código Internacional de Doença - CID Vantagens Responsabilidade médica pessoal Menor grau de manipulação Maior segurança para o gestor e a justiça

28 Benefícios Previdenciários e o CID Auxilio-doença previdenciário (B31); Aposentadoria por invalidez previdenciária (B32); Auxilio-doença acidentário (B91); Aposentadoria por invalidez acidentária (B92); Pensão por morte acidentaria (B93); Auxílio-acidente (B94)

29 Base Primária do Estudo Epidemiológico Determinado Segmento Econômico Código CNAE Fator de Risco Doenças / Acidentes Sim não

30 Base Primária do Estudo Epidemiológico Dimensão do Risco Benefícios com CID, que guardam associação com o fato de o segurado pertencer a um empreendimento de um determinado CNAE obrigam delineamento epidemiológico, observacional, transversal, descritivo e analítico

31 Base Primária do Estudo Epidemiológico CID Benefícios Auxílio-Doença e Aposentadoria por Invalidez Benefícios Pensão por morte Auxílio-Acidente

32 FAP Base de dados do INSS Administração DATAPREV Arrecadação Cadastro Nacional de Informações Sociais CNISEmpresa Valor da Massa Salarial para Empresa por CNAE Número de Vínculos Empregatícios Benefícios Sistema Único de Benefício SUB e CNIS Trabalhador Dados Relativos às Espécies de Benefícios Diagnósticos clínicos pelo CID Data de cessação e início de benefícios Valor de renda mensal de benefícios por empresa e CNAE

33 Quadro Resumo dos Benefícios Despachados que Compõem o Perfil de Morbimortalidade Espécie de Benefício TOTAL 31:Auxilio Doenca Previdenciario :Aposentadoria Invalidez Previdenciaria :Auxilio Doença por Acidente do Trabalho :Auxilio Acidente :Aposent. Invalidez Acidente Trabalho :Pensao por Morte Acidente do Trabalho Total B 31:32:91:92:93:

34 Geração dos 3 Agrupamentos de Risco por CNAE Cada CNAE constitui um grupo homogêneo de risco que deverá receber as alíquotas de 1%, 2% ou 3%. Parte-se para conglomeração em três grupos por intermédio da Técnica Multivariada de Análise de Conglomerados, com fixação em 3 nuvens de pontos, clusters.

35 Geração do Fator Acidentário Previdenciário FAP Para cada CNAE, será padronizado os dados de cada uma das três dimensões (CF,CG,CC), e em seguida, atribuir o fator máximo 2,000 àquelas empresas cuja soma das coordenadas for superior a 6 positivo, inclusive, e atribuir o fator mínimo 0,500 àquelas cuja soma resultar inferior a 6 negativo.

36 Geração de Coeficientes de Freqüência, Gravidade e Custo Os benefícios que compõe a matriz epidemiológica: B31, B32, B91 e B92 Filtrados pelo critério da razão de chances, RC >1 E limite inferior do intervalo de confiança também maior que 1 (um)

37 Geração de Coeficientes Partindo dos dados de entrada, executa-se a geração dos Coeficientes de: Freqüência - CF, Coeficiente Gravidade - CG Coeficiente de Custo CC para cada um do 564 CNAE.

38 Geração de Coeficientes Esses coeficientes padronizados são dispostos em uma matriz com quatro colunas e 564 CNAE-classe, a partir da qual se processa os agrupamentos por conglomeração - clusterização.

39 Geração dos 3 Agrupamentos de Risco por CNAE Leve 1% Médio 2% Grave 3% O primeiro passo para a atribuição de um fator acidentário para a empresa é a revisão do enquadramento da empresa, por código CNAE, para fins da contribuição de 1%, 2% ou 3%, previsto no Anexo V do Regulamento da Previdência Social - RPS.

40 Geração dos 3 Agrupamentos de Risco por CNAE Cada CNAE constitui um grupo homogêneo de risco que deverá receber as alíquotas de 1%, 2% ou 3%. Parte-se para conglomeração em três grupos por intermédio da Técnica Multivariada de Análise de Conglomerados, com fixação em 3 nuvens de pontos, clusters.

41 Geração dos 3 Agrupamentos de Risco por CNAE Para a nuvem mais próxima da origem cartesiana, risco leve; para a mais distante, risco grave e para a intermediária, grau médio.

42 Geração do Fator Acidentário Previdenciário FAP O que se busca com o Fator Acidentário Previdenciário - FAP é, dentro dos diversos grupos de CNAE, a redução de até 50% ou a ampliação de até 100% das alíquotas de 1%, 2% ou 3%, para cada uma das empresas ativas no Brasil.

43 Geração do Fator Acidentário Previdenciário FAP A discriminação da empresa se dará por distanciamento de coordenadas (tridimensionais) em um mesmo CNAE.

44 Geração do Fator Acidentário Previdenciário FAP Verifica-se que uma empresa será avaliada, para fins de redução ou majoração de sua contribuição em relação apenas às demais empresas de um mesmo segmento econômico (CNAE) e não em relação a empresas de outro setor econômico.

45 Periodicidade e Divulgação dos Resultados A periodicidade de cálculo dos coeficientes será anual, para fins do FAP, ou de dois em dois anos para fins da revisão do Anexo do V do RPS.

46 Exemplo: Empresa com CNAE/SAT: 3% Folha de Salários: R$ ,00 FAP: 1,000 Cálculo do novo SAT: ,00 x 0,03 x 1,000 = R$ 3.000,00 Obs: Quando o FAP for igual a 1,000 o novo valor do SAT é igual ao antigo.

47 Exemplo: Empresa com CNAE/SAT: 3% Folha de Salários: R$ ,00 FAP: 1,543 Cálculo do novo SAT: ,00 x 0,03 x 1,543 = R$ 4.629,00 Obs: Face o FAP ter sido 1,543 o novo valor do SAT é maior em R$ 1.629,00.

48 Exemplo: Empresa com CNAE/SAT: 3% Folha de Salários: R$ ,00 FAP: 0,543 Cálculo do novo SAT: ,00 x 0,03 x 0,543 = R$ 1.629,00 Obs: Face o FAP ter sido 0,543 o novo valor do SAT é menor em R$ 1.371,00.

49 PALESTRANTE Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho 1º vice-presidente do CREA-RJ Presidente da SOBES-RJ sherique@gbl.com.br

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