XIX Semana De História: Conflitos nos séculos XX e XXI. Ribeirão Preto, 2015.
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- Denílson Prado
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1 O CAFÉ COMO PRODUTO-MUNDO E CONSIDERAÇÕES SOBRE A ATIVIDADE CAFEEIRA NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO/SP ( ) Ulysses de Paiva FALEIROS NETO 1 Dr. Carlo Guimarães MONTI 2 APRESENTAÇÃO: É um desafio escrever sobre café em Ribeirão Preto, diversas pesquisas sobre o assunto são conduzidas todos os anos, neste sentido, foi mister ao nosso trabalho, buscar entender a atividade cafeeira no município de Ribeirão Preto sob novas óticas. Através do uso da documentação disponível: Estatística agrícola e zootécnica de Ribeirão Preto no ano agrícola de e os Avisos de Lançamento de Impostos de Cafeeiros ( ), e norteados por uma vasta historiografia, procuramos através do método e da interpretação, oferecer novas reflexões sobre a atividade no município. Esta comunicação é resultante do trabalho de conclusão de curso: O café como produto-mundo e considerações sobre a atividade cafeeira no município de Ribeirão Preto/SP ( ), nossa proposta com a pesquisa, ora realizada, foi buscar elementos oriundos das práticas econômicas mundiais, que permearam as esferas inferiores da economia, com ênfase no município de Ribeirão Preto/SP, neste sentido, aquele trabalhou buscou analisar as principais características do sistema econômico mundial aplicadas à atividade cafeeira no município, desde modo, buscamos apontar quais foram as práticas econômicas predominantes no período, procuramos identificar se essas práticas foram ou não assimiladas no Brasil e se foram de que forma?, ao final do trabalho, através da análise documental, elaboramos séries históricas, buscando identificar as relações da atividade cafeeira no município com as práticas econômicas mundiais, este trabalho apresenta os resultados obtidos por nossa pesquisa. De tal modo, nossos objetivos com aquele estudo foram: a). Analisar o comportamento da produção e número de cafeeiros frente ao cenário externo apresentado; b). Compor um perfil dos cafeicultores no município de Ribeirão Preto; c). Determinar a relação entre o comportamento dos cafeicultores em relação a terra e produção e as práticas econômicas averiguadas para o período proposto. E nossa proposta com esta comunicação é apresentar os principais dados obtidos e as considerações acerca da pesquisa. DESENVOLVIMENTO: O final do século XIX e início do XX foi marcado por mudanças nas práticas econômicas mundiais, haja visto, o liberalismo aparece como resultado das Revoluções Burguesas e se espalha pelo mundo, promovendo uma verdadeira expansão das 1 Graduando em História pelo Centro Universitário Barão de Mauá. 2 Doutor em História e Cultura Social pela Universidade Estadual Paulista - UNESP/Franca, Mestre em História Social pela Universidade de São Paulo, Graduado em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (1994). Professor Adjunto do Centro Universitário Barão de Mauá em Ribeirão Preto desde 1996, coordenador da Especialização em História, Cultura e Sociedade desde 2002.
2 práticas econômicas capitalistas e dos mecanismos de mercado (BRAUDEL, 2009; POLANYI, 2012; HOBSBAWM, 2014), não obstante, a expansão do livre mercado, estava condicionada ao intervencionismo crescente do Estado nas práticas econômicas, isto porque, o liberalismos econômico visa garantir a liberdade de acesso à terra e ao trabalho pela burguesia em expansão (POLANYI, 2012). O liberalismo econômico não consegue atingir um ponto de equilíbrio como se propunha, as grandes nações enfrentam crises sucessivas em suas economias nacionais, essas tensões evoluem e as práticas protecionistas tem vez, tais ações culminam no imperialismo (POLANYI, 2012; HOBSBAWM, 2014). Frente as mudanças ocorridas pelo mundo, o Brasil inaugura o século XIX ainda como colônia portuguesa, ao se desligar definitivamente de sua metrópole em 1822, o país se via no desafio de buscar alternativas para se inserir no mercado internacional, neste sentido, entre os anos de 1831/40 o café já representa 43,78% 3 das exportações brasileira e se torna a opção que viabilizaria esta empreitada (PRADO JÚNIOR, 1989; FURTADO, 2007). As condições da expansão cafeeira se deram em paralelo com a expansão da oferta de mão de obra imigrante assalariada, as políticas de imigração promovidas primeiro pelos próprios fazendeiros e depois assumidas pelo Estado, foram de grande importância para a cafeicultura paulista, que viu a oferta de mão de obra, o sucesso da lavoura cafeeira, perpassava pela mudança de mentalidade dos produtores (FURTADO, 2007). Em Ribeirão Preto o café se torna o principal produto de exportação, e responsável pela sua visibilidade nacional e internacional, principalmente, a partir de 1870 (ZAMBONI, 1978). Podemos perceber através do Gráfico 01, apresentado a seguir que a produção cafeeira no município já estava bem estabelecida a partir de 1904, nele podemos perceber também os principais movimentos quanto ao número de produtores, números de pés de café (cafeeiros) e produção total no município. Gráfico 01 Número de cafeeiros, produção e proprietários no município de Ribeirão Preto ( ) 3 Dados obtidos em: BRASIL, Ministério do Comercio Exterior. Exportações por produto. Disponível em: < Acesso em: 20/04/2015
3 Fontes: Para número de cafeeiros e proprietários: : Estatística agrícola e zootechnica de Ribeirão Preto no ano agrícola de , : Registros de Impostos sobre Comércio, Indústria, Profissões e Produção de Café (S/D). Para o número de produção em arrobas: MARCONDES, Renato Leite. O café em Ribeirão Preto ( ). História econômica & história de empresas, v. 10, n. 1, p , Ao analisarmos o Gráfico 01, percebemos que os números apontados para 1904/05 e 1916, por estarem próximos e por essa relação de proximidade fora as exceções de 1919 e 1933/36 se manter pelos períodos posteriores, foi possível identificar médias para os números averiguados, são elas de milhões de pés de café, em torno de milhões de arrobas produzidas anualmente e 223 produtores cadastrados como contribuintes no livro de impostos. Apresentado os dados gerais, foi muito significativo para nossa pesquisa, buscar apontar como esses proprietários e cafeeiros estavam distribuídos no município, que podem ser visualizados no Gráfico 02. Nele organizamos os produtores por faixas, que foram delimitadas pelo número de cafeeiros que possuíam em suas terras, pequenos produtores até cafeeiros, médios de até e grandes cafeicultores aqueles possuem ou mais pés de café. Gráfico 02 Distribuição e concentração de cafeeiros por faixa ( )
4 Fontes: Para número de cafeeiros e proprietários: : Registros de Impostos sobre Comércio, Indústria, Profissões e Produção de Café (S/D). É possível afirmar, através da análise do Gráfico 02, que em decorrência de alguns fatores, como por exemplo a Geada de 1918, ouve um movimento de concentração de cafeeiros em Ribeirão Preto, não obstante, talvez como fosse de se esperar esses cafeeiros não foram parar na mão dos grandes cafeicultores e sim dos médios, de tal modo, para os anos analisados vamos perceber uma manutenção dos grandes produtores, uma retração da pequena propriedade, e um avança significativo dos médios produtores no município de Ribeirão Preto. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Através do trabalho que originou esta comunicação e que buscamos explanar de modo bastante resumido aqui, buscamos demonstrar que as influências do sistema capitalista mundial, em especial das atividades europeias foram essenciais para que mudanças ocorressem no sistema capitalista brasileiro, que ainda se via as voltas com as relações mercantilistas de Portugal, entretanto, mesmo independente de sua antiga metrópole, o Brasil se viu frente à uma economia mundial cada vez mais dinâmica, o comércio internacional foi uma opção para a inserção do país nesta economia, em muito isto foi impulsionado pelas práticas imperialistas impostas pelas grandes potências. Por diversos fatores, tanto, externos como internos o café apresentou condições favoráveis de produção e já no terceiro decênio do século XIX representava 43,78% das exportações brasileiras. Segundo a historiografia levantada, um dos fatores mais relevantes para a expansão cafeeira no Brasil nas décadas seguintes, foi a força de trabalho, as mudanças ocasionadas pela substituição do trabalho escravo pelo assalariado,
5 favoreceram o acúmulo de capital pelos produtores de café que já não precisavam aportar grandes quantias de dinheiro no trabalhador escravo, o que possibilitou investimentos em terras e benfeitorias para as fazendas, neste sentido, a expansão do crédito principalmente internacional oriundo da Inglaterra em grande medida facilitou os investimentos nesta cultura aqui no Brasil. De tal modo, as mudanças nas relações de trabalho refletiam, também, uma mudança na mentalidade destes indivíduos que produziam café, a formação do que Celso Furtado chama de classe de dirigentes do café diferente da formação da elite açucareira ou burocrata, não tinha mais relações com as benesses políticas de Portugal, esses homens se desenvolveram em um ambiente aonde vigorava o livre mercado de modo mais amplo e a concorrência era uma realidade. Muitos produtores oriundos de atividades como comércio e transporte, possuíam relação muito diferente com o capital, seus investimentos não supunham apenas terras e café, mas perpassavam por atividades urbanas (PERISSINOTTO, 1997; MONTI, 2014). A região de Ribeirão Preto que conheceu seu desenvolvimento no esteio da expansão cafeeira, que rumava para o oeste do estado de São Paulo, foi bastante beneficiada, sendo reconhecida como capital mundial do café. A atividade cafeeira no município no período analisado já estava consolidada, e o período que se apresentou mostrou que houve mudanças na distribuição de cafeeiros e de proprietários na região, foi possível demonstrar que enquanto havia uma diminuição no número de pequenos produtores, uma expansão se dava na faixa dos médios produtores, enquanto que os grandes se mantinham estáveis, o período de foi então marcado por um movimento de concentração de cafeeiros, o que não significou que os grandes produtores estavam concentrando essas terras, mas sim que os médios estavam se expandindo. Este período também foi marcado por dois momentos significativos, o primeiro foi a Geada de 1918, período que foi possível constatar a dificuldade enfrentada pela pequena cafeicultura e momento que marca o primeiro grande movimento de concentração de terras, e um segundo momento a partir de 1930 que marcou o início da decadência da cafeicultura em Ribeirão Preto, talvez em decorrência do Crash de 1929 e período em que a concentração de cafeeiros também avança de maneira mais intensa. Ao final, percebemos que maneira geral os cafeicultores, possuíam em sua maioria dinamismo em relação as práticas econômicas, talvez devido as possibilidades de perdas consideráveis na lavoura cafeeira, neste sentido, muitos mantinham seus capitais aportados em diversos ramos da economia, diversificando assim seus investimentos, a fim, de evitar grandes perdas. REFERÊNCIAS: FONTES: Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto - Avisos de Lançamento de Impostos de Cafeeiros ( ) (SEM CAIXA). Digitais:
6 - SECRETARIA DA AGRICULTURA, COMÉRCIO E OBRAS PÚBLICAS. Estatística Agrícola e Zootechnica de Ribeirão Preto no Anno Agrícola de São Paulo: Typ. Brazil/Rothschild & Co., Disponível em formato digital (PDF). BIBLIOGRAFIA: BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV XVIII: os jogos das trocas. 2º Ed. São Paulo: Editora: Martins Fontes, Volume 2. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 34º Ed. São Paulo: Companhia das Letras, HOBSBAWM, Eric J. A Era dos Impérios: Rio de Janeiro: Paz e Terra, MONTI, Carlo G. O empreendedor possível na cafeicultura de Ribeirão Preto: Joaquim da Cunha Diniz Junqueira ( ) fls. Tese (Doutorado em História e Cultura) Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Franca, PERISSINOTTO, Renato M. Estado e Capital Cafeeiro: burocracia e interesse de classe na condução da política econômica ( ) fls. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens de nossa época. (Trad. Fanny Wrobel). Rio de Janeiro: Elsivier, PRADO JÚNIOR. Caio. História e Desenvolvimento: A contribuição da historiografia para a teoria e prática do desenvolvimento brasileiro. 3º Ed. São Paulo: Brasiliense, ZAMBONI, Ernesta. Processo de formação e organização de rede fundiária da área de Ribeirão Preto (1874 a 1900) uma contribuição ao estudo de estrutura agrária Dissertação (Mestrado em História) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1978.
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