XIX Semana De História: Conflitos nos séculos XX e XXI. Ribeirão Preto, 2015.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XIX Semana De História: Conflitos nos séculos XX e XXI. Ribeirão Preto, 2015."

Transcrição

1 O CAFÉ COMO PRODUTO-MUNDO E CONSIDERAÇÕES SOBRE A ATIVIDADE CAFEEIRA NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO/SP ( ) Ulysses de Paiva FALEIROS NETO 1 Dr. Carlo Guimarães MONTI 2 APRESENTAÇÃO: É um desafio escrever sobre café em Ribeirão Preto, diversas pesquisas sobre o assunto são conduzidas todos os anos, neste sentido, foi mister ao nosso trabalho, buscar entender a atividade cafeeira no município de Ribeirão Preto sob novas óticas. Através do uso da documentação disponível: Estatística agrícola e zootécnica de Ribeirão Preto no ano agrícola de e os Avisos de Lançamento de Impostos de Cafeeiros ( ), e norteados por uma vasta historiografia, procuramos através do método e da interpretação, oferecer novas reflexões sobre a atividade no município. Esta comunicação é resultante do trabalho de conclusão de curso: O café como produto-mundo e considerações sobre a atividade cafeeira no município de Ribeirão Preto/SP ( ), nossa proposta com a pesquisa, ora realizada, foi buscar elementos oriundos das práticas econômicas mundiais, que permearam as esferas inferiores da economia, com ênfase no município de Ribeirão Preto/SP, neste sentido, aquele trabalhou buscou analisar as principais características do sistema econômico mundial aplicadas à atividade cafeeira no município, desde modo, buscamos apontar quais foram as práticas econômicas predominantes no período, procuramos identificar se essas práticas foram ou não assimiladas no Brasil e se foram de que forma?, ao final do trabalho, através da análise documental, elaboramos séries históricas, buscando identificar as relações da atividade cafeeira no município com as práticas econômicas mundiais, este trabalho apresenta os resultados obtidos por nossa pesquisa. De tal modo, nossos objetivos com aquele estudo foram: a). Analisar o comportamento da produção e número de cafeeiros frente ao cenário externo apresentado; b). Compor um perfil dos cafeicultores no município de Ribeirão Preto; c). Determinar a relação entre o comportamento dos cafeicultores em relação a terra e produção e as práticas econômicas averiguadas para o período proposto. E nossa proposta com esta comunicação é apresentar os principais dados obtidos e as considerações acerca da pesquisa. DESENVOLVIMENTO: O final do século XIX e início do XX foi marcado por mudanças nas práticas econômicas mundiais, haja visto, o liberalismo aparece como resultado das Revoluções Burguesas e se espalha pelo mundo, promovendo uma verdadeira expansão das 1 Graduando em História pelo Centro Universitário Barão de Mauá. 2 Doutor em História e Cultura Social pela Universidade Estadual Paulista - UNESP/Franca, Mestre em História Social pela Universidade de São Paulo, Graduado em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (1994). Professor Adjunto do Centro Universitário Barão de Mauá em Ribeirão Preto desde 1996, coordenador da Especialização em História, Cultura e Sociedade desde 2002.

2 práticas econômicas capitalistas e dos mecanismos de mercado (BRAUDEL, 2009; POLANYI, 2012; HOBSBAWM, 2014), não obstante, a expansão do livre mercado, estava condicionada ao intervencionismo crescente do Estado nas práticas econômicas, isto porque, o liberalismos econômico visa garantir a liberdade de acesso à terra e ao trabalho pela burguesia em expansão (POLANYI, 2012). O liberalismo econômico não consegue atingir um ponto de equilíbrio como se propunha, as grandes nações enfrentam crises sucessivas em suas economias nacionais, essas tensões evoluem e as práticas protecionistas tem vez, tais ações culminam no imperialismo (POLANYI, 2012; HOBSBAWM, 2014). Frente as mudanças ocorridas pelo mundo, o Brasil inaugura o século XIX ainda como colônia portuguesa, ao se desligar definitivamente de sua metrópole em 1822, o país se via no desafio de buscar alternativas para se inserir no mercado internacional, neste sentido, entre os anos de 1831/40 o café já representa 43,78% 3 das exportações brasileira e se torna a opção que viabilizaria esta empreitada (PRADO JÚNIOR, 1989; FURTADO, 2007). As condições da expansão cafeeira se deram em paralelo com a expansão da oferta de mão de obra imigrante assalariada, as políticas de imigração promovidas primeiro pelos próprios fazendeiros e depois assumidas pelo Estado, foram de grande importância para a cafeicultura paulista, que viu a oferta de mão de obra, o sucesso da lavoura cafeeira, perpassava pela mudança de mentalidade dos produtores (FURTADO, 2007). Em Ribeirão Preto o café se torna o principal produto de exportação, e responsável pela sua visibilidade nacional e internacional, principalmente, a partir de 1870 (ZAMBONI, 1978). Podemos perceber através do Gráfico 01, apresentado a seguir que a produção cafeeira no município já estava bem estabelecida a partir de 1904, nele podemos perceber também os principais movimentos quanto ao número de produtores, números de pés de café (cafeeiros) e produção total no município. Gráfico 01 Número de cafeeiros, produção e proprietários no município de Ribeirão Preto ( ) 3 Dados obtidos em: BRASIL, Ministério do Comercio Exterior. Exportações por produto. Disponível em: < Acesso em: 20/04/2015

3 Fontes: Para número de cafeeiros e proprietários: : Estatística agrícola e zootechnica de Ribeirão Preto no ano agrícola de , : Registros de Impostos sobre Comércio, Indústria, Profissões e Produção de Café (S/D). Para o número de produção em arrobas: MARCONDES, Renato Leite. O café em Ribeirão Preto ( ). História econômica & história de empresas, v. 10, n. 1, p , Ao analisarmos o Gráfico 01, percebemos que os números apontados para 1904/05 e 1916, por estarem próximos e por essa relação de proximidade fora as exceções de 1919 e 1933/36 se manter pelos períodos posteriores, foi possível identificar médias para os números averiguados, são elas de milhões de pés de café, em torno de milhões de arrobas produzidas anualmente e 223 produtores cadastrados como contribuintes no livro de impostos. Apresentado os dados gerais, foi muito significativo para nossa pesquisa, buscar apontar como esses proprietários e cafeeiros estavam distribuídos no município, que podem ser visualizados no Gráfico 02. Nele organizamos os produtores por faixas, que foram delimitadas pelo número de cafeeiros que possuíam em suas terras, pequenos produtores até cafeeiros, médios de até e grandes cafeicultores aqueles possuem ou mais pés de café. Gráfico 02 Distribuição e concentração de cafeeiros por faixa ( )

4 Fontes: Para número de cafeeiros e proprietários: : Registros de Impostos sobre Comércio, Indústria, Profissões e Produção de Café (S/D). É possível afirmar, através da análise do Gráfico 02, que em decorrência de alguns fatores, como por exemplo a Geada de 1918, ouve um movimento de concentração de cafeeiros em Ribeirão Preto, não obstante, talvez como fosse de se esperar esses cafeeiros não foram parar na mão dos grandes cafeicultores e sim dos médios, de tal modo, para os anos analisados vamos perceber uma manutenção dos grandes produtores, uma retração da pequena propriedade, e um avança significativo dos médios produtores no município de Ribeirão Preto. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Através do trabalho que originou esta comunicação e que buscamos explanar de modo bastante resumido aqui, buscamos demonstrar que as influências do sistema capitalista mundial, em especial das atividades europeias foram essenciais para que mudanças ocorressem no sistema capitalista brasileiro, que ainda se via as voltas com as relações mercantilistas de Portugal, entretanto, mesmo independente de sua antiga metrópole, o Brasil se viu frente à uma economia mundial cada vez mais dinâmica, o comércio internacional foi uma opção para a inserção do país nesta economia, em muito isto foi impulsionado pelas práticas imperialistas impostas pelas grandes potências. Por diversos fatores, tanto, externos como internos o café apresentou condições favoráveis de produção e já no terceiro decênio do século XIX representava 43,78% das exportações brasileiras. Segundo a historiografia levantada, um dos fatores mais relevantes para a expansão cafeeira no Brasil nas décadas seguintes, foi a força de trabalho, as mudanças ocasionadas pela substituição do trabalho escravo pelo assalariado,

5 favoreceram o acúmulo de capital pelos produtores de café que já não precisavam aportar grandes quantias de dinheiro no trabalhador escravo, o que possibilitou investimentos em terras e benfeitorias para as fazendas, neste sentido, a expansão do crédito principalmente internacional oriundo da Inglaterra em grande medida facilitou os investimentos nesta cultura aqui no Brasil. De tal modo, as mudanças nas relações de trabalho refletiam, também, uma mudança na mentalidade destes indivíduos que produziam café, a formação do que Celso Furtado chama de classe de dirigentes do café diferente da formação da elite açucareira ou burocrata, não tinha mais relações com as benesses políticas de Portugal, esses homens se desenvolveram em um ambiente aonde vigorava o livre mercado de modo mais amplo e a concorrência era uma realidade. Muitos produtores oriundos de atividades como comércio e transporte, possuíam relação muito diferente com o capital, seus investimentos não supunham apenas terras e café, mas perpassavam por atividades urbanas (PERISSINOTTO, 1997; MONTI, 2014). A região de Ribeirão Preto que conheceu seu desenvolvimento no esteio da expansão cafeeira, que rumava para o oeste do estado de São Paulo, foi bastante beneficiada, sendo reconhecida como capital mundial do café. A atividade cafeeira no município no período analisado já estava consolidada, e o período que se apresentou mostrou que houve mudanças na distribuição de cafeeiros e de proprietários na região, foi possível demonstrar que enquanto havia uma diminuição no número de pequenos produtores, uma expansão se dava na faixa dos médios produtores, enquanto que os grandes se mantinham estáveis, o período de foi então marcado por um movimento de concentração de cafeeiros, o que não significou que os grandes produtores estavam concentrando essas terras, mas sim que os médios estavam se expandindo. Este período também foi marcado por dois momentos significativos, o primeiro foi a Geada de 1918, período que foi possível constatar a dificuldade enfrentada pela pequena cafeicultura e momento que marca o primeiro grande movimento de concentração de terras, e um segundo momento a partir de 1930 que marcou o início da decadência da cafeicultura em Ribeirão Preto, talvez em decorrência do Crash de 1929 e período em que a concentração de cafeeiros também avança de maneira mais intensa. Ao final, percebemos que maneira geral os cafeicultores, possuíam em sua maioria dinamismo em relação as práticas econômicas, talvez devido as possibilidades de perdas consideráveis na lavoura cafeeira, neste sentido, muitos mantinham seus capitais aportados em diversos ramos da economia, diversificando assim seus investimentos, a fim, de evitar grandes perdas. REFERÊNCIAS: FONTES: Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto - Avisos de Lançamento de Impostos de Cafeeiros ( ) (SEM CAIXA). Digitais:

6 - SECRETARIA DA AGRICULTURA, COMÉRCIO E OBRAS PÚBLICAS. Estatística Agrícola e Zootechnica de Ribeirão Preto no Anno Agrícola de São Paulo: Typ. Brazil/Rothschild & Co., Disponível em formato digital (PDF). BIBLIOGRAFIA: BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV XVIII: os jogos das trocas. 2º Ed. São Paulo: Editora: Martins Fontes, Volume 2. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 34º Ed. São Paulo: Companhia das Letras, HOBSBAWM, Eric J. A Era dos Impérios: Rio de Janeiro: Paz e Terra, MONTI, Carlo G. O empreendedor possível na cafeicultura de Ribeirão Preto: Joaquim da Cunha Diniz Junqueira ( ) fls. Tese (Doutorado em História e Cultura) Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Franca, PERISSINOTTO, Renato M. Estado e Capital Cafeeiro: burocracia e interesse de classe na condução da política econômica ( ) fls. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens de nossa época. (Trad. Fanny Wrobel). Rio de Janeiro: Elsivier, PRADO JÚNIOR. Caio. História e Desenvolvimento: A contribuição da historiografia para a teoria e prática do desenvolvimento brasileiro. 3º Ed. São Paulo: Brasiliense, ZAMBONI, Ernesta. Processo de formação e organização de rede fundiária da área de Ribeirão Preto (1874 a 1900) uma contribuição ao estudo de estrutura agrária Dissertação (Mestrado em História) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1978.

Unidade: FACE Semestre: Pré-Requisitos: Nenhum Horário: Segundas e Terças

Unidade: FACE Semestre: Pré-Requisitos: Nenhum Horário: Segundas e Terças MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLANO DE ENSINO Disciplina: Formação Econômica do

Leia mais

O COMÉRCIO DE ESCRAVOS EM RIBEIRÃO PRETO, PROVÍNCIA DE SÃO PAULO ( )

O COMÉRCIO DE ESCRAVOS EM RIBEIRÃO PRETO, PROVÍNCIA DE SÃO PAULO ( ) O COMÉRCIO DE ESCRAVOS EM RIBEIRÃO PRETO, PROVÍNCIA DE SÃO PAULO (1874 1885) João Vitor Rizzi 1 ; Célio Antônio Alcântara Silva 2 RESUMO: Buscou-se com esse estudo analisar o comércio de escravos nos finais

Leia mais

FORMAS E MOMENTOS DE AVALIAÇÃO

FORMAS E MOMENTOS DE AVALIAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL IEDAR CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLANO DE ENSINO APRENDIZAGEM Disciplina: ECO 01100 Formação Econômica

Leia mais

Ribeirão Preto e o Imposto sobre Cafeeiros

Ribeirão Preto e o Imposto sobre Cafeeiros economia & história: relatos de pesquisa 53 eh Ribeirão Preto e o Imposto sobre Cafeeiros Luciana Suarez Lopes (*) Como foi visto anteriormente, a discussão sobre a importância dos impostos diretos sobre

Leia mais

http://geografiaparapedagogas.blogspot.com.br/2012/03/mapa-das-regioes-brasileiras.html http://assuncaoturma221.blogspot.com.br/2009/05/os-complexos-regionais-brasileiros.html 25% do país / não segue divisões

Leia mais

2º Semestre TURNO CARGA HORÁRIA I Termo Vespertino 36 horas/aula Professora: Maria Alda Barbosa Cabreira

2º Semestre TURNO CARGA HORÁRIA I Termo Vespertino 36 horas/aula Professora: Maria Alda Barbosa Cabreira Faculdade de Tecnologia de Garça FATEC - Garça PLANO DE ENSINO Curso: Tecnologia em Informática Gestão de Negócios Disciplina: Economia I Ano: 2009 2º Semestre TURNO CARGA HORÁRIA I Termo Vespertino 36

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA 85 PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA Curso:Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio Série/Período: 2º Ano Carga Horária: 40 h/a (33 h/r) Docente

Leia mais

DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO

DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO Professor Chicão DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO Temas da aula O Capitalismo Fases do desenvolvimento do Capitalismo: Comercial, Industrial, Financeiro, Informacional Globalização

Leia mais

SEGUNDO REINADO ( )

SEGUNDO REINADO ( ) SEGUNDO REINADO historiaula.wordpress.com (1840 1889) 2ª. Parte A fórmula do sucesso... Foi um atributo: 1º. Do aumento da demanda pelo café nos mercados dos Estados Unidos da América do Norte e da Europa;

Leia mais

Paulo Tumasz Junior. I e II Revolução Industrial

Paulo Tumasz Junior. I e II Revolução Industrial Paulo Tumasz Junior I e II Revolução Industrial APRESENTAÇÕES Slides - Artesanato, Manufatura e Industria: APRESENTAÇÕES Slides - Período e ocorrência - Características: - Resumo: - II Revolução Industrial:

Leia mais

ATIVIDADES ONLINE 8º ANO

ATIVIDADES ONLINE 8º ANO ATIVIDADES ONLINE 8º ANO 1) Observe a charge a seguir. Que característica do capitalismo está sendo retratada na imagem? Cite outras duas características desse sistema político-econômico. 2) Leia atentamente:

Leia mais

2º Reinado ( ) A MODERNIZAÇÃO CONSERVADORA. Prof. Maria Auxiliadora

2º Reinado ( ) A MODERNIZAÇÃO CONSERVADORA. Prof. Maria Auxiliadora 2º Reinado (1840-1889) A MODERNIZAÇÃO CONSERVADORA Prof. Maria Auxiliadora A MODERNIZAÇÃO CONSERVADORA Tendências gerais da economia brasileira durante a 2ª metade do século XIX Brasil nação agrícola baseada

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO 2º ANO

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO 2º ANO PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR : HISTÓRIA Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO Série/Período: 2º ANO Carga Horária: 40 h/a (33 h/r) Docente Responsável:

Leia mais

DISCIPLINA: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL (CÓD. ENEX60091) PERÍODO: 6º PERÍODO

DISCIPLINA: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL (CÓD. ENEX60091) PERÍODO: 6º PERÍODO PLANO DE CURSO DISCIPLINA: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL (CÓD. ENEX60091) PERÍODO: 6º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 40 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes

Leia mais

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas DEPARTAMENTO DE Línguas e Humanidades DISCIPLINA:História ANO:11ºA Planificação (Conteúdos)... Período Letivo: _1º Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas *Compreender

Leia mais

Módulo 3 Setor 171. Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM

Módulo 3 Setor 171. Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM Módulo 3 Setor 171 Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM O que é capitalismo? O capitalismo configura-se como sistema social e econômico dominante no Ocidente a partir do século XVI em que predomina

Leia mais

HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO

HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade IV Poder, Cultura e Tecnologia 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 15.1 Conteúdos Segundo Reinado no Brasil -

Leia mais

ATIVIDADES ONLINE 8º ANO

ATIVIDADES ONLINE 8º ANO ATIVIDADES ONLINE 8º ANO 1) Assinale a alternativa que melhor representa a Divisão Internacional do Trabalho (DIT) no Capitalismo Financeiro. 2) Observe. A primeira grande fase do sistema capitalista foi

Leia mais

Observar a característica da economia de agricultura tropical; Estudar a característica da economia extrativista mineira;

Observar a característica da economia de agricultura tropical; Estudar a característica da economia extrativista mineira; 1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: PERÍODO: IV CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: Formação Econômica do Brasil. NOME DO CURSO: Economia. 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60

Leia mais

A expansão cafeeira no Brasil.

A expansão cafeeira no Brasil. A expansão cafeeira no Brasil. - A expansão cafeeira reforçou a importação de escravos africanos no Brasil e gerou capitais para investir na indústria e transporte. - O café chegou ao Brasil, na segunda

Leia mais

Prof. Dr. Guilherme Grandi

Prof. Dr. Guilherme Grandi Prof. Dr. Guilherme Grandi Enfoque e temáticas Estudos de história econômica costumam retomar um enfoque clássico que articula as relações entre Estado e sociedade, embora haja muitas divergências sobre

Leia mais

Prof. Danilo Pastorelli

Prof. Danilo Pastorelli Prof. Danilo Pastorelli prof.danilopastorelli@saojudas.br análises divergentes via do continuismo Peláez (1972), Villela & Suzigan (1973) austeridade nas contas públicas controle de emissão política cambial

Leia mais

R O C H A. O processo de desenvolvimento do Capitalismo

R O C H A. O processo de desenvolvimento do Capitalismo R O C H A O processo de desenvolvimento do Capitalismo Origens do Capitalismo O capitalismo é um sistema econômico que se desenvolveu na Europa. Surgiu com a ascensão da burguesia entre os séculos XV e

Leia mais

O AGRONEGÓCIO VISTO PELO ESTADO. Arnaldo Jardim

O AGRONEGÓCIO VISTO PELO ESTADO. Arnaldo Jardim O AGRONEGÓCIO VISTO PELO ESTADO Arnaldo Jardim HISTÓRIA DE SÃO PAULO E A HISTÓRIA DE SUA AGRICULTURA EIXOS DO CAFÉ A partir de 1805, com a queda do comercio açucareiro, os fazendeiros do Vale do Paraíba

Leia mais

Complexo cafeeiro paulista

Complexo cafeeiro paulista EAE0420 Formação Econômica e Social do Brasil II Complexo cafeeiro paulista Prof. Dr. Guilherme Grandi Complexo econômico Conjunto integrado de atividades econômicas, dentre elas a atividade principal

Leia mais

Primeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação

Primeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP Ano letivo de 2016-2017 1. Aulas previstas (tempos letivos) Programação do 5º ano 5º1 (45m) 5º2 (45m) 5º3 (45m) 1º período 37 aulas 2º período 27 aulas 3º período 22 aulas

Leia mais

REVISÃO HISTÓRIA 3 EM. Prova Bimestral 2º Bimestre

REVISÃO HISTÓRIA 3 EM. Prova Bimestral 2º Bimestre REVISÃO HISTÓRIA 3 EM Prova Bimestral 2º Bimestre REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA A divisão do trabalho surgiu no período da Revolução Industrial, uma vez que o trabalho artesanal foi substituído pela

Leia mais

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação.

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2012/2013 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período Panorâmica geral dos séculos XII e XIII. Observação directa Diálogo

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Direito Político e Econômico PLANO DE ENSINO

Programa de Pós-Graduação em Direito Político e Econômico PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: FACULDADE DE DIREITO Programa de Pós-Graduação: Direito Político e Econômico Curso: Mestrado Acadêmico Mestrado Profissional Doutorado Disciplina Pensamento Industrial

Leia mais

A CRISE DE 1929: COLAPSO NO LIBERALISMO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS

A CRISE DE 1929: COLAPSO NO LIBERALISMO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS A CRISE DE 1929: COLAPSO NO LIBERALISMO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS O LIBERALISMO A teoria do LIBERALISMO ECONÔMICO ficou consagrada a partir de Adam Smith (1723-1790), e tem os seguintes pressupostos

Leia mais

Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio. Jorge Penim de Freitas

Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio. Jorge Penim de Freitas Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio Jorge Penim de Freitas Nos séculos XVII e XVIII, apenas Portugal, Espanha, Holanda, França e Inglaterra faziam as ligações oceânicas.

Leia mais

Ano Lectivo 2015 / ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Domínios / Subdomínios Objetivos Gerais Competências Específicas Avaliação.

Ano Lectivo 2015 / ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Domínios / Subdomínios Objetivos Gerais Competências Específicas Avaliação. ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2015 / 2016 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período DOMÌNIO / TEMA D O contexto europeu dos séculos XII a XIV (recuperação

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DISSERTATIVOS. História Prof. Guilherme

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DISSERTATIVOS. História Prof. Guilherme RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DISSERTATIVOS História Prof. Guilherme Questão 7 Fuvest 2012 Leia este texto, que se refere à dominação europeia sobre povos e terras africanas. "Desde o século XVI, os portugueses

Leia mais

MERCANTILISMO. A política econômica dos Estados Modernos. Prof.: Mercedes Danza Lires Greco

MERCANTILISMO. A política econômica dos Estados Modernos. Prof.: Mercedes Danza Lires Greco MERCANTILISMO A política econômica dos Estados Modernos Prof.: Mercedes Danza Lires Greco No feudalismo, a riqueza = terra. Entre os séculos XV e XVIII, a riqueza = dinheiro. Principal atividade geradora

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Departamento de Ciências Econômicas PERÍODO LETIVO: 2012/01 CURSO: Ciências Econômicas TERMO: 1º DISCIPLINA: História Econômica Geral TURNO: matutino CARGA HORÁRIA: 72 horas

Leia mais

Economia do Brasil Imperial

Economia do Brasil Imperial Economia do Brasil Imperial Desde o início do Período Imperial, que se deu com a Independência do Brasil, em 1822, a economia do novo país era baseada na exportação de matérias-primas. Isto reduzia a força

Leia mais

BRASIL: SEGUNDO REINADO

BRASIL: SEGUNDO REINADO Período: 1840 1889 Golpe da Maioridade deu início ao Segundo Reinado CONSOLIDAÇÃO DO ESTADO As Eleições do Cacete Disputa eleitoral entre: Partido Conservador e Partido Liberal Nessas eleições aconteceram

Leia mais

AULA 08. O Sistema Colonial

AULA 08. O Sistema Colonial AULA 08 O Sistema Colonial O chamado Sistema Colonial Tradicional desenvolveu-se, na América, entre os séculos XVI e XVIII. Sua formação está intimamente ligada às Grandes Navegações e seu funcionamento

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Departamento de Ciências Econômicas PERÍODO LETIVO: 2011/02 CURSO: Ciências Econômicas TERMO: 1º DISCIPLINA: História Econômica Geral TURNO: matutino CARGA HORÁRIA: 72 horas

Leia mais

Código: C. H. Semanal: 02 C. H. Anual: 55 C. H. Teórica: 45 C. H. Prática: 10

Código: C. H. Semanal: 02 C. H. Anual: 55 C. H. Teórica: 45 C. H. Prática: 10 1. EMENTA Abordagens da crise do antigo regime, do pensamento iluminista, das revoluções burguesas, da constituição da sociedade industrial e da expansão do capitalismo no século XIX. Revoluções e pensamento

Leia mais

As origens coloniais do atraso sob a visão de Bresser Pereira

As origens coloniais do atraso sob a visão de Bresser Pereira INGRID DESIHIÊ ANTONIORI (21004712) JOÃO LUCAS PIRES (21071112) NATÁLIA BORRASCA PEREIRA (21003412) As origens coloniais do atraso sob a visão de Bresser Pereira Trabalho apresentado à Universidade Federal

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA P R O G R A M A D E E N S I N O CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA:

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2010/2011 UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso

Leia mais

TEMA G2: A Revolução Liberal Portuguesa - antecedentes

TEMA G2: A Revolução Liberal Portuguesa - antecedentes História 8º ano Guião de Trabalho de Grupo 3º Período Nome: Data: / / TEMA G2: A Revolução Liberal Portuguesa - antecedentes GRUPO 1 Consulta as páginas 156 à pág. 165 do teu manual Objetivo: 1. Conhecer

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA Fixação 1) (UFRN) No século XVIII, teve início a exploração da região mineradora no Brasil, provocando transformações importantes na economia colonial,

Leia mais

ENSINO MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO EM REGIME NÃO PRESENCIAL SECUNDÁRIO

ENSINO MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO EM REGIME NÃO PRESENCIAL SECUNDÁRIO Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº 3 Escola Básica e Secundária de Rio Tinto ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO EM REGIME NÃO PRESENCIAL Disciplina:

Leia mais

Potências marítimas: Novas (burguesia) Antigas (nobreza) Portugal Espanha Holanda Inglaterra França

Potências marítimas: Novas (burguesia) Antigas (nobreza) Portugal Espanha Holanda Inglaterra França 1. O tempo do grande comércio oceânico Criação/crescimento de grandes companhias de comércio europeias: - Companhia das Índias Ocidentais (1600 Londres) - Companhia Inglesa das Índias Orientais (Londres

Leia mais

A industrialização no Brasil teve início a partir de. A vinda da Família Real propiciou a quebra do pacto colonial;

A industrialização no Brasil teve início a partir de. A vinda da Família Real propiciou a quebra do pacto colonial; PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA 1 Histórico de nossa industrialização A industrialização no Brasil teve início a partir de meados do século XIX; A vinda da Família Real propiciou a quebra do pacto

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Perfil de aprendizagem de História 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Das sociedades recolectoras às primeiras civilizações Das sociedades recolectoras às primeiras sociedades produtoras 1. Conhecer o processo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Evento: Seleção para o Semestre I das Casas de Cultura Estrangeira 2013.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Evento: Seleção para o Semestre I das Casas de Cultura Estrangeira 2013. Questão 42 A catequese tinha por objetivo incutir nas populações indígenas alguns dos elementos da cultura europeia, tais como a religião, hábitos morais e valores ocidentais. Entre estes, inclui-se a

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO 3ª PROVA PARCIAL DE HISTÓRIA QUESTÕES ABERTAS

COLÉGIO XIX DE MARÇO 3ª PROVA PARCIAL DE HISTÓRIA QUESTÕES ABERTAS COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser. 2016 3ª PROVA PARCIAL DE HISTÓRIA QUESTÕES ABERTAS Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 11/11/2016 Nota: Professor(a): Ivana Cavalcanti Valor da Prova:

Leia mais

Ano Lectivo 2016/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Domínios / Subdomínios Objetivos Gerais / Metas Competências Específicas Avaliação.

Ano Lectivo 2016/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Domínios / Subdomínios Objetivos Gerais / Metas Competências Específicas Avaliação. ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2016/2017 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período Domínios / Subdomínios Objetivos Gerais / Metas Competências Específicas

Leia mais

FORMAÇÃO HISTÓRICA E QUESTÃO AGRÁRIA

FORMAÇÃO HISTÓRICA E QUESTÃO AGRÁRIA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA SISTEMAS DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: SISTEMAS AGRÁRIOS DE PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL FORMAÇÃO

Leia mais

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 3º Período.

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 3º Período. Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento: 400 Coordenadora: Rosa Santos Subcoordenador: Armando Castro Planificação Trimestral de História A 3º Período 11º Ano Professor:

Leia mais

HISTÓRIA CONTEÚDOS. 1. População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento

HISTÓRIA CONTEÚDOS. 1. População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento HISTÓRIA O exame de História é concebido para avaliar, com base num conjunto de conteúdos programáticos circunscrito, as competências básicas exigidas para o acesso a um curso de nível superior na área

Leia mais

Formação espacial do Brasil. Prof. Gonzaga

Formação espacial do Brasil. Prof. Gonzaga Formação espacial do Brasil Prof. Gonzaga Território é tido como uma dimensão do espaço geográfico demarcada e submetida a um poder central e a um conjunto de normas específicas. Esse espaço é transformado

Leia mais

Da Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS

Da Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Da Modernidade à Modernização Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Introdução Da Modernidade à Modernização: As transformações ideológicas das sociedades

Leia mais

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO Na segunda metade do século XVIII, a Inglaterra iniciou um processo que teve consequências em todo o mundo. Esse novo sistema de produção modificou as relações

Leia mais

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA MÓDULO

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA MÓDULO O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA MÓDULO 13 1.UM POUCO DE HISTÓRIA Os primeiros núcleos urbanos do país nasceram no século XVI, ao longo do litoral, funcionando como locais em que os produtos da colônia

Leia mais

2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Prof. Lincoln Marques

2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Prof. Lincoln Marques 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 1860-1914 Prof. Lincoln Marques DEFINIÇÕES CONCEITUAIS Conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica,

Leia mais

CAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO

CAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO CAPÍTULO 2 O MUNDO DIVIDIDO PELO CRITÉRIO IDEOLÓGICO PROF. LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 8º ANO O MUNDO DIVIDIDO P. 23 Existem vários critérios para regionalizar um território. Critério ideológico:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V GRUPO DA ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA História e Geografia de Portugal Informação aos Pais / Encarregados de Educação, turma 3 Programação do 5º ano 1. Aulas previstas (tempos letivos) 5º1 5º2 1º período

Leia mais

Tráfico interno de escravos em Mariana: Ao longo do século XIX, as medidas referentes à proibição do tráfico atlântico

Tráfico interno de escravos em Mariana: Ao longo do século XIX, as medidas referentes à proibição do tráfico atlântico Tráfico interno de escravos em Mariana: 1861-1886. Camila Carolina Flausino 1 Ao longo do século XIX, as medidas referentes à proibição do tráfico atlântico africano para o Brasil fizeram com que o preço

Leia mais

CAPÍTULO 7 - BRASIL - DINÂMICAS TERRITORIAIS E ECONÔMICAS

CAPÍTULO 7 - BRASIL - DINÂMICAS TERRITORIAIS E ECONÔMICAS Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio CAPÍTULO 7 - BRASIL - DINÂMICAS TERRITORIAIS E ECONÔMICAS Professor: Gelson Alves Pereira 1- O QUE É REGIONALIZAÇÃO É a divisão de um espaço ou território

Leia mais

Processo de Desenvolvimento do Capitalismo

Processo de Desenvolvimento do Capitalismo Processo de Desenvolvimento do Capitalismo Capitalismo Comercial Contexto: Do fim do século XV até o século XVIII. Características: A riqueza vinha do comércio (circulação). Período das Grandes Navegações.

Leia mais

Evolução do capitalismo

Evolução do capitalismo Evolução do capitalismo EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO Prof. JÚLIO CÉSAR GABRIEL http://br.groups.yahoo.com/group/atualidadesconcursos Modo de produção Maneira como o seres humanos se organizam para produzirem

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO 7 ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Das Sociedades Recoletoras às Primeiras Civilizações A Herança do Mediterrâneo Antigo 1. Conhecer o processo de hominização;

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina HIS330 História do Brasil I

Programa Analítico de Disciplina HIS330 História do Brasil I 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de História - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4

Leia mais

ANÁLISE DO PIB DA AGRICULTURA FAMILIAR COMPARANDO COM O DISPONIBILIZADO AO PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR - PRONAF.

ANÁLISE DO PIB DA AGRICULTURA FAMILIAR COMPARANDO COM O DISPONIBILIZADO AO PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR - PRONAF. ANÁLISE DO PIB DA AGRICULTURA FAMILIAR COMPARANDO COM O DISPONIBILIZADO AO PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR - PRONAF. Nome do Autor (a) Principal Jéssica dos Santos LeiteGonella

Leia mais

ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO. Profª Viviane Jordão

ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO. Profª Viviane Jordão ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO Profª Viviane Jordão INTRODUÇÃO As características básicas do sistema econômico e político dominante na Europa ocidental nos séculos XVI e XVII foram: o capitalismo comercial

Leia mais

Mercantilismo. Prof. Nilton Ururahy

Mercantilismo. Prof. Nilton Ururahy Mercantilismo Prof. Nilton Ururahy Definição: Prática econômica adotada pelos Estados Absolutistas Europeus que marcou a transição entre feudalismo e capitalismo nos séculos XVI a XVIII. Características

Leia mais

A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL

A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL A Formação do Território Brasileiro O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Mercantil europeia, desencadeado

Leia mais

Preparatório EsPCEx História Geral. Aula 5 O mercantilismo

Preparatório EsPCEx História Geral. Aula 5 O mercantilismo Preparatório EsPCEx História Geral Aula 5 O mercantilismo Características Mercantilismo (I) Política intervencionista Política adotada progressivamente Fortalecimento Estados Nacionais Mercantilismo NÃO

Leia mais

HISTÓRIA DO TRABALHO NO BRASIL

HISTÓRIA DO TRABALHO NO BRASIL HISTÓRIA DO TRABALHO NO BRASIL COLONIALISMO Colonização com objetivo de enriquecimento rápido baseado na exploração Organização social baseada em: Grande propriedade fundiária Monocultura de exportação

Leia mais

Segunda Revolução Industrial. Um mundo cheio de mudanças

Segunda Revolução Industrial. Um mundo cheio de mudanças Segunda Revolução Industrial Um mundo cheio de mudanças Nas relações humanas da contemporaneidade, a informação circula com muita rapidez. A globalização envolve diferentes esferas sociais tais como a

Leia mais

PLANO DE CURSO ANO 2012

PLANO DE CURSO ANO 2012 I- IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO ANO 2012 ESCOLA ESTADUAL CONTEÚDO: TURMA: 8º ano N DE AULAS SEMANAIS: PROFESSOR (ES): II- OBJETIVOS GERAIS * Propiciar o desenvolvimento de atitudes de respeito e de compreensão

Leia mais

Linha do Tempo. Linha do Tempo

Linha do Tempo. Linha do Tempo Prof.. Hilário Rosa Invenção da Escrita 3200 A.C. Nasc. de Cristo Ano 1 Fim da queda de Roma Século V 476 Mundo Medieval X XI XII XIII Renascimento 1453 XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI Egito, Vale do

Leia mais

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.

Leia mais

9 Ano Lista de Exercícios

9 Ano Lista de Exercícios 9 Ano Lista de Exercícios 1- A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceu na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição da manufatura

Leia mais

PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR E AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP)

PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR E AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP) PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR E AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP) NORONHA, Elias Oliveira 1 ; FCT UNESP Presidente Prudente noronhaunesp@gmail.com HESPANHOL,

Leia mais

O Desenvolvimento do sistema socioeconômico. As fases do capitalismo

O Desenvolvimento do sistema socioeconômico. As fases do capitalismo O Desenvolvimento do sistema socioeconômico capitalista As fases do capitalismo As fases do capitalismo Dois eventos marcaram o fim do socialismo pelo mundo: Queda do Muro de Berlim (1989); Desmembramento

Leia mais

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1 Fonte: Elaboração Própria, com base em dados de WTO (2014) International Trade Statistics, disponível em www.wto.org 2 Fonte: Elaboração Própria,

Leia mais

Plano de Ensino CENTRO DE ENSINO CCJE. Qualificação / link para o Currículo Lattes:

Plano de Ensino CENTRO DE ENSINO CCJE. Qualificação / link para o Currículo Lattes: Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Serviço Social Departamento Responsável: Serviço Social Data de Aprovação (Art. UNIVERSIDADE nº 91): FEDERAL DO ESPÍRITO

Leia mais

Mercantilismo significou a transição entre o modo de produção feudal e o modo de produção capitalista. Acumulação de capital provocada pelo

Mercantilismo significou a transição entre o modo de produção feudal e o modo de produção capitalista. Acumulação de capital provocada pelo MERCANTILISMO Conjunto de ideias e práticas econômicas dos Estados da Europa ocidental entre os séculos XV e XVIII, voltadas para o comércio, principalmente, e baseadas no controle da economia pelo Estado.

Leia mais

O sistema de colonato na obra de José de Souza Martins

O sistema de colonato na obra de José de Souza Martins O sistema de colonato na obra de José de Souza Martins Ederson Fernando Milan dos Santos - Unioeste Neste trabalho, pretendo discutir algumas questões referentes aos processos de imigração no Brasil durante

Leia mais

A Formação Territorial do BRASIL

A Formação Territorial do BRASIL A Formação Territorial do BRASIL Descobrimento da América O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Marítimo Comercial europeia, desencadeado

Leia mais

TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 1 TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida. O trabalho transforma a natureza O trabalho também serve a estratificação está

Leia mais

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas DEPARTAMENTO DE _Línguas e Humanidades DISCIPLINA: História B ANO: 10º Planificação (Conteúdos)... Período Letivo: 1º_ Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas *Reconhecer

Leia mais

O CAFÉ E A INDUSTRIALIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO.

O CAFÉ E A INDUSTRIALIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO. O CAFÉ E A INDUSTRIALIZAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO. A afirmação de que o café é responsável pelo surto de industrialização de São Paulo é uma destas meio verdades que tém o dom de seduzir quantos pensem

Leia mais

É a base do desenvolvimento econômico mundial. Ocorre quando há transformação em algum bem, acabado ou semiacabado;

É a base do desenvolvimento econômico mundial. Ocorre quando há transformação em algum bem, acabado ou semiacabado; INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA DAS INDÚSTRIAS 1 Atividade Industrial É a base do desenvolvimento econômico mundial desde o século XVIII; Ocorre quando há transformação em algum bem, acabado ou semiacabado; Séc.

Leia mais

INSTITUTO GEREMARIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARCIAL

INSTITUTO GEREMARIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARCIAL INSTITUTO GEREMARIO DANTAS Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Fone: (21) 21087900 Rio de Janeiro RJ www.igd.com.br Aluno(a): 3º Ano: C31 Nº Professor: Roberto Nascimento COMPONENTE CURRICULAR:

Leia mais

AS ORIGENS DO SUBDESENVOLVIMENTO

AS ORIGENS DO SUBDESENVOLVIMENTO AS ORIGENS DO SUBDESENVOLVIMENTO 1. A TEORIA LIBERAL Os Países pobres são pobres porque não atingiram ainda a eficiência produtiva e o equilíbrio econômico necessário à manutenção de um ciclo de prosperidade

Leia mais

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO. Os contornos do nosso país, nem sempre foram como atualmente.

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO. Os contornos do nosso país, nem sempre foram como atualmente. FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO Os contornos do nosso país, nem sempre foram como atualmente. Muitas terras que pertencem, atualmente, ao Brasil foram conquistadas em guerras, acordos, tratados e compradas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º ano Turma 1 1. Aulas previstas (Tempos letivos) 2. Conteúdos a leccionar

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS

INDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS INDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS MODOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL 1 O artesanato O artesanato, primeira forma de produção industrial, surgiu no fim da Idade Média com o renascimento comercial e urbano

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: História ANO/SEMESTRE: 2012/02 CURSO: História FASE: 8ª S 45 DISCIPLINA: Economia e Sociedade TURNO: vespertino CARGA HORÁRIA: 72 horas CRÉDITOS: 4 PROFESSOR(A): Antero Maximiliano

Leia mais

BOLETIM SUCROCUPAÇÃO CENTRO-SUL 1

BOLETIM SUCROCUPAÇÃO CENTRO-SUL 1 BOLETIM SUCROCUPAÇÃO CENTRO-SUL 1 Jaboticabal (), Número 67, outubro de 2015. Autores: José Giacomo Baccarin 2, Regina Aparecida Leite de Camargo 3, João Victor Barretto Nogueira Ferreira 4 1 Apresentação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - DESCRITORES DE DESEMPENHO DO ALUNO: História - 3.º CICLO 7º ANO História ESCALAS Fraco (05 19%) INSUFICIENTE (20 % - 49%) SUFICIENTE (50% - 69%) BOM (70% - 89%) MUITO

Leia mais

Qual é o ponto de humor da charge abaixo? SOCIALISMO

Qual é o ponto de humor da charge abaixo? SOCIALISMO Qual é o ponto de humor da charge abaixo? SOCIALISMO SOCIALISMO SOCIALISMO A História das Ideias Socialistas possui alguns cortes de importância. O primeiro deles é entre os socialistas Utópicos e os socialistas

Leia mais

Instituição: Colégio Mauá Professor: Marcelo Tatsch Disciplina: Geografia

Instituição: Colégio Mauá Professor: Marcelo Tatsch Disciplina: Geografia Otawa - Canadá Washington D.C Cidade do México - México Instituição: Colégio Mauá Professor: Marcelo Tatsch Disciplina: Geografia ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA URBANIZAÇÃO E POPULAÇÃO - formação das metrópoles

Leia mais