COMO SURGIU? LEI N.º /2016 Deputado Ricardo Izar Contexto histórico do setor da beleza; Formalização da relação de parceria Segurança jurídica

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1 COMO SURGIU? LEI N.º /2016 Deputado Ricardo Izar Contexto histórico do setor da beleza; Formalização da relação de parceria Segurança jurídica

2 O QUE MUDOU? CONTRATOS DE PARCERIA OBJETO DO CONTRATO Art. 1 - A. (...) 4 o A cota-parte retida pelo salão-parceiro ocorrerá a título de atividade de aluguel de bens móveis e de utensílios para o desempenho das atividades de serviços de beleza E/OU a título de serviços de gestão, de apoio administrativo, de escritório, de cobrança e de recebimentos de valores transitórios recebidos de clientes das atividades de serviços de beleza, e a cota-parte destinada ao profissional-parceiro ocorrerá a título de atividades de prestação de serviços de beleza.

3 PARTES DO CONTRATO PROFISSIONAL PARCEIRO Cabelereiro, barbeiro, esteticista, manicure, pedicure, depilador e maquiador. Poderá atuar como Microempreendedor Individual - MEI, como Microempresário, ou como pequenos empresários Obrigação de manter a regularidade da sua inscrição perante as autoridades fazendárias.

4 Leis CARACTERISTICAS DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI Empresa individual (sem sócios); Faturamento anual de até R$ ,00, proporcional (media mensal de até R$ 6.750,00); Ter um empregado que receba salário de somente um salário mínimo ou piso da categoria(o que for maior); A atividade da empresa tem que se enquadrar no Anexo XIII do Simples Nacional; Não ter empresa em seu nome nem participar de outra empresa como sócio ou administrador.

5 Leis OBRIGAÇÕES DO MEI PARCEIRO Emitir documento fiscal para o Salão Parceiro; Manter Relatório Mensal de Receitas Brutas para comprovação das receitas, onde deverão ser anexadas as notas fiscais de entrada de mercadorias e serviços tomados, bem como as notas fiscais de vendas ou prestação de serviços emitidas; Apresentar Declaração Anual para o MEI - DASN-SIMEI, até 31 de maio; Prestar informações de seus empregados nos casos de admissão e demissão; Ter postura de parceiro.

6 SALÃO PARCEIRO PARTES DO CONTRATO Será sempre PJ, não podendo ser MEI; Centraliza os pagamentos e recebimentos decorrentes dos serviços prestados pelo profissional; Retém a sua cota-parte (do salão-parceiro) e somente sobre ela recolhe seus tributos; Deve manter as condições de trabalho adequadas para o exercício da atividade do profissional parceiro. Responsável pela administração e obrigações do Salão; Recolhe os tributos e contribuições sociais e previdenciárias devidos pelo profissional-parceiro; Emitir nota fiscal unificada de acordo com as novas regras, destacando os valores das quotas partes dos profissionais parceiros; Guardar as notas fiscais emitidas pelos profissionais parceiros

7 REQUISITOS LEGAIS DO CONTRATO DE PARCERIA Contrato escrito com assinatura de duas testemunhas; Homologação pelo sindicato competente, ou, na ausência deste, pela SRTE/MTE; Previsão de retenção da cota-parte do salão por cada serviço prestado pelo profissional parceiro; Previsão da obrigação do salão de reter e recolher os tributos e contribuições devidos pelo profissional parceiro;

8 REQUISITOS LEGAIS DO CONTRATO DE PARCERIA Periodicidade e condições do pagamento do profissional parceiro; Direitos do profissional parceiro sobre materiais e equipamentos para o desempenho das suas atividades profissionais, e sobre o acesso no estabelecimento; Possibilidade de rescisão unilateral do contrato, com aviso prévio de, no mínimo, 30 dias; Responsabilidade de ambas as partes com a manutenção e higiene dos equipamentos e com o bom atendimento aos clientes.

9 COMO ESTÁ SENDO INTERPRETADA? NO ÂMBITO TRIBUTÁRIO Portal do Empreendeor Governo Federal Para fins tributários, a parte retida pelo salão-parceiro deve ser declarada como RECEITA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. No Simples Nacional não tem validade o 4º do art. 1º-A da Lei nº /2016, devendo ser observado o 18 do art. 25-A da Resolução CGSN nº 140/2018. A parte destinada ao profissional-parceiro ocorrerá também a título de atividades de prestação de serviços de beleza. ( Governo Federal

10 Leis COMO CÁLCULAR A QUOTA PARTE SALÃO PARCEIRO PARA TRIBUTAÇÃO SERVIÇOS VALORES (R$) FATURAMENTO TOTAL ,00 (-) QUOTA PARTE CABELEREIRO JOÃO (-) QUOTA PARTE MANICURE MARIA (-) QUOTA PARTE MAQUIADOR ALFREDO TOTAL DE RECEITA A SER TRIBUTADA 5.000, , , ,00

11 RECEITAS EMISSÃO DE NOTA FISCALSALÃO PARCEIRO ( PARTE 1)

12 RECEITAS EMISSÃO DE NOTA FISCALSALÃO PARCEIRO ( PARTE 2)

13 RECEITAS CONTROLE DE QUOTAS PARTES LOGOMARCA DO SALÃO PLANILHA DE ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELO PROFISSIONAL PARCEIRO Nome do profissional parceiro: CNPJ / CPF DATA NOME DO CLIENTE DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS VR BRUTO DOS SERVIÇOS COTA PARTE DO PARCEIROCONFORME CONTRATO DE PARCERIA COTA PARTE DO SALÃO PARCEIRO CONFORME CONTRATO DE PARCEIRA Local e data do encerramento do mês Assinatura do parceiro

14 DESCARACTERIZAÇÃO DO CONTRAO DE PARCEIRA VÍNCULO DE EMPREGO Art. 1º - C. Configurar-se-á vínculo empregatício entre a pessoa jurídica do salão-parceiro e o profissional-parceiro quando: I - não existir contrato de parceria formalizado na forma descrita nesta Lei; e II o profissional-parceiro desempenhar funções diferentes das descritas no contrato de parceria

15 COMO ESTÁ SENDO INTERPRETADA? SALÃO DE BELEZA. CONTRATO DE PARCERIA. " Não ficou comprovada subordinação do reclamante à gerência do salão reclamado, certo que a própria testemunha ouvida a rogo do autor, declarou que o gerenciamento é apenas para evitar conflito de horários entre os profissionais; que os profissionais podiam bloquear a agenda, sem justificativas; que se não tivesse cliente, eles permaneciam no salão se quisessem e que o profissional poderia cobrar do cliente o valor que quisesse pelo serviço prestado, certo que estabelecido apenas um valor mínimo entre os profissionais parceiros. A inexistência do contrato por escrito, conforme previsto no art. 1º da Lei /2012 (com nova redação dada pela Lei /2016), por si só, não invalida uma parceria. Outrossim, o empenho da reclamada na inscrição do reclamante como microempreendedor não representa forma de mascarar a relação empregatícia, certo que era do interesse de ambas as partes a formalização da parceria, para obtenção de vantagens recíprocas. Destarte, do entendimento originário, o conjunto probatório não evidencia relação de emprego, certo que o reclamante auferia significativa participação sobre o serviço realizado (45%), bem como que arcava com os custos do material utilizado". ( ) (6ª Turma DEJT 01/03/2019-1/3/2019 RECURSO DE REVISTA Ag-RR TST, Kátia Magalhães Arruda)

16 Muito Obrigada! Mayra Cavalcanta (86) Romárcia Lima (81)

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