Associação entre Corretor de Imóvel e Imobiliária
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- Antônia Vidal Lancastre
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1 Associação entre Corretor de Imóvel e Imobiliária Local: Hotel Majestic-Florianópolis-SC Evento: 18º CONAMI-Congresso Nacional do Mercado Imobiliário Data: 30/09/2015 Apresentação: Marcos Augusto Netto Presidente do Secovi/MS
2 Histórico 1ª Fase: Entendimento Nacional Relatório MTE (Maceió/AL): 31/10/12; Consenso Secovis X Fenaci 08/04/14. Prazo da Fase: 1 ano e 6 meseso Consenso Nacional
3 Histórico 2ª Fase: Aprovação do Projeto no Legislativo e Executivo Data do Consenso: 08/04/14; Aprovação no Senado 10/12/14; Sanção Presidencial: 19/01/15. Prazo da Fase: 9 meses
4 Histórico 3ª Fase: Aprovação do Contrato Data de Consenso: 25/02/15; Convenção Coletiva de Trabalho; Monitoramento na Aplicação dos Contratos e etc...
5 Histórico 4ª Fase: Acompanhamento Institucional PL 448/14 = Anexo III; MEI; Projetos Similares; Decisões Judiciais.
6 Criação do Corretor Associado Lei 6.530, de 12/05/78, alterada pela Lei de 19/01/15 Art 6º As pessoas jurídicas inscritas no Conselho Regional de Corretores de Imóveis sujeitam-se aos mesmos deveres e têm os mesmos direitos das pessoas físicas nele inscritas. 1 o As pessoas jurídicas a que se refere este artigo deverão ter como sócio gerente ou diretor um Corretor de Imóveis individualmente inscrito.(renumerado do parágrafo único pela Lei nº , de 2015) 2 o O corretor de imóveis pode associar-se a uma ou mais imobiliárias, mantendo sua autonomia profissional, sem qualquer outro vínculo, inclusive empregatício e previdenciário, mediante contrato de associação específico, registrado no Sindicato dos Corretores de Imóveis ou, onde não houver sindicato instalado, registrado nas delegacias da Federação Nacional de Corretores de Imóveis. (Incluído pela Lei nº , de 2015)
7 Criação do Corretor Associado Lei 6.530, de 12/05/78, alterada pela Lei de 19/01/15 Art 6º... 3 o Pelo contrato de que trata o 2 o deste artigo, o corretor de imóveis associado e a imobiliária coordenam, entre si, o desempenho de funções correlatas à intermediação imobiliária e ajustam critérios para a partilha dos resultados da atividade de corretagem, mediante obrigatória assistência da entidade sindical. (Incluído pela Lei nº , de 2015) 4 o O contrato de associação não implica troca de serviços, pagamentos ou remunerações entre a imobiliária e o corretor de imóveis associado, desde que não configurados os elementos caracterizadores do vínculo empregatício previstos no art. 3 o da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1o de maio de (Incluído pela Lei nº , de 2015)
8 CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Pessoa Física; Pessoalidade; Não Eventualidade; Onerosidade; Subordinação.
9 Contrato de Associação CLÁUSULA PRIMEIRA - Visa o presente contrato estabelecer, por prazo determinado de 12 (doze) meses (poderá ser pactuado em período inferior), regras de convivência, partilha de resultados entre a IMOBILIÁRIA e o CORRETOR ASSOCIADO, no exercício da profissão, conforme preveem os 2º, 3º e 4º, do art. 6º, da Lei 6.530, de 12 de maio de 1.978, introduzidos pelo art. 139, da Lei , de 19 de janeiro de 2015, para colaboração recíproca, bem como para organização do expediente e resultados patrimoniais daí decorrentes.( 3º do Art. 6º)
10 Lei 6.530/78: Lei do Corretor de Imóveis Art. 6º... 3 o Pelo contrato de que trata o 2 o deste artigo, o corretor de imóveis associado e a imobiliária coordenam, entre si, o desempenho de funções correlatas à intermediação imobiliária e ajustam critérios para a partilha dos resultados da atividade de corretagem, mediante obrigatória assistência da entidade sindical.
11 Contrato de Associação CLÁUSULA SEGUNDA - Cada parte executará a intermediação imobiliária com liberdade e autonomia profissional, assim como por conta e risco próprios,( único do Art. 723 do CCB) organizando seus critérios de atuação e harmonizando suas metodologias de trabalho, já que, por lei, tanto o CORRETOR ASSOCIADO como a IMOBILIÁRIA são sujeitos dos mesmos direitos e obrigações no exercício profissional.(caput do Art. 6º)
12 Lei 6.530/78 Lei do Corretor de Imóveis Art. 6º As pessoas jurídicas inscritas no Conselho Regional de Corretores de Imóveis sujeitam-se aos mesmos deveres e têm os mesmos direitos das pessoas físicas nele inscritas.
13 Novo Código Civil Brasileiro Art. 723 O corretor é obrigado a executar a mediação com diligência e prudência, e a prestar ao cliente, espontaneamente, todas as informações sobre o andamento do negócio. Parágrafo único. Sob pena de responder por perdas e danos, o corretor prestará ao cliente todos os esclarecimentos acerca da segurança ou do risco do negócio, das alterações de valores e de outros fatores que possam influir nos resultados da incumbência.
14 Contrato de Associação CLÁUSULA SEXTA - Esta associação não implica troca de serviços, pagamentos ou remunerações entre a IMOBILIÁRIA e o CORRETOR ASSOCIADO, sendo o resultado das partes alcançado somente na finalização útil da intermediação imobiliária, nos termos do artigo 725 do Código Civil, (risco do negócio) de modo que cada parte, isoladamente, responderá pela quitação dos tributos relativos ao seu quinhão no rateio dos resultados. ( 4º do Art. 6º)
15 Novo Código Civil Brasileiro Art A remuneração é devida ao corretor uma vez que tenha conseguido o resultado previsto no contrato de mediação, ou ainda que este não se efetive em virtude de arrependimento das partes.
16 Lei 6.530/78: Lei do Corretor de Imóveis Art. 6º... 4 o O contrato de associação não implica troca de serviços, pagamentos ou remunerações entre a imobiliária e o corretor de imóveis associado, Hotel Majestic, desde em que Florianópolis/SC. não configurados os elementos caracterizadores do vínculo empregatício previstos no art. 3 o da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1942.
17 DESAFIOS Relação Tributária entre: Corretor X Imobiliária X Incorporadora/Cliente
18 Regime tributária do: Corretor de Imóveis: Empresário Individual, tributação Anexo III Simples Nacional Portal Empreendedor Empresário Individual segundo a legislação brasileira O empresário individual, que antes da vigência do Código Civil de 2002 chamava-se firma individual, é pessoa física que exerce pessoalmente atividade de empresário, assume responsabilidade ilimitada e em caso de falência responde com seus bens pessoais. O empresário individual não tem personalidade jurídica, ou seja, mesmo tendo registro no CNPJ, não é considerado pessoa jurídica. É pessoa física equiparada à pessoa jurídica.
19 Emissão de Nota Fiscal da Imobiliária e Corretor para Incorporadora: Imobiliária: Anexo III Simples Nacional; Emissão de Nota Fiscal do Rateio do Resultado da Venda: Corretor de Imóveis: Empresário Individual Anexo III Simples Nacional; Corretor de Imóveis: MEI Micro Empreendedor Individual. (Em fase de aprovação no Congresso) Faturamento anual hoje: ,00, PLC nº 25/07 : ,00 Cada um emite a nota fiscal da sua parte na venda
20 TABELA DO SIMPLES NACIONAL ANEXO III Receita Alíquota Até ,00% De a ,26% De a ,42% De a ,06% De a % De a ,42%
21 Receita Alíquota Até ,00% De a ,26% De a ,42% De a ,06% De a % De a ,42%
22 Problemas Solucionados Trabalhistas; Previdenciários; Tributários: Federais e Municipais; Código de Defesa do Consumidor: Comissão Apartada
23 4ª Fase: Acompanhamento Institucional PL 5230/13: Salão-Parceiro e Profissional- Parceiro Art. 1º-A. Ficam reconhecidas, em todo o território nacional, as figuras do salão-parceiro, detentor dos bens materiais necessários ao desempenho das atividades profissionais de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicuro, Depilador e Maquiador; e do profissional-parceiro, que exercerá as citadas atividades profissionais, mesmo que constituído sob a forma de empresa. 1º - O salão-parceiro será responsável pela centralização dos pagamentos e recebimentos decorrentes dos serviços prestados pelo profissional-parceiro, devendo repassar-lhe percentual do valor efetivamente pago pelo cliente final do profissional-parceiro.
24 4ª Fase: Acompanhamento Institucional PL 5230/13: Salão-Parceiro e Profissional- Parceiro 2º - Para todos os fins, em especial os tributários, o salão-parceiro e o profissional-parceiro deverão recolher os tributos exclusivamente sobre a parcela da receita bruta que efetivamente lhes couberem, com a exclusão da receita que for direcionada ao outro parceiro. 3º - O salão-parceiro e o profissional-parceiro farão expressa adesão ao modelo de parceria desta lei, mediante ato escrito, firmado perante duas testemunhas, o qual será informado aos órgãos de tributação, na forma das disposições a serem editadas pela Receita Federal.
25 4ª Fase: Acompanhamento Institucional PL 5230/13: Salão-Parceiro e Profissional- Parceiro 4º - As partes poderão requerer a exclusão da condição de salão-parceiro e de profissional-parceiro, desde que façam o pedido com aviso prévio de 30 dias. 5º - O profissional-parceiro não terá relação de emprego ou de sociedade com o salão-parceiro, enquanto perdurar a relação de parceria tratada nesta lei.
26 4ª Fase: Acompanhamento Institucional
27 Novo Marco Regulatório da Intermediação Imobiliária
28 Obrigado
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