DIREITO EMPRESARIAL FALÊNCIA. Cláudio Basques. A garantia dos credos é o patrimônio do devedor.

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1 DIREITO EMPRESARIAL FALÊNCIA Cláudio Basques A garantia dos credos é o patrimônio do devedor. LEI N , DE 9 DE FEVEREIRO DE 2005 Nova Lei de Falências Art. 1º Esta lei disciplina a recuperação judicial, a recuperação extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária, doravante referidos simplesmente como devedor. - Se aplica a LEI DE FALÊNCIA - Exclusivamente para sociedade empresária ou empresário. - A certidão de nascimento da empresa é no registro na JUNTA COMERCIAL ou no CARTÓRIO DE REGISTRO de DOCUMENTOS. Art. 2º Esta lei não se aplica a: I empresa pública 1 e sociedade de economia mista 2 ; II instituição financeira pública ou privada, cooperativa de crédito, consórcio, entidade de previdência complementar, sociedade operadora de plano de assistência à saúde, sociedade seguradora 3, sociedade de capitalização e outras entidades legalmente equiparadas às anteriores. 1) Empresa pública = quem administra é o FEDERAL, ESTADO ou MUNICÍPIO. (BANCO CENTRAL) 1

2 2) Sociedade mista = o capital votante é maior do poder público em relação privado. (CORREIO, PETROBRAS) Explicação dos INCISOS: I - As sociedades totalmente excluídas do regime falimentar II Existe um regime parcialmente excluídas, pois não existe falência e sim, como exemplo, LIQUIDAÇÃO EXTRA-JUDICIAL (apuração de valores) 3) Por força do Decreto Lei 73/66, art. 26 que o liquidante é nomeado pelo Estado para auditoria ou consultoria, mas não faz parte da empresa. - Lei /01 Lei que permite ao liquidante requer a Falência. Art. 3º É competente para homologar o plano de recuperação extrajudicial, deferir a recuperação judicial ou decretar a falência o juízo do local do principal estabelecimento do devedor 1 ou da filial de empresa que tenha sede fora do Brasil. 1) Sede ou onde estiver o maior movimento contábil. INSOLVÊNCIA: É o estado patrimonial que se encontra o devedor, sendo que neste estado o passivo tem que ser superior ao ativo. Insolvência jurídica decorre de presunção legal. 2

3 FALÊNCIA: A garantia dos credos é o patrimônio do devedor. Art. 94 Será decretada a falência do devedor que: I sem relevante razão de direito, não paga, no vencimento, obrigação líquida materializada em título ou títulos executivos protestados cuja soma ultrapasse o equivalente a 40 (quarenta) salários-mínimos na data do pedido de falência; 1 II executado por qualquer quantia líquida, não paga, não deposita e não nomeia à penhora bens suficientes dentro do prazo legal 2 ; III pratica qualquer dos seguintes atos, exceto se fizer parte de plano de recuperação judicial: 3 a) procede à liquidação precipitada de seus ativos ou lança mão de meio ruinoso ou fraudulento para realizar pagamentos; b) realiza ou, por atos inequívocos, tenta realizar, com o objetivo de retardar pagamentos ou fraudar credores, negócio simulado ou alienação de parte ou da totalidade de seu ativo a terceiro, credor ou não; c) transfere estabelecimento à terceiro, credor ou não, sem o consentimento de todos os credores e sem ficar com bens suficientes para solver seu passivo; d) simula a transferência de seu principal estabelecimento com o objetivo de burlar a legislação ou a fiscalização ou para prejudicar credor; e) dá ou reforça garantia a credor por dívida contraída anteriormente sem ficar com bens livres e desembaraçados suficientes para saldar seu passivo; f) ausenta-se sem deixar representante habilitado e com recursos suficientes para pagar os credores, abandona estabelecimento ou tenta ocultar-se de seu domicílio, do local de sua sede ou de seu principal estabelecimento; 3

4 g) deixa de cumprir, no prazo estabelecido, obrigação assumida no plano de recuperação judicial. Condições que caracterizam a insolvência: 1) Impontualidade do cumprimento de obrigação liquida. 2) É execução frustrada. 3) Praticar ato de falência. TITULOS: Art. 94 Será decretada a falência do devedor que: I sem relevante razão de direito, não paga, no vencimento, obrigação líquida materializada em título ou títulos executivos protestados cuja soma ultrapasse o equivalente a 40 (quarenta) salários-mínimos na data do pedido de falência; 1º - Título vencido; 2º - Título líquido; 3º - Títulos executivos judiciais ou extrajudiciais Art 584 e 585 CPC. P) Existe alguma exceção neste artigo para que ele perca o sentido? R = Sim, quando existe um RELEVANTE RAZÃO. Art. 584 CPC. São títulos executivos judiciais: I a sentença condenatória proferida no processo civil; II a sentença penal condenatória transitada em julgado; III a sentença homologatória de conciliação ou de transação, ainda que verse matéria não posta em juízo; 4

5 IV a sentença estrangeira, homologada pelo Supremo Tribunal Federal; V o formal e a certidão de partilha; VI a sentença arbitral. Parágrafo único. Os títulos a que se refere a n. V deste artigo têm força executiva exclusivamente em relação ao inventariante, aos herdeiros e aos sucessores a título universal ou singular. Art. 585 CPC. São títulos executivos extrajudiciais: I a letra de câmbio, a nota promissória, a duplicata, a debênture e o cheque; II a escritura pública ou outro documento público assinado pelo devedor; o documento particular assinado pelo devedor e por duas testemunhas; o instrumento de transação referendado pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública ou pelos advogados dos transatores; III os contratos de hipoteca, de penhor, de anticrese e de caução, bem como de seguro de vida e de acidentes pessoais de que resulte morte ou incapacidade; IV o crédito decorrente de foro, laudêmio, aluguel ou renda de imóvel, bem como encargo de condomínio desde que comprovado por contrato escrito; V o crédito de serventuário de justiça, de perito, de intérprete, ou de tradutor, quando as custas, emolumentos ou honorários forem aprovados por decisão judicial; VI a certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, Estado, Distrito Federal, Território e Município, correspondente aos créditos inscritos na forma da lei; VII todos os demais títulos, a que, por disposição expressa, a lei atribuir força executiva. 5

6 1º A propositura de qualquer ação relativa ao débito constante do título executivo não inibe o credor de promover-lhe a execução. 2º Não dependem de homologação pelo Supremo Tribunal Federal, para serem executados, os títulos executivos extrajudiciais, oriundos de país estrangeiro. O título, para ter eficácia executiva, há de satisfazer aos requisitos de formação exigidos pela lei do lugar de sua celebração e indicar o Brasil como o lugar de cumprimento da obrigação. 4º - Título protestado. 5º - Valor mínimo de 40 salários mínimos. Art. 5º Não são exigíveis do devedor, na recuperação judicial ou na falência: I as obrigações a título gratuito 1 ; II as despesas que os credores fizerem para tomar parte na recuperação judicial ou na falência, salvo as custas judiciais decorrentes de litígio com o devedor 2. 1) Obrigações a título gratuito. ex: fiança, aval, comodato, cessão. 2) Despesas com perito, guias, despesas judiciais. P) Pode ser pedida a FALÊNCIA por não pagamento da pensão de alimentos com base no INCISO I? R = SIM, o não pagamento pelo empresário individual, pois os bens se confundem. E empresa ILIMITADA, também. 6

7 Art. 6º A decretação da falência 1 ou o deferimento do processamento da recuperação judicial suspende o curso da prescrição e de todas as ações e execuções em face do devedor 2, inclusive aquelas dos credores particulares do sócio solidário. 1º Terá prosseguimento no juízo no qual estiver se processando a ação que demandar quantia ilíquida. 2º É permitido pleitear, perante o administrador judicial, habilitação, exclusão ou modificação de créditos derivados da relação de trabalho, mas as ações de natureza trabalhista, inclusive as impugnações a que se refere o artigo 8º desta lei, serão processadas perante a justiça especializada até a apuração do respectivo crédito, que será inscrito no quadro geral de credores pelo valor determinado em sentença. 3º O juiz competente para as ações referidas nos 1º e 2º deste artigo poderá determinar a reserva da importância que estimar devida na recuperação judicial ou na falência, e, uma vez reconhecido líquido o direito, será o crédito incluído na classe própria. 1) Falência decorre de sentença. Despacho constitutivo terminativo. 2) Suspensão do prazo = Arts. 180 ao 199 do CPC Art. 180 CPC. Suspende-se também o curso do prazo por obstáculo criado pela parte ou ocorrendo qualquer das hipóteses do art. 265, ns. I e III; casos em que o prazo será restituído por tempo igual ao que faltava para a sua complementação. 7

8 Art Podem as partes, de comum acordo, reduzir ou prorrogar o prazo dilatório; a convenção, porém, só tem eficácia se, requerida antes do vencimento do prazo, se fundar em motivo legítimo. 1º O juiz fixará o dia do vencimento do prazo da prorrogação. 2º As custas acrescidas ficarão a cargo da parte em favor de quem foi concedida a prorrogação. Art É defeso às partes, ainda que todas estejam de acordo, reduzir ou prorrogar os prazos peremptórios. O juiz poderá, nas comarcas onde for difícil o transporte, prorrogar quaisquer prazos, mas nunca por mais de 60 (sessenta) dias. Parágrafo único. Em caso de calamidade pública, poderá ser excedido o limite previsto neste artigo para a prorrogação de prazos. Art Decorrido o prazo, extingue-se, independentemente de declaração judicial, o direito de praticar o ato, ficando salvo, porém, à parte provar que o não realizou por justa causa. 1º Reputa-se justa causa o evento imprevisto, alheio à vontade da parte, e que a impediu de praticar o ato por si ou por mandatário. 2º Verificada ajusta causa o juiz permitirá à parte a prática do ato no prazo que lhe assinar. Art Salvo disposição em contrário, computar-se-ão os prazos, excluindo o dia do começo e incluindo o do vencimento. 1º Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil se o vencimento cair em feriado ou em dia em que: I for determinado o fechamento do fórum; II o expediente forense for encerrado antes da hora normal. 8

9 2º Os prazos somente começam a correr do primeiro dia útil após a intimação (art. 240 e parágrafo único). Art Não havendo preceito legal nem assinação pelo juiz, será de 5 (cinco) dias o prazo para a prática de ato processual a cargo da parte. Art A parte poderá renunciar ao prazo estabelecido exclusivamente em seu favor. Art Em qualquer grau de jurisdição, havendo motivo justificado, pode o juiz exceder, por igual tempo, os prazos que este código lhe assina. Art Computar-se-á em quádruplo o prazo para contestar e em dobro para recorrer quando a parte for a Fazenda Pública ou o Ministério Público. Art O juiz proferirá: I os despachos de expediente, no prazo de 2 (dois) dias; II as decisões, no prazo de 10 (dez) dias. Art Incumbirá ao serventuário remeter os autos conclusos no prazo de 24 (vinte e quatro) horas e executar os atos processuais no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contados: I da data em que houver concluído o ato processual anterior, se lhe foi imposto pela lei; II da data em que tiver ciência da ordem, quando determinada pelo juiz. Parágrafo único. Ao receber os autos, certificará o serventuário o dia e a hora em que ficou ciente da ordem, referida no n. II. Art Quando os litisconsortes tiverem diferentes procuradores, ser-lhes-ão contados em dobro os prazos para contestar, para recorrer e, de modo geral, para falar nos autos. 9

10 Art Quando a lei não marcar outro prazo, as intimações somente obrigarão a comparecimento depois de decorridas 24 (vinte e quatro) horas. Art Compete ao juiz verificar se o serventuário excedeu, sem motivo legítimo, os prazos que este código estabelece. Art Apurada a falta, o juiz mandará instaurar procedimento administrativo, na forma da Lei de Organização Judiciária. Art O advogado deve restituir os autos no prazo legal. Não o fazendo, mandará o juiz, de ofício, riscar o que neles houver escrito e desentranhar as alegações e documentos que apresentar. Art É lícito a qualquer interessado cobrar os autos ao advogado que exceder o prazo legal. Se, intimado, não os devolver dentro em 24 (vinte e quatro) horas, perderá o direito à vista fora de cartório e incorrerá em multa, correspondente à metade do salário mínimo vigente na sede do juízo. Parágrafo único. Apurada a falta, o juiz comunicará o fato à seção local da Ordem dos Advogados do Brasil, para o procedimento disciplinar e imposição da multa. Art Aplicam-se ao órgão do Ministério Público e ao representante da Fazenda Pública as disposições constantes dos arts. 195 e 196. Art Qualquer das partes ou o órgão do Ministério Público poderá representar ao presidente do Tribunal de Justiça contra o juiz que excedeu os prazos previstos em lei. Distribuída a representação ao órgão competente, instaurar-se-á procedimento para apuração da responsabilidade. O relator, conforme as circunstâncias, poderá avocar os autos em que ocorreu excesso de prazo, designando outro juiz para decidir a causa. 10

11 Art A disposição do artigo anterior aplicar-se-á aos tribunais superiores, na forma que dispuser o seu regimento interno. 11

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