DE JOVEM PARA JOVEM: Discutindo Juventudes, Saúde e Direitos Humanos

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1 DE JOVEM PARA JOVEM: Discutindo Juventudes, Saúde e Direitos Humanos Carta dos jovens do território da Cidade de Deus aos profissionais de saúde e da rede intersetorial de proteção e de garantia de direitos

2 CARTA DOS JOVENS DO TERRITÓRIO DA CIDADE DE DEUS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE E DA REDE INTERSETORIAL DE PROTEÇÃO E DE GARANTIA DE DIREITOS Este documento intitulado Carta dos Jovens do território da Cidade de Deus aos profissionais de saúde e da rede intersetorial de proteção e de garantia de direitos foi construído pelos jovens participantes das oficinas de saúde DE JOVEM PARA JOVEM: DISCUTINDO JUVENTUDES, SAÚDE E DIREITOS HUMANOS, coordenadas pela equipe do Projeto Nesa no Caminho Melhor Jovem, no contexto do Programa Caminho Melhor Jovem, no período de 06 de outubro a 01 de dezembro de Considerando-se que as intervenções institucionais realizadas com o publico juvenil devem: Reconhecê-los como sujeitos de direitos, como atores sociais portadores de novas identidades coletivas; Incluir suas elaborações e alternativas diante das adversidades das condições materiais, dos níveis diferenciados de vulnerabilidade, e de desigualdade social; Construir práticas profissionais e programas institucionais que estimulem a participação juvenil na qualidade de sujeitos sociais, a convivência com seus pares de forma saudável, relações mais horizontalizadas com os adultos e outros jovens, a valorização da autoestima, a afirmação, a fantasia, a ação, a expressão de sentimentos, o acesso à informação e a bens e serviços; Pretendemos contribuir com o fomento e com a elaboração de ações e práticas de saúde, que ao buscarem a qualidade de vida juvenil considerem a importância da participação ativa dos jovens, na perspectiva da territorialização. Isto porque, a pluralidade do conceito de juventude tem na diversidade territorial uma de suas mais potentes interseções. A dinamicidade, os múltiplos fluxos, as inúmeras paisagens podem elucidar

3 como os sujeitos sociais produzem e reproduzem em sociedade suas condições materiais e subjetivas de existência: a vida em família, o lazer, o trabalho, as relações sociais, a saúde, explicitando as desigualdades e as iniquidades em saúde. Nesta direção, e com base nos conteúdos teóricos inseridos nas prerrogativas das Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Proteção, Prevenção e Recuperação da Saúde (MS/2010): Promoção de Saúde, Sexualidade, Etnia, violência, trabalho, drogas e direitos humanos seguem as propostas construídas pelos jovens. Equipe das Oficinas de Jovem para Jovem Discutindo Juventudes, Saúde e Direitos Humanos do NESA/UERJ

4 PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO EM SAÚDE CONSTRUÍDA PELOS JOVENS DO TERRITÓRIO DA CIDADE DE DEUS A partir das discussões feitas nas oficinas de saúde: DE JOVEM PARA JOVEM: DISCUTINDO JUVENTUDES, SAÚDE E DIREITOS HUMANOS e do conhecimento de outras propostas de organização do setor Saúde, nós adolescentes e jovens da Cidade de Deus questionamos e refletimos sobre o que seria um serviço de saúde amigável ou mais acolhedor para a juventude. Alguma coisa deveria ser diferente no atendimento? Como abordar as temáticas mais relevantes para a juventude? E no aspecto da unidade de saúde, os horários de atendimento deveriam levar em consideração o horário escolar? Como divulgar as ações de saúde voltadas para o público jovem? Como desenvolver ações de saúde para fora do ambiente hospitalar, ou do posto de saúde alcançando a juventude que não está inserida na escola, no posto de saúde ou em alguma atividade promovida pelo poder público? Entendemos que o espaço de saúde para incluir os adolescentes e jovens deve ser acolhedor, ter horários diferenciados, disponibilizar atividades diversas e contar com profissionais capacitados no trabalho com a juventude moradora de territórios de favelas tendo como horizonte a promoção da saúde e prevenção de doenças. Para tanto e de acordo com as temáticas trabalhadas, propomos as seguintes sugestões à saúde e aos demais serviços que atuam no território: 1. Como seria um serviço de saúde mais acolhedor ou amigável para adolescentes e jovens? Um serviço de saúde mais acolhedor e amigável para adolescentes e jovens precisa contar com mais funcionários para atender aos usuários e precisa realizar mais campanhas conscientizadoras sobre DSTs, além de dar mais prioridade para o jovem e mais atenção aos mesmos e as suas demandas específicas. Também é necessário mudar a recepção, pois o primeiro contato que se tem é com o segurança do local que não sabe informar aos usuários nem de fato os acolhe ou orienta. A recepção dos jovens dentro da clínica deveria ser feita por um jovem já que este teria uma sensibilidade maior ao lidar com questões ligadas à juventude e ao atendimento destas pessoas. A forma como os profissionais do serviço de saúde, de maneira geral, lidam com o jovem também é uma questão, o espaço deveria ser diferenciado facilitando o acolhimento para os jovens, o

5 atendimento deveria ser melhor em relação a como médicos, por exemplo, conversam com jovens (sem tanta hierarquia e\ou com menos jargões médicos). Outra mudança necessária para o serviço de saúde ser mais acolhedor é a existência de um profissional que explique resultados de exames aos usuários, já que muitas vezes sobram dúvidas e os usuários não tem a quem recorrer. Também poderiam ser disponibilizados testes rápidos de HIV com a presença de pessoas capacitadas para dar o resultado. 2. Alguma coisa deveria ser diferente para o atendimento às meninas? E aos meninos? Sim, precisaríamos de profissionais especializados para o atendimento as meninas e aos meninos. Os especialistas são necessários devido às diferenças. As meninas precisam de ginecologistas, pessoas que possam atendê-las e orientá-las, os meninos precisam de urologistas, por exemplo. Especificidades físicas diferentes entre os dois devem ser levadas em consideração e resolvidas cada qual com a melhor estratégia e abordagem. Também é necessária a demonstração do preservativo feminino para que as meninas saibam como fazer uso deles e possam optar por eles. Ginecologistas não devem ser brutos nas consultas com as adolescentes e de preferência serem mulheres, pois as jovens ficam com vergonha de se consultar com um ginecologista homem. 3. O que vocês mudariam no aspecto da unidade de saúde? Poderia haver um jovem na entrada com uma camisa escrito Posto de saúde, posso ajudar? para que problemas com a falta de informação sobre os locais aos quais se dirigir cessassem. Poderiam ser utilizados recursos, como site e telefone para marcar consultas e assim diminuir a quantidade de horas de espera para marcar algo. Mesmo assim, a sala de espera deveria ser mais confortável, não há lugar para todos se sentarem e boa parte dos bancos não tem encosto. Esta sala também deveria ser climatizada e contar com rede de wi-fi para tornar o tempo de espera menos estressante. Isso poderia até melhorar a relação entre os profissionais e os usuários. O teto deveria ser totalmente coberto para não haver problemas em dias de chuva e a higiene e a limpeza do local também deveria mudar, visto que em determinados locais do serviço há mau cheiro forte. 4. O que vocês proporiam em relação aos horários de atendimento?

6 Os horários do atendimento dificultam a chegada de jovens que trabalham, pois atualmente se dá no horário comercial. Muitas jovens fazem uso do anticoncepcional injetável cedido pelo posto, porém algumas vezes não conseguem chegar a tempo do mesmo estar aberto, o que ocasiona o não uso da medicação como o indicado, causando chances de uma gravidez não desejada. Mesmo que algumas tenham dinheiro para ir à farmácia fora do posto e comprar para não parar a medicação, muitas não têm ou acabam não indo à farmácia por estarem desestimuladas pelo esforço de ir até o posto em vão. O horário de atendimento, portanto, deveria ser estendido até as 19h00min, mesmo que fosse reformulado com escalas de profissionais para que isso fosse possível. A farmácia do posto deveria funcionar 24 horas por dia e sete dias por semana para que o acesso a medicações não fosse prejudicado. 5. Como vocês acham que os profissionais deveriam receber os adolescentes e os jovens? Todos os profissionais que trabalham no posto deveriam ser mais acolhedores, educados e gentis em relação aos usuários e ter um domínio mínimo sobre o funcionamento do posto, como por exemplo, o horário de funcionamento ou os serviços disponibilizados e para onde encaminhar os usuários. Deveria haver um jovem do programa Jovem Aprendiz de preferência da comunidade e identificado com uma camisa Posto de Saúde, Posso Ajudar? e uma rede wifi deveria ser disponibilizada, além de haver água e café no local. Também deveria haver disponibilização de preservativos com sabor (ou não convencionais de outras maneiras) como uma forma de incentivo a maior adesão dos jovens ao uso o mesmo. 6. Como a temática discutida ao longo do curso deveria ser abordada no serviço de saúde? Deveria haver a realização de dinâmicas na sala de espera com temáticas associados à jovens. 7. Como divulgar a unidade de saúde na escola e/ou em seu território? A divulgação pode ser feita de diversas formas, através de cartazes, carros de som (que cheguem a todas as partes da comunidade), divulgação do posto e dos serviços disponibilizados pelo posto pela própria equipe e balões de hélio também poderiam ser utilizados. Na escola e a saúde poderiam ter uma parceria. Poderia haver ações em modo

7 de oficinas e dinâmicas com distribuição de preservativos, atividades culturais, como desfiles de modelos negros, além de uma feira de profissões com profissionais de diversas áreas com realização de exames vocacionais e orientação em relação ao trabalho e saúde. Definimos em grupo o que é saúde e sob os temas específicos que foram discutidos ao longo das oficinas apontamos seguintes questões, divididos por tema: TEMA: PROMOÇÃO DA SAÚDE Quais os pontos positivos existentes em seu território relacionados ao tema? Projetos sociais,

8 Centro de Referência da Juventude/ Caminho Melhor Jovem; Áreas de lazer, atividades gratuitas nas escolas; Rodas de samba, baile funk, rodas culturais, pagode da 5, Escolas de samba Mocidade Unida de Jacarepaguá e Coroado; Pagina do facebook CDD Acontece; UPA 24; Posto de Saúde; Reciclagem de óleo de cozinha. Que problemas existem em seu território relacionados ao tema? Área de risco; pontos de tráfico; falta de conscientização ; Falta de saneamento básico; saúde precária; Áreas mais precárias: Rocinha 2; Pantanal; Lixão do 15. O que podemos propor para melhorar os problemas identificados? Mais oportunidades sociais (retirada de carteira de trabalho, retirada de documentos) Obras para levar saneamento básico onde não tem. Trabalho, conscientização dos moradores e maior presença da Comlurb para evitar o acumulo de lixo. Que instituições/pessoas podem ajudar? A população; O governo;

9 Minha avó. TEMA: SEXUALIDADE Quais os pontos positivos existentes em seu território relacionados ao tema? Palestras nas escolas da região; Praças (Da Bíblia, AP, Cinco, Tobias), Jardim do amanhã (quadra); Centro de Referência da Juventude CRJ/ Caminho Melhor Jovem CMJ. Posto de Saúde distribuição de preservativos e anticoncepcionais. A diversão no Scot Bar. Que problemas existem em seu território relacionados ao tema? Partes do território com maior vulnerabilidade (Pantanal 1; Rocinha 2; Laminha; 15; Brejo; Tangará; Bruk; Pantanal; Karatê e Bariri); Poucas gestantes fazem o pré-natal; Preconceito contra gays nas escolas; Pouco conhecimento sobre ações e instituições que desenvolvem discussões referentes a sexualidade com jovens. O que podemos propor para melhorar os problemas identificados? Distribuição de preservativos diferentes : com sabores, coloridas, texturas, etc; Palestras nas praças e lugares com concentração dos jovens; Abordar temas em atividades com os jovens que vão além da DST/doença, como virgindade, orientação sexual, abusos, etc;

10 Ações globais voltados para esse tema; Passeatas entregando materiais. Ex: Preservativos; Disponibilizar preservativo no banheiro dos bailes; Jogar preservativos de um helicóptero em momentos de aglomeração juvenil; Realizar encontros (debates, rodas de conversas) com jovens na comunidade; Mais diálogos entre pais e filhos; Marcar encontros com jovens na comunidade; Realizar evento tipo ação global, mas temático. Que instituições/pessoas podem ajudar? Posto de Saúde; Equipe CMJ; CUFA; Empresas fabricantes de Preservativo. TEMA: TRABALHO E SAÚDE Quais os pontos positivos existentes em seu território relacionados ao tema? Divulgação das oportunidades de trabalho pelo carro de som; FAETEC oferece cursos profissionalizantes;

11 CRJ, CUFA, FIA oferecem cursos; Coletivo Coca- Cola oferece cursos profissionalizantes e possibilidade de inserção no mercado de trabalho; CMJ- organizou junto SEBRAE um evento com dicas de como conseguir o primeiro emprego (como fazer um currículo, postura na entrevista, etc.) Curso de informática Casa da Cultura e na Igreja Católica Paróquia Pai eterno e São José. Que problemas existem em seu território relacionados ao tema? Falta de interesse das pessoas por desconhecimento do que existe na comunidade ou por não gostar do que está sendo oferecido; Necessidade de dar conta de tarefas domésticas ex: cuidar de irmãos menores dificulta a capacitação e estimula a procura por subempregos. Dificuldade em conseguir emprego, devido ao tom da pele e a local de moradia. O que podemos propor para melhorar os problemas identificados? Escola - feira de profissões para ajudar os jovens a descobrir o que gosta; teste vocacional; Uma feira de emprego na mocidade; Ouvir os jovens quanto ao interesse em cursos profissionalizantes para que assim possa ser oferecido o que realmente atrai os jovens. Que instituições/pessoas podem ajudar? FAETEC;

12 CRJ, CUFA, FIA; Coletivo Coca- Cola; CMJ; Casa da Cultura e na Igreja Católica Paróquia Pai eterno e São José. TEMA: ETNIA E SAÚDE Quais os pontos positivos existentes em seu território relacionados ao tema? Escola (projeto favela mundo) oficina de turbante e capoeira; Grupo movimentos grupo de dança, hip-hop; Os arteiros grupo de teatro que discute etnia e fazem oficina de teatro; CRJ aulas de capoeira; Dança de rua. Que problemas existem em seu território relacionados ao tema? Bullying no espaço escolar e entre amigos; Os jovens da favela acabam desenvolvendo baixa autoestima e tendem a reproduzir o racismo entre os próprios negros. Violência institucional polícia identifica no negro o estereótipo de bandido (os negros são mais parados pela polícia, sofrem mais agressões). Racismo nos ônibus. Pessoas seguram as bolsas quando entra um jovem negro; Pessoas de fora da comunidade que entram nas comunidades achando que as mulheres negras são safadas e fáceis. Mulheres negras não são vistas como mulheres para casar.

13 O que podemos propor para melhorar os problemas identificados? Oficina de teatro como o grupo Arteiros ; Projeto favela mundo oficina de turbante, capoeira entre outros. Desfile afro: professora do curso de modelo do CRJ organizaria. A CUFA com roupa, divulgação do evento.; As conselheiras, as articuladoras do CMJ poderiam participar. Quadra do Karatê ou Quadra de samba do Coroado onde o evento seria realizado. Que instituições/pessoas podem ajudar? Grupo Arteiros; Projeto favela mundo; Professora do curso de modelo do CRJ; CUFA; As conselheiras e as articuladoras do CMJ. TEMA: DROGAS Quais os pontos positivos existentes em seu território relacionados ao tema? CUFA, FIA, CRJ, Casa da Cultura, SESI: promovem atividades culturais e esportivas e divulgação de cursos; Narcóticos Anônimos na igreja ao lado do posto de saúde. Que problemas existem em seu território relacionados ao tema?

14 Violência; Violência doméstica; Evasão escolar; Acidentes; Exploração sexual em troca de drogas. O que podemos propor para melhorar os problemas identificados? Palestras sobre esse tema nas escolas, no posto e em outros serviços; Oferecer cursos e empregos para os jovens; Ajuda familiar - espaço para pais e filhos refletirem e serem auxiliados a manter o diálogo; Batalha de MCs (temáticas). Já tem no território toda quinta feira levar a discussão sobre a questão do uso e abuso de drogas; Batalha do passinho (na escola) levar a discussão sobre a questão do uso e abuso de drogas; Oferecer suporte da saúde (psicólogo, psiquiatra - espaço para conversar e se necessário prescrição de medicação). Que instituições/pessoas podem ajudar? CMJ ter espaço para mediação de conflitos familiares e de aconselhamento; Posto de saúde ter espaço de acolhimento para acompanhamento dos usuários; ACS parceiro junto ao jovem na divulgação do espaço de acolhimento do CRJ/CMJ;

15 Escola, PROERJ e CUFA projeto para discussão de drogas. TEMA: VIOLÊNCIA Quais os pontos positivos existentes em seu território relacionados ao tema? UPP- trouxe mais segurança; CMJ/CRJ- atividades esportivas e culturais; O tráfico como controlador dos problemas existentes desenrolo da boca. *Na medida em que o Estado não faz o seu papel (polícia mais fere os direitos dos jovens do que garante os direitos), o tráfico entra como aquele que vai fazer com que exista algum tipo de lei na favela e vai garantir que ela funcione, mesmo que de forma violenta. Ex: não poder matar, não poder roubar, etc.) Que problemas existem em seu território relacionados ao tema? Venda de drogas (tráfico- lógica do comércio); Corrupção de crianças e adolescentes pelo tráfico; Exploração sexual comercial de adolescentes; Vícios da juventude (jogos, internet- vulnerabilidade de crianças e jovens - uso exagerado de internet) Falta de iniciativas/ trabalhos/ eventos que discutem prevenção de violência na Cidade de Deus e nos territórios próximos; O tráfico como controlador dos problemas existentes. Os moradores não sentem confiança em procurar a polícia para resolver por medo dela e também do tráfico. O que podemos propor para melhorar os problemas identificados?

16 Reunião/organização entre moradores- Debate entre os moradores para identificar os problemas existentes; Melhorias na educação; Palestras nas escolas; Equipes especializadas e grupos de apoio para tratamento e acompanhamento de pessoas com necessidades especiais e transtornos mentais. UPP melhor capacitação e sensibilização dos PMs; Equipes trabalharem com as famílias - ajudar na Educação das crianças e jovens; Criar campanhas, principalmente nas redes sociais sobre as demandas apresentadas; Carros de som divulgando as ações sociais dentro do território. Que instituições/pessoas podem ajudar? Associação de moradores; Lideranças comunitárias; CDD Acontece (pagina no Facebook); Ricardo (Ex Parceiro do RJ); Felha (Organizador dos bailes)- Empréstimo do espaço para atividades propostas; Escolas; Posto de saúde; CUFA (Cursos);

17 CRJ/CMJ; UPP (Capacitação dos PMs). Discutimos coletivamente e assinamos: Barbara Tulani Machado de Souza Douglas Nunes Lemos dos Santos Gabriel Alves da Conceição de Moraes Jean Jonathan Chagas de Andrade Karla Cristina de O Valle Luiz Claudio do Nascimento da Silva Patrícia Paula da Silva

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