Capítulo 3. Normalização e controle da qualidade dos materiais e componentes das construções MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 CAPITULO 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo 3. Normalização e controle da qualidade dos materiais e componentes das construções MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 CAPITULO 3"

Transcrição

1 Capítulo 3 Normalização e controle da qualidade dos materiais e componentes das construções

2 Documento técnico que descreve Objetivamente um PADRÃO TÉCNICO NORMA aceito pela sociedade. Estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso comum e repetitivo, regras, diretrizes ou características para atividades ou materiais, visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto. Especificação de produtos Procedimentos de serviços Terminologia Método de ensaio Padrão de grandeza / medida (metrologia)

3 ASPECTOS LEGAIS - CURIOSIDADES CÓDIGO DE HAMURABI Hamurabi, rei da Babilônia ( a.c.), criador do império babilônico. Seu código é uma das leis mais antigas da humanidade e está conservada no Louvre. "OLHO POR OLHO, DENTE POR DENTE (artigos 196 e 200) O Código de Hamurabi protege a propriedade, a família, o trabalho e a vida humana (...) Penas cruéis: jogar no fogo (roubo em um incêndio), cravar em uma estaca (homicídio praticado contra o cônjuge), mutilações corporais como: cortar a língua, os seios, orelha, mãos, arrancar os olhos e tirar os dentes."

4 ASPECTOS LEGAIS - CURIOSIDADES CÓDIGO DE HAMURABI 229º- Se um arquiteto constrói para alguém e não o faz solidamente e a casa que ele construiu cai e fere de morte o proprietário, esse arquiteto deverá ser morto. 230º- Se fere de morte o filho do proprietário, deverá ser morto o filho do arquiteto. 231º- Se mata um escravo do proprietário, ele deverá dar ao proprietário da casa escravo por escravo. 232º- Se destrói bens, deverá indenizar tudo que destruiu e porque não executou solidamente a casa, assim que essa é abatida, ele deverá refazer à sua custa. 233º- Se um arquiteto constrói para alguém uma casa e não a leva ao fim, se as paredes são viciosas, o arquiteto deverá à sua custa consolidar as paredes.

5 ASPECTOS LEGAIS Lei 8078 / de 11 de setembro de 1990 CAPÍTULO V - Das práticas comerciais Seção IV - Das práticas abusivas Art É vedado ao fornecedor de produtos e serviços: Item VIII - Colocar no mercado de consumo qualquer produto ou serviço, em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO.

6 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DA NORMA TÉCNICA PADRONIZAÇÃO Permite interconexão (energia elétrica, por exemplo) Estabelece padrões de grandeza (metrologia) Facilita acesso a mercados (nacionais, internacionais) Cria ambiente competitivo Competição pode beneficiar consumidor DEFESA CONTRA CONCORRÊNCIA DESLEAL Redução da qualidade pode levar a redução de custo a custa de prejuízos para a sociedade

7 IMPORTÂNCIA SOCIAL DA NORMA TÉCNICA DEFESA DO CONSUMIDOR Estabelece padrão aceito de desempenho Consumidor, em geral, não tem conhecimento técnico SIMPLIFICAÇÃO DE CONTRATOS Referência a norma técnica evita repetir descrição

8 IMPORTÂNCIA TÉCNICA DA NORMA ESTABELECE PROCEDIMENTOS PADRÕES Nível de segurança Soluções confiáveis Facilita avaliação da qualidade dos trabalhos ESTABELECE PADRÕES DE GRANDEZA E MEDIÇÃO PROTEGE O PROFISSIONAL

9 PADRÕES DE MEDIDA METROLOGIA EXEMPLOS DE NORMAS Metro, watt, volt, grama... Aferição de equipamentos ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS Geometrias Desempenho PROCEDIMENTOS Assentamento de cerâmicas Gestão da qualidade Sistemas de certificação Produção de normas técnicas

10 ENTIDADES DE NORMALIZAÇÃO ENTIDADES DE ALCANCE NACIONAL ABNT (Brasil) - Associação Brasileira de Normas Técnicas ( ASTM (USA) - American Society for Testing Materials BS (Inglaterra) - British Society ENTIDADES DE ALCANCE INTERNACIONAL ISO International Organization for Standardization ( AMN - Asociación Mercosur de Normalización (

11 INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA INMETRO Mantem padrões das unidades de medida, fiscaliza, coordena certificação... Metrologia: Ciência que abrange todos os aspectos teóricos e práticos relativos às medições, qualquer que seja a incerteza em qualquer campo da ciência ou tecnologia. Objetivo: Tem como objetivo principal proteger o consumidor tratando das unidades de medida, métodos e instrumentos de medição, de acordo com as exigências técnicas e legais obrigatórias.

12 INÍCIO DA METROLOGIA - CURIOSIDADES 1º PADRÃO METROLÓGICO CONHECIDO: AC Cúbito Real Egípcio Faraó Khufu Materialização: Granito preto medindo do antebraço até a mão do Faraó. Eficiência: O comprimento de cada lado da base quadrada das pirâmides não desviou mais do que 0,05% do seu valor médio.

13 INÍCIO DA METROLOGIA - CURIOSIDADES DC Polegada Rei Eduardo I Materialização: 3 grãos secos de cevada, colocados lado a lado. Eficiência: Padronização de medidas do cotidiano (Ex.: sapatos - o nº 40 significa 40 grãos de cevada)

14 ABNT Órgão responsável pela normalização técnica no Brasil (Fórum Nacional de Normalização ÚNICO ) Diretoria eleita pelos sócios da ABNT Pessoas Físicas e Jurídicas Sociedade civil, sem fins lucrativos

15 CONFECÇÃO DE NORMAS NO BRASIL 1. Demanda da sociedade 2. Elabora texto-base - especialista 3. Comissão de Estudos da ABNT - aberta - paritária consumidores, produtores, neutros - consenso - trabalho voluntário 4. Votação pública 5. Análise dos votos 6. Registro da NBR CONFLITO DE INTERESSE Consome muito tempo Resultado depende dos participantes Qualidade técnica não é garantida

16 TIPOS DE NORMAS TÉCNICAS DA ABNT Normas de procedimento (NB): dão as diretivas para o cálculo e a execução de obras e serviços e as condições de segurança. NB 1: Projeto e execução de obras de concreto armado. Especificações (EB): prescrevem padrões de qualidade para os materiais. EB 3: Barras e fios de aço destinados à armadura para concreto armado. Métodos de Ensaio (MB): indicam os processos para a formação e o exame das amostras. MB 1: Ensaio de compressão de CP`s de cimento Portland

17 TIPOS DE NORMAS TÉCNICAS DA ABNT Padronizações (PB): estabelecem dimensões para os materiais. PB 1005: Azulejos - Formato e dimensões. Terminologias (TB): estabelecem a nomenclatura técnica. TB 12: Terminologia das madeiras brasileiras. Simbologias (SB): dão as convenções dos desenhos. SB 6: Símbolos gráficos da eletricidade Classificações (CB): classificam e dividem conjuntos de elementos. CB 130: Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência

18 NORMAS TÉCNICAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Distribuição de normas por tipo Controle tecnológico 28% Manutenção 1% Normas gerais para viabilidade e contratação 2% Execução de serviços 10% Projeto e Especificação 59%

19 CONTROLE DE QUALIDADE RECEBIMENTO PRODUÇÃO Realizado pelo fabricante Verifica conformidade com o padrão Controle estatístico do processo Amostragem Testes Ensaios Realizado pelo comprador Independente do controle de produção Verifica conformidade com especificação Amostragem Testes / Ensaios Análise Aceitação ou rejeição de um lote

20 CONTROLE DE MATERIAIS CONTROLE POR VARIÁVEL: Controla-se uma característica mensurável: Ex.: componente cerâmico com lado (L) de 40cm e tolerância de 1% - é aceito no CR quando 40,4cm Lm 39,6cm. CONTROLE POR ATRIBUTO: Controla-se um caráter qualitativo não mensurável (atributo): Ex.: Aceita-se oxidação superficial do aço para concreto armado quando é uniforme e leve, removível com tecido grosseiro ou escova qualquer (NBR 7480).

21 CONTROLE DE MATERIAIS Critérios estatísticos Amostragem Representativa Aleatória

22 Econômicos: REQUISITOS PARA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Extração Obtenção Aquisição Fabricação Despesas Transporte Aplicação Utilização Conservação

23 Técnicos: REQUISITOS PARA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Resistência mecânica; Trabalhabilidade; Compatibilidade com outros materiais; Durabilidade; Conformidade com padrões e normas. Estéticos: Cor; Aspecto (textura); Forma.

Normalização e controle da qualidade dos materiais e componentes das construções MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1

Normalização e controle da qualidade dos materiais e componentes das construções MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 Normalização e controle da qualidade dos materiais e componentes das construções NORMA Documento técnico que descreve Objetivamente um PADRÃO TÉCNICO aceito pela sociedade. Estabelecido por consenso e

Leia mais

Indústria da Construção Civil: Introdução Parte II

Indústria da Construção Civil: Introdução Parte II Indústria da Construção Civil: Introdução Parte II Grupo de Materiais de Construção 1 Especialistas Engenheiro Residente Engenheiro de Estruturas Engenheiro de Fundações Engenheiro de Instalações Arquiteto

Leia mais

Grupo de Materiais de Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Grupo de Materiais de Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL Disciplina: Construção civil I Departamento de construção civil Prof: Gabriel P. Marinho Introdução É uma indústria? 1 Introdução Indústria: toda atividade humana que, através

Leia mais

Panorama da normalização e A revisão da NBR Jobson Modena

Panorama da normalização e A revisão da NBR Jobson Modena Panorama da normalização e A revisão da NBR 5410. Jobson Modena Objetivo Informar sobre a normalização nacional, bem como o andamento da revisão da NBR 5410:2004 Normalização ABNT - Associação Brasileira

Leia mais

A Normalização Brasileira e o GHS

A Normalização Brasileira e o GHS A Normalização Brasileira e o GHS Abipla Clovis Sanchez Gestor ABNT/ 06/10/08 www.abnt.org.br FÓRUNS DE NORMALIZAÇÃO NO MUNDO ABNT Menos exigente (Genérica) INTERNACIONAL ISO REGIONAL AMN COPANT NACIONAL

Leia mais

Indústria da Construção Civil

Indústria da Construção Civil Indústria da Construção Civil Grupo de Materiais de Construção 1 Construção Civil É uma indústria? Indústria: toda atividade humana que, através do trabalho, transforma matéria-prima em outros produtos,

Leia mais

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico. Módulo I. Aula 01

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico. Módulo I. Aula 01 Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Módulo I Aula 01 Introdução O homem se comunica por vários meios. Os mais importantes são a fala, a escrita e o desenho. O desenho artístico é uma forma

Leia mais

ABNT e design. Aula de hoje 9/28/09. Normas ABNT. Normas INMETRO. Como se faz uma norma.

ABNT e design. Aula de hoje 9/28/09. Normas ABNT. Normas INMETRO. Como se faz uma norma. 5 ABNT e design Legislação e normas Lígia Fascioni Aula de hoje ABNT Normas INMETRO Como se faz uma norma Normas prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva para otimizar a ordem documento estabelecido

Leia mais

REUNIÃO DE INSTALAÇÃO

REUNIÃO DE INSTALAÇÃO REUNIÃO DE INSTALAÇÃO Comissão de Estudo Modelo geral de apresentação Clovis Sanchez Superintendência ABNT/CB-10 www.abnt.org.br NORMALIZAÇÃO NORMALIZAÇÃO Atividade que estabelece, em relação a problemas

Leia mais

Materiais de Construção II TC 031

Materiais de Construção II TC 031 Materiais de Construção II TC 031 Normalização Prof. Marcelo Medeiros Adaptado pela prof.a Laila Valduga Artigas 1 Normas e responsabilidades para engenheiros: Hammurabi, rei da Babilônia 1.800 AC, escreveu

Leia mais

Sistemas de Medição e Metrologia. Aula 1. Tópicos que Serão Abordados na Disciplina. Organização da Aula 1. Contextualização

Sistemas de Medição e Metrologia. Aula 1. Tópicos que Serão Abordados na Disciplina. Organização da Aula 1. Contextualização Sistemas de Medição e Metrologia Tópicos que Serão Abordados na Disciplina 1. Conceitos gerais de Metrologia Aula 1 Profa. Rosinda Angela da Silva 2. Conceitos gerais de Sistemas de Medição 3. A importância

Leia mais

CAPÍTULO 1 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA

CAPÍTULO 1 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA CAPÍTULO 1 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA 1. INTRODUÇÃO E HISTÓRICO RESUMIDO Passado: - mão de obra barata - Abundância de matérias-primas Atualidade: - Modernização - Competitividade - Qualidade - Produtividade

Leia mais

V BRASIL NOS TRILHOS. ABNT CB/6 Setembro de 2012

V BRASIL NOS TRILHOS. ABNT CB/6 Setembro de 2012 V BRASIL NOS TRILHOS CERTIFICAÇÃO DE TECNOLOGIAS ABNT CB/6 Setembro de 2012 A ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas A ABNT é o orgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a

Leia mais

INTRODUÇÃO À DISCIPLINA DE IPR

INTRODUÇÃO À DISCIPLINA DE IPR INTRODUÇÃO À DISCIPLINA DE IPR PROF. Msc. ROBISON NEGRI CONTEÚDO DA AULA VISÃO SISTÊMICA; SISTEMAS PREDIAIS; NORMAS TÉCNICAS. 1 ENFOQUE SISTÊMICO PRINCÍPIOS BÁSICOS: Enfoque reducionista: maneira de abordar

Leia mais

1º ENCONTRO TÉCNICO DE COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA

1º ENCONTRO TÉCNICO DE COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA 1º ENCONTRO TÉCNICO DE COMPONENTES CERÂMICOS PARA ALVENARIA Histórico da Regulamentação Do Inmetro Breve História da Regulamentação do Inmetro Portaria INMETRO nº 152 de 1998: - Aprova o Regulamento Técnico

Leia mais

CONVENÇÃO NACIONAL DA LABRE SEMINÁRIO DE GESTÃO E DEFESA ESPECTRAL. Estrutura técnica normativa para a promoção da Compatibilidade Eletromagnética

CONVENÇÃO NACIONAL DA LABRE SEMINÁRIO DE GESTÃO E DEFESA ESPECTRAL. Estrutura técnica normativa para a promoção da Compatibilidade Eletromagnética CONVENÇÃO NACIONAL DA LABRE SEMINÁRIO DE GESTÃO E DEFESA ESPECTRAL Estrutura técnica normativa para a promoção da Compatibilidade Eletromagnética Victor Vellano Neto 17/10/2014 Fontes Naturais Sistemas

Leia mais

Signatária do código de boas práticas em normalização da OMC Certificadora de produtos, serviços, sistemas e pessoas

Signatária do código de boas práticas em normalização da OMC Certificadora de produtos, serviços, sistemas e pessoas 1 2 Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade pública, fundada em 1940 Oficialmente reconhecida pelo governo brasileiro como único foro nacional de normalização (Resolução nº 07 do CONMETRO,

Leia mais

ABINEE TEC de 20/12/2006. Plugues e Tomadas. Marcelo dos Santos Monteiro Inmetro - Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade

ABINEE TEC de 20/12/2006. Plugues e Tomadas. Marcelo dos Santos Monteiro Inmetro - Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade Resolução Conmetro nº. n. 11, de 20/12/2006 Plugues e Tomadas Marcelo dos Santos Monteiro Inmetro - Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade Sinmetro Sistema Nacional de Metrologia, Normalização

Leia mais

ABNT/CB-002 ABNT/CB-002

ABNT/CB-002 ABNT/CB-002 ABNT/CB-002 Comitê Brasileiro da Construção Civil ABNT NBR 15575 Norma de Desempenho de Edificação Quem é a ABNT? Entidade privada, de utilidade pública, fundada em 1940 Oficialmente reconhecida pelo governo

Leia mais

Unidade II ADMNISTRAÇÃO INTEGRADA. Prof. Flavio Martin

Unidade II ADMNISTRAÇÃO INTEGRADA. Prof. Flavio Martin Unidade II ADMNISTRAÇÃO INTEGRADA Prof. Flavio Martin Objetivos da unidade Importância da adoção de mecanismos de padronização. Conhecimento das normas dos sistemas de gestão. família ISO 9000 família

Leia mais

AULA INTRODUTÓRIA Gerson Moacyr Sisniegas Alva

AULA INTRODUTÓRIA Gerson Moacyr Sisniegas Alva UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto AULA INTRODUTÓRIA Gerson Moacyr Sisniegas Alva Elementos estruturais em edifícios de concreto

Leia mais

LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS EXTERNOS DATA: 11/01/2016

LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS EXTERNOS DATA: 11/01/2016 NBR-ISO- 900 NBR-ISO- 9000 NBR 333:994 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Execução de levantamento topográfico GP-0-BR Procedimento para

Leia mais

Parecer. Fundada em 1940, a ABNT vem, desde então, sendo o berço da normalização no Brasil.

Parecer. Fundada em 1940, a ABNT vem, desde então, sendo o berço da normalização no Brasil. Consulta-me a ABD Associação Brasileira dos Designers de Interiores acerca da NBR 16280, de 2014, recentemente publicada à guisa de normatizar a gestão de reformas em edificações em todas as suas fases,

Leia mais

ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR NORMA BRASILEIRA REGISTRADA NO INMETRO A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é reconhecida como único Foro Nacional de Normalização, responsável

Leia mais

AULA INTRODUTÓRIA Gerson Moacyr Sisniegas Alva

AULA INTRODUTÓRIA Gerson Moacyr Sisniegas Alva UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto AULA INTRODUTÓRIA Gerson Moacyr Sisniegas Alva Elementos estruturais em edifícios de concreto

Leia mais

1.1 Indústria da Construção Civil É UMA INDÚSTRIA? 1.1 Indústria da Construção Civil. 1.1 Indústria da Construção Civil

1.1 Indústria da Construção Civil É UMA INDÚSTRIA? 1.1 Indústria da Construção Civil. 1.1 Indústria da Construção Civil 1.1 Indústria da Construção Civil Disciplina: Planejamento e Controle de Obras Aula 01 Introdução ao Planejamento de Obras Professora: Engª Civil Moema Castro, MSc. É UMA INDÚSTRIA? Indústria: toda atividade

Leia mais

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões REPRODUÇÃO LIVRE NBR 8964 JUL 1985 Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões Origem: Projeto 01:022.05-004/1985 CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia CE-01:022.05 - Comissão

Leia mais

NORMAS PERTINENTES (hierarquia):

NORMAS PERTINENTES (hierarquia): SOLUÇÃO CONSTRUTIVA EM LAJES PRÉ- FABRICADAS PARTE 1 PROJETO COM PRÉ-LAJES TRELIÇADAS PROJETO NORMAS PERTINENTES (hierarquia): NBR 6118:2003 Projeto de estruturas de concreto Procedimento (em vigor a partir

Leia mais

ABNT/CB-02 Comitê Brasileiro da Construção Civil. Paulo Eduardo Fonseca de Campos Superintendente Professor Doutor da Universidade de São Paulo (USP)

ABNT/CB-02 Comitê Brasileiro da Construção Civil. Paulo Eduardo Fonseca de Campos Superintendente Professor Doutor da Universidade de São Paulo (USP) ABNT/CB-02 Comitê Brasileiro da Construção Civil Paulo Eduardo Fonseca de Campos Superintendente Professor Doutor da Universidade de São Paulo (USP) Entidade privada, sem fins lucrativos, de utilidade

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,

Leia mais

Soluções de painéis e quadros de distribuição BT Norma IEC (TTA / PTTA) As Normas vigentes e conceito TTA

Soluções de painéis e quadros de distribuição BT Norma IEC (TTA / PTTA) As Normas vigentes e conceito TTA Soluções de painéis e quadros de distribuição BT Norma IEC 60439 (TTA / PTTA) As Normas vigentes e conceito TTA Rua Japurá, 894 Bairro Amazonas Contagem MG www.conecta-mg.com- e-mail: conecta@conecta-mg.com

Leia mais

ANEXO B BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO

ANEXO B BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO ANEXO B BLOCOS CERÂMICOS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL E DE VEDAÇÃO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Blocos Cerâmicos para Alvenaria Estrutural e de Vedação, com foco na segurança, atendendo

Leia mais

NBR Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos

NBR Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos NBR 6136 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos Objetivo Esta Norma estabelece os requisitos para o recebimento de blocos vazados de concreto simples, destinados à execução de alvenaria

Leia mais

ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS

ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para o Programa de Avaliação da Conformidade para Placas Cerâmicas para Revestimento e para Porcelanatos,

Leia mais

NBR 10834/1994. Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural

NBR 10834/1994. Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural NBR 10834/1994 Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural OBJETIVO: Fixar as condições exigíveis para o recebimento de blocos vazados de solo-cimento comuns, destinados à execução de alvenaria

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Unidades 06 Recebimento de materiais Conceito de qualidade Padrões de qualidade Inspeção de qualidade Recebimento quantitativo Procedimentos operacionais

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Calibração Fonte: Simone Acosta Fatores para minimizar erros Sensor apropriado Verificar a exatidão de cada elemento Cabeamento correto Verificar ruído elétrico Calibração Procedimento Geral

Leia mais

NBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria

NBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria NBR 7170/1983 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria OBJETIVO: Fixar condições no recebimento de tijolos maciços cerâmicos destinados a obras de alvenaria, com ou sem revestimento; DEFINIÇÕES: 1. Tijolo

Leia mais

trabalho a seguir trata-se de um modelo da parte técnica de um edital de licitação para uma concorrência, tomada de preços ou carta

trabalho a seguir trata-se de um modelo da parte técnica de um edital de licitação para uma concorrência, tomada de preços ou carta O trabalho a seguir trata-se de um modelo da parte técnica de um edital de licitação para uma concorrência, tomada de preços ou carta convite para fornecimento de aduelas (galerias celulares), de concreto

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental PHA2218 Introdução à Engenharia Ambiental Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Aula 10 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrere

Leia mais

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro)

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro) ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Denise Peixoto de Araújo ABNT T Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro) O que é Normalização? Normas x Regulamentos

Leia mais

Blumenau Engenharia Civil

Blumenau Engenharia Civil Blumenau Engenharia Civil Disciplina TOPOGRAFIA E GEODÉSIA I Aula 4: Normalização Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. ESCALAS NBR 8196 refere-se ao emprego de escalas no desenho A escala de um desenho

Leia mais

RAD1504-Gestão da Qualidade. Modelos Normatizados: ISO 9000; ISO Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande Prof. Dr.

RAD1504-Gestão da Qualidade. Modelos Normatizados: ISO 9000; ISO Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande Prof. Dr. RAD1504-Gestão da Qualidade Modelos Normatizados: ISO 9000; ISO 14000 Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande Prof. Dr. Erasmo José Gomes Econômica Modelo de negócio sustentável Social Ambiental Triple Bottom

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental PHA2218 Introdução à Engenharia Ambiental Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Aula 10 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof.

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade Aplicado a Laboratórios de Ensaios Aula 1

Controle Estatístico de Qualidade Aplicado a Laboratórios de Ensaios Aula 1 Controle Estatístico de Qualidade Aplicado a Laboratórios de Ensaios Aula 1 Anderson Castro Soares de Oliveira Qualidade Existem várias definições para QUALIDADE "Qualidade é ausência de deficiências"(juram,

Leia mais

Normas em Iluminação Pública

Normas em Iluminação Pública Normas em Iluminação Pública NBR 5101, NBR 15129 e outras Juiz de Fora, 31 de agosto de 2011 Normas técnicas Estabelecem um modelo ou padrão; Resultado da experiência acumulada por diversos profissionais;

Leia mais

Módulo 1 Visão Geral e Impactos da Nova Norma NB-1. Histórico do Processo de Revisão. Impactos da Nova NBR 6118

Módulo 1 Visão Geral e Impactos da Nova Norma NB-1. Histórico do Processo de Revisão. Impactos da Nova NBR 6118 NBR 6118 Visão Geral e Impactos da Nova Norma NB-1 P R O M O Ç Ã O Conteúdo Visão Geral da Norma Objetivos Referências Normativas Filosofia da Nova Norma Histórico do Processo de Revisão Depoimento Eng

Leia mais

CE-18: Comissão de Estudos de Piso Intertravado

CE-18: Comissão de Estudos de Piso Intertravado CE-18:600.11 Comissão de Estudos de Piso Intertravado ATA DA 1ª REUNIÃO DATA: 17/02//2011 INÍCIO: 14h TÉRMINO: 17h LOCAL: ABCP COORDENADOR: Claudio Oliveira SECRETÁRIO: Mariana Marchioni 1 PARTICIPANTES

Leia mais

Parágrafo único. O óleo diesel para a aplicação mencionada no caput será denominado óleo diesel S10.

Parágrafo único. O óleo diesel para a aplicação mencionada no caput será denominado óleo diesel S10. RESOLUÇÃO Nº 31, DE 14 DE OUTUBRO DE 2009 O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto nos incisos I e XVIII,

Leia mais

A Segurança Contra Incêndios no Brasil

A Segurança Contra Incêndios no Brasil A Segurança Contra Incêndios no Brasil Edifício Andraus é um edifício no centro da cidade de São Paulo que está localizado no distrito da República, na esquina da avenida São João com a rua Pedro Américo.

Leia mais

Prover confiança à sociedade brasileira nas. metrologia e da avaliação da conformidade, consumo, a inovação e a competitividade.

Prover confiança à sociedade brasileira nas. metrologia e da avaliação da conformidade, consumo, a inovação e a competitividade. Rastreabilidade d de ensaios mecânicos em implantes ortopédicos Renato Reis Machado Pesquisador-Tecnologista - Laboratório de Força MISSÃO DO INMETRO Prover confiança à sociedade brasileira nas medições

Leia mais

MATERIAS DE CONSTRUÇÃO 1 NOÇÕES GERAIS, IMPORTÂNCIA, QUALIDADE, HISTÓRICO E NORMALIZAÇÃO

MATERIAS DE CONSTRUÇÃO 1 NOÇÕES GERAIS, IMPORTÂNCIA, QUALIDADE, HISTÓRICO E NORMALIZAÇÃO MATERIAS DE CONSTRUÇÃO 1 NOÇÕES GERAIS, IMPORTÂNCIA, QUALIDADE, HISTÓRICO E NORMALIZAÇÃO QUESTÕES A SEREM DISCUTIDAS QUESTÃO 1 QUAL A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE CUNHO DESCRITO EM COMPARAÇÃO AOS MATERIAS

Leia mais

56º CBC IBRACON SEMINÁRIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Natal, Prof. Dr. Enio Pazini Figueiredo Universidade Federal de Goiás

56º CBC IBRACON SEMINÁRIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Natal, Prof. Dr. Enio Pazini Figueiredo Universidade Federal de Goiás 56º CBC IBRACON SEMINÁRIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Natal, 2014 Prof. Dr. Enio Pazini Figueiredo Universidade Federal de Goiás Vigas jacarés e degraus pré-moldados do Maracanã INTRODUÇÃO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS

Leia mais

Sistema Nacional de Metrologia

Sistema Nacional de Metrologia Sistema Nacional de Metrologia Devido a necessidade de se criar uma infraestrutura de serviços tecnológicos para atender às necessidades da indústria, do governo e do consumidor, em 11 de dezembro de 1973

Leia mais

G s a s D e D t e ec e t c ion o n B a B s a i s cs

G s a s D e D t e ec e t c ion o n B a B s a i s cs O que é METROLOGIA? ÉaciênciadaMEDIÇÃOesuasaplicações,ouseja,aciênciaqueseocupadocampodo conhecimento relativos às medições. Apesar de ser uma ciência antiga, tem ganhado relevância na atualidade através

Leia mais

PROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006.

PROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006. PROJETO INDICADORES PARA NORMAS TÉCNICAS Desenvolvido pela Secretaria do CB-10, em agosto de 2006. I) INDICADORES PARA AVALIAR A QUALIDADE DA COLETÂNEA NACIONAL EM RELAÇAO A COLETÃNEA INTERNACIONAL Com

Leia mais

Engenheiro Mecânico de Armamentos e Explosivos - IME

Engenheiro Mecânico de Armamentos e Explosivos - IME Luiz Boschetti Gerente de Negócios/Desenvolvimento ABNT São Paulo / Fórum Paulista de Navegação / Ago 2018 APRESENTAÇÃO Luiz Carlos Boschetti Engenheiro Mecânico de Armamentos e Eplosivos - IME Gerente

Leia mais

Analise e classificação da forma do agregado graúdo britado para concreto

Analise e classificação da forma do agregado graúdo britado para concreto Analise e classificação da forma do agregado graúdo britado para concreto ARTIGO ORIGINAL SILVA, Danillo de Almeida [1], GEYER, André Luiz Bortolacci [2] SILVA, Danillo de Almeida. GEYER, André Luiz Bortolacci.

Leia mais

Workshop: ESTRATÉGIAS PARA A NORMALIZAÇÃO. Fiesp

Workshop: ESTRATÉGIAS PARA A NORMALIZAÇÃO. Fiesp Workshop: ESTRATÉGIAS PARA A NORMALIZAÇÃO Fiesp São Paulo 23 de Fevereiro de 2015 ABNT ISO OMC/TBT Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT Fundada em 1940 Associação privada, sem fins lucrativos

Leia mais

Prof. Cristiano Ferrari

Prof. Cristiano Ferrari 1 2 PROF. CRISTIANO FERRARI TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (CEFET-OP) ENGENHEIRO CIVIL (UFV) PÓS-GRADUANDO EM GESTÃO DE PESSOAS E NEGÓCIOS (UNIVERTIX) E-mail: cristianoferrari_edi@yahoo.com.br 3 PLANO DE TRABALHO

Leia mais

PROF. CRISTIANO FERRARI

PROF. CRISTIANO FERRARI 1 2 PROF. CRISTIANO FERRARI PLANO DE TRABALHO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (CEFET-OP) ENGENHEIRO CIVIL (UFV) PÓS-GRADUANDO EM GESTÃO DE PESSOAS E NEGÓCIOS (UNIVERTIX) E-mail: cristianoferrari_edi@yahoo.com.br

Leia mais

Normalização Técnica Brasileira Acústica - Processo, tendências e perspectivas. Krisdany Cavalcante

Normalização Técnica Brasileira Acústica - Processo, tendências e perspectivas. Krisdany Cavalcante Normalização Técnica Brasileira Acústica - Processo, tendências e perspectivas Krisdany Cavalcante Normalização Técnica ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Entidade privada, sem fins lucrativos,

Leia mais

LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE. Inspeção para aceitação Planos de amostragem

LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE. Inspeção para aceitação Planos de amostragem LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE Inspeção para aceitação Planos de amostragem INSPEÇÃO DA QUALIDADE Em um processo produtivo, a inspeção da qualidade pode ser efetuada em diversos estágios: recepção de matéria-prima

Leia mais

PSQ TINTAS IMOBILIÁRIAS Um programa gradual

PSQ TINTAS IMOBILIÁRIAS Um programa gradual PSQ TINTAS IMOBILIÁRIAS Um programa gradual RAZÃO PARA SE CRIAR O PSQ QUAL ERA O PROBLEMA? Presença de Tintas Imobiliárias de baixíssima qualidade no mercado. Falta de informação para o consumidor sobre

Leia mais

EVOLUÇÃO DA COMPLEXIDADE EM GESTÃO

EVOLUÇÃO DA COMPLEXIDADE EM GESTÃO www.abnt.org.br EVOLUÇÃO DA COMPLEXIDADE EM GESTÃO 1 2 3 4 5 6 Custo Custo Custo Custo + Qualidade Custo Custo + Qualidade + Inovação Custo Custo + Qualidade + Inovação + Ambiental Custo Custo + Qualidade

Leia mais

e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios;

e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios; MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0084 REATOR ELETRÔNICO PARA LÂMPADA

Leia mais

MOLDAGEM. Prof. Ivanir L. Oliveira

MOLDAGEM. Prof. Ivanir L. Oliveira MOLDAGEM Prof. Ivanir L. Oliveira 2014 PLANEJAMENTO DE ENSINO Areias de sílica: principais propriedades para uso em fundição. Principais ensaios granulométricos de areias base (sílica) COMPONENTES DAS

Leia mais

APLICAÇÃO DO VIDRO NA CONSTRUÇÃO CIVIL - A importância do atendimento às normas técnicas

APLICAÇÃO DO VIDRO NA CONSTRUÇÃO CIVIL - A importância do atendimento às normas técnicas APLICAÇÃO DO VIDRO NA CONSTRUÇÃO CIVIL - A importância do atendimento às normas técnicas ABNT NBR 7199 APLICAÇÕES DOS VIDROS ABNT NBR 7199 Descreve o tipo de vidro adequado para cada vão a ser fechado

Leia mais

DEFINIÇÕES DO VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE METROLOGIA

DEFINIÇÕES DO VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE METROLOGIA DEFINIÇÕES DO VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE METROLOGIA João Carlos Pinheiro Beck beck@em.pucrs.br Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Mecânica e Mecatrônica

Leia mais

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva FIGURA 1 E C D φ G F φ 10.0 + 0.2 A B CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 I H LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 Rosca (Normal) DIN II 16 fios / in Sextavado Interno d1 h l1 l2 PARAFUSO D12 d2 m ARRUELA LISA DETALHE

Leia mais

Aço para estruturas de concreto armado e protendido. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Aço para estruturas de concreto armado e protendido. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Aço para estruturas de concreto armado e protendido Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Introdução 2/41 O Brasil é o maior produtor mundial de minério de ferro, mas apenas o oitavo maior produtor de aço. Essa

Leia mais

Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS DE MEDIÇÃO NA ÁREA DE ELETRICIDADE

Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS DE MEDIÇÃO NA ÁREA DE ELETRICIDADE Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS DE MEDIÇÃO NA ÁREA DE ELETRICIDADE Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-018 Revisão 01 JUL/2011 DOQ-CGCRE-018

Leia mais

Portaria n.º 412, de 01 de setembro de 2014.

Portaria n.º 412, de 01 de setembro de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 412, de 01 de setembro de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

Módulo 1: Conceitos e fundamentos para conservação de estruturas Aula 4 Fundamentos da tecnologia do concreto aplicados à conservação das estruturas

Módulo 1: Conceitos e fundamentos para conservação de estruturas Aula 4 Fundamentos da tecnologia do concreto aplicados à conservação das estruturas Módulo 1: Conceitos e fundamentos para conservação de estruturas Aula 4 Fundamentos da tecnologia do concreto aplicados à conservação das estruturas Coordenação Prof. Dr. Bernardo Tutikian btutikian@terra.com.br

Leia mais

Aço na Construção Civil

Aço na Construção Civil Aço na Construção Civil AÇO Liga Ferro-Carbono (0,006% < C < 2%) Denso; Bom condutor de eletricidade e calor; Opaco; Comportamento elasto-plástico. Estrutura cristalina polifásica (grãos com diferentes

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS COM REATOR INTEGRADO.

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS COM REATOR INTEGRADO. CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS COM REATOR INTEGRADO Revisão I 04/10/2006 ELETROBRÁS/PROCEL DPS DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ESTUDOS

Leia mais

NBR 14081/2004. Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Requisitos

NBR 14081/2004. Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Requisitos NBR 14081/2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas Requisitos OBJETIVO: Fixar as condições exigíveis para argamassas colantes industrializadas destinadas ao assentamento

Leia mais

ALVENARIAS RACIONALIZADAS EM BLOCOS CERÂMICOS - OUTUBRO 10. Eng. Carlos André Fois Lanna

ALVENARIAS RACIONALIZADAS EM BLOCOS CERÂMICOS - OUTUBRO 10. Eng. Carlos André Fois Lanna ALVENARIAS RACIONALIZADAS EM BLOCOS CERÂMICOS - OUTUBRO 10 Eng. Carlos André Fois Lanna Construções em alvenarias Construções em alvenarias. Alvenarias conceitos ALVENARIA ESTRUTURAL: Suporta o peso da

Leia mais

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 T A B E L A 1

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 T A B E L A 1 FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - 811800/19 T A B E L A 1 Código Dimensões (mm) Código Dimensões (mm) COPEL A B (mín.) COPEL A B (mín.) 1800 15010938 40 ± 1.5 35 1809 15011065 250 ± 3.0 170

Leia mais

Aços Longos. Telas Soldadas Nervuradas

Aços Longos. Telas Soldadas Nervuradas Aços Longos Telas Soldadas Nervuradas Registro Compulsório 272/2011 Telas Soldadas Nervuradas Qualidade As Telas Soldadas de Aço Nervurado ArcelorMittal são armaduras pré-fabricadas constituídas por fios

Leia mais

TALK SHOW SEGURANÇA EM EDIFICAÇÕES

TALK SHOW SEGURANÇA EM EDIFICAÇÕES TALK SHOW SEGURANÇA EM EDIFICAÇÕES Alfredo Lobo / Marcos A. L. de Oliveira INMETRO ABINEE TEC 2013 4 abril 2013, Anhembi, São Paulo Inmetro Principais Atividades Metrologia Científica e Industrial Metrologia

Leia mais

1. Objetivo Referências 1

1. Objetivo Referências 1 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Condições gerais 1 3.1 Geral 1 3.2 Tubos 2 3.3 Barra 2 3.4 Acondicionamento 2 3.5 Apresentação de propostas 3 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS 02.118-TNNT-150

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO Código ETD-00.010 Data da emissão 24.11.1986 Data da última revisão 31.03.2008 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições

Leia mais

introdução Da qualidade dos materiais depender a solidez, a durabilidade, o custo e o obra MATERIAL PARA ESTUDO

introdução Da qualidade dos materiais depender a solidez, a durabilidade, o custo e o obra MATERIAL PARA ESTUDO Materiai is de con nstrução introdução o a. Carol Barros cas Construtivas Profa IF SUL Técnic Importância da disciplina O acadêmico se descuida do assunto, dando d mais importância às cadeiras consideradas

Leia mais

A NORMALIZAÇÃO VOLUNTÁRIA PARA O SETOR QUÍMICO

A NORMALIZAÇÃO VOLUNTÁRIA PARA O SETOR QUÍMICO XLIV CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA Associação Brasileira de Química ABQ Fortaleza 22/09/2004 17h00 A NORMALIZAÇÃO VOLUNTÁRIA PARA O SETOR QUÍMICO Clovis Sanchez Associação Brasileira da Indústria Química

Leia mais

Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711.

Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os bastões isolantes utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

Leia mais

D.1. Concebido e lançado ao mercado em agosto de 1990 para movimentar, armazenar, transporte seguro e com a máxima produtividade;

D.1. Concebido e lançado ao mercado em agosto de 1990 para movimentar, armazenar, transporte seguro e com a máxima produtividade; A.) OBJETIVO Orientar de forma clara, objetiva e de fácil entendimento os elementos fundamentais para aferição da qualidade dos paletes PBR certificados; B.) FORMA Essas orientações se aplicam tanto para

Leia mais

NORMALIZAÇÃO & AUDITORIAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS

NORMALIZAÇÃO & AUDITORIAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS NORMALIZAÇÃO & AUDITORIAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS As normas......padronizam peças, materiais, procedimentos gerenciais colaborando para fixar a comunicação entre clientes e fornecedores,

Leia mais

Normalização ambiental para produtos eletroeletrônicos

Normalização ambiental para produtos eletroeletrônicos Normalização ambiental para produtos eletroeletrônicos Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer CTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Campinas SP - Brasil Normalização e sustentabilidade

Leia mais

Normas de aplicação em Iluminação

Normas de aplicação em Iluminação a u l a r á p i d a Normas de aplicação em Iluminação Por Marina Castellan O quê, por quê e para quê? PARA A COMPREENSÃO DA NECESSIDADE DE APLICAÇÃO das normas técnicas de iluminação na execução de projetos

Leia mais

TIPOS/ MODELOS DOS PRODUTOS ALVO

TIPOS/ MODELOS DOS PRODUTOS ALVO TIPOS/ MODELOS DOS PRODUTOS ALVO Janela de correr veneziana 03 e 06 folhas Janela de correr 02 e 04 folhas Maxim Maxim-ar ar Janela Integrada 02 folhas Portas de correr 02 folhas Podendo ser incluída a

Leia mais

METROLOGIA HISTÓRICO. Prof. Fagner Ferraz 1

METROLOGIA HISTÓRICO. Prof. Fagner Ferraz 1 METROLOGIA HISTÓRICO Prof. Fagner Ferraz 1 Metrologia Um breve histórico: Há 4.000 anos as unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo humano, que eram referências universais. Prof.

Leia mais

O que é Desempenho Desempenho, dos componentes, elementos e sistemas:

O que é Desempenho Desempenho, dos componentes, elementos e sistemas: O que é Desempenho Desempenho, dos componentes, elementos e sistemas: no ambiente criado (projeto) e ambiente construído (obra/edifício) Comportamento em uso de um produto, frente às condições de exposição.

Leia mais

PROPOSTA DE TEXTO-BASE MEIA DE NYLON

PROPOSTA DE TEXTO-BASE MEIA DE NYLON MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO DIRETORIA DE SUPRIMENTO (DS/2000) PROPOSTA DE TEXTO-BASE Seção de Suprimento Classe II 61/04 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 TA B E L A 1

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 TA B E L A 1 FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - 811800/19 Código COPEL OBS.: 1. Medidas em milímetros. TA B E L A 1 Código A B (mín.) COPEL A B (mín.) 1800 15010938 40 1,5 35 1809 15011065 250 3,0 170 1801

Leia mais

4. Bitolas Padrão Fio-máquina

4. Bitolas Padrão Fio-máquina 4. Bitolas Padrão Fio-máquina Fio-máquina (mm) 5,50 9,50 13,00 17,50 31,75 6,00 10,00 13,50 18,30 34,00 6,30 10,50 14,00 19,05 36,00 6,50 11,00 14,30 20,64 38,00 7,00 11,50 14,50 22,50 40,00 7,50 12,00

Leia mais