BOLETIM ESTATÍSTICO. Ano Gabinete de Estudos, Estratégia e Comunicação. Maio de 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BOLETIM ESTATÍSTICO. Ano Gabinete de Estudos, Estratégia e Comunicação. Maio de 2011"

Transcrição

1 BOLETIM ESTATÍSTICO Ano 2010 Gabinete de Estudos, Estratégia e Comunicação Maio de 2011 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 1

2 ÍNDICE Introdução Contribuintes Segurados Beneficiárioscomdireitoderivado Pensionistas PensionistasdoRegimedasConvenções PrestaçõesProcessadas/Pagas ContribuiçõesDeclaradas/Arrecadadas TabelasEstatísticas Conceitos Anexos BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

3 O Boletim Estatístico é uma publicação trimestral, de divulgação de dados estatísticos do Sistema de Previdência Social gerido pelo INPS, bem como de indicadores globais de enquadramento. Oobjectivoprincipaldestapublicaçãoéaapresentaçãoaosutentes,parceiros,decisoresea sociedade em geral de informações do Sistema de Previdência Social. É um instrumento importante, que se insere numa linha política fundamental do INPS, a da transparência de gestãoperanteosstakeholders. O boletim é composto por 18 tabelas estatísticas referentes a dados de contribuintes, segurados, beneficiários com direito derivado, pensionistas, trabalhadores migrantes, pensionistas migrantes e familiares, prestações e contribuições. Ainda, abarca mais duas tabelasqueresumemalgunsresultadosdocenso2010,referentesàrepartiçãodapopulação porgrupoetárioem2010edistribuiçãodapopulaçãoresidentecom15anosoumaissegundo asituaçãoperanteaactividadeeconómicaporsexoem2010. A análise trimestral permitirá uma avaliação das tendências temporais dos diferentes participantesdosistema,dosramosdaprotecçãosocialsobagestãodoinps.osresultados apresentadosconstituemumabasecientíficanecessáriaparaatomadadedecisõesanívelda gestãodosistemadeformaagarantirasuasustentabilidade. BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 3

4 A variável tida em conta para análise tendencial dos contribuintes inscritos é a variável contribuições declaradas nos trimestres em análise. Isto é, todos os contribuintes com envio de, pelo menos, uma folha de ordenados e salários (FOS) no trimestre em análise foram considerados contribuintes activos no período referente. Nesta mesma linha, os contribuintes do sistema que não declararam as contribuições no trimestre em análise foram denominados contribuintes com suspensões/baixas. Por outro lado, os contribuintes que enviaram FOS no trimestre em análise e que não constavam do trimestre anterior foram denominados de contribuintes inscritos/reentrados. Os contribuintes do Sistema Nacional da Previdência Social encontram-se em grande maioria nas ilhas de Santiago e São Vicente, representando 62,5% do universo total (5193 contribuintes activos no 4º trimestre de 2010). Este resultado pode ser explicado pelo facto destas serem as ilhas mais populosas, com maior poder económico e consequentemente maior empregabilidade. A terceira ilha com mais contribuintes activos no 4º trimestre de 2010 é a ilha do Sal, com um peso de 11,8%. Verifica-se segundo os dados apresentados nas tabelas dos Contribuintes, que a tendência é de sucessivos aumentos de trimestre em trimestre. A variação do 4º trimestre de 2010 em relação ao seu período homólogo é de 37,4%. Essa variação é justificada pela entrada no Sistema de novos trabalhadores por conta própria e trabalhadores do serviço doméstico, com a aprovação dos Decretos-lei nº 49/2009 de 23 de Novembro e 48/2009 de 23 de Novembro respectivamente. Esses normativos entraram em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2010, o que coincidiu precisamente com o ano em estudo. Também esse aumento poderá ser completado pela desagregação do contribuinte Direcção Geral da Contabilidade Pública em várias unidades orgânicas da administração pública central. O número de Contribuintes do regime geral prevalece no Sistema, com um total de no último trimestre seguido dos Contribuintes do Regime dos Trabalhadores da Conta Própria com um total de 815 com variações homólogas respectivamente de 2,9% e 10087,5%. 4 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

5 A mesma tendência verifica-se em relação aos segurados. Pois, o número de segurados aumentou gradualmente, de trimestre em trimestre. A variação do último trimestre em análise em relação ao seu período homólogo é de 5,9%. A preponderância dos segurados do Sistema é a dos Trabalhadores por Conta de Outrem (TCO) com um total de (60,8%) com registos de remunerações no 4º trimestre 2010, a seguir os segurados do Regime da Função Pública Central e Local com um total de (37,3%). Em relação às informações demográficas nos regimes dos TCO e da FP encontram-se mais homens segurados que mulheres seguradas no Sistema de Previdência Social ao contrário do Serviço Doméstico. A nível nacional, esta tendência verifica-se também. Segundo dados do INE relativos ao Censo de 2010, a relação homens/mulheres da população economicamente activa (PEA) é respectivamente de 127 por 100. A relação homens segurados/mulheres seguradas no último trimestre do ano 2010 resume-se por regime em: por 100 nos TCO; - 99 por 100 nos TCP; BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 5

6 - 4 por 100 no Serviço Doméstico; por 100 na Função Pública. A taxa de cobertura da PEA pelo Sistema de Protecção Social evoluiu positivamente, do 4º trimestre de 2009 para o mesmo trimestre de 2010, de 31,9% para 32,3% 1. 1 Fontes:INE InquéritoaoEmprego2009eCenso2010,INPSRelatórioeContas BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

7 O número de beneficiários também, tem aumentado ao longo do ano em estudo para todos os tipos e regimes. A variação do 4º trimestre de 2010 em relação ao seu período homólogo é de 13,5%. O maior número de beneficiários activos com direito derivado concentra-se no Regime dos Trabalhadores por Conta de Outrem com um total de inscritos de no último trimestre em análise, o que representa 76,3% dos beneficiários totais com direito derivado. Em termos de repartição geográfica, as ilhas de Santiago e São Vicente são as mais representadas com respectivamente 47,5% e 22,6% do universo total. Os descendentes constituem o maior número de beneficiários com direito derivado com um total acumulado no final do trimestre quatro de 2010 de activos, com um peso de 86,4% do total. A taxa de cobertura da população com menos de 20 anos estima-se em 30,7%. Esse cálculo teve por base o número de descendentes do sistema e os resultados do Censo 2010 referentes à repartição da população por grupo etário 2 (ver anexos). 2 Fonte:Censo2010,INE. BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 7

8 Para além dos Pensionistas do Regime Geral, encontram-se inscritos no Sistema de Previdência Social, os Pensionistas do Regime da Função Pública e os Pensionistas das Convenções. Em relação a essas duas categorias de pensionistas, o Sistema de Previdência Social não acarreta custos com as pensões pagas a esses grupos. No caso dos Pensionistas do Regime da Função Pública, esses constituíram direitos para pensões na sua entidade empregadora, ou seja o Estado, para qual afectou o seu desconto. No entanto beneficiam, juntamente com os seus familiares, da assistência médica e medicamentosa mediante transferência do montante para fazer face a essas prestações. Para os Pensionistas do Regime geral, observa-se a mesma tendência em relação aos outros utentes anteriormente apresentados. Pois, as ilhas de Santiago e São Vicente são as ilhas com maiores números de pensionistas no trimestre em estudo, com 2222 e 1970 respectivamente num total de Em relação ao período homólogo ao 4º trimestre de 2010, temos uma variação de 6,1%. Nota-se, no trimestre em análise, que contrariamente aos outros tipos de pensões, as mulheres beneficiam em maior número de pensões de sobrevivência do Regime Geral, com um total de 1228 mulheres contra 488 homens. No Regime Geral, no final do período em análise, os pensionistas de velhice representam 45,5% do total dos pensionistas, contra 32,2% de sobrevivência e 22,0% de invalidez. Da mesma forma, podemos estimar a taxa de cobertura da população nacional com idade superior à idade de reforma em relação aos pensionistas do Regime Geral em 15,1% 3 (ver anexos). 3 Fonte:INE Censo2010,Repartiçãodapopulaçãoporgrupoetário. 8 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

9 Temos um total de pensionistas de Convenções no final do 4º trimestre de 2010 contra um total de no período homólogo, representando uma variação de - 0,6% do 4º trimestre em relação ao trimestre homólogo. Portugal é o país signatário de convenções com maior número de pensionistas, 4972, seguido da Holanda (979), do Luxemburgo (64) e da Suécia (33). Os pensionistas de invalidez representam a maioria com um peso de 38,8% do total dos pensionistas das Convenções, contra 35,2% dos pensionistas de velhice e 26,0% dos da sobrevivência. Santa Catarina de Santiago é o concelho de origem com maior número de pensionistas de Convenções com uma representatividade de 26,7% do total. Aliás, Santiago é a ilha de origem dos pensionistas das Convenções com maior expressividade com 74,3% do universo total. De um modo geral, as prestações pecuniárias processadas, sofreram um grave abrandamento no primeiro trimestre de No entanto, verificou-se uma recuperação nos trimestres seguintes. Houve uma variação de 71,1% das baixas subsidiadas por maternidade no 4º trimestre de 2010 em relação ao seu período homólogo. Em relação ao número de dias subsidiados por maternidade, a variação homóloga situa-se em 66,5%. No que concerne ao subsídio de doença, a variação homóloga das baixas subsidiadas no 4º trimestre de 2010 é de 10,1%. Enquanto que o número de dias subsidiados no mesmo trimestre variou em 33,2% em relação ao período homólogo. BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 9

10 Quanto ao número de abonos de família processados, em relação ao período homólogo, verificou-se no 4º trimestre de 2010 uma variação de 19,7%. Na mesma linha, o número das evacuações aumentou no 4º trimestre de 2010 em relação ao período homólogo. Esta tendência verifica-se tanto para as evacuações internas como para as evacuações externas, sendo essas variações de 38,7% e 18,1% respectivamente. Como se podia esperar, as despesas com as prestações sociais seguem a mesma tendência que a das prestações processadas. Isto é, nos ramos mais expressivos (Doença e Maternidade e Abono de Família), verificou-se no 1º trimestre de 2010 um abrandamento notável antes de observar uma recuperação nos trimestres subsequentes. Podemos destacar, no 4º trimestre de 2010, as seguintes variações homólogas: - Doença e Maternidade: 23,2%; - Prestações pecuniárias: 24,9%; - Prestações em espécie: 22,9%; - Abono de família e prestações complementares: 17,2%; - Prestações diferidas: 9,5%. 10 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

11 O peso das contribuições, tanto declaradas como arrecadadas, do Regime Geral representa a maior franja das contribuições do sistema. Pois, as contribuições declaradas e arrecadadas deste regime representam em média 75,4% e 75% respectivamente das contribuições totais declaradas e arrecadadas. As variações homólogas o 4º trimestre de 2010 das contribuições declaradas e arrecadadas são, respectivamente, as seguintes: - TCO: -8,2% e -21,6%; - TCP: 884,1% e 726,6%; BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 11

12 - Serviço Doméstico: 4519,1% e 4701,6%; - Função Pública: -15,9% e - 20,6%. Apesar dessas variações homólogas negativas dos maiores regimes contributivos, é preciso referir que as contribuições declaradas e arrecadadas para o ano de 2010 aumentaram de mesc para mesc e de mesc para mesc respectivamente. Isto é, aumentos respectivos de 11,4% e 3,4%. Consequentemente, a taxa de cobrança em 2010 baixou em relação ao ano 2009, pois, segundo estimativas, situa-se em 92,5% contra 99,6% no ano anterior. Em 2010, o rácio custos das prestações/contribuições declaradas é de 0,43 contra 0,47 no ano BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

13 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 13

14 TABELA1 CONTRIBUINTESPORILHA Descrição ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT T 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 SANTOANTÃO ,3% 5,9% 4,4% 72,4% SÃOVICENTE ,9% 4,1% 2,0% 20,6% SÃONICOLAU ,4% 12,2% 1,5% 80,0% SAL ,3% 0,5% 4,6% 13,5% BOAVISTA ,6% 3,7% 11,2% 48,7% MAIO ,1% 15,0% 4,3% 63,6% SANTIAGO ,4% 3,3% 2,5% 42,7% FOGO ,6% 1,9% 3,8% 67,9% BRAVA ,1% 3,3% 6,5% 57,1% TOTAL ,4% 4,0% 3,2% 37,4% 14 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

15 TABELA2 CONTRIBUINTESPORREGIME Descrição ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT T 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 REGIMEGERAL TCO CONTRIBUINTESACTIVOSNOPERIÓDO INSCRITOS/REENTRADOS ,4% ,3% 0,4% 0,4% 2,9% ,8% ,3% 33,8% 5,1% 0,7% SUSPENSÕES/BAIXAS ,6% TCP CONTRIBUINTESACTIVOSNOPERIÓDO 8 INSCRITOS/REENTRADOS 2 SUSPENSÕES/BAIXAS ,7% ,5% ,8% 4,6% 134,8% 71,8% ,6% 33,7% 22,4% 10087,5% ,1% 32,5% 10,2% 9600,0% ,3% 6,3% 162,2% 11700,0% SERVIÇODOMÉSTICO CONTRIBUINTESACTIVOSNOPERIÓDO 10 INSCRITOS/REENTRADOS 10 SUSPENSÕES/BAIXAS ,4% ,2% 23,4% 12,5% 2870,0% 55 1,7% 36,8% 25,7% 450,0% 74 36,8% ,3% 8,3% 100,0% ,3% REGIMEFUNÇÃOPÚBLICA CONTRIBUINTESACTIVOSNOPERIÓDO 76 INSCRITOS/REENTRADOS 9 SUSPENSÕES/BAIXAS ,9% ,6% 3,9% 1,7% 280,3% 3 98,4% 25,0% 100,0% 100,0% ,0% ,7% 7 150,0% 66,7% 40,0% 46,2% TOTAL CONTRIBUINTESACTIVOSNOPERIÓDO INSCRITOS/REENTRADOS 164 SUSPENSÕES/BAIXAS ,0% ,4% 4,0% 3,2% 37,4% ,6% ,1% 33,6% 8,6% 139,6% ,0% 3,4% 134,8% 134,8% BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 15

16 TABELA3 SEGURADOSPORILHA Descrição ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT T 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 SANTOANTÃO ,3% 2,6% 1,2% 15,3% SÃOVICENTE ,0% 0,2% 0,0% 5,6% SÃONICOLAU ,0% 6,8% 3,5% 9,8% SAL ,8% 0,8% 0,7% 3,1% BOAVISTA ,8% 0,3% 0,1% 6,6% MAIO ,8% 2,1% 2,6% 2,7% SANTIAGO ,6% 0,1% 0,3% 5,1% FOGO ,8% 1,6% 0,1% 10,6% BRAVA ,2% 0,8% 0,6% 3,6% TOTAL ,5% 0,4% 0,2% 5,9% 16 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

17 TABELA4 SEGURADOSPORREGIMESEGUNDOSEXO Descrição ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT T 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 REGIMEGERAL TCO ,1% 0,2% 1,1% 4,2% HOMENS ,9% 0,3% 1,7% 3,1% MULHERES ,4% 0,1% 0,2% 6,0% TCP ,3% 27,5% 39,2% 1881,4% HOMENS ,5% 31,1% 45,7% 1743,5% MULHERES ,9% 24,4% 33,3% 2040,0% SERVIÇODOMÉSTICO ,1% 19,3% 64,2% 1240,0% HOMENS ,3% 37,5% 27,3% 250,0% MULHERES ,1% 18,4% 66,3% 1428,6% REGIMEFUNÇÃOPÚBLICA FPA ,3% 0,1% 0,4% 0,6% HOMENS ,5% 0,0% 0,5% 0,7% MULHERES ,1% 0,3% 1,3% 2,1% FPN ,7% 0,3% 2,4% 17,0% HOMENS ,7% 0,1% 3,8% 28,1% MULHERES ,7% 0,6% 0,7% 5,2% TOTAL ,5% 0,4% 0,2% 5,9% HOMENS ,5% 0,4% 0,5% 4,8% MULHERES ,4% 0,5% 1,2% 7,3% BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 17

18 TABELA5 INSCRITOSEBAIXASDESEGURADOSPORREGIME Descrição ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT T 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 REGIMEGERAL TCO SEGURADOSACTIVOSNOPERÍODO ,1% 0,2% 1,1% 4,2% INSCRITOS/REENTRADOS ,5% 9,7% 88,6% 86,5% SUSPENSÕES/BAIXAS ,8% 113,4% 4,9% 103,8% TCP SEGURADOSACTIVOSNOPERÍODO ,3% 27,5% 39,2% 1881,4% INSCRITOS/REENTRADOS ,1% 35,8% 55,2% 1383,3% SUSPENSÕES/BAIXAS ,7% 32,5% 348,1% 2925,0% SERVIÇODOMÉSTICO SEGURADOSACTIVOSNOPERÍODO ,1% 19,3% 64,2% 1240,0% INSCRITOS/REENTRADOS ,6% 36,0% 210,4% 893,3% SUSPENSÕES/BAIXAS ,0% 72,2% REGIMEFUNÇÃOPÚBLICA FPA SEGURADOSACTIVOSNOPERÍODO ,3% 0,1% 0,4% 0,6% INSCRITOS/REENTRADOS ,1% 11,4% 274,3% 85,0% SUSPENSÕES/BAIXAS ,3% 275,3% 256,0% 244,6% FPN SEGURADOSACTIVOSNOPERÍODO ,7% 0,3% 2,4% 17,0% INSCRITOS/REENTRADOS ,8% 74,1% 361,8% 60,2% SUSPENSÕES/BAIXAS ,5% 288,1% 95,2% 1931,8% TOTAL SEGURADOSACTIVOSNOPERÍODO ,5% 0,4% 0,2% 5,9% INSCRITOS/REENTRADOS ,7% 17,7% 103,0% 5,1% SUSPENSÕES/BAIXAS ,1% 120,2% 16,4% 141,5% 18 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

19 TABELA6 BENEFICIÁRIOSCOMDIREITODERIVADOPORILHA Descrição ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT T 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 SANTOANTÃO ,3% 6,8% 5,7% 13,4% SÃOVICENTE ,4% 3,2% 3,5% 5,7% SÃONICOLAU ,0% 3,2% 5,4% 9,2% SAL ,4% 3,3% 3,1% 7,9% BOAVISTA ,8% 9,8% 6,4% 27,9% MAIO ,4% 7,6% 6,0% 21,7% SANTIAGO ,3% 6,9% 6,2% 17,7% FOGO ,5% 7,6% 6,7% 19,5% BRAVA ,6% 7,5% 8,0% 17,9% TOTAL ,4% 5,6% 5,2% 13,5% BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 19

20 TABELA7 INSCRITOSEBAIXASDEBENEFICIÁRIOSCOMDIREITODERIVADOPORREGIME ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga Descrição 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 REGIMEGERAL TCO BENEFICIÁRIOSCOMDIREITODERIVADO ,3% 3,3% 3,5% 6,6% INSCRITOS ,7% 1,1% 6,2% 36,2% BAIXAS ,6% 5,5% 420,1% 46,4% TCP BENEFICIÁRIOSCOMDIREITODERIVADO ,3% 137,5% 55,6% 430,8% INSCRITOS n/d 307,9% 4,5% 7300,0% BAIXAS ,0% 100,0% #DIV/0! 0,0% SERVIÇODOMÉSTICO BENEFICIÁRIOSCOMDIREITODERIVADO ,8% 84,7% 24,8% 211,1% INSCRITOS ,0% 247,6% 42,5% 1300,0% BAIXAS ,0% 200,0% 66,7% 28,6% REGIMEFUNÇÃOPÚBLICA FPA BENEFICIÁRIOSCOMDIREITODERIVADO ,0% 14,4% 11,0% 45,4% INSCRITOS ,2% 5,5% 22,5% 1,8% BAIXAS ,6% 86,7% 853,3% 70,3% FPN BENEFICIÁRIOS ,0% 25,0% 16,9% 77,0% INSCRITOS ,0% 52,5% 16,8% 104,4% BAIXAS ,0% 28,1% 65,2% 48,6% CONVENÇÃO BENEFICIÁRIOSCOMDIREITODERIVADO ,3% 1,8% 2,6% 6,6% INSCRITOS ,0% 44,4% 44,2% 294,7% BAIXAS ,3% 25,0% 80,0% 200,0% TOTAL BENEFICIÁRIOSCOMDIREITODERIVADO ,4% 5,6% 5,2% 13,5% INSCRITOS ,5% 9,6% 6,7% 32,2% BAIXAS ,9% 29,1% 424,3% 50,1% 20 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

21 TABELA8 INSCRIÇÕESEBAIXASPORTIPODEBENEFICIÁRIOSCOMDIREITODERIVADO Descrição ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT T 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 ASCENDENTES ,5% 4,7% 2,8% 10,7% INSCRITOS ,4% 80,2% 34,1% 10,2% BAIXAS ,0% 33,3% 12,5% 57,1% DESCENDENTESEEQUIPARADOS ,9% 5,9% 5,6% 14,3% INSCRITOS ,5% 5,9% 5,1% 32,8% BAIXAS ,5% 29,4% 440,2% 50,2% CÔNJUGES ,9% 3,2% 2,7% 7,9% INSCRITOS ,5% 77,3% 16,2% 34,2% BAIXAS ,3% 33,3% 50,0% 40,0% TOTALDEBENEFICIÁRIOS ,4% 5,6% 5,2% 13,5% INSCRITOS ,5% 9,6% 6,7% 32,2% BAIXAS ,7% 29,1% 424,5% 50,1% BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 21

22 TABELA9 PENSIONISTASDOREGIMEGERALPORILHA Descrição ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT T 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 SANTOANTÃO ,7% 2,0% 0,7% 8,7% SÃOVICENTE ,2% 1,4% 1,1% 6,3% SÃONICOLAU ,2% 4,9% 1,0% 16,5% SAL ,2% 0,4% 2,5% 10,0% BOAVISTA ,7% 0,0% 4,4% 18,0% MAIO ,4% 9,8% 0,0% 4,7% SANTIAGO ,6% 1,0% 2,1% 3,7% FOGO ,3% 3,8% 4,9% 10,3% BRAVA ,1% 3,0% 3,1% 3,1% TOTAL ,5% 0,0% 1,8% 6,1% 22 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

23 TABELA10INSCRIÇÕESEBAIXASDEPENSIONISTASPORREGIME Descrição ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT T 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 REGIMEGERAL TCO PENSIONISTAS ,5% 0,0% 1,8% 6,1% INSCRITOS ,5% 19,6% 6,9% 11,7% BAIXAS ,8% 72,5% 187,2% 11,1% REGIMEFUNÇÃOPÚBLICA PENSIONISTAS ,1% 0,0% 0,1% 1,0% INSCRITOS ,0% 44,4% 80,0% 64,0% BAIXAS ,0% n/d n/d 80,0% CONVENÇÃO PENSIONISTAS ,3% 0,0% 0,1% 0,6% INSCRITOS ,0% n/d 0,0% 93,1% BAIXAS ,2% 250,0% 28,6% 77,3% TOTAL PENSIONISTASNOFINALDOPERIÓDO ,8% 0,0% 0,6% 2,1% INSCRITOS ,1% 19,7% 4,0% 16,7% BAIXAS ,9% 68,1% 156,5% 22,9% BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 23

24 TABELA11 PENSIONISTASPORSEXOSEGUNDOREGIME Descrição ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT T 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 REGIMEGERAL PENSIONISTASDEVELHICE ,4% 0,8% 1,1% 6,7% HOMENS ,1% 1,3% 0,8% 5,1% MULHERES ,0% 0,4% 1,7% 10,3% PENSIONISTASDEINVALIDEZ ,3% 1,1% 2,4% 10,6% HOMENS ,7% 1,1% 2,7% 10,5% MULHERES ,0% 1,3% 0,9% 10,8% PENSIONISTASDESOBREVIVÊNCIA ,6% 0,5% 2,5% 2,6% HOMENS ,2% 1,5% 2,3% 1,7% MULHERES ,4% 0,1% 2,6% 3,0% PENSIONISTASCOMPLEMENTARES ,0% 0,0% 0,0% 0,0% HOMENS ,0% 0,0% 0,0% 0,0% MULHERES ,0% 0,0% 0,0% 0,0% REGIMEFUNÇÃOPÚBLICA ,1% 0,0% 0,1% 1,0% HOMENS ,1% 0,1% 0,1% 0,3% MULHERES ,1% 0,1% 0,1% 2,0% CONVENÇÃO ,3% 0,0% 0,1% 0,6% HOMENS ,3% 0,0% 0,1% 0,9% MULHERES ,2% 0,0% 0,0% 0,0% TOTAL ,8% 0,0% 0,6% 2,1% HOMENS ,7% 0,1% 0,5% 1,6% MULHERES ,9% 0,2% 0,8% 2,8% 24 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

25 TABELA12 PENSIONISTASDOREGIMEGERALPORTIPODEPENSÃO Descrição ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT T 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 PENSIONISTASDEVELHICE PENSIONISTASNOFINALDOPERIÓDO ,3% 0,7% 0,9% 6,5% INSCRITOS ,5% 26,8% 28,8% 5,1% BAIXAS ,3% 78,3% 93,3% 31,8% PENSIONISTASDEINVALIDEZ PENSIONISTASNOFINALDOPERIÓDO ,4% 1,1% 2,5% 10,8% INSCRITOS ,6% 32,7% 0,0% 94,4% BAIXAS ,0% 72,7% 83,3% 37,5% PENSIONISTASDESOBREVIVÊNCIA PENSIONISTASNOFINALDOPERIÓDO ,6% 0,4% 2,6% 2,7% INSCRITOS ,5% 1,8% 8,8% 1,6% BAIXAS ,9% 64,7% 300,0% 25,0% PENSIONISTASCOMPLEMENTAR PENSIONISTASNOFINALDOPERIÓDO ,0% 0,0% 0,0% 0,0% INSCRITOS BAIXAS TOTAL PENSIONISTASNOFINALDOPERIÓDO ,5% 0,0% 1,8% 6,1% INSCRITOS ,5% 19,6% 6,9% 11,7% BAIXAS ,8% 72,5% 187,2% 11,1% BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 25

26 TABELA13 PENSIONISTASDECONVENÇÕESPORCONCELHODERESIDÊNCIA Descrição ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT T 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 BOAVISTA ,0% 0,0% 0,0% 3,0% BRAVA ,0% 0,0% 0,0% 1,5% MAIO ,7% 0,0% 0,0% 2,2% MOSTEIROS ,0% 0,0% 0,0% 1,5% PAUL ,0% 0,0% 0,0% 13,8% PORTONOVO ,0% 0,0% 0,0% 0,3% PRAIA ,2% 0,0% 0,2% 0,3% RIBEIRABRAVA ,3% 0,0% 0,3% 2,3% RIBEIRAGRANDE ,0% 0,0% 0,0% 0,8% RIBEIRAGRANDEDESANTIAGO ,0% 0,0% 0,0% 1,5% SAL ,0% 0,0% 4,0% 9,1% SANTACATARINA ,2% 0,0% 0,0% 0,3% SANTACATARINADOFOGO SANTACRUZ ,0% 0,0% 0,0% 0,7% SÃODOMINGOS ,0% 0,0% 0,3% 0,4% SÃOFILIPE ,0% 0,0% 0,7% 1,5% SÃOLOURENÇODOSÓRGÃOS ,0% 0,0% 1,0% 1,0% SÃOMIGUEL ,0% 0,0% 0,6% 0,6% SÃOSALVADORDOMUNDO ,0% 0,0% 0,0% 0,0% SÃOVICENTE ,2% 0,0% 0,0% 0,4% TARRAFAL ,5% 0,0% 0,8% 0,7% TARRAFALDESÃONICOLAU ,0% 0,0% 0,0% 1,5% TOTAL ,3% 0,0% 0,1% 0,6% 26 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

27 TABELA14 PENSIONISTASDECONVENÇÕESPORPAÍS Descrição ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT T 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 PORTUGAL ,2% 0,0% 0,0% 0,3% PENSIONISTASDEVELHICE ,2% 0,0% 0,1% 0,4% PENSIONISTASDEINVALIDEZ ,2% 0,0% 0,0% 0,3% PENSIONISTASDESOBREVIVÊNCIA ,3% 0,0% 0,1% 0,3% HOLANDA ,6% 0,0% 0,0% 1,8% PENSIONISTASDEVELHICE ,7% 0,0% 0,0% 1,7% PENSIONISTASDEINVALIDEZ ,0% 0,0% 0,0% 2,2% PENSIONISTASDESOBREVIVÊNCIA ,0% 0,0% 0,0% 2,2% LUXEMBURGO ,5% 0,0% 0,0% 0,0% PENSIONISTASDEVELHICE ,3% 0,0% 0,0% 2,3% PENSIONISTASDEINVALIDEZ ,0% 0,0% 0,0% 0,0% PENSIONISTASDESOBREVIVÊNCIA ,0% 0,0% 0,0% 9,1% SUÉCIA ,0% 0,0% 8,3% 8,3% PENSIONISTASDEVELHICE ,0% 0,0% 11,5% 11,5% PENSIONISTASDEINVALIDEZ ,0% 0,0% 0,0% 0,0% PENSIONISTASDESOBREVIVÊNCIA ,0% 0,0% 0,0% 0,0% TOTAL ,3% 0,0% 0,1% 0,6% PENSIONISTASDEVELHICE ,4% 0,0% 0,2% 1,1% PENSIONISTASDEINVALIDEZ ,2% 0,0% 0,0% 0,3% PENSIONISTASDESOBREVIVÊNCIA ,3% 0,0% 0,1% 0,3% BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 27

28 TABELA15 NÚMERODEPRESTAÇÕESPECUNIÁRIASPROCESSADAS Descrição ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT T 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 DOENÇAEMATERNIDADE DOENÇA BAIXASSUBSIDIADAS ,0% 6,7% 7,5% 10,1% DIASSUBSIDIADOS ,8% 15,8% 20,4% 33,2% MATERNIDADE BAIXASSUBSIDIADAS ,9% 16,4% 2,6% 71,1% DIASSUBSIDIADOS ,7% 16,3% 3,0% 66,5% ABONODEFAMÍLIA ,7% 9,9% 40,6% 19,7% SUBSÍDIOSPORDEFICIÊNCIA ,1% 4,0% 11,3% 17,6% SUBSÍDIOSDEALEITAÇÃO ,5% 61,7% 13,5% 83,4% SUBSÍDIOSDEFUNERAL ,3% 34,6% 2,9% 7,7% PENSIONISTAS VELHICE ,4% 0,8% 1,1% 6,7% INVALIDEZ ,3% 1,1% 2,4% 10,6% SOBREVIVÊNCIA ,6% 0,5% 2,5% 2,6% COMPLEMENTAR ,0% 0,0% 0,0% 0,0% Estimativas 28 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

29 TABELA16 NÚMERODEEVACUAÇÕESPROCESSADAS Descrição ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT T 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 INTERNAS EVACUADOS ,6% 19,0% 7,2% 38,7% ACOMPANHANTES n/d ,5% 32,7% 57,7% n/d EVACUAÇÕESPROCESSADAS n/d ,1% 24,7% 13,4% n/d EXTERNAS EVACUADOS ,1% 4,8% 3,3% 18,1% ACOMPANHANTES ,3% 3,9% 5,0% 19,3% n/d númeronãodisponível BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 29

30 TABELA17 CONTRIBUIÇÕESDECLARADASARRECADADASSEGUNDOREGIME(estimativasemmCVE) Descrição ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT T 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 REGIMEGERAL TCO DECLARADAS(1) ,4% 1,1% 7,1% 8,2% ARRECADADAS(2) ,8% 0,2% 3,0% 21,6% TAXADECOBRANÇA(=2/1* 100) 99,6% 94,4% 94,8% 93,9% 85,1% 0,4% 0,9% 9,5% 14,6% TCP DECLARADAS(1) ,3% 40,0% 19,3% 884,1% ARRECADADAS(2) ,5% 43,2% 19,8% 726,6% TAXADECOBRANÇA(=2/1*100) 118,6% 101,4% 97,0% 99,2% 99,6% 4,3% 2,3% 0,4% 16,0% SERVIÇODOMÉSTICO DECLARADAS(1) ,4% 40,8% 12,7% 4519,1% ARRECADADAS(2) ,8% 41,1% 12,5% 4701,6% TAXADECOBRANÇA(=2/1*100) 95,4% 97,2% 99,2% 99,4% 99,2% 2,0% 0,2% 0,2% 4,0% REGIMEFUNÇÃOPÚBLICA DECLARADAS(1) ,6% 4,7% 9,6% 15,9% ARRECADADAS(2) ,5% 16,2% 1,3% 20,6% TAXADECOBRANÇA(=2/1*100) 98,7% 100,0% 97,1% 85,4% 93,2% 2,9% 12,0% 9,1% 5,6% TOTAL DECLARADAS(1) ,7% 0,2% 3,1% 9,4% ARRECADADAS(2) ,2% 3,9% 2,5% 20,8% TAXADECOBRANÇA(=2/1*100) 99,4% 95,8% 95,4% 91,9% 86,9% 0,4% 3,7% 5,4% 12,6% 30 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

31 TABELA18DESPESASCOMPRESTAÇÕESSOCIAIS(emmCVE) ANO2009 ANO2010 VariaçãoTrim. VariaçãoHomóloga Descrição 4ºTRIM. 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM. 2ºT/1ºT 3ºT/2ºT 4ºT/3ºT 4ºT2010/4ºT2009 DOENÇAEMATERNIDADE ,4% 3,2% 4,9% 23,2% PRESTAÇÕESPECUNIÁRIAS ,9% 2,6% 9,4% 24,9% SUBSIDIOSDEDOENÇA ,5% 24,7% 14,5% 12,5% SUBSÍDIOSDEMATERNIDADE ,0% 27,7% 2,5% 59,9% PRESTAÇÕESEMESPÉCIE ,3% 3,3% 4,2% 22,9% AssistênciaMédicaeHospitalar ,2% 3,0% 5,7% 33,8% AssistênciaMedicamentosa ,0% 1,5% 4,9% 13,6% Aparel.Prót.,ortop.eout. dispos.compensação ,4% 3,0% 0,5% 8,2% TRANSPORTEEESTADIA ,6% 15,0% 20,1% 40,7% TRANSPORTE ,5% 14,1% 56,1% 9,5% SUBS.DEESTADIANOPAÍS ,0% 31,3% 18,8% 35,6% SUBS.DEESTADIANOEXTERIOR ,6% 7,4% 13,6% 81,2% OUTRASDESPESAS n/d ,2% 10,0% 280,9% n/d A.FAM.EP.COMPL ,4% 9,6% 38,3% 17,2% ABONODEFAMÍLIA ,7% 9,9% 40,6% 19,7% SUBSÍDIOPORDEFICIÊNCIA ,6% 4,1% 10,1% 16,9% SUBSÍDIODEALEITAÇÃO ,0% 3,8% 8,3% 2,6% SUBSÍDIODEFUNERAL ,9% 26,3% 4,8% 9,4% PRESTAÇÕESDIFERIDAS ,5% 2,3% 1,0% 9,5% PENSÃODEVELHICE ,7% 1,6% 0,4% 8,1% PENSÃODEINVALIDEZ ,5% 2,9% 1,3% 11,8% PENSÃODESOBREVIVÊNCIA ,7% 3,2% 1,8% 8,1% PENSÃOCOMPLEMENTAR ,5% 1,7% 0,0% 1,7% TOTAL ,3% 3,4% 5,5% 16,7% Estimativas n/d númeronãodisponível BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 31

32 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 32

33 Abono de Família Prestação pecuniária concedida aos segurados activos e aos pensionistas de invalidez, velhice e sobrevivência que tenham a seu cargo descendente ou equiparados, próprios ou do cônjuge, e ascendentes, desde que reúnam as condições estabelecidas. O Valor mensal é de 400$ por beneficiário com direito. Este valor foi actualizado para 500$ conforme portaria nº 51/2010, de 13 de Dezembro de Aparelho de Prótese, Ortopedia e Outros Dispositivos de Compensação É a comparticipação do Sistema da Previdência Social na aquisição, reparação, substituição e ou renovação dos referidos equipamentos e dispositivos, concedida a segurados e a pensionistas do sistema e respectivos familiares. As taxas de comparticipação estão definidas na Portaria 24/2004, de 9 de Agosto. Assistência Médica e Hospitalar Prestação relativa a cuidados médicos, internamento hospitalar e outros serviços de saúde. É atribuída a segurados, pensionistas e beneficiários com direito do Sistema de Previdência Social. Assistência Medicamentosa Consiste na comparticipação do Sistema da Previdência Social na aquisição de medicamentos prescritos a segurados, pensionistas e respectivos familiares com direito, conforme Portaria nº 7/2005 de 7 de Fevereiro. Beneficiários Todos aqueles que tenham um vínculo com o Sistema da Previdência Social e que usufruam das prestações por ele concedidas. Beneficiários com Direito Derivado São ascendentes, cônjuges, descendentes e equiparados de segurados ou pensionistas com direito constituído através destes. Têm direito à assistência médica, hospitalar e medicamentosa. Contribuinte Empregador ou entidade patronal que está inscrito no Sistema da Previdência Social. Contribuinte Activo no Período Contribuinte com registo de folha de ordenado e salário no período em análise. Empregador Pessoa física ou colectiva, que tem ao seu serviço trabalhadores por conta de outrem, estando obrigado a pagar uma contribuição fixada em 23% das remunerações pagas ao trabalhador. Em que 15% é de responsabilidade do empregador e 8% é de responsabilidade do trabalhador. Evacuação Deslocação do beneficiário do Sistema para fora do seu local de residência para fins de observação e/ou tratamento médico. Quando essa deslocação for dentro do território nacional, denomina-se Evacuação Interna, e, quando for para fora do território nacional é denominado de Evacuação para o Exterior. O Evacuado tem direito ao pagamento de transporte ida e volta para o destino de evacuação como também a um subsídio diário fixado em Portaria do membro do governo desde que não esteja internado em estabelecimento hospitalar ou equiparado. No caso de pensionista e seus familiares é majorado esse subsídio diário. O Evacuado ainda tem direito a um acompanhante caso for autorizado pelas estruturas de saúde, beneficiando esse acompanhante para além das passagens ida e volta, de um subsídio diário como também tem direito a um subsídio de doença nos termos estipulados. Familiares Com Direito São considerados familiares com direito, o cônjuge e os membros do agregado familiar desde que não seja reconhecida a assistência por direito próprio em qualquer regime ou instituição. São considerados ainda, os descendentes que reúnem as condições para atribuição do abono de família. Pensão Complementar Têm direito a uma pensão complementar de aposentação os funcionários ou agentes aposentados por governo estrangeiro que, desde 5 de Julho de 1975 até a data de entrada em vigor do presente diploma, hajam completado, pelo menos, nove anos e seis meses de serviço efectivo prestado ao Estado de Cabo Verde, em BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 33

34 organismos da Administração Central, da Administração Autárquica, de serviços personalizados ou em empresas públicas. Pensão de Invalidez Prestação diferida concedida a segurados que se encontram definitivamente incapacitados para o trabalho desde que tenham cumprido o prazo de garantia de 5 anos civis e que não tenham completado a idade de reforma. Não há direito à pensão de invalidez quando resultante de acidente de trabalho ou doença profissional. Têm direito ainda à Pensão de Invalidez, mediante proposta do médico assistente, os segurados do Sistema de Previdência Social que completem o período máximo de concessão de Subsídio de Doença e continuem impedidos de trabalhar, por motivos de doença, passando oficiosamente a pensionista de invalidez, segundo o parecer da Comissão de Verificação de Incapacidade independentemente do cumprimento ou não do prazo de garantia. Pensão Mínima As prestações atribuídas ao abrigo do diploma 5/2004 de 16 de Fevereiro são actualizadas quando a variação do custo de vida o justifique e o equilíbrio financeiro do Sistema o permite. Assim é concedida uma pensão mínima a beneficiários das pensões de invalidez e velhice. A pensão mínima estatutária é no valor de escudos mensais até Dezembro de 2010, segundo Portaria nº 10/2005 de 7 de Fevereiro, sendo alterado este valor para escudos conforme Portaria nº 50/2010 de 13 de Dezembro com entrada em vigor a partir de 1 de Janeiro de Pensão de Sobrevivência Prestação concedida aos familiares dos segurados e dos pensionistas falecidos do Sistema de Previdência Social, que a data da morte tenham, pelo menos 36 meses de contribuição para a Previdência Social. Essa pensão é acumulável com outras pensões. A Pensão de Sobrevivência pode ser temporária ou vitalícia. Pensão de Velhice Prestação diferida concedida aos segurados do Sistema da Previdência Social que havendo completado o prazo de garantia tenham 65 ou 60 anos de idade, conforme se trate de homens ou mulheres respectivamente. O prazo de garantia é de 15 anos civis seguidos ou interpolados com registo de remunerações. Prestação Social Pagamento de determinada quantia ou de certos serviços sociais concedidos aos beneficiários do Sistema da Previdência Social. Regime da Função Pública É o regime que abrange todos os funcionários da administração pública central e local. Regime da Função Pública Actual (FPA) É o regime onde os funcionários públicos e aposentados, denominados de agentes actuais, e os seus familiares têm direito a assistência médica, hospitalar e medicamentosa. A gestão do Subsistema fica a cargo do INPS. São considerados agentes actuais os funcionários públicos que se encontram vinculados com a Administração Pública até 31 de Dezembro de Para financiamento da assistência dos agentes e dos aposentados o Orçamento do Estado suporta e transfere mensalmente para o INPS uma verba que resulta da aplicação da taxa social única vigente. Decretos-lei nº 21/2006 de 27 de Fevereiro e 40/2006 de 17 de Julho. Regime da Função Pública Novo (FPN) Regime que abrange todos os funcionários públicos e seus familiares com vinculo laboral com a Administração Pública a partir de 1 de Janeiro de São equiparados aos segurados do Regime dos Trabalhadores por Conta de Outrem, beneficiando dos mesmos direitos que esses. Segurado Trabalhador que exerce actividade profissional por conta de outrem ou por conta própria e se encontra inscrito no Sistema da Previdência Social. Segurado Activo no Período Segurado com registo de remunerações no período. 34 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

35 Serviço Doméstico Enquadramento dos profissionais do serviço doméstico no regime da protecção social dos Trabalhadores por Conta de Outrem, garantindo-se-lhes deste modo, cobertura na doença, maternidade, paternidade, adopção, invalidez, velhice ou morte e ainda, a compensação em encargos familiares. Subsídio de Aleitação Prestação pecuniária concedida aos descendentes de segurados ou de pensionistas do Sistema. A prestação é concedida até 6 meses de vida no montante de escudos por cada nado vivo. Subsídio de Doença É uma prestação pecuniária paga aos segurados com incapacidade temporária para o trabalho, que tem por objectivo compensa-lo pela perda do rendimento. O subsídio só é concedido a partir do 3º dia de baixa até 36 meses de baixa, seguidos ou interpolados. Compete à entidade patronal garantir o rendimento do trabalhador doente durante os três primeiros dias de baixa. O montante é 70% da última remuneração diária, quando esta corresponder à geralmente recebida pelo trabalhador ou da respectiva média dos últimos quatro meses, calculada com base no número efectivo de dias de trabalho quando superior à aquela. Subsídio de Estadia Prestação pecuniária concedida aos beneficiários do Sistema da Previdência Social sempre que tenham de se deslocar e permanecer fora da sua residência para observação e ou tratamento médico conforme Portaria nº 8/2005 de 7 de Fevereiro. Subsídio de Funeral É uma prestação pecuniária concedida aos segurados, pensionistas e respectivos familiares com direito para compensar as despesas de funeral. Subsídio de Maternidade Prestação concedida às seguradas, por ocasião de parto por um período de 60 dias. O montante é 90% da última remuneração diária, quando esta corresponder à geralmente recebida pela trabalhadora ou da respectiva média dos últimos quatro meses, calculada com base no número efectivo de dias de trabalho quando superior à aquela. Subsídio Paternidade É subsídio concedido ao pai até atingir o limite da licença de maternidade, se a mãe não o pode fazer por morte ou capacidade física ou psíquica. O montante resulta do cálculo idêntico ao do subsídio de maternidade referido ao primeiro dia de atribuição, não podendo ser inferior ao que caberia à mãe. Subsídio Por Deficiência É uma prestação pecuniária concedida até aos 18 anos por descendentes que sofram de deficiência física ou mental que corresponde a uma incapacidade igual ou superior a 66% comprovada mediante parecer da Comissão de Verificação de Incapacidade. É atribuído sem limite de idade, quando comprovada pela referida Comissão de ser de carácter permanente. É pago a partir do mês em que for requerido fixado por Portaria do membro do Governo que tutela a entidade gestora da Protecção Social. O montante é de 1.200, e escudos quando o deficiente não tenha mais de 7 anos de idade, quando o deficiente tenha mais de 7 anos de idade e até ao limite de 14 anos e quando o deficiente tem mais de 14 anos de idade respectivamente. Pensionista Migrante Pensionista em regime de deslocação temporária ou não dos países com os quais Cabo Verde tem assinado Acordos de Segurança Social, devidamente inscritos no Sistema de Previdência Social. O Pensionista Migrante e respectivo familiar ficam sujeito às leis de segurança social do país onde tenha prestado trabalho. BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 35

36 Serviço Doméstico Enquadramento dos profissionais do serviço doméstico no regime da protecção social dos Trabalhadores por Conta de Outrem, garantindo-se-lhes deste modo, cobertura na doença, maternidade, paternidade, adopção, invalidez, velhice ou morte e ainda, a compensação em encargos familiares. Subsídio de Aleitação Prestação pecuniária concedida aos descendentes de segurados ou de pensionistas do Sistema. A prestação é concedida até 6 meses de vida no montante de escudos por cada nado vivo. Subsídio de Doença É uma prestação pecuniária paga aos segurados com incapacidade temporária para o trabalho, que tem por objectivo compensa-lo pela perda do rendimento. O subsídio só é concedido a partir do 3º dia de baixa até 36 meses de baixa, seguidos ou interpolados. Compete à entidade patronal garantir o rendimento do trabalhador doente durante os três primeiros dias de baixa. O montante é 70% da última remuneração diária, quando esta corresponder à geralmente recebida pelo trabalhador ou da respectiva média dos últimos quatro meses, calculada com base no número efectivo de dias de trabalho quando superior à aquela. Subsídio de Estadia Prestação pecuniária concedida aos beneficiários do Sistema da Previdência Social sempre que tenham de se deslocar e permanecer fora da sua residência para observação e ou tratamento médico conforme Portaria nº 8/2005 de 7 de Fevereiro. Subsídio de Funeral É uma prestação pecuniária concedida aos segurados, pensionistas e respectivos familiares com direito para compensar as despesas de funeral. Subsídio de Maternidade Prestação concedida às seguradas, por ocasião de parto por um período de 60 dias. O montante é 90% da última remuneração diária, quando esta corresponder à geralmente recebida pela trabalhadora ou da respectiva média dos últimos quatro meses, calculada com base no número efectivo de dias de trabalho quando superior à aquela. Subsídio Paternidade É subsídio concedido ao pai até atingir o limite da licença de maternidade, se a mãe não o pode fazer por morte ou capacidade física ou psíquica. O montante resulta do cálculo idêntico ao do subsídio de maternidade referido ao primeiro dia de atribuição, não podendo ser inferior ao que caberia à mãe. Subsídio Por Deficiência É uma prestação pecuniária concedida até aos 18 anos por descendentes que sofram de deficiência física ou mental que corresponde a uma incapacidade igual ou superior a 66% comprovada mediante parecer da Comissão de Verificação de Incapacidade. É atribuído sem limite de idade, quando comprovada pela referida Comissão de ser de carácter permanente. É pago a partir do mês em que for requerido fixado por Portaria do membro do Governo que tutela a entidade gestora da Protecção Social. O montante é de 1.200, e escudos quando o deficiente não tenha mais de 7 anos de idade, quando o deficiente tenha mais de 7 anos de idade e até ao limite de 14 anos e quando o deficiente tem mais de 14 anos de idade respectivamente. Pensionista Migrante Pensionista em regime de deslocação temporária ou não dos países com os quais Cabo Verde tem assinado Acordos de Segurança Social, devidamente inscritos no Sistema de Previdência Social. O Pensionista Migrante e respectivo familiar ficam sujeito às leis de segurança social do país onde tenha prestado trabalho. 36 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

37 BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 37

38 Anexo 1 Distribuiçãodapopulaçãoresidentecom15anosoumaissegundaasituaçãoperantea actividadeeconómicaporsexo,2010 Populaçãoactivaocupada Populaçãodesempregada Populaçãoactiva Efectivo Efectivo Efectivo Masculino Feminino Total INE Censo2010 Anexo 2 Repartiçãodapopulaçãoporsexoeporgrupoetário,2010 Grupoetário(anos) EfectivoMasculino Efectivofeminino Efectivototal INE Censo BOLETIM ESTATÍSTICO 4.º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

39

40

Estatísticas Gerais do 1º Semestre de 2015

Estatísticas Gerais do 1º Semestre de 2015 INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Estatísticas Gerais do 1º Semestre de 2015 Instituto Nacional de Previdência Social INPS Gabinete de Estudos e Estratégia GEE Secção de Estatísticas e Actuariado

Leia mais

CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI

CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI DIOGO PAÍM Regimes da Protecção Social Obrigatória

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR MORADA DATA DE PUBLICAÇÃO

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR MORADA DATA DE PUBLICAÇÃO FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio por Morte PROPRIEDADE Instituto Nacional de Segurança Social AUTOR Instituto Nacional de Segurança Social MORADA Rua Cirilo da Conceição e Silva, 42, 1º andar

Leia mais

Direção Regional de Estatística da Madeira

Direção Regional de Estatística da Madeira 28 de novembro de 2014 PROTEÇÃO SOCIAL 2004-2013 Nota introdutória A Direção Regional de Estatística da Madeira (DREM) divulga, pela primeira vez, no seu novo portal, uma série retrospetiva com os principais

Leia mais

O pagamento das contribuições deve ser efetuado de 1 a 20 do mês seguinte àquele a que respeitam.

O pagamento das contribuições deve ser efetuado de 1 a 20 do mês seguinte àquele a que respeitam. Trabalhadores independentes Atualizado em: 28-12-2018 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Obrigação contributiva A obrigação contributiva dos trabalhadores independentes

Leia mais

Novo Regulamento da Segurança Social Obrigatória

Novo Regulamento da Segurança Social Obrigatória 2017 1 /5 Novo Regulamento da Segurança Social Obrigatória Foi aprovado, através do Decreto n.º 51/2017, de 9 de Outubro, o novo Regulamento da Segurança Social Obrigatória (o Regulamento ), que revoga

Leia mais

f164db183a6a483c8e91371e2e57edd7

f164db183a6a483c8e91371e2e57edd7 DL 488/2018 2018.11.30 No sentido de adequar os valores das pensões de mínimos às atualizações extraordinárias ocorridas em 2017 e 2018, impedindo um desfasamento no valor das pensões dos novos pensionistas

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE. N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A. Artigo 7. o

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE. N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A. Artigo 7. o N. o 87 14-4-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 1599 Artigo 7. o Transição 1 O Instituto Superior de Matemática e Gestão de Lisboa, estabelecimento de ensino reconhecido oficialmente, ao abrigo do disposto

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial 30 de Novembro de 2010 Regime Geral dos TCO s: É o regime aplicável aos trabalhadores que exercem actividade por conta de outrem, e que lhes confere

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA

SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA Pressupostos sobre o Regime de Protecção Social dos Trabalhadores dos Sectores Agrícola, Pescas e das Pequenas Actividades

Leia mais

Decreto-Lei n.º 28/2003, de 25 de Agosto

Decreto-Lei n.º 28/2003, de 25 de Agosto REGIME DOS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM NO ÂMBITO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA Decreto-Lei n.º 28/2003 de 25 de Agosto A Lei de Bases da Protecção Social trouxe um conjunto de importantes inovações

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS. Decreto n.º 42/08. de 3 de Julho

REPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS. Decreto n.º 42/08. de 3 de Julho REPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 42/08 de 3 de Julho Considerando que a protecção social obrigatória compreende, além do regime dos trabalhadores por conta de outrem, o regime dos

Leia mais

NOTA INFORMATIVA SOBRE AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES LABORAIS NA LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA LEI N.º 42/2016, DE 28 DE DEZEMBRO

NOTA INFORMATIVA SOBRE AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES LABORAIS NA LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA LEI N.º 42/2016, DE 28 DE DEZEMBRO NOTA INFORMATIVA SOBRE AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES LABORAIS NA LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2017 - LEI N.º 42/2016, DE 28 DE DEZEMBRO I. Trabalhadores do setor privado Durante o ano de 2017, o subsídio

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES FAQ s Regime Geral de Segurança Social dos Trabalhadores Independentes

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES FAQ s Regime Geral de Segurança Social dos Trabalhadores Independentes PERGUNTAS MAIS FREQUENTES FAQ s Regime Geral de Segurança Social dos Trabalhadores Independentes 1 Que categorias profissionais se encontram abrangidas pelo regime dos trabalhadores independentes? Estão

Leia mais

PROTEÇÃO SOCIAL SUBSÍDIO DE DOENÇA

PROTEÇÃO SOCIAL SUBSÍDIO DE DOENÇA PROTEÇÃO SOCIAL SUBSÍDIO DE DOENÇA Ficha Técnica Título Proteção Social Subsídio de Doença Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS): - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Conceção

Leia mais

REGIME ESPECIAL DE PROTEÇÃO NA INVALIDEZ

REGIME ESPECIAL DE PROTEÇÃO NA INVALIDEZ REGIME ESPECIAL DE PROTEÇÃO NA INVALIDEZ (LEI N.º 90/2009, DE 31 DE AGOSTO) Atualizado pela última vez em 20 de outubro de 2015 Lei n.º 90/2009, de 31 de agosto * A Assembleia da República decreta, nos

Leia mais

Convenção sobre Segurança Social entre Portugal e Moçambique e Acordo Administrativo relativo à sua aplicação

Convenção sobre Segurança Social entre Portugal e Moçambique e Acordo Administrativo relativo à sua aplicação Convenção sobre Segurança Social entre Portugal e Moçambique e Acordo Administrativo relativo à sua aplicação 1. Quem está abrangido pela Convenção? Estão abrangidos pela Convenção os trabalhadores que

Leia mais

Aumento da Cobertura da Protecção Social Obrigatória em Angola: âmbito de aplicação pessoal e material Dr. Jesus Maiato MAPTSS

Aumento da Cobertura da Protecção Social Obrigatória em Angola: âmbito de aplicação pessoal e material Dr. Jesus Maiato MAPTSS Aumento da Cobertura da Protecção Social Obrigatória em Angola: âmbito de aplicação pessoal e material Dr. Jesus Maiato MAPTSS Workshop: Protecção Social Obrigatória: níveis de solidez e perspectivas de

Leia mais

União Humanitária dos Doentes com Cancro. Direitos dos Doentes com Cancro. Direitos dos Doentes com Cancro 1/6

União Humanitária dos Doentes com Cancro. Direitos dos Doentes com Cancro. Direitos dos Doentes com Cancro 1/6 Direitos dos Doentes com Cancro Direitos dos Doentes com Cancro 1/6 Índice 1. Subsídio por doença 2. Pensão por invalidez 3. Complemento por dependência 4. Comparticipação de medicamentos 5. Taxas moderadoras

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 47 7 de março de Portaria n.º 98/2017

Diário da República, 1.ª série N.º 47 7 de março de Portaria n.º 98/2017 Diário da República, 1.ª série N.º 47 7 de março de 2017 1235 Portaria n.º 98/2017 de 7 de março Tendo por objetivo a manutenção da estabilidade e melhoria dos rendimentos dos pensionistas, o XXI Governo

Leia mais

DECRETO N.º 254/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO I

DECRETO N.º 254/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO I DECRETO N.º 254/X Regula os efeitos jurídicos dos períodos de prestação de serviço militar de antigos combatentes para efeitos de atribuição dos benefícios previstos na Lei n.º 9/2002, de 11 de Fevereiro,

Leia mais

SALÁRIO MÍNIMO - UGT EXIGE COMPROMISSO DO GOVERNO A 4 ANOS

SALÁRIO MÍNIMO - UGT EXIGE COMPROMISSO DO GOVERNO A 4 ANOS SALÁRIO MÍNIMO - UGT EXIGE COMPROMISSO DO GOVERNO A 4 ANOS Na Política de Rendimentos 2005/2006 apresentada a 01 de Setembro, a UGT reivindicou que, em sede de Comissão Permanente de Concertação Social,

Leia mais

Lei n.º 3/2009, de 13 de Janeiro. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Lei n.º 3/2009, de 13 de Janeiro. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Lei n.º 3/2009, de 13 de Janeiro Regula os efeitos jurídicos dos períodos de prestação de serviço militar de antigos combatentes para efeitos de atribuição dos benefícios previstos nas Leis n. os 9/2002,

Leia mais

Decreto-Lei n.º 361/98, de 18 de Novembro *

Decreto-Lei n.º 361/98, de 18 de Novembro * Decreto-Lei n.º 361/98, de 18 de Novembro * De harmonia com princípios constitucionalmente previstos e tendo em conta o estabelecido no artigo 70.º da Lei n.º 28/84, de 14 de Agosto, foi instituído o regime

Leia mais

Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro. Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas

Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro. Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Leia mais

CONSELHO DE MINISTROS

CONSELHO DE MINISTROS CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 41/08 de 2 de Julho Considerando que a protecção social visa assegurar o bem estar das pessoas, das famílias e das comunidades através de acções de promoção social e da

Leia mais

Quadros Resumo do Relatório e Contas da CPAS 2004 Índice

Quadros Resumo do Relatório e Contas da CPAS 2004 Índice Quadros Resumo do Relatório e Contas da CPAS Índice 1 - Beneficiários Inscritos 2 - Pensões 3 Benefícios 4 Situação Económica e Financeira 5 Análise Económica e Financeira 6 Reservas Matemáticas 7 Proveitos

Leia mais

Decreto-Lei n.º 170/80 de 29 de Maio

Decreto-Lei n.º 170/80 de 29 de Maio Decreto-Lei n.º 170/80 de 29 de Maio 1. São ainda relativamente tímidos, salvo no campo das estruturas orgânicas, os avanços conseguidos na construção de um sistema de segurança social, quer em termos

Leia mais

Decreto-Lei n.º 154/88, de 29 de Abril

Decreto-Lei n.º 154/88, de 29 de Abril Decreto-Lei n.º 154/88, de 29 de Abril Define e regulamenta a protecção (prestações) na maternidade e paternidade, na adopção e na assistência a descendentes menores dos beneficiários do regime geral de

Leia mais

Trabalhadores Independentes

Trabalhadores Independentes Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social - Principais alterações Trabalhadores Independentes Rita Rodrigues PwC Agenda 1. Trabalhadores abrangidos 8. Obrigações das

Leia mais

INFORMAÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL

INFORMAÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL INFORMAÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL INDICADORES DO MERCADO DE TRABALHO 2017 03 de abril de 2018 A taxa de desemprego é de 12,2% em 2017 A taxa de desemprego de 2017 situou-se em 12,2% (15,0% em 2016), valor

Leia mais

O presente decreto-lei foi objecto de consulta aos parceiros sociais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social.

O presente decreto-lei foi objecto de consulta aos parceiros sociais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social. A nova Lei de Bases do sistema de segurança social, a Lei n.º 4/2007, de 16 de Janeiro, introduziu algumas alterações na estrutura do sistema, agora composto pelo sistema de protecção social de cidadania,

Leia mais

Subsídio de Doença Direção-Geral da Segurança Social março 2015

Subsídio de Doença Direção-Geral da Segurança Social março 2015 Direção-Geral da Segurança Social março 2015 O é uma prestação em dinheiro atribuída ao beneficiário para compensar a perda de remuneração, resultante do impedimento temporário para o trabalho, por motivo

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de

Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de Diário da República, 1.ª série N.º 13 18 de janeiro de 2018 457 de 2017, que foi de 1,33 %, acrescido de 20 % da taxa de crescimento real do PIB, com o limite mínimo de 0,5 % acima do valor do IPC, sem

Leia mais

252 Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de 2019

252 Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de 2019 252 Diário da República, 1.ª série N.º 12 17 de janeiro de 2019 dada até à primeira casa decimal, ou seja, uma taxa de atualização de 1,60 %. Assim: Nos termos dos artigos 6.º do Decreto -Lei n.º 142/99,

Leia mais

Lei n.º 90/2009, de 31 de agosto. Artigo 1.º Objeto. Artigo 2.º Âmbito pessoal. Artigo 3.º Âmbito material

Lei n.º 90/2009, de 31 de agosto. Artigo 1.º Objeto. Artigo 2.º Âmbito pessoal. Artigo 3.º Âmbito material Lei n.º 90/2009, de 31 de agosto A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto A presente lei define o regime especial de proteção

Leia mais

DECRETO N.º 187/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

DECRETO N.º 187/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: DECRETO N.º 187/X Procede à primeira alteração à Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro, torna extensivo o regime de mobilidade especial aos trabalhadores com contrato individual de trabalho, procede à vigésima

Leia mais

GUIA PRÁTICO CONVENÇÃO DE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE PORTUGAL E MOÇAMBIQUE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO CONVENÇÃO DE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE PORTUGAL E MOÇAMBIQUE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO CONVENÇÃO DE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE PORTUGAL E MOÇAMBIQUE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Convenção de Segurança Social entre Portugal e Moçambique (N59-v1.01)

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA

SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA Projecto de Decreto Presidencial que Estabelece o Regime Jurídico de Vinculação e de Contribuição da Protecção Social

Leia mais

Segurança Social Obrigatória em Moçambique

Segurança Social Obrigatória em Moçambique Segurança Social Obrigatória em Moçambique 1 A Segurança social é um direito consagrado no artigo 95 da constituição da república, o qual estabelece que todos oscidadãostemdireitoàassistêncianaincapacidadee

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº. 28/2001

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº. 28/2001 DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº. 28/2001 ESTABELECE O REGIME JURÍDICO DA ATRIBUIÇÃO DO ACRÉSCIMO REGIONAL AO SALÁRIO MÍNIMO, DO COMPLEMENTO REGIONAL DE PENSÃO E DA REMUNERAÇÃO COMPLEMENTAR REGIONAL Em

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS DIRECÇÃO REGIONAL DO ORÇAMENTO E CONTABILIDADE Folha Nº Mecanográf

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS DIRECÇÃO REGIONAL DO ORÇAMENTO E CONTABILIDADE Folha Nº Mecanográf REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS DIRECÇÃO REGIONAL DO ORÇAMENTO E CONTABILIDADE Folha Nº Mecanográfico REQUERIMENTO PRESTAÇÕES POR ENCARGOS FAMILIARES

Leia mais

BOLETIM OFICIAL. I Série SUMÁRIO. Número 45. Segunda-feira, 30 de Novembro de 2009

BOLETIM OFICIAL. I Série SUMÁRIO. Número 45. Segunda-feira, 30 de Novembro de 2009 Segunda-feira, 30 de Novembro de 2009 I Série Número 45 BOLETIM OFICIAL SUMÁRIO ASSEMBLEIA NACIONAL: Resolução n 111/VII/2009: Cria uma Comissão Eventual de Redacção. CONSELHO DE MINISTROS: Decreto-Lei

Leia mais

PARENTALIDADE CÁLCULO DE SUBSÍDIOS INTEGRAÇÃO DO FET

PARENTALIDADE CÁLCULO DE SUBSÍDIOS INTEGRAÇÃO DO FET Av. Coronel Eduardo Galhardo 22B,1199-007 Lisboa Tel.218161710 Fax 218150095 E-mail: sti_geral@netcabo.pt www.stimpostos.pt Trabalhadores Impostos NOTA INFORMATIVA Nº 14/2010 15/07/2010 PARENTALIDADE CÁLCULO

Leia mais

GUIA PRÁTICO FUNDO ESPECIAL DE SEGURANÇA SOCIAL DO PESSOAL DA INDÚSTRIA DE LANIFÍCIOS

GUIA PRÁTICO FUNDO ESPECIAL DE SEGURANÇA SOCIAL DO PESSOAL DA INDÚSTRIA DE LANIFÍCIOS GUIA PRÁTICO FUNDO ESPECIAL DE SEGURANÇA SOCIAL DO PESSOAL DA INDÚSTRIA DE LANIFÍCIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Fundo

Leia mais

REGULAMENTO FUNDO DE AÇÃO SOCIAL. (aprovado em reunião extraordinária da Assembleia Geral iniciada a 31 de março e concluída a 7 de abril de 2015)

REGULAMENTO FUNDO DE AÇÃO SOCIAL. (aprovado em reunião extraordinária da Assembleia Geral iniciada a 31 de março e concluída a 7 de abril de 2015) REGULAMENTO DO FUNDO DE AÇÃO SOCIAL 2015 (aprovado em reunião extraordinária da Assembleia Geral iniciada a 31 de março e concluída a 7 de abril de 2015) ÍNDICE Secção I... 3 Disposições gerais... 3 Secção

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º /XI

PROJECTO DE LEI N.º /XI Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º /XI Alarga às pessoas que sofram de doença do foro oncológico o regime excepcional atribuído aos doentes com tuberculose, previsto no regime jurídico de protecção

Leia mais

Decreto-Lei n.º 160/2004, de 2 de Julho

Decreto-Lei n.º 160/2004, de 2 de Julho Decreto-Lei n.º 160/2004, de 2 de Julho A Lei n.º 9/2002, de 11 de Fevereiro, introduziu significativas alterações no regime aplicável à contagem do tempo de serviço militar dos antigos combatentes, prestado

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 3 / DGPGF / 2014

NOTA INFORMATIVA Nº 3 / DGPGF / 2014 NOTA INFORMATIVA Nº 3 / DGPGF / 2014 ASSUNTO: Alterações do Classificador Económico de Despesas Na elaboração das requisições de pessoal do corrente ano de 2014 deverá ter-se em atenção as presentes orientações:

Leia mais

ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2011

ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2011 ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2011 CODIGO CONTRIBUTIVO DA SEGURANÇA SOCIAL Depois da publicação da Lei nº 110/2009 de 16 de Setembro e da sua suspensão através da Lei nº 119/2009 de 30 de Dezembro, entrou em

Leia mais

Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro

Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea g) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: ( ) Artigo 171.º Alteração ao Código dos Regimes Contributivos

Leia mais

Trabalhadores Independentes Atualizado em:

Trabalhadores Independentes Atualizado em: SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 08-02-2017 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Lei n.º 3/2009 de 13 de Janeiro

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Lei n.º 3/2009 de 13 de Janeiro Legislação ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 3/2009 de 13 de Janeiro Regula os efeitos jurídicos dos períodos de prestação de serviço militar de antigos combatentes para efeitos de atribuição dos benefícios

Leia mais

Decreto Regulamentar n.º 71/80, de 12 de Novembro

Decreto Regulamentar n.º 71/80, de 12 de Novembro Decreto Regulamentar n.º 71/80, de 12 de Novembro Complementa as condições de acesso ao esquema de prestações de segurança social do Decreto- Lei n.º 160/80 O Decreto-Lei n.º 160/80, de 27 de Maio, embora

Leia mais

Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º. Objecto

Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º. Objecto O Decreto-Lei n.º /, de de, veio estabelecer como regra geral para o exercício da profissão de piloto comandante e de co-piloto de aeronaves de transporte público comercial de passageiros, carga ou correio,

Leia mais

REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES

REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES TERESA FERNANDES 1 REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES Âmbito Pessoal Âmbito Material Relação Jurídica de Vinculação Relação Jurídica Contributiva 2 ÂMBITO PESSOAL

Leia mais

Através do seguro social voluntário Atualizado em:

Através do seguro social voluntário Atualizado em: SEGURANÇA SOCIAL Através do seguro social voluntário Atualizado em: 05-01-2017 Esta informação destina-se a que cidadãos Pessoas abrangidas pelo seguro social voluntário O que é O regime do seguro social

Leia mais

ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Introdução Estrutura da Protecção Social Conceito de Segurança Social Obrigatória Principais Fontes da Segurança Social Obrigatória Sistema de Segurança Social Obrigatório Regime

Leia mais

Decreto Regulamentar nº 14/81 de 7 de Abril

Decreto Regulamentar nº 14/81 de 7 de Abril Decreto Regulamentar nº 14/81 de 7 de Abril Subsídio de Educação Especial Reconhecendo que as crianças e os jovens diminuídos, física, mental ou socialmente, devem receber tratamento, educação e cuidados

Leia mais

I. DECLARAÇÕES REFERIDAS NO ARTIGO 1., ALÍNEA L), DO REGULAMENTO (CE) N.º 883/2004, E DATA A PARTIR DA QUAL O REGULAMENTO SE APLICA

I. DECLARAÇÕES REFERIDAS NO ARTIGO 1., ALÍNEA L), DO REGULAMENTO (CE) N.º 883/2004, E DATA A PARTIR DA QUAL O REGULAMENTO SE APLICA Declaração da República Portuguesa, nos termos do artigo 9.º do Regulamento (CE) n.º 883/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004, relativo à coordenação dos sistemas de segurança

Leia mais

Ficha Informativa + Segurança

Ficha Informativa + Segurança Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição n.º 27 Acidentes de Trabalho Teve um acidente de trabalho e quer saber com o que pode contar? agosto de 2017 Todos os trabalhadores ( ) têm direito

Leia mais

Implicações do Código dos Regimes Contributivos REGIMES APLICÁVEIS A TRABALHADORES INTEGRADOS EM CATEGORIAS OU SITUAÇÕES ESPECÍFICAS

Implicações do Código dos Regimes Contributivos REGIMES APLICÁVEIS A TRABALHADORES INTEGRADOS EM CATEGORIAS OU SITUAÇÕES ESPECÍFICAS Implicações do Código dos Regimes Contributivos REGIMES APLICÁVEIS A TRABALHADORES INTEGRADOS EM CATEGORIAS OU SITUAÇÕES ESPECÍFICAS TRABALHADORES COM ÂMBITO MATERIAL DE PROTECÇÃO REDUZIDO Art. 56º, 1

Leia mais

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS NOTA INFORMATIVA

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS NOTA INFORMATIVA NOTA INFORMATIVA ASSUNTO: Orçamento de Estado 2013 l Pagamento de Vencimentos Considerando o disposto na Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, diploma que aprova o Orçamento de Estado para 2013, cumpre

Leia mais

INFORMAÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL

INFORMAÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL INFORMAÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL INDICADORES DO MERCADO DE TRABALHO 2018 1 de abril de 2019 Em 2018, 3 em cada 10 jovens 15-34 anos não tinha trabalho e nem estavam a frequentar um estabelecimento de ensino

Leia mais

Decreto-Lei n.º 246/2015, de 20 de outubro

Decreto-Lei n.º 246/2015, de 20 de outubro Decreto-Lei n.º 246/2015, de 20 de outubro A Lei n.º 90/2009, de 31 de agosto, que aprova o regime especial de proteção na invalidez, teve por objetivo a unificação de vários regimes especiais de proteção

Leia mais

Seguridade do Servidor Federal Lei 8112/1990

Seguridade do Servidor Federal Lei 8112/1990 Seguridade do Servidor Federal Lei 8112/1990 - Lei 8122/1990, arts. 183 a 230 Professora Claudete Pessôa SEGURIDADE SOCIAL DO SERVIDOR A União manterá Plano de Seguridade Social para o servidor e sua família

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /18

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /18 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO 2011 1/18 FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2011 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

Decreto-Lei n.º 223/95

Decreto-Lei n.º 223/95 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Decreto-Lei n.º 223/95 de 8 de Setembro Publicado no DR 208, Série I-A de 1995-09-08 O Decreto-Lei n.º 42 947, de 27 de Abril de 1960, constitui o diploma regulador da concessão

Leia mais

Trabalhadores dependentes

Trabalhadores dependentes Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social - Principais alterações Trabalhadores dependentes Ana Duarte PwC Agenda 1. Base de incidência (novas componentes) 2. Taxas 3.

Leia mais

OE 2011 Alterações ao Código Contributivo

OE 2011 Alterações ao Código Contributivo OE 2011 Alterações ao Código Contributivo Artigo 69.º - Alteração à Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro 1 - Os artigos 4.º, 5.º e 6.º da Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro, alterada pela Lei n.º 119/2009,

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 598 Diário da República, 1.ª série N.º 20 29 de Janeiro de 2009 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 4/2009 Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas CAPÍTULO I SECÇÃO I Objecto

Leia mais

TRABALHO DOMÉSTICO A NÍVEL DO DIREITO COMPARADO DR. HUGO BRAS CENTRO POLIVALENTE DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO MAPTSS 26 DE JUNHO DE 2015

TRABALHO DOMÉSTICO A NÍVEL DO DIREITO COMPARADO DR. HUGO BRAS CENTRO POLIVALENTE DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO MAPTSS 26 DE JUNHO DE 2015 TRABALHO DOMÉSTICO A NÍVEL DO DIREITO COMPARADO DR. HUGO BRAS CENTRO POLIVALENTE DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO MAPTSS 26 DE JUNHO DE 2015 DEFINIÇÃO aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade

Leia mais

Ministério d DL 64/2009

Ministério d DL 64/2009 DL 64/2009 No âmbito da concretização do direito à segurança social de todos os trabalhadores, a Lei 4/2009, de 29 de Janeiro, definiu a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas.

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 3 / DGPGF / 2012

NOTA INFORMATIVA Nº 3 / DGPGF / 2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA NOTA INFORMATIVA Nº 3 / DGPGF / 2012 ASSUNTO: PROCESSAMENTO DE REMUNERAÇÕES EM 2013 Tendo em atenção a necessidade de obtenção de melhores indicadores de gestão, que permitam

Leia mais

Pensão de sobrevivência Atualizado em:

Pensão de sobrevivência Atualizado em: SEGURANÇA SOCIAL Pensão de sobrevivência Atualizado em: 03-08-2017 Esta informação destina-se a que cidadãos Aos familiares de beneficiário falecido do regime geral da Segurança Social e do regime do Seguro

Leia mais

Estudo sobre o Regime de Flexibilização da Idade de Reforma ESTUDO SOBRE O REGIME DE FLEXIBILIZAÇÃO DA IDADE DE REFORMA

Estudo sobre o Regime de Flexibilização da Idade de Reforma ESTUDO SOBRE O REGIME DE FLEXIBILIZAÇÃO DA IDADE DE REFORMA ESTUDO SOBRE O REGIME DE FLEXIBILIZAÇÃO DA IDADE DE REFORMA Julho de 2006 1 APRESENTAÇÃO O Decreto-Lei n.º 9/99 de 8 de Janeiro veio estabelecer um novo regime de flexibilização da idade de reforma, que

Leia mais

com o que podemos contar

com o que podemos contar com o que podemos contar um olhar sobre os direitos das crianças com cancro Cristina Martins, Assistente Social. IPOFG do Porto. Representante da Federação Internacional dos Assistentes Sociais, Europa

Leia mais

O ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012 A POLÍTICA DA DESPESA EM DEBATE

O ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012 A POLÍTICA DA DESPESA EM DEBATE O ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012 A POLÍTICA DA DESPESA EM DEBATE O ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012 A POLÍTICA DA DESPESA EM DEBATE O enquadramento Europeu, os mecanismos de apoio existentes e as medidas do

Leia mais

REGIME DO SUBSÍDIO POR MORTE DOS FUNCIONÁRIOS E AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (DECRETO-LEI N.º 223/95, DE 8 DE SETEMBRO)

REGIME DO SUBSÍDIO POR MORTE DOS FUNCIONÁRIOS E AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (DECRETO-LEI N.º 223/95, DE 8 DE SETEMBRO) REGIME DO SUBSÍDIO POR MORTE DOS FUNCIONÁRIOS E AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (DECRETO-LEI N.º 223/95, DE 8 DE SETEMBRO) Atualizado pela última vez em 6 de março de 2014 Decreto-Lei n.º 223/95, de 8

Leia mais

Ministério d. da Presidência do Conselho, em 7 de Março de Registado com o n.º DL 135/2008 no livro de registo de diplomas

Ministério d. da Presidência do Conselho, em 7 de Março de Registado com o n.º DL 135/2008 no livro de registo de diplomas Registado com o DL 135/2008 no livro de registo de diplomas da Presidência do Conselho, em 7 de Março de 2008 A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes, constitucionalmente tutelados,

Leia mais

O que muda para as empresas e para os trabalhadores em 2018?

O que muda para as empresas e para os trabalhadores em 2018? O que muda para as empresas e para os trabalhadores em 2018? Inês Beato e Rita dos Reis Louro Advogadas da GA_P, Portugal Ana Paula Basílio Responsável pela área de Fiscal da GA_P, Portugal Com a aprovação

Leia mais

MANUAL DE APOIO PROTEÇÃO NA EVENTUALIDADE DOENÇA. A informação contida neste manual de apoio não dispensa a consulta da legislação aplicável:

MANUAL DE APOIO PROTEÇÃO NA EVENTUALIDADE DOENÇA. A informação contida neste manual de apoio não dispensa a consulta da legislação aplicável: A informação contida neste manual de apoio não dispensa a consulta da legislação aplicável: Lei n.º 105/2009, de 14 de setembro (artigos 17.º a 24.º) e art.º 254.º, n.º 3, do Código do Trabalho aprovado

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO /18

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO /18 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO 2011 1/18 FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2011 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 242/XI/1.ª

PROJECTO DE LEI N.º 242/XI/1.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 242/XI/1.ª ALTERA O DECRETO-LEI N.º 91/2009, DE 9 DE ABRIL, REFORÇANDO O REGIME DE PROTECÇÃO NA PARENTALIDADE DO SISTEMA PREVIDENCIAL E DO SUBSISTEMA DE SOLIDARIEDADE

Leia mais

Consulta Prévia. Aquisição de Serviços de Seguros de Acidentes de Trabalho, no Município de Vila Bispo

Consulta Prévia. Aquisição de Serviços de Seguros de Acidentes de Trabalho, no Município de Vila Bispo Consulta Prévia Aquisição de Serviços de Seguros de Acidentes de Trabalho, no Município de Vila Bispo SEGURO ACIDENTES TRABALHO Tomador de seguro: Município de Vila Bispo a) Tipologia de Seguro: A aquisição

Leia mais

CÓDIGO CONTRIBUTIVO Principais Implicações para as Empresas. João Santos

CÓDIGO CONTRIBUTIVO Principais Implicações para as Empresas. João Santos CÓDIGO CONTRIBUTIVO Principais Implicações para as Empresas João Santos Enquadramento Legal Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social (CC) Aprovado pela Lei n.º 110/2009,

Leia mais

RELAÇÃO JURÍDICA CONTRIBUTIVA

RELAÇÃO JURÍDICA CONTRIBUTIVA Delimitação da base de incidência contributiva Despesasresultantes da utilização pessoal pelo Trabalhador, de viatura automóvel que gere encargos para a entidade empregadora, previsto em acordo escrito

Leia mais

ACORDO QUE ALTERA O ACORDO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL OU SEGURIDADE SOCIAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA

ACORDO QUE ALTERA O ACORDO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL OU SEGURIDADE SOCIAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA -1- ACORDO QUE ALTERA O ACORDO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL OU SEGURIDADE SOCIAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL -2- Acordo que altera o Acordo sobre Segurança

Leia mais

CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI

CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI DIOGO PAÍM TEMA: APRESENTADO POR: JOSÉ MANUEL CHIVALA

Leia mais

Instituto t Nacional de Estatística

Instituto t Nacional de Estatística Apresentação dos Resultados Definitivos do Recenseamento Geral da População e Habitação - RGPH 2010 - Instituto t Nacional de Estatística tí ti CABO VERDE Gabinete do Censo Resultados definitivos do RGPH

Leia mais

DIPLOMA/ACTO: Portaria nº 1514/2002

DIPLOMA/ACTO: Portaria nº 1514/2002 DIPLOMA/ACTO: Portaria nº 1514/2002 EMISSOR : Ministério da Segurança Social e do Trabalho DATA : 28 de Outubro de 2002. A presente portaria procede à actualização anual das prestações de invalidez, de

Leia mais

CPAS. Factos e números

CPAS. Factos e números CPAS Factos e números Setembro de 2016 1 ÍNDICE A Instituição o As origens 3 o Quadro legal 7 o Âmbito e forma de gestão 17 Novo regulamento da CPAS 19 Regime de repartição 20 A Instituição Órgãos da CPAS

Leia mais

Lei N.º 32/2002, de 20 de Dezembro

Lei N.º 32/2002, de 20 de Dezembro Lei N.º 32/2002, de 20 de Dezembro No desenvolvimento do regime jurídico estabelecido na Lei n.º 32/2002, de 20 de Dezembro, e nos termos da alínea c) do nº 1 do artigo 198º da Constituição, o Governo

Leia mais

REGIME DE SEGURANÇA SOCIAL DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES DECRETO-LEI N.º 328/93, DE 25 DE SETEMBRO

REGIME DE SEGURANÇA SOCIAL DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES DECRETO-LEI N.º 328/93, DE 25 DE SETEMBRO Legislação publicada: Despacho Normativo n.º 19/87, de 19 de Fevereiro: vai ser feita referência a este despacho no art. 6.º do D.L. 328/93; Decreto-Lei n.º 328/93, de 25 de Setembro: instituiu o regime

Leia mais

BOLETIM OFICIAL. I Série SUMÁRIO. Número 30. Segunda-feira, 25 de Julho de 2005 CONSELHO DE MINISTROS: Resolução nº 33/2005: Decreto-Lei nº 50/2005:

BOLETIM OFICIAL. I Série SUMÁRIO. Número 30. Segunda-feira, 25 de Julho de 2005 CONSELHO DE MINISTROS: Resolução nº 33/2005: Decreto-Lei nº 50/2005: Segunda-feira, 25 de Julho de 2005 Documento descarregado pelo utilizador elisângela (10.8.0.12) em 14-02-2013 11:34:01. I Série Número 30 BOLETIM OFICIAL SUMÁRIO CONSELHO DE MINISTROS: Decreto-Lei nº

Leia mais

6084-(16) Diário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de 2010

6084-(16) Diário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de 2010 6084-(16) Diário da República, 1.ª série N.º 252 30 de Dezembro de 2010 de reputação (nomeadamente os que emergem no contexto de estruturas ou produtos complexos), são avaliados e tratados através de políticas

Leia mais

Portaria n.º 511/2009, de 14 de Maio

Portaria n.º 511/2009, de 14 de Maio Portaria n.º 511/2009, de 14 de Maio As actuais tendências demográficas, caracterizadas por um envelhecimento progressivo da população, a par de uma conjuntura económica desfavorável a nível internacional,

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAl

INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAl INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAl REGIMES de Previdência Social: - Trabalhadores por Conta de Outrem - Trabalhadores por Conta Própria/Independentes - Agentes da Administração Pública Central -

Leia mais

SEMINÁRIO POLÍTICAS E PRÁTICAS DE ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO

SEMINÁRIO POLÍTICAS E PRÁTICAS DE ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO SEMINÁRIO POLÍTICAS E PRÁTICAS DE ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Faro 24/06/2015 Assistência Médica CESD Cartão Europeu de Seguro de Doença Assistência

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE SINES DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS

SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE SINES DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS 1 INDICADOR: População residente e taxa de variação, 1991 e 2001 População Variação 1991 2001 Portugal 9867147 10356117 5,0 Alentejo 782331 776585-0,7 Alentejo Litoral

Leia mais