SEMINÁRIO POLÍTICAS E PRÁTICAS DE ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO
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- Rosa Salazar Alencastre
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1 SEMINÁRIO POLÍTICAS E PRÁTICAS DE ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Faro 24/06/2015
2 Assistência Médica CESD Cartão Europeu de Seguro de Doença
3 Assistência Médica O CESD é um cartão que permite a qualquer cidadão nacional residente num dos 28 Estados-Membros da União Europeia, e ainda, dos Estados EFTA que com os da UE integram o Espaço Económico Europeu (Islândia, Liechtenstein e Noruega) e da Suíça, beneficiar de assistência médica durante a sua estada temporária em qualquer um dos Estados Membros.
4 Assistência Médica O CESD permite ao titular obter os cuidados de saúde que se tornem clinicamente necessários (cuidados imediatos*) durante uma estada noutro Estado-Membro, tendo em conta a natureza das prestações e a duração prevista dessa estada. * O CESD não abrange situações em que a pessoa viaja para outro país com o objetivo de aí receber tratamento médico. Só se aplica em caso de cuidados imediatos.
5 Assistência Médica Obrigações do titular do CESD: Pagar as taxas e/ou comparticipações que lhe forem cobradas nos países onde receber os cuidados de saúde. Comunicar a perda ou furto do CESD à entidade por conta de quem foi emitido. Comunicar a alteração da situação do beneficiário perante o regime de segurança social que o abrange; por exemplo: passagem de activo a pensionista, de beneficiário de prestações familiares a trabalhador activo, mudança de subsistema ou entidade responsável, transferência de residência para outro Estado-Membro da EU ou do EEE, ou para a Suíça. A utilização indevida do Cartão pode responsabilizar o beneficiário pelo pagamento das despesas ocasionadas com a assistência médica que com ele tenha obtido indevidamente.
6 Assistência Médica Importante: O CESD só se aplica em situações de estada. Se o interessado estiver em situação que possa ser considerada como de residência no território do Estado-Membro não competente, não há lugar à emissão de CESD. O CESD não abrange as situações em que a pessoa segurada se desloca a outro Estado com o objectivo de receber tratamento médico, quer dizer, se for intencionalmente realizada por razões médicas (obtenção de cuidados de saúde programados). A autorização para este fim é titulada pelo form. S2 (antigo E112), desde que cumpridas as condições previstas nos Regulamentos Comunitários. O beneficiários de prestações de desemprego não estão inibidos de aceder ao CESD, contudo, a legislação em vigor contém disposições susceptíveis de originar a suspensão do pagamento de prestações em caso de ausência no estrangeiro. Os beneficiários de prestações de doença estão igualmente sujeitos a restrições quanto à ausência não justificada, nem autorizada, do domicílio.
7 Assistência Médica Prestações em espécie / Certificação do direito: A concessão de cuidados de saúde é assegurada pelas Instituições do Ministério da Saúde (Situações de estada ou residência em Portugal - não competente): Centros de Saúde Hospitais da rede oficial do Serviço Nacional de Saúde Situações de estada temporária: CESD/ CPS* - trabalho temporário (destacamento), férias, estudo, etc Emitido pela instituição competente que tem a inscrição do trabalhador ou que paga as prestações. Trabalhadores activos / pensionistas e familiares. Cuidados de saúde programados - Documento Portátil S2 (antigo E112) * Certificado Provisório de Substituição
8 Assistência Médica Prestações em espécie / Certificação do direito: Situações de residência: Documento Portátil S1 (equivalente aos antigos form. E106, E109 e E121) Trabalhadores activos e familiares que os acompanhem (antigo E106); Familiares que se encontrem a residir em Estado-Membro diferente daquela onde reside o segurado (antigo E109); Pensionistas e familiares que residem noutro EM - inscrevem-se na instituição do lugar da residência (antigo E121).
9 Assistência Médica Prestações em espécie / Certificação do direito: Situações de residência: Inscrição na Segurança Social Portuguesa Documentos a apresentar Documento Portátil S1 Impressos RV1017 e RV1006 preenchidos e assinados pelo requerente Cópia do documento de identificação e do título de residência válido
10 Assistência Médica Estão abrangidos pelo âmbito de aplicação dos regulamentos de coordenação dos sistemas de segurança social as seguintes categorias de pessoas: Os trabalhadores (3) nacionais de um Estado-Membro e membros das suas famílias; Os pensionistas nacionais de um Estado-Membro e membros das suas famílias; As pessoas não ativas seguradas (4) que são tratados como segurados de um Estado- Membro quando esse Estado-Membro lhes concede direitos na qualidade de não ativos; Os apátridas e refugiados residentes num Estado-Membro que estejam ou tenham estado sujeitos à legislação de um ou mais Estados-Membros, bem como os seus familiares e sobreviventes; Os nacionais de países terceiros com residência legal num Estado-Membro desde que não tenham provindo diretamente de um país terceiro e se encontrem numa situação transfronteiriça. (3) Integra o conceito de trabalhador qualquer pessoa a receber prestações pecuniárias por força do exercício de uma atividade profissional anterior ou um desempregado à procura de emprego. (4) É considerada pessoa não ativa qualquer pessoa segurada que não seja um trabalhador, uma pessoa a receber prestações pecuniárias por força do exercício de uma atividade profissional anterior ou um desempregado à procura de emprego, pensionista ou membro da família de qualquer pessoa das categorias anteriores.
11 Assistência Médica
12 Regimes de Segurança Social TCO - Trabalhadores por conta de outrem TI - Trabalhadores Independentes MOE - Membros dos órgãos estatutários SD - Serviço Doméstico SSV - Seguro Social Voluntário
13 Regimes de Segurança Social INSCRIÇÃO de Pessoais Singulares (TCO) - Documentos a apresentar Impresso Mod. RV1005, devidamente preenchido e assinado por ambas as partes, e carimbado pela EE. Impresso Mod. RV1006 identificação complementar de cidadão estrangeiro Documento de Identificação (BI, Passaporte, Certidão de Nascimento, Titulo de Residência ou Visto de Trabalho Válido). Cartão de Identificação Fiscal (NIF) Cópia do contrato de trabalho, assinado por ambas as partes e carimbado pela EE. Cópia do BI da EE (MOE ou Empresário/TI).
14 Regimes de Segurança Social INSCRIÇÃO de Pessoais Singulares (TCO) Para efeitos da comunicação da admissão de trabalhador prevista no artigo 29.º do Código dos Regimes Contributivos (nas 24 horas anteriores ao início da produção de efeitos do contrato de trabalho), a entidade empregadora solicita ao trabalhador e comunica à instituição de segurança social competente os elementos necessários à sua inscrição e enquadramento. Na admissão de trabalhador estrangeiro a entidade empregadora, para além dos elementos referidos anteriormente, exige os documentos considerados necessários de acordo com a legislação que regula a entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional. Art. 5º do Decreto Regulamentar n.º 1-A/2011
15 Prestações diferidas do Sistema de Previdencial Pensão com Aplicação de Instrumentos Internacionais Invalidez, Velhice e Morte
16 Prestações diferidas do Sistema de Previdencial O pedido de pensão é apresentado junto do(s) país(es) onde foi exercida atividade profissional e a que Portugal se encontra vinculado internacionalmente, em matéria de Segurança Social. As instituições competentes em matéria de Segurança Social desses países verificam o eventual direito a uma pensão.
17 Prestações diferidas do Sistema de Previdencial Países que têm ligações com Portugal em matéria de Segurança Social Os Estados-Membros da União Europeia; Os países do Espaço Económico Europeu (EEE) que não integram a União Europeia, Islândia, Liechtenstein e Noruega; A Suíça, no âmbito do Acordo sobre livre circulação de pessoas celebrado entre a Comunidade Europeia e os seus Estados-Membros e a Confederação Suíça; A Turquia, no âmbito da Convenção Europeia de Segurança Social do Conselho da Europa, apenas para as matérias de legislação aplicável e pensões; Andorra, Argentina, Austrália, Brasil, Cabo Verde, Canadá, Província do Quebeque, Chile, Estados Unidos da América, Marrocos, Moldova, Reino Unido em relação às Ilhas do Canal (Jersey, Guernsey, Alderney, Herm, Jethou e Man), Tunísia, Ucrânia, Uruguai e Venezuela, no âmbito de Acordos/Convenções Bilaterais
18 Prestações diferidas do Sistema de Previdencial Quem pode pedir a pensão do estrangeiro Trabalhadores que estão ou estiveram sujeitos às legislações de uma ou das duas partes; Seus familiares e sobreviventes; Apátridas e refugiados residentes nos países que assim o prevejam; Nacionais de Estados terceiros que tenham residência legal num Estado-Membro, com exceção da Dinamarca, da Suíça e dos países do Espaço Económico Europeu (EEE) que não integram a União Europeia.
19 Prestações diferidas do Sistema de Previdencial Condições necessárias para ter acesso a uma pensão portuguesa com o período de seguro ou de residência do estrangeiro Ter períodos de seguro ou de residência nos países pertencentes à União Europeia, nos países do EEE (Espaço Económico Europeu) que não integram a UE, na Suíça e nos países com Acordos Internacionais de Segurança Social com Portugal. Cumprir o prazo de garantia legalmente exigido pela Segurança Social Portuguesa. O prazo de garantia pode ser preenchido com recurso à totalização de períodos contributivos verificados no estrangeiro de forma a ficar cumprido o prazo de garantia exigido.
20 Prestações diferidas do Sistema de Previdencial Pedido de pensão de velhice Ter completado 65 anos de idade mais 12 meses e possuir 15 anos de descontos. Pedido de pensão de velhice antecipada portuguesa por Flexibilização da idade de reforma (regime suspenso) Ter completado 30 anos com contribuições aos 55 anos de idade. Contudo, apenas são relevantes para o preenchimento dos 30 anos com descontos aos 55 anos de idade, os períodos de seguro ou de residência cumpridos ao abrigo dos Regulamentos Comunitários, Convenção bilateral com a Argentina e Acordo Administrativo com o Uruguai.
21 Prestações diferidas do Sistema de Previdencial Pedido de pensão de velhice antecipada (regime de flexibilização definido no Decreto-Lei n.º 8/2015, de 14 de janeiro) Ter 60 anos ou mais de idade e 40 anos ou mais de descontos. Pedido de pensão de velhice antecipada Estar numa situação de desemprego involuntário de longa duração.
22 Prestações diferidas do Sistema de Previdencial Pedido de pensão por Invalidez Possuir 5 anos de descontos, no caso de pensão de invalidez relativa, e 3 anos no caso de pensão de invalidez absoluta. Ter sido reconhecida, respetivamente, a incapacidade permanente para o exercício da sua profissão, ou a incapacidade permanente e definitiva para toda e qualquer profissão. A avaliação da incapacidade pelos países estrangeiros é feita através do relatório médico e outros exames que completem e explicam a doença. Relativamente a países como o Reino Unido é necessário estar inscrito na Segurança Social do país que pedir a pensão por invalidez, até à data do início da incapacidade e só esse país lhe atribui essa pensão. O valor da pensão não depende dos anos que descontou ou do tempo de residência.
23 Prestações diferidas do Sistema de Previdencial Pedido de pensão unificada (totalização dos períodos de pagamentos de contribuições e de quotizações para o regime de Segurança Social e para a Caixa Geral de Aposentações) Possuir 60 meses com pagamento de contribuições, que podem ser cumpridos ao abrigo de legislação de outro país, exclusivamente para abertura de direito. Pedido de prestações por morte Para efeitos de atribuição da pensão de sobrevivência terá que possuir 36 meses de descontos. No que concerne ao subsídio por morte, apenas é necessário ser beneficiário do sistema de segurança social português.
24 Prestações diferidas do Sistema de Previdencial Formulários CNP-09-V Requerimento de pensão de velhice. CNP-10-V Requerimento de pensão de invalidez. CNP-07-V Questionário destinado à apresentação de um pedido de pensão de Invalidez e velhice à instituição estrangeira competente (países da UE + Suíça + países do EEE). CNP-07/A-V Anexo ao modelo 07 informação relativa à carreira do segurado. CNP-02-V Requerimento de prestações por morte. CNP-08-V Questionário destinado à apresentação de um pedido de pensão de sobrevivência à instituição estrangeira competente (países da UE + Suíça + países do EEE). CNP-08/A-V Anexo ao modelo 08 informação relativa à carreira do segurado falecido. CNP-32-V Declaração de titularidade de outras pensões CNP-15-V Requerimento de Pensão do estrangeiro/pensão de reversão/retificação de Pensão
25 Prestações diferidas do Sistema de Previdencial Documentos necessários Fotocópia do Cartão da Segurança Social do estrangeiro Fotocópias dos Documentos de trabalho efetuado no estrangeiro (E205).
26 Prestações diferidas do Sistema de Previdencial Onde pedir Se viver no estrangeiro Pode apresentar o seu pedido na Internet, em no serviço Segurança Social Direta (só para as pensões de velhice aos 65 anos de idade mais 12 meses) ou nas instituições internacionais previstas para o efeito. Se viver em Portugal Nos serviços de atendimento do Centro Distrital de Segurança Social da área de residência, no Centro Nacional de Pensões ou na Internet, em no serviço Segurança Social Direta (só para as pensões de velhice aos 65 anos de idade mais 12 meses). Pode pedir Quando faltarem 3 meses ou menos para a data em que quer começar a receber a pensão
27 Pensão Social Velhice e Invalidez Pensão Social de Velhice É um apoio em dinheiro pago mensalmente às pessoas com 66 anos ou mais sem direito à pensão pelo regime contributivo. Pensão Social de Invalidez É um apoio em dinheiro pago mensalmente para proteger os beneficiários em situações de incapacidade permanente para o trabalho sem direito à pensão pelo regime contributivo.
28 Pensão Social Velhice e Invalidez Quem tem direito? Portugueses, residentes em Portugal, não abrangidos por qualquer sistema de protecção obrigatório Cidadãos da União Europeia e de Países com quem Portugal tenha Acordos de Segurança Social e que sejam residentes em território nacional
29 Pensão Social Velhice e Invalidez Ter mais de 66 anos (velhice) Ter uma incapacidade permanente para o trabalho, confirmada pelo Sistema de Verificação de Incapacidades (SVI) e ter mais de 18 anos (invalidez) Não ganhar mais que 167,69 por mês (40% do Indexante de Apoios Sociais) isolado Se for um casal, juntos não podem ganhar mais que 251,53 por mês (60% do Indexante de Apoios Sociais).
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