Estatísticas Gerais do 1º Semestre de 2015

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1 INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Estatísticas Gerais do 1º Semestre de 2015 Instituto Nacional de Previdência Social INPS Gabinete de Estudos e Estratégia GEE Secção de Estatísticas e Actuariado SEA 03 de Dezembro de 2015 Publicação:

2 Índice Nota Introdutória Contribuintes Número de Contribuintes activos por Regime dos 1º semestres de 2014 e de Número de Trabalhadores por Conta Própria activos dos 1º semestres de 2014 e de Número de Contribuintes activos do Regime Geral por Ilha, 1º semestres de 2014 e de Número de Contribuintes Domésticos e de Trabalhadores por Conta Própria activos por Ilha, 1º semestres de 2014 e de Segurados Número de segurados activos por Regime dos 1º semestres de 2014 e de Estimativa do número de segurados activos por Ilha dos 1º semestres de 2014 e de Pensionistas Pensionistas do INPS Pensionistas em Junho de 2014 e 2015 por tipo de pensão Pensionistas em Junho de 2014 e 2015 por Ilha de residência Pensionistas da Função Pública FP com contribuição declarada referente aos 1º Semestres de 2014 e de Familiares dependentes inscritos nos regimes nacionais de Protecção Social Número de dependentes com inscrição aberta por tipo dos 1º semestres de 2014 e de Número de dependentes com inscrição aberta por Ilha de residência dos 1º semestre de 2014 e de Número de inscrições abertas no regime das Convenções por tipo, 1º Semestres de 2014 e de Resultados financeiros do INPS no I Semestre de Indicadores do sistema Conceitos

3 Nota Introdutória As Estatísticas do primeiro semestre de 2015 são uma publicação que pretende fazer um retrato sintético, no período em análise, do Sistema Nacional de Previdência Social e da evolução das principais partes integrantes nomeadamente os contribuintes, segurados, beneficiários inscritos assim como os pensionistas. Ainda informa sobre o valor das contribuições declaradas e prestações processadas e pagas no período em análise. 2

4 1. Contribuintes 1.1. Número de Contribuintes activos por Regime dos 1º semestres de 2014 e de 2015 Regime 1º Semestre º Semestre 2015 Variação Contribuinte Doméstico - CD ,1% Função Pública ,9% Regime Geral ,0% Total ,2% 1.2. Número de Trabalhadores por Conta Própria activos dos 1º semestres de 2014 e de 2015 Regime 1º Semestre º Semestre 2015 Variação Trabalhadores por Conta Própria - TCP ,9% 1.3. Número de Contribuintes activos do Regime Geral por Ilha, 1º semestres de 2014 e de 2015 Ilha 1º Semestre º Semestre 2015 Variação Maio ,1% Boa Vista ,2% Brava ,7% Fogo ,8% Sal ,0% Santiago ,0% Santo Antão ,3% São Nicolau ,6% São Vicente ,6% Total ,0% 3

5 1.4. Número de Contribuintes Domésticos e de Trabalhadores por Conta Própria activos por Ilha, 1º semestres de 2014 e de 2015 Ilha 1º Semestre º Semestre 2015 Variação Maio ,4% Boa Vista ,6% Brava ,3% Fogo ,0% Sal ,8% Santiago ,6% Santo Antão ,8% São Nicolau ,7% São Vicente ,3% Total ,6% Dados importados da BI/INPSSSTABULAR a 26 de Outubro de

6 2. Segurados 2.1. Número de segurados activos por Regime dos 1º semestres de 2014 e de 2015 Regime 1º Semestre º Semestre 2015 Variação Efectivo Efectivo Peso Contribuinte Doméstico ,4% 15,6% Função Pública Regime Actual ,1% -2,8% Função Pública Regime Novo ,9% 11,0% Regime Geral ,6% 1,1% Trabalhadores por Conta Própria ,1% -4,0% Total ,0% 1,3% 2.2. Estimativa do número de segurados activos por Ilha dos 1º semestres de 2014 e de 2015 Ilha 1º Semestre º Semestre 2015 Variação Efectivo Efectivo Peso Maio ,9% -2,0% Boa Vista ,0% 0,5% Brava ,6% 9,8% Fogo ,5% 5,7% Sal ,3% 9,9% Santiago ,6% -0,9% Santo Antão ,9% -2,8% São Nicolau ,2% -1,5% São Vicente ,0% 2,5% Total ,0% 1,3% Dados importados da vista SIPS_V_Remunerações_2012_2013 a 05 de Outubro de

7 3. Pensionistas 3.1. Pensionistas do INPS Pensionistas em Junho de 2014 e 2015 por tipo de pensão Tipo de Pensão Junho 2014 Junho 2015 Variação Efectivo Efectivo Peso Pensão De Velhice* ,1% 21,1% Pensão De Invalidez ,4% -30,4% Pensão De Sobrevivência ,3% 2,7% Pensão De Reforma Antecipada ,1% -72,2% Total ,0% 4,0% *Inclui os pensionistas complementares Dados importados da BI/INPSSSTABULAR em Julho de 2015 referentes a operações efectuadas até 30 de Junho dos anos em consideração Pensionistas em Junho de 2014 e 2015 por Ilha de residência Ilha de residência Junho 2014 Junho 15 Variação Efectivo Efectivo Peso Maio ,0% 5,3% Boa Vista ,7% 8,9% Brava ,6% 13,8% Fogo ,7% 3,8% Sal ,4% 7,4% Santiago ,2% 3,7% Santo Antão ,8% 4,4% São Nicolau ,6% 4,5% São Vicente ,9% 3,1% Total ,0% 4,0% *Inclui os pensionistas de reforma antecipada e complementares Dados importados da BI/INPSSSTABULAR em Julho de 2015 referentes a operações efectuadas até 30 de Junho dos anos em consideração 3.2. Pensionistas da Função Pública FP com contribuição declarada referente aos 1º Semestres de 2014 e de 2015 Tipo Inscrito 1º Semestre º Semestre 2015 Variação Pensionistas da FP ,7% Total ,7% Dados importados da vista SIPS_V_Remunerações_2012_2013 a 04 de Março e 05 de Outubro de

8 4. Familiares dependentes inscritos nos regimes nacionais de Protecção Social 4.1. Número de dependentes com inscrição aberta por tipo dos 1º semestres de 2014 e de 2015 Tipo Familiar 1º Semestre º Semestre 2015 Variação Efectivo Efectivo Peso Ascendente ,5% 8,3% Cônjuge ,2% 2,6% Descendente ,3% 3,9% Total ,0% 4,0% Dados da vista SIPS_V_INSCRITOS_INPS importados a 27 de Julho e 05 de Outubro de Número de dependentes com inscrição aberta por Ilha de residência dos 1º semestre de 2014 e de 2015 Ilha 1º Semestre º Semestre 2015 Variação Efectivo Efectivo Peso Maio ,3% 1,6% Boa Vista ,0% 10,0% Brava ,5% 11,5% Fogo ,6% 3,8% Sal ,5% 4,6% Santiago ,3% 4,1% Santo Antão ,3% 3,8% São Nicolau ,5% 13,8% São Vicente ,0% 1,8% Total ,0% 4,0% Dados da vista SIPS_V_INSCRITOS_INPS importados a 27 de Julho e 05 de Outubro de

9 5. Número de inscrições abertas no regime das Convenções por tipo, 1º Semestres de 2014 e de 2015 Tipo Utente 1º Semestre º Semestre 2015 Variação Pensionista Invalidez Migrante ,5% Pensionista Sobrevivência Migrante ,1% Pensionista Velhice Migrante ,4% Trabalhadores Migrantes Permanentes ,7% Trabalhadores Migrantes - Temporário ,9% Familiares de Pensionistas e Trab. Migrantes* ,6% Total ,5% *Considerou-se as estimativas feitas para os anos de 2013 e Dados da vista SIPS_V_INSCRITOS_INPS importados a 27 de Julho e 05 de Outubro de

10 6. Resultados financeiros do INPS no I Semestre de 2015 Rubricas I Semestre 2014 I Semestre 2015 Variação (%) Peso (%) Custos Operacionais ,07% 95,71% Prestações sociais concedidas ,50% 81,33% Doença e maternidade ,19% 34,88% Prestações diferidas (pensões) ,32% 34,44% Abono de família e Prestações Complementares ,67% 12,02% Custos de Administração ,45% 14,37% Custos e perdas financeiras ,41% 4,29% TOTAL DE CUSTOS ,03% 100,00% Proveitos Operacionais ,64% 77,42% Contribuições ,64% 77,41% Outras receitas operacionais ,36% 0,02% Proveitos e ganhos financeiros ,63% 22,58% Juros obtidos ,7% 21,57% Depósitos bancários ,09% 8,83% Obrigações e títulos de participação ,40% 12,60% Empréstimos correntes 0 0 n/a 0,00% Empréstimos de financiamento ,70% 0,14% Rendimentos de imóveis ,23% 0,03% Rendimentos de partic. de capital (acções) n/a 0,98% Proveitos e ganhos extraordinários 0 0 n/a 0,00% TOTAL DE PROVEITOS ,73% 100,00% RESULTADOS LIQUIDOS ,19% 100,00% EBITDA ,19% 100,00% Fonte: Demonstração de Resultados do INPS no I Semestre de 2015, Direção Administrativa e Financeira (DAF) n/a: não aplicável 9

11 7. Indicadores do sistema Descrição Período Valor Rácio de Suporte do sistema de pensões 1º Semestre (Segurados / Pensionistas) ,3 Taxa de cobertura da População empregada (Segurados / População Empregada) ,6% Taxa de cobertura do sistema (Total de Beneficiários / População de Cabo Verde) ,2% Contribuições / Prestações 1º Semestre ,4 Quociente de Reserva 2014 (Reserva / Despesas) ,4 Fontes: Dados da SEA/GEE 10

12 Conceitos Abono de Família Prestação pecuniária concedida aos segurados activos e aos pensionistas de invalidez, velhice e sobrevivência que tenham a seu cargo descendente ou equiparados, próprios ou do cônjuge, e ascendentes, desde que reúnam as condições estabelecidas. Visa a compensação nos encargos familiares com crianças e jovens. O seu valor é de 500 ECV mensais por beneficiário, num limite de quatro (4) descendentes conforme Portaria nº 51/2010, de 13 de Dezembro. Aparelho de Prótese, Ortopedia e Outros Dispositivos de Compensação É a comparticipação do Sistema de Previdência Social na aquisição, reparação, substituição e ou renovação dos referidos equipamentos e dispositivos, concedida a segurados e a pensionistas do sistema e respectivos familiares. As taxas de comparticipação estão definidas na Portaria 24/2004, de 9 de Agosto. Assistência Médica e Hospitalar Prestação relativa a cuidados médicos, internamento hospitalar e outros serviços de saúde. É atribuída a segurados, pensionistas e beneficiários com direito do Sistema de Previdência Social. Assistência Medicamentosa Consiste na comparticipação do Sistema da Previdência Social na aquisição de medicamentos prescritos a segurados, pensionistas e respectivos familiares com direito, conforme Portaria nº 13/2011, de 7 de Fevereiro. Beneficiários Todos aqueles que tenham um vínculo com o Sistema de Previdência Social e que usufruam das prestações por ele concedidas. Contribuinte Empregador ou entidade patronal que está inscrito no Sistema de Previdência Social. Contribuinte Activo no Período Contribuinte com registo de folha de ordenado e salário no período em análise. Dependentes inscritos - São considerados dependentes inscritos no INPS, os familiares a cargo do segurado ou do pensionista desde que não lhes seja reconhecida a assistência por direito próprio em qualquer regime ou instituição de Protecção Social. Consideram-se familiares a cargo do segurado ou do pensionista, o cônjuge, os descendentes e ascendentes que com ele coabitem ou que vivam na sua dependência económica. Doença e Maternidade (Protecção na Doença, Maternidade, Paternidade e Adopção) É uma protecção na saúde realizada mediante a concessão de subsídios de maternidade, paternidade e adopção, subsídios de doença, de prestações em assistência médica e hospitalar, assistência medicamentosa, cuidados estomatológicos, aparelhos de prótese e ortopedia e de pagamento das despesas de transporte e estadia em caso de evacuação. Evacuação Deslocação do beneficiário do Sistema para fora do seu local de residência para fins de observação e/ou tratamento médico. Quando essa deslocação for dentro do território nacional, denomina-se Evacuação Interna, e, quando for para fora do território nacional é denominado de Evacuação para o Exterior. O Evacuado tem direito ao pagamento de transporte ida e volta para o destino de evacuação como também a um subsídio diário fixado em Portaria do membro do governo desde que não esteja 11

13 internado em estabelecimento hospitalar ou equiparado. No caso de pensionista e seus familiares é majorado esse subsídio diário. O Evacuado ainda tem direito a um acompanhante caso for autorizado pelas estruturas de saúde, beneficiando esse acompanhante para além das passagens ida e volta, de um subsídio diário como também tem direito a um subsídio de doença nos termos estipulados. Pensão Complementar Têm direito a uma pensão complementar de aposentação os funcionários ou agentes aposentados por governo estrangeiro que, desde 5 de Julho de 1975 até a data de entrada em vigor do presente diploma, hajam completado, pelo menos, nove anos e seis meses de serviço efectivo prestado ao Estado de Cabo Verde, em organismos da Administração Central, da Administração Autárquica, de serviços personalizados ou em empresas públicas. Pensão de Invalidez Prestação diferida concedida a segurados que se encontram definitivamente incapacitados para o trabalho desde que tenham cumprido o prazo de garantia de 5 anos civis e que não tenham completado a idade de reforma. Não há direito à pensão de invalidez quando resultante de acidente de trabalho ou doença profissional. Têm direito ainda à Pensão de Invalidez, mediante proposta do médico assistente, os segurados do Sistema de Previdência Social que completem o período máximo de concessão de Subsídio de Doença e continuem impedidos de trabalhar, por motivos de doença, passando oficiosamente a pensionista de invalidez, segundo o parecer da Comissão de Verificação de Incapacidade independentemente do cumprimento ou não do prazo de garantia. Pensão de Sobrevivência Prestação diferida concedida aos familiares dos segurados e dos pensionistas falecidos do Sistema de Previdência Social, que a data da morte tenham, pelo menos 36 meses de contribuição para a Previdência Social. Essa pensão é acumulável com outras pensões. A Pensão de Sobrevivência pode ser temporária ou vitalícia. Pensão de Velhice Prestação diferida concedida aos segurados do Sistema de Previdência Social que havendo completado o prazo de garantia tenham 65 ou 60 anos de idade, conforme se trate de homens ou mulheres respectivamente. O prazo de garantia é de 15 anos civis seguidos ou interpolados com registo de remunerações. Prestação Social Pagamento de determinada quantia ou de certos serviços sociais concedidos aos beneficiários do Sistema da Previdência Social. Prestação Complementares Trata-se dos Subsídios de Aleitação, por Deficiência e de Funeral. Visam a compensação de encargos familiares quando ocorre uma dessas três eventualidades. Regime da Função Pública É o regime que abrange todos os funcionários da administração pública central e local. Regime da Função Pública Actual (FPA) É o regime onde os funcionários públicos e aposentados, denominados de agentes actuais, e os seus familiares têm direito a assistência médica, hospitalar e medicamentosa. A gestão do Subsistema fica a cargo do INPS. São considerados agentes actuais os funcionários públicos que se encontram vinculados com a Administração Pública até 31 de Dezembro de

14 Para financiamento da assistência dos agentes e dos aposentados o Orçamento do Estado suporta e transfere mensalmente para o INPS uma verba que resulta da aplicação da taxa social única vigente. Decretos-lei nº 21/2006 de 27 de Fevereiro e 40/2006 de 17 de Julho. Regime da Função Pública Novo (FPN) Regime que abrange todos os funcionários públicos e seus familiares com vínculo laboral com a Administração Pública a partir de 1 de Janeiro de São equiparados aos segurados do Regime dos Trabalhadores por Conta de Outrem, beneficiando dos mesmos direitos que esses. Segurado Trabalhador que exerce actividade profissional por conta de outrem ou por conta própria e se encontra inscrito no Sistema da Previdência Social. Segurado Activo no Período Segurado com registo de remunerações no período. Serviço Doméstico Enquadramento dos profissionais do serviço doméstico no regime da protecção social dos Trabalhadores por Conta de Outrem, garantindo-se-lhes deste modo, cobertura na doença, maternidade, paternidade, adopção, invalidez, velhice ou morte e ainda, a compensação em encargos familiares. Subsídio de Aleitação Prestação pecuniária concedida aos descendentes de segurados ou de pensionistas do Sistema. A prestação é concedida até 6 meses de vida no montante de escudos por mês por cada nado vivo conforme Portaria nº 51/2010, de 13 de Dezembro. Subsídio de Doença É uma prestação pecuniária paga aos segurados com incapacidade temporária para o trabalho, que tem por objectivo compensá-lo pela perda do rendimento. O subsídio só é concedido a partir do 3º dia de baixa até 36 meses de baixa, seguidos ou interpolados. Compete à entidade patronal garantir o rendimento do trabalhador doente durante os três primeiros dias de baixa. O montante é 70% da última remuneração diária, quando esta corresponder à geralmente recebida pelo trabalhador ou da respectiva média dos últimos quatro meses, calculada com base no número efectivo de dias de trabalho quando superior à aquela. Subsídio de Estadia Prestação pecuniária concedida aos beneficiários do Sistema da Previdência Social sempre que tenham de se deslocar e permanecer fora da sua residência para observação e ou tratamento médico conforme Portaria nº 52/2010 de 13 de Dezembro. Subsídio de Funeral É uma prestação pecuniária concedida aos segurados, pensionistas e respectivos familiares com direito para compensar as despesas de funeral conforme Portaria nº 51/2010 de 13 Dezembro. Subsídio de Maternidade Prestação concedida às seguradas, por ocasião de parto por um período de 60 dias. O montante é 90% da última remuneração diária, quando esta corresponder à geralmente recebida pela trabalhadora ou da respectiva média dos últimos quatro meses, calculada com base no número efectivo de dias de trabalho quando superior à aquela. Subsídio Paternidade É subsídio concedido ao pai até atingir o limite da licença de maternidade, se a mãe não o pode fazer por morte ou capacidade física ou psíquica. O montante resulta do cálculo idêntico ao do subsídio de maternidade referido ao primeiro dia de atribuição, não podendo ser inferior ao que caberia à mãe. 13

15 Subsídio Por Deficiência É uma prestação pecuniária concedida até aos 18 anos por descendentes que sofram de deficiência física ou mental que corresponde a uma incapacidade igual ou superior a 66% comprovada mediante parecer da Comissão de Verificação de Incapacidade. É atribuído sem limite de idade, quando comprovada pela referida Comissão de ser de carácter permanente. É pago a partir do mês em que for requerido fixado por Portaria do membro do Governo que tutela a entidade gestora da Protecção Social. Trabalhador Migrante Pensionista em regime de deslocação temporária ou não dos países com os quais Cabo Verde tem assinado Acordos de Segurança Social, devidamente inscritos no Sistema de Previdência Social. O Pensionista Migrante e respectivo familiar ficam sujeito às leis de segurança social do país onde tenha prestado trabalho. Trabalhadores Por Conta de Outrem (TCO) São os que exerçam a sua actividade no comércio, na indústria ou nos serviços, seja qual for a sua forma de remuneração, quer as entidades a que prestam serviço prossigam ou não fins lucrativos e independentemente da natureza jurídica das mesmas. São obrigatoriamente inscritos como segurados os trabalhadores, como contribuinte as entidades empregadoras e como beneficiários os terceiros que legitimam a atribuição de prestações. Trabalhadores Por Conta Própria (TCP) São os que exerçam a sua actividade profissional sem subordinação, mesmo que o resultado da sua actividade seja prestado a outrem. Presume-se que a actividade é exercida sem subordinação onde o trabalhador pode escolher os processos e meios a utilizar que podem ser total ou parcialmente da sua propriedade. Também o trabalho não se encontra sujeito a horários e ou a períodos mínimos de trabalho. Decreto-Lei nº 48/2009 de 23 de Novembro. 14

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