CPAS. Factos e números

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CPAS. Factos e números"

Transcrição

1 CPAS Factos e números Setembro de

2 ÍNDICE A Instituição o As origens 3 o Quadro legal 7 o Âmbito e forma de gestão 17 Novo regulamento da CPAS 19 Regime de repartição 20 A Instituição Órgãos da CPAS 23 Prestações 24 o Pensão de reforma 25 o Subsídio de invalidez 37 o Subsídio de sobrevivência 44 o Benefícios e comparticipações 53 Seguros protocolados 102 Beneficiários 104 Situação económica e financeira o Situação económica e financeira 109 o Contribuições 112 o Património imobiliário 114 o Activos financeiros 133 o Activos 136 o Resultados 138 Sustentabilidade do regime do regulamento de Projecções do regime do regulamento de Projecções do novo regulamento 156 Novo regulamento 164 o Regulamento quadro comparativo 165 o Órgãos da CPAS 191 2

3 A INSTITUIÇÃO AS ORIGENS 1926 DECRETO N.º , DE 18 DE SETEMBRO DE 1926 Criou a Ordem dos Advogados ARTIGO 77.º Cada advogado era obrigado a contribuir para a Ordem com a quota mensal mínima que seria fixada pelo Conselho Superior da Ordem Do montante de cada quota, um terço constituiria um FUNDO PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA PROFISSIONAL ASSIM NASCEU O EMBRIÃO DA SEGURANÇA SOCIAL DOS ADVOGADOS PORTUGUESES 1935 LEI N.º 1 884, DE 16 DE MARÇO DE 1935 Definiu as bases gerais em que devia estruturar-se a previdência social portuguesa Criou quatro categorias de instituições: 1.ª Categoria: Instituições de previdência dos organismos corporativos 2.ª Categoria: Caixas de reforma ou de previdência 3.ª Categoria: Associações de socorros mútuos 4.ª Categoria: Instituições de previdência dos servidores do Estado e dos corpos administrativos 3

4 A INSTITUIÇÃO AS ORIGENS CAIXAS DE REFORMA OU DE PREVIDÊNCIA Tinham regime de inscrição obrigatória Tinham campo de aplicação pessoal definido Tinham campo de aplicação material restrito: doença, invalidez, velhice e morte Tinham regime de capitalização com financiamento apoiado nas contribuições dos beneficiários Não tinham origem corporativa, sendo criadas por iniciativa dos interessados ou por acto do Governo 1947 DECRETO-LEI N.º , DE 22 DE OUTUBRO DE

5 5

6 6

7 A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL 1947 DECRETO-LEI N.º , DE 22 DE OUTUBRO DE 1947 Criou a Caixa de Previdência da Ordem dos Advogados, com sede em Lisboa A Caixa foi qualificada como instituição de previdência Reconhecida pela Lei n.º 1 884, de 16 de Março de 1935 E pertencente à 2.ª categoria indicada no artigo 1.º da mesma Lei Foi integrado na Caixa de Previdência o fundo permanente de assistência profissional existente na Ordem dos Advogados A CAIXA DE PREVIDÊNCIA tinha por fim conceder pensões de reforma por invalidez ou por velhice aos beneficiários e subsídios por morte às respectivas famílias Não havia benefícios imediatos de acção médica, medicamentosa ou cobertura de saúde 7

8 A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL As pensões só eram exigíveis se o advogado abandonasse efectivamente o exercício da advocacia e de qualquer outra profissão suficientemente remunerada Foi extinto o cofre de previdência da Ordem dos Advogados deixando de existir na data em que começasse a funcionar a Caixa Os valores pertencentes àquele cofre transitaram para o fundo de reservas matemáticas da Caixa 1952 PORTARIA N.º , DE 8 DE MARÇO DE 1952 Aprovou o PRIMEIRO REGULAMENTO da Caixa de Previdência da Ordem dos Advogados A primeira Direcção foi empossada em 6 de Junho de 1952 O fundo inicial da Caixa foi de ESC $93 O número inicial de beneficiários inscritos em 1952 era de A contribuição individual de cada beneficiário era de ESC. 65$00 por mês A contribuição anual era de 10% da verba principal do imposto profissional com o mínimo de ESC. 200$00 (ARTIGO 48.º alínea b)) A idade de reforma foi fixada aos 70 anos (ARTIGO 29.º) 8

9 A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL 1952 PORTARIA N.º , DE 8 DE MARÇO DE

10 A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL 1960 PORTARIA N.º , DE 28 DE OUTUBRO DE 1960 Aprovou o SEGUNDO REGULAMENTO da Caixa de Previdência da Ordem dos Advogados 1960 DECRETO-LEI N.º , DE 28 DE OUTUBRO DE 1960 Alargou o âmbito pessoal da Caixa de Previdência da Ordem dos Advogados aos Solicitadores, encartados ou provisionários, com as restrições que o diploma estabelecia 1967 PORTARIA N.º , DE 12 DE JANEIRO DE 1967 Introduziu alterações ao Segundo Regulamento de 1960 A pensão de reforma dos beneficiários ordinários e extraordinários passou a ser, por cada ano completo de inscrição a contar da última inscrição, de ESC. 100$00 para os da Classe A ESC. 40$00 para os da Classe B 10

11 A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL 1974 DECRETO-LEI N.º 589/74, DE 6 DE NOVEMBRO Anunciou a criação do Serviço Nacional de Saúde (SNS) Os Serviços Médico-Sociais das instituições da segurança social de inscrição obrigatória seriam transferidos para a Secretaria de Estado da Saúde 1977 DECRETO-LEI N.º 17/77, DE 12 DE JANEIRO Transferiu os cuidados de saúde das instituições de segurança social obrigatória para o âmbito da Secretaria de Estado da Saúde 1977 DECRETO REGULAMENTAR N.º 12/77, DE 7 DE FEVEREIRO Regulamentou a transferência dos cuidados de saúde das instituições de segurança social obrigatória para a Secretaria de Estado da Saúde 11

12 A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL 1978 DECRETO-LEI N.º 402/78, DE 15 DE DEZEMBRO Alterou a denominação da Caixa de Previdência da Ordem dos Advogados para CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES 1979 PORTARIA N.º 402/79, DE 7 DE AGOSTO Aprovou o TERCEIRO REGULAMENTO da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores 1979 LEI N.º 56/79, DE 15 DE SETEMBRO Criou o Serviço Nacional de Saúde no âmbito do Ministério dos Assuntos Sociais e na dependência da Secretaria de Estado da Saúde A prestação de cuidados globais de saúde a toda a população deixou definitivamente de estar no âmbito da Segurança Social e passou para o âmbito do Ministério da Saúde 12

13 A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL 1983 PORTARIA N.º 487/83, DE 27 DE ABRIL Aprovou o QUARTO REGULAMENTO da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores 1990 LEI N.º 48/90, DE 24 DE AGOSTO Aprovou a Lei de Bases da Saúde Por força da Base I os cuidados de saúde passaram a ser prestados pelos serviços e estabelecimentos do Estado, dispondo a Base XII que o sistema de saúde é constituído pelo Serviço Nacional de Saúde e por todas as entidades públicas que desenvolvam actividades de promoção, prevenção e tratamento na área da saúde e o Serviço Nacional de Saúde abrange todas as instituições e serviços oficiais prestadores de cuidados da saúde dependentes do Ministério da Saúde e dispõe de estatuto próprio 13

14 A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL A CPAS não é um subsistema de saúde mas apenas um regime especial de segurança social Os cuidados de saúde aos advogados e solicitadores são prestados em todo o país pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) através dos Centros de Saúde da área de residência dos Beneficiários, em igualdade de circunstâncias com os demais cidadãos. CARTÃO DE UTENTE DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE DECRETO-LEI N.º 198/95, de 29 de Julho PORTARIA N.º 753-A/96, de 20 de Dezembro PORTARIA N.º 161-A/97, de 6 de Março DECRETO-LEI N.º 48/97, de 27 de Fevereiro 14

15 A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL OS BENEFICIÁRIOS DA CPAS PODEM Dirigir-se aos centros de saúde da área da sua residência para requerer o CARTÃO DE UTENTE DO SNS CUIDADOS DE SAÚDE EM CASO DE URGÊNCIA Os Beneficiários da CPAS têm acesso aos estabelecimentos hospitalares nos mesmos termos estabelecidos para todos os demais cidadãos e beneficiários do regime geral de Segurança Social CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇA - CESD REGULAMENTO (CE) N.º 631/2004 Os Beneficiários da CPAS podem requerer o CESD nos serviços da Caixa 15

16 A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL 1994 PORTARIA N.º 884/94, DE 4 DE OUTUBRO Alterou a Portaria N.º 487/83, de 27 de Abril, gerando o QUINTO REGULAMENTO da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores actualmente em vigor novo regime de contribuições novos prazos de garantia nova fórmula de cálculo da pensão 16

17 A INSTITUIÇÃO ÂMBITO E FORMA DE GESTÃO 1994 PORTARIA N.º 884/94, DE 4 DE OUTUBRO Alterou a Portaria N.º 487/83, de 27 de Abril, gerando o QUINTO REGULAMENTO da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores actualmente em vigor Âmbito nacional Abrange como beneficiários advogados e solicitadores Inscrição obrigatória: para todos os advogados inscritos na Ordem dos Advogados e para todos os solicitadores inscritos na Câmara dos Solicitadores Inscrição facultativa: para os advogados estagiários e solicitadores estagiários; para os advogados e solicitadores que suspendam ou cancelem a inscrição no respectivo organismo profissional; para os advogados e solicitadores reformados com mais de 70 anos de idade que continuem a exercer a respectiva profissão. Direcção é constituída por 5 membros (4 advogados e 1 solicitador), eleitos por sufrágio directo e universal de todos os beneficiários 17

18 A INSTITUIÇÃO ÂMBITO E FORMA DE GESTÃO 2015 DECRETO-LEI N.º 119/2015, de 29 de JUNHO Aprovou o SEXTO REGULAMENTO da Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores actualmente em vigor 18

19 NOVO REGULAMENTO DA CPAS MEDIDAS CONCRETIZADAS Adequação do valor da pensão ao histórico contributivo de cada beneficiário e reconhecimento da valorização das contribuições Salvaguarda de direitos adquiridos e em formação, através de regimes transitórios, ao assegurar que para todos os beneficiários que tenham cumprido o período de elegibilidade para o acesso à pensão de reforma, seja reconhecido o cálculo pelo regime anteriormente em vigor ou a ponderação do tempo de contribuições efectuadas pelo regime anteriormente em vigor de forma proporcional Reforço da base contributiva através da adequação da taxa contributiva à realidade dos benefícios atribuídos, de uma estrutura contributiva diferente para os novos beneficiários no início das respetivas carreiras e do alargamento do acesso ao regime a outros grupos de juristas Reforço da monitorização com a introdução do conselho de fiscalização e um conjunto de medidas de controlo efetivo em várias situações associadas a benefícios de invalidez, sobrevivência, subsistência e de dívida de contribuições Ajustamento dos benefícios à evolução da esperança de vida com a introdução na fórmula de cálculo da pensão de um factor de sustentabilidade que assegura um equilíbrio natural entre os benefícios pagos e o período de duração média do pagamento das pensões Ajustamento da idade de reforma à realidade global, ao eliminar a possibilidade de reformas anteriores aos 65 anos e ao incentivar os beneficiários a reformarem-se após essa idade, através do congelamento do factor de sustentabilidade aos 65 anos Garantia de análise regular à sustentabilidade da CPAS ao tornar obrigatória a elaboração, anualmente, de um estudo prospetivo da evolução da sustentabilidade da instituição 19

20 REGIME DE REPARTIÇÃO DEFINIÇÃO DE SISTEMA DE REPARTIÇÃO Contrato intergeracional em que a geração activa actual gera os fluxos financeiros a partir dos quais se pagam as pensões à geração inactiva, na expectativa de que as suas reformas sejam pagas pela geração que se lhes sucede. Em termos simples, num sistema de repartição, pagamos as reformas dos nossos pais, na expectativa de que os nossos filhos paguem as nossas. 20

21 REGIME DE REPARTIÇÃO FACTORES ESSENCIAIS AO EQUILÍBRIO DO SISTEMA A proporção de activos contribuintes com o número de reformados a receber pensão. A entrada de contribuições e os pagamentos de pensões. A fórmula de cálculo do benefício e o número de anos de pagamento de pensões. 21

22 A INSTITUIÇÃO ÂMBITO PESSOAL INSCRIÇÃO OBRIGATÓRIA (ORDINÁRIA): Advogados inscritos na Ordem dos Advogados Advogados estagiários inscritos na Ordem dos Advogados Associados inscritos na Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução Associados estagiários inscritos na Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução INSCRIÇÃO FACULTATIVA (EXTRAORDINÁRIA): Advogados, associados da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução e estagiários que suspendam ou cancelem a inscrição no respectivo organismo profissional Advogados e associados da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução de qualquer nacionalidade não inscritos na Ordem dos Advogados ou na Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução Profissionais de outras profissões jurídicas, nacionais ou estrangeiros 22

23 A INSTITUIÇÃO ORGÃOS DIRECÇÃO Direcção é constituída por 5 membros (4 advogados e 1 solicitador), eleitos por sufrágio directo e universal de todos os beneficiários CONSELHO GERAL O Conselho Geral da Caixa é constituído pelo Bastonário da Ordem dos Advogados, que preside, com voto de qualidade, e pelos seguintes vogais: Três vogais eleitos pelo Conselho Geral da Ordem dos Advogados Um vogal eleito por cada Conselho Regional da Ordem dos Advogados O Bastonário da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução Um vogal eleito por cada Conselho Regional da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução Três advogados designados pelo Conselho Geral da Ordem dos Advogados, dois dos quais em situação de reforma Dois associados da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução designados pelo conselho geral da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução, um dos quais em situação de reforma CONSELHO DE FISCALIZAÇÃO Um advogado Um associado da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução Um revisor oficial de contas ou uma sociedade de revisores oficiais de contas ASSEMBLEIAS DOS ADVOGADOS E DOS ASSOCIADOS DA ORDEM DOS SOLICITADORES E DOS AGENTES DE EXECUÇÃO São assembleias eleitorais constituídas, separadamente, pelos advogados e pelos associados da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução que, como beneficiários ordinários, extraordinários, reformados ou titulares de subsídio de invalidez, não apresentem, em 31 de outubro do ano do sufrágio, dívida de contribuições à Caixa e se encontrem no pleno gozo dos seus direitos regem-se pelos regulamentos dos próprios organismos 23

24 PRESTAÇÕES PRESTAÇÕES PENSÕES E SUBSÍDIOS Pensão de reforma Subsídio de invalidez Subsídio de sobrevivência BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES Nascimento Maternidade Internamento hospitalar por maternidade Internamento hospitalar por doença Apoio à recuperação Assistência médica e medicamentosa Subsídio por morte Subsídio de funeral Subsídio de assistência 24

25 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA DIREITO À REFORMA Adquire-se 65 anos de idade e pelo menos 15 anos de inscrição na CPAS com integral pagamento de contribuições SUBSÍDIO DE FÉRIAS E DE NATAL Nos meses de Julho e Novembro de cada ano os titulares de pensões de reforma têm direito a receber, além da pensão mensal que lhes corresponda, um montante adicional de igual quantitativo 25

26 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA FÓRMULA DE CÁLCULO O valor da pensão de reforma é calculada por uma fórmula de cálculo que reflete as contribuições efetuadas durante toda a carreira contributiva e a respetiva atualização monetária T = número de anos de inscrição (conjuntos de 12 meses com registo de remunerações) R = total das remunerações anuais actualizadas de toda a carreira contributiva 26

27 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA FÓRMULA DE CÁLCULO Os valores das remunerações são actualizados por aplicação do IPC sem habitação, com o limite mínimo de zero e máximo igual ao valor percentual do aumento do RMMG no ano As remunerações que correspondam a contribuições pagas para além do prazo legal apenas são objecto da actualização a partir do mês em que tenham sido pagas No momento do cálculo, é aplicável ao montante da pensão o factor de sustentabilidade correspondente ao ano de início da pensão que é definido pela seguinte fórmula: FS = EMV(índice 2014)/EMV(índice ano i-1) FS = o factor de sustentabilidade EMV(índice 2014) = a esperança média de vida aos 65 anos verificada em 2014 (19,12 anos dados INE) EMV(índice ano i-1) = a esperança média de vida aos 65 anos verificada no ano anterior ao de início da pensão O indicador da esperança média de vida aos 65 anos, relativa a cada ano, é objecto de publicação pelo INE PENSÃO BONIFICADA Para incentivar carreiras contributivas mais longas, o FS aplicável no caso de reforma com mais de 65 anos será o correspondente ao do ano em que tiver completado esta idade, o que bonifica o valor da pensão de reforma 27

28 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA CÁLCULO DA PENSÃO DE REFORMA REGIMES TRANSITÓRIOS Beneficiários com direito à reforma já constituído : Situação 1) Em 1 de Julho de 2015, tenham 65 anos com pelo menos 15 anos de contribuições, OU tenham pelo menos 60 anos com pelo menos 36 anos de contribuições Beneficiários com direito à reforma em formação: Situação 2) Em 1 de Julho de 2015 tenham pelo menos 60 anos de idade ou 36 anos de contribuições Situação 3) Nos 6 anos posteriores à data de entrada em vigor do novo Regulamento perfaçam 60 anos de idade e pelo menos 36 anos de contribuições Situação 4) Em 1 de Julho de 2015 tenham pelo menos 15 anos completos de contribuições (não abrangidos pelas situações anteriores) 28

29 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA CÁLCULO DA PENSÃO DE REFORMA FORMA DE CÁLCULO DA PENSÃO DE REFORMA REGIMES TRANSITÓRIOS Situação 1) e Situação 2) A pensão de reforma é calculada de acordo com as regras previstas nos n.º 1, 2 e 4 do artigo 14.º do anterior Regulamento relativamente ao tempo decorrido até 30 de Junho de 2015 e de acordo com o artigo 41.º do novo Regulamento relativamente ao período que decorrer de 1 de Julho de 2015 até à data da reforma 29

30 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA FÓRMULA DE CÁLCULO FORMA DE CÁLCULO DA PENSÃO DE REFORMA REGIMES TRANSITÓRIOS Situação 3) e Situação 4) Cálculo combinado da pensão de reforma: corresponde à soma das duas seguintes parcelas: Parcela 1) Considera: Total das remunerações dos 10 melhores anos até 30 de Junho de 2015 N.º de anos completos de contribuições até 30 de Junho de 2015 Factor de actualização monetária Evolução da RMMG R1: Total das remunerações convencionais anuais dos 10 anos civis a que correspondam as remunerações convencionais mais elevadas de toda a carreira contributiva anterior à entrada em vigor do presente Regulamento T1: Número de anos completos de inscrição com integral pagamento de contribuições à data de entrada em vigor do presente Regulamento RMMG(Atr): valor da retribuição mínima mensal garantida à data da atribuição da pensão de reforma RMMG(Ent): valor da retribuição mínima mensal garantida à data da entrada em vigor do presente Regulamento 30

31 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA FÓRMULA DE CÁLCULO FORMA DE CÁLCULO DA PENSÃO DE REFORMA REGIMES TRANSITÓRIOS Situação 3) e Situação 4) Parcela 2) Considera: Total das remunerações de toda a carreira contributiva Factor de actualização monetária das contribuições Referência IPC sem habitação Proporcionalmente o N.º de anos completos decorridos de 1 de Julho de 2015 até à data da reforma R: Total das remunerações convencionais anuais de toda a carreira contributiva atualizado nos termos dos n.ºs 3 e 4 do artigo 41.º; T: Número de anos completos de inscrição com integral pagamento de contribuições; N: Número de anos completos de inscrição com integral pagamento de contribuições após a data de entrada em vigor do presente Regulamento. Ao valor da pensão de reforma determinado pela soma das Parcelas 1 e 2, é aplicado o FS 31

32 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA ANO PENSÕES ATRIBUÍDAS

33 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA ANO TOTAL DE PENSIONISTAS DE REFORMA

34 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA INTERVALOS 2015 Entre 0,00 e 500, ,11% Entre 500,01 e 750, ,94% Entre 750,01 e 1000, ,01% Entre 1.000,01 e 1.250, ,67% Entre 1.250,01 e 1.500, ,93% Entre 1.500,01 e 1.750, ,71% Entre 1.750,01 e 2.000, ,56% Entre 2.000,01 e 2.250, ,16% Entre 2.250,01 e 2.500, ,37% Entre 2.500,01 e 2.750, ,19% Entre 2.750,01 e 3.000, ,34% Entre 3.000,01 e 3.250, ,04% Entre 3.250,01 e 3.500, ,78% Entre 3.500,01 e 3.750, ,16% Entre 3.750,01 e 4.000, ,76% Entre 4.000,01 e 5.000, ,86% Maiores que 5.000, ,41% TOTAL ,00%

35 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA PENSÕES DE REFORMA ANO CUSTO TOTAL VARIAÇÃO INCREMENTO ,73 NO ANO NO QUINQUÉNIO NO ANO , , ,35% , , ,81% , , ,76% NO QUINQUÉNIO , , , ,95% + 95,24% 35

36 PRESTAÇÕES PENSÃO DE REFORMA PENSÃO DE REFORMA 36

37 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ DIREITO AO SUBSÍDIO DE INVALIDEZ Adquire-se com a verificação das seguintes condições cumulativas: Que o Beneficiário tenha pelo menos 10 anos de inscrição na CPAS com integral pagamento de contribuições Ausência de contribuições em dívida Incapacidade total e definitiva, por motivo de doença ou acidente, para o exercício da profissão Incapacidade reconhecida por junta médica designada pela CPAS SUBSÍDIO DE FÉRIAS E DE NATAL Nos meses de Julho e Novembro de cada ano os titulares de subsídio de invalidez têm direito a receber, além do subsídio mensal que lhes corresponda, um montante adicional de igual quantitativo 37

38 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ FÓRMULA DE CÁLCULO O novo Regulamento da CPAS garante o respeito pelos direitos em formação, através de um regime transitório, ao assegurar que para todos os beneficiários que tenham cumprido o período de elegibilidade para o acesso ao subsídio de invalidez seja reconhecido a ponderação do tempo de contribuições efectuadas pelo regime anteriormente em vigor de forma proporcional CÁLCULO DO SUBSÍDIO DE INVALIDEZ A fórmula de cálculo do subsídio de invalidez é igual à da pensão de reforma No momento da convolação em pensão de reforma por invalidez, é aplicável o factor de sustentabilidade correspondente ao ano da convolação CÁLCULO DO SUBSÍDIO DE INVALIDEZ REGIME TRANSITÓRIO Para beneficiários que, na data da entrada em vigor do novo RCPAS, tenham, pelo menos, 10 anos de contribuições, aplica-se a mesma fórmula de cálculo combinado da pensão de reforma 38

39 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ ANO SUBSÍDIOS ATRIBUÍDOS

40 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ ANO TOTAL DE SUBSIDIADOS DE INVALIDEZ

41 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ INTERVALOS 2015 Entre 0,00 e 500, ,46% Entre 500,00 e 750, ,97% Entre 750,00 e 1.000, ,29% Entre 1.000,00 e 1.250, ,68% Entre 1.250,00 e 1.500,00 6 4,84% Entre 1.500,00 e 2000,00 7 5,64% Entre 2.000,00 e 2.500,00 7 5,64% Maiores que 2.500, ,48% TOTAL ,00% 41

42 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ ANO CUSTO TOTAL VARIAÇÃO INCREMENTO ,75 NO ANO NO QUINQUÉNIO NO ANO , ,09 + 7,06% , , ,02% , ,15 + 2,00% NO QUINQUÉNIO , , ,70 + 4,78% + 36,18% 42

43 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE INVALIDEZ SUBSÍDIO DE INVALIDEZ 43

44 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DO SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA O Beneficiário, à data da morte, ter mais de 70 anos de idade, reformado ou não, ou O beneficiário à data da morte independentemente da idade, reformado ou não, ter pelo menos 10 anos de carreira contributiva na CPAS e Em ambas as hipóteses, sem dívida de contribuições INÍCIO DO SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA O subsídio de sobrevivência é devido a partir do primeiro dia do mês seguinte ao da apresentação do requerimento SUBSÍDIO DE FÉRIAS E DE NATAL Nos meses de Julho e Novembro de cada ano os titulares de subsídio de sobrevivência têm direito a receber, além do subsídio mensal que lhes corresponda, um montante adicional de igual quantitativo 44

45 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA DIREITO AO SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA O cônjuge sobrevivo (casado há pelo menos um ano) : O cônjuge com menos de 35 anos de idade tem direito ao subsídio durante 5 anos a contar do óbito, salvo se estiver em situação de incapacidade total e permanente para qualquer trabalho atestada pela junta médica designada pela CPAS E, Os filhos até perfazerem 18 anos de idade; dos 18 aos 25 anos, desde que estejam matriculados e frequentem, com aproveitamento, qualquer curso de nível secundário ou superior e se não exercerem actividade determinante de enquadramento nos regimes de protecção social de inscrição obrigatória, ou, exercendo-a ou não, se o respectivo rendimento para efeitos do imposto sobre o rendimento for inferior a 12 remunerações mínimas mensais garantidas sem limite de idade, os que sofram de incapacidade permanente e total para o trabalho atestada pela junta médica designada pela CPAS 45

46 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA MONTANTE MENSAL DO SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA O valor do subsídio de sobrevivência é determinado em função da pensão de reforma que o beneficiário efectivamente recebia ou, não tendo direito à pensão de reforma, daquela que lhe seria calculada na data do falecimento e dos rendimentos do requerente: Para o cônjuge sobrevivo: Com rendimento anual para efeitos do IRS menor ou igual a 28 [14.840,00 ] RMMG, 60% Com rendimento anual para efeitos do IRS maior que 28 e menor ou igual a 42 [22.260,00 ] RMMG, 50% Com rendimento anual para efeitos do IRS maior que 42 e menor ou igual a 56 [29.680,00 ] RMMG, 40% Com rendimento anual para efeitos do IRS maior que 56 e menor ou igual a 70 [37.100,00 ] RMMG, 30% Com rendimento anual para efeitos do IRS maior que 70 e menor ou igual a 84 [44.520,00 ] RMMG, 20% Com rendimento anual para efeitos do IRS maior que 84 RMMG, 10% Para os filhos, 20% ou 30% (repartidos por igual entre os filhos), consoante lhe sobreviver um ou mais filhos, ou o dobro destas percentagens, caso não haja cônjuge sobrevivo 46

47 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA ANO SUBSÍDIOS DE SOBREVIVÊNCIA ATRIBUÍDOS

48 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA ANO SUBSIDIADOS DE SOBREVIVÊNCIA

49 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA INTERVALOS 2015 Entre 0,00 e 500, ,09% Entre 500,00 e 750, ,67% Entre 750,00 e 1.000, ,55% Entre 1.000,00 e 1.250, ,01% Entre 1.250,00 e 1.500, ,93% Entre 1.500,00 e 1.750,00 6 0,46% Entre 1.750,00 e 2.000,00 7 0,50% Entre 2.000,00 e 2.250,00 4 0,32% Maiores que 2.250,00 6 0,47% TOTAL ,00% 49

50 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA ANO CUSTO TOTAL ,86 SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO , ,85 + 2,42% , , ,34% , ,19 + 8,93% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO , , ,14 + 6,43% + 32,20% 50

51 PRESTAÇÕES SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA SUBSÍDIO DE SOBREVIVÊNCIA 51

52 PRESTAÇÕES PENSÕES E SUBSÍDIOS SÍNTESE DO UNIVERSO DE PENSIONISTAS UNIVERSO DE PENSIONISTAS ANO DE 2015 PENSÕES ATRIBUÍDAS CUSTO COM PENSÕES Reforma Reforma 434 Reforma ,58 Invalidez 124 Invalidez 22 Invalidez ,45 Sobrevivência Sobrevivência 102 Sobrevivência ,00 Universo de pensionistas Total 558 Total ,03 52

53 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIO DE NASCIMENTO O BENEFÍCIO DE NASCIMENTO É CONCEDIDO Aos Beneficiários ordinários com mais de 1 ano de inscrição na CPAS e 12 meses de contribuições pagas, pelo nascimento de cada filho, desde que não tenham contribuições em dívida há mais de 120 dias O VALOR DO BENEFÍCIO DE NASCIMENTO É igual a uma RMMG em vigor à data do nascimento ou a duas RMMG se ambos os pais forem Beneficiários ordinários da CPAS O BENEFÍCO DE NASCIMENTO DEVE SER REQUERIDO no prazo de 4 meses a contar do nascimento, sob pena de caducidade em formulário próprio acompanhado de certidão de nascimento ou fotocópia certificada do boletim de nascimento 53

54 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIO DE NASCIMENTO ANO BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS

55 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIO DE NASCIMENTO ANO CUSTO TOTAL ,00 CUSTO TOTAL DO BENEFÍCIO DE NASCIMENTO NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO , ,00-13,63% , ,00 + 0,69% , , ,54% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO , , ,00 + 8,98% + 4,77% 55

56 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIO DE NASCIMENTO 56

57 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIO DE MATERNIDADE O BENEFÍCIO DE MATERNIDADE É CONCEDIDO Às Beneficiárias ordinárias que à data da maternidade tenham mais de 2 anos de inscrição na CPAS e 24 meses de contribuições pagas, desde que não tenham contribuições em dívida há mais de 120 dias O VALOR DO BENEFÍCIO DE MATERNIDADE É igual a dez vezes o valor da contribuição mensal paga pela Beneficiária à data da maternidade limite mínimo - 3 RMMG em vigor à data da maternidade limite máximo - 6 RMMG em vigor à data da maternidade O BENEFÍCIO DE MATERNIDADE DEVE SER REQUERIDO no prazo de 4 meses a contar da data da maternidade sob pena de caducidade em formulário próprio acompanhado de certidão de nascimento ou fotocópia certificada do boletim de nascimento 57

58 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIO DE MATERNIDADE ANO BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS

59 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIO DE MATERNIDADE ANO CUSTO TOTAL ,50 CUSTO TOTAL DO BENEFÍCIO DE MATERNIDADE NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO , ,00-12,13% , ,40-6,18% , ,00 + 9,71% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO , ,50-480, ,52% - 0,04% 59

60 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIO DE MATERNIDADE 60

61 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA BENEFICIÁRIOS ORDINÁRIOS Comparticipação nas despesas com internamento hospitalar e/ou intervenção cirúrgica dos beneficiários ordinários, do cônjuge e dos filhos menores e Comparticipação nas despesas com maternidade das beneficiárias ordinárias ou cônjuge dos beneficiários ordinários BENEFICIÁRIOS COM ACESSO À COMPARTICIPAÇÃO Beneficiários ordinários Que tenham mais de um ano de inscrição na CPAS e 12 meses de contribuições pagas Que não tenham contribuições em dívida há mais de 120 dias 61

62 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA BENEFICIÁRIOS ORDINÁRIOS DESPESAS COMPARTICIPÁVEIS Despesas com internamento hospitalar desde que efectivamente suportadas pelo Beneficiário ordinário em consequência de doença sua, do seu cônjuge e/ou dos seus filhos menores que estejam a seu cargo e/ou Despesas com intervenção cirúrgica (incluindo honorários médicos), que implique internamento hospitalar, desde que efectivamente suportadas pelo Beneficiário ordinário em consequência de doença sua, do seu cônjuge e/ou dos seus filhos menores que estejam a seu cargo Despesas com maternidade desde que efectivamente suportadas pela Beneficiária ordinária ou pelo Beneficiário ordinário em consequência de maternidade do seu cônjuge 62

63 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA BENEFICIÁRIOS ORDINÁRIOS VALOR DA COMPARTICIPAÇÃO A comparticipação da CPAS é de 15% das despesas efectivamente pagas pelo Beneficiário, depois de deduzidas todas as comparticipações atribuídas por outras entidades, designadamente Serviço Nacional de Saúde, ADSE, seguros, SAMS, serviços sociais, ou qualquer outro sistema ou subsistema de saúde, com o limite máximo de 4.987,98 por ano A comparticipação da CPAS será do quantitativo que for necessário para, acrescendo ao valor pago pela seguradora, reembolsar o Beneficiário da totalidade das despesas por ele pagas, com o limite máximo de 9.975,96 por ano: se o Beneficiário tiver subscrito contrato de seguro de saúde, no âmbito do PROTOCOLO DE SEGURO DE SAÚDE DE GRUPO - ADVOGADOS E SOLICITADORES celebrado entre a CPAS e uma seguradora e se as despesas com internamento hospitalar e/ou intervenção cirúrgica e com maternidade forem comparticipadas no âmbito das coberturas do contrato de seguro 63

64 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA BENEFICIÁRIOS PENSIONISTAS Comparticipação nas despesas com internamento hospitalar e/ou intervenção cirúrgica dos beneficiários reformados, beneficiários titulares de subsídio de invalidez, do cônjuge e dos filhos menores e Comparticipação nas despesas com internamento hospitalar e/ou intervenção cirúrgica dos beneficiários titulares de subsídio de sobrevivência e de assistência 64

65 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA BENEFICIÁRIOS PENSIONISTAS DESPESAS COMPARTICIPÁVEIS Despesas com internamento hospitalar desde que efectivamente suportadas pelo Beneficiário em consequência de doença sua, do seu cônjuge e/ou dos seus filhos menores que estejam a seu cargo e/ou Despesas com intervenção cirúrgica (incluindo honorários médicos), que implique internamento hospitalar, desde que efectivamente suportadas pelo Beneficiário em consequência de doença sua, do seu cônjuge e/ou dos seus filhos menores que estejam a seu cargo 65

66 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA BENEFICIÁRIOS PENSIONISTAS VALOR DA COMPARTICIPAÇÃO A comparticipação da CPAS é de um terço das despesas efectivamente pagas pelo Beneficiário, depois de deduzidas todas as comparticipações atribuídas por outras entidades, designadamente Serviço Nacional de Saúde, ADSE, seguros, SAMS, serviços sociais, ou qualquer outro sistema ou subsistema de saúde, sem limite máximo A comparticipação da CPAS será do quantitativo que for necessário para, acrescendo ao valor pago pela seguradora, reembolsar o Beneficiário da totalidade das despesas por ele pagas, com o limite máximo de 9.975,96 por ano: se o Beneficiário continuar a pagar contribuições e tiver subscrito contrato de seguro de saúde, no âmbito do PROTOCOLO DE SEGURO DE SAÚDE DE GRUPO - ADVOGADOS E SOLICITADORES celebrado entre a CPAS e uma seguradora e se as despesas com internamento hospitalar e/ou intervenção cirúrgica forem comparticipadas no âmbito das coberturas daquele contrato de seguro 66

67 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA ANO BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS

68 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA ANO CUSTO TOTAL ,39 CUSTO TOTAL DA COMPARTICIPAÇÃO NAS DESPESAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO , , ,66% , ,33-12,21% , , ,47% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO , , ,21 + 0,89% + 15,21% 68

69 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR DOENÇA 69

70 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR MATERNIDADE ANO BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS

71 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR MATERNIDADE ANO CUSTO TOTAL ,22 CUSTO TOTAL DA COMPARTICIPAÇÃO NAS DESPESAS DE INTERNAMENTO HOSPITALAR POR MATERNIDADE NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO , ,88-20,35% , ,63-15,31% , , ,99% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO ,99-623, ,23-0,65% - 21,60% 71

72 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES INTERNAMENTO HOSPITALAR POR MATERNIDADE 72

73 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES BENEFÍCIOS IMEDIATOS BENEFÍCIO DE APOIO À RECUPERAÇÃO Beneficiários ordinários com mais de 1 ano de inscrição na CPAS e 12 meses de contribuições pagas e sem contribuições em dívida VALOR : uma RMMG em vigor à data da alta hospitalar se o internamento tiver a duração mínima de 2 dias e máxima de 5 dias duas RMMG em vigor à data da alta hospitalar se o internamento tiver a duração mínima de 6 dias e máxima de 10 dias três RMMG em vigor à data da alta hospitalar se o internamento tiver duração igual ou superior a 11 dias 73

74 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES APOIO À RECUPERAÇÃO ANO BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS

75 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES APOIO À RECUPERAÇÃO ANO CUSTO TOTAL ,75 CUSTO TOTAL DO BENEFÍCIO DE APOIO À RECUPERAÇÃO NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO , ,50-22,56% , ,25-48,19% , ,00 + 4,53% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO , , , ,60% - 53,62% 75

76 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES APOIO À RECUPERAÇÃO 76

77 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO MÉDICA E MEDICAMENTOSA Comparticipação nas despesas com assistência médica e medicamentosa e meios auxiliares de diagnóstico por doença de beneficiários reformados antes de 1 de Outubro de 1994, beneficiários titulares de subsídio de invalidez, do cônjuge e dos filhos menores e Comparticipação nas despesas com assistência médica e medicamentosa e meios auxiliares de diagnóstico por doença dos beneficiários titulares de subsídio de sobrevivência e de assistência 77

78 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO MÉDICA E MEDICAMENTOSA NÃO HÁ LUGAR À COMPARTICIPAÇÃO QUANDO O valor a processar pela CPAS em cada pedido for inferior a 24,94 O Beneficiário estiver abrangido: - pela ADSE - pelos serviços sociais do Ministério da Justiça - pelo SAMS - por qualquer outro sistema ou subsistema de cuidados de saúde VALOR DA COMPARTICIPAÇÃO A comparticipação da CPAS é de um terço das despesas efectivamente pagas pelo Beneficiário, sem limite máximo 78

79 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO MÉDICA E MEDICAMENTOSA ANO BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS

80 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO MÉDICA E MEDICAMENTOSA ANO CUSTO TOTAL ,96 CUSTO TOTAL DA COMPARTICIPAÇÃO NAS DESPESAS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E MEDICAMENTOSA NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO , , ,78% , ,38 + 3,04% , ,36-3,07% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO , , ,93-9,25% + 7,65% 80

81 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO MÉDICA E MEDICAMENTOSA 81

82 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO POR MORTE CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DO SUBSÍDIO POR MORTE O Beneficiário à data da morte ter pelo menos 5 anos de inscrição na CPAS com pagamento de contribuições e sem dívida de contribuições DIREITO AO SUBSÍDIO POR MORTE O cônjuge sobrevivo (casado há pelo menos um ano) Ou, na sua falta: Os filhos menores de idade e os filhos que sofram de incapacidade permanente e total para o trabalho atestada pela junta médica designada pela CPAS dos 18 aos 25 anos, desde que estejam matriculados e frequentem, com aproveitamento, qualquer curso de nível secundário ou superior e se não exercerem actividade determinante de enquadramento nos regimes de protecção social de inscrição obrigatória, ou, exercendo-a ou não, se o respectivo rendimento para efeitos do imposto sobre o rendimento for inferior a 12 RMMG VALOR DO SUBSÍDIO POR MORTE O valor do subsídio por morte é igual a 6 vezes o valor da RMMG à data do óbito 82

83 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO POR MORTE ANO SUBSÍDIOS ATRIBUÍDOS

84 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO POR MORTE ANO CUSTO TOTAL ,63 CUSTO TOTAL DO SUBSÍDIO POR MORTE NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO , , ,64% , ,16 + 1,88% , , ,44% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO , , ,23-32,74% + 7,80% 84

85 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO POR MORTE 85

86 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO DE FUNERAL CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DO SUBSÍDIO DE FUNERAL O Beneficiário à data da morte ter pelo menos um ano de inscrição na CPAS com pagamento de contribuições e a situação contributiva regularizada DIREITO AO SUBSÍDIO DE FUNERAL As pessoas que provem ter suportado as despesas efectuadas com o funeral do Beneficiário VALOR DO SUBSÍDIO DE FUNERAL Um terço da despesa com o limite de 448,92 86

87 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO DE FUNERAL ANO COMPARTICIPAÇÕES ATRIBUÍDAS

88 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO DE FUNERAL ANO CUSTO TOTAL ,35 CUSTO TOTAL DA COMPARTICIPAÇÃO NAS DESPESAS DE FUNERAL VARIAÇÃO NO ANO NO QUINQUÉNIO NO ANO INCREMENTO NO QUINQUÉNIO , ,44 + 9,03% ,72-727,07-1,89% , , ,54% , , ,56-16,58% + 6,68% 88

89 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SUBSÍDIO DE FUNERAL 89

90 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA A ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA DA CPAS TEM NATUREZA EXCEPCIONAL A acção de assistência é exercida pela atribuição de subsídios a: Beneficiários titulares de pensão de reforma, subsídio de invalidez e subsídio de sobrevivência Beneficiários ordinários ou antigos beneficiários ordinários em caso de comprovada emergência social, através de medidas a determinar pela Direcção da Caixa e após parecer favorável do Conselho Geral ESPÉCIES E VALOR DO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA Subsídio normal valor: igual à diferença entre 1/14 do rendimento do agregado familiar do requerente para efeitos de IRS e o valor da RMMG em vigor no momento do cálculo Subsídio eventual valor: corresponde a uma percentagem de despesas excepcionais ditadas por razões de saúde comprovadas por documentos idóneos fixada segundo o prudente critério da Direcção 90

91 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA ANO NOVOS SUBSÍDIOS ATRIBUÍDOS EM CADA ANO

92 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA ANO TOTAL DE ASSISTIDOS

93 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA ANO CUSTO TOTAL ,00 CUSTO TOTAL DO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO , ,00-5,07% , ,00-11,55% , ,00-16,57% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO , , ,00-13,32% - 39,28% 93

94 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA 94

95 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA BOLSAS DE ESTUDO ANO BOLSAS ATRIBUÍDAS EM CADA ANO

96 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA BOLSAS DE ESTUDO ANO UNIVERSO DE BOLSAS DE ESTUDO

97 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA BOLSAS DE ESTUDO ANO CUSTO TOTAL ,56 CUSTO TOTAL DE BOLSAS DE ESTUDO NO ANO VARIAÇÃO NO QUINQUÉNIO NO ANO , , ,06% ,27-872,90-13,70% ,27 0,00 0,00% INCREMENTO NO QUINQUÉNIO , , ,35-22,22% - 23,44% 97

98 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES ACÇÃO DE ASSISTÊNCIA BOLSAS DE ESTUDO 98

99 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SÍNTESE DOS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS 2014 E 2015 BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS Benefícios de nascimento Benefícios de maternidade Comparticipações nas despesas de internamento hospitalar por maternidade Comparticipações nas despesas de internamento hospitalar por doença Benefícios de recuperação Comparticipações nas despesas de assistência médica e medicamentosa Subsídios por morte Comparticipações nas despesas de funeral Subsídios de assistência 0 3 Subsídios de assistência eventuais 0 0 Bolsas de estudo 0 2 TOTAL

100 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES SÍNTESE DO CUSTO TOTAL COM BENEFÍCIOS 2014 E 2015 CUSTO TOTAL COM BENEFÍCIOS Benefícios de nascimento , ,00 Benefícios de maternidade , ,50 Comparticipações nas despesas de internamento hospitalar por maternidade , ,99 Comparticipações nas despesas de internamento hospitalar por doença , ,60 Benefícios de recuperação , ,00 Comparticipações nas despesas de assistência médica e medicamentosa , ,89 Subsídios por morte , ,86 Comparticipações nas despesas de funeral , ,91 Subsídios de assistência , ,00 Bolsas de estudo 5.499, ,21 TOTAL , ,96 100

101 PRESTAÇÕES BENEFÍCIOS E COMPARTICIPAÇÕES CUIDADOS DE SAÚDE POSTOS CLÍNICOS DA CPAS Os cuidados de saúde aos advogados e aos associados da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução são prestados em todo o país pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) através dos Centro de Saúde da área de residência dos beneficiários, em igualdade de circunstâncias com os demais cidadãos A título complementar dos seus fins estatutários, no âmbito da acção de assistência, a CPAS disponibiliza postos clínicos privativos para acesso a consultas de clínica geral dos Beneficiários, cônjuges e descendentes estudantes a partir dos 10 anos de idade POSTO CLÍNICO DE LISBOA Avenida Duque d Ávila, N.º169 Tel.: Dr. RUI LEMOS SILVA e Dr. FRANCISCO BOTAS POSTO CLÍNICO DO PORTO R. do Campo Alegre, º, Apartamento 610 Tel.: Dr. CLÁUDIO SEABRA e Dra. ROSA PAIVA PIRES POSTO CLÍNICO DE COIMBRA Av. Fernão de Magalhães, º Frt. Tel.: Dr. ALBERTO PALLA BEIRÃO 101

102 SEGUROS OFERTA CPAS SEGUROS OFERTA CPAS SEGURO ANUAL DE ACIDENTES PESSOAIS Beneficiários que em 31 de Dezembro de cada ano tenham a sua situação contributiva integralmente regularizada Coberturas de riscos de morte e invalidez permanente, até ao capital máximo de ,00 SEGURO ANUAL DE ASSISTÊNCIA MÉDICA PERMANENTE Beneficiários ordinários e extraordinários que em 31 de Dezembro de cada ano tenham a sua situação contributiva integralmente regularizada, pensionistas, titulares de subsídios de assistência e respectivos agregados familiares: Assistência telefónica de emergência e aconselhamento Transporte de urgência Assistência clínica domiciliária 102

103 SEGUROS PROTOCOLADOS SEGUROS PROTOCOLADOS Seguro de Saúde Seguro de Saúde Sénior Seguro de Saúde Internacional Seguro de Vida Subsídio diário por incapacidade temporária absoluta - subsídio diário por doença ou acidente até 150 / dia Seguro de Acidentes de Trabalho - Profissão Liberal Seguro de Acidentes de Trabalho - Trabalhadores por Conta de outrém Seguro de Acidentes de Trabalho - Empregada Doméstica Seguro Multirriscos Escritório Seguro Multirriscos Habitação Seguro Automóvel Seguro de Saúde 103

104 BENEFICIÁRIOS SÍNTESE DO MOVIMENTO DE BENEFICIÁRIOS 2014 E 2015 ANO 2014 ANO 2015 Inscrições de novos beneficiários Suspensões provisórias dos efeitos da inscrição dos novos beneficiários inscritos Resgates de contribuições Falecidos

105 BENEFICIÁRIOS RESUMO DE BENEFICIÁRIOS POR SITUAÇÃO ANO ANO SITUAÇÃO Beneficiários inscritos ,831 Beneficiários falecidos Beneficiários vivos ,680 BENEFICIÁRIOS INSCRITOS NÃO CONTRIBUINTES Beneficiários com suspensão provisória dos efeitos da inscrição Beneficiários ordinários cancelados ,265 Beneficiários extraordinários cancelados Beneficiários reformados sem pagamento de contribuições ,080 Total de beneficiários sem pagamento de contribuições ,109 BENEFICIÁRIOS INSCRITOS CONTRIBUINTES Beneficiários com inscrição ordinária Beneficiários com inscrição extraordinária Beneficiários reformados com pagamento de contribuições Total de beneficiários com pagamento de contribuições

106 BENEFICIÁRIOS RELAÇÃO CONTRIBUINTES / PENSIONISTAS ANO UNIVERSO DE CONTRIBUINTES UNIVERSO DE PENSIONISTAS PERCENTAGEM PENSIONISTAS VERSUS CONTRIBUINTES NÚMERO DE CONTRIBUINTES POR PENSIONISTA ,39% 6, ,28% 6, ,04% 6, ,07% 5, ,10% 5,525 REPARTIÇÃO POR PROFISSÃO Beneficiários inscritos % Advogados ,22% Solicitadores ,78% 106

107 BENEFICIÁRIOS REPARTIÇÃO POR ESCALÃO ETÁRIO ESCALÃO ETÁRIO ANO ANO Menos de 25 anos a 29 anos a 34 anos a 39 anos a 44 anos a 49 anos a 54 anos a 59 anos a 64 anos a 69 anos a 74 anos a 79 anos a 84 anos a 89 anos Mais de 89 anos TOTAL

108 BENEFICIÁRIOS REPARTIÇÃO POR ESCALÃO CONTRIBUTIVO UNIVERSO DE CONTRIBUINTES ESCALÃO RCPAS ESCALÃO NOVO ANO 1994 RCPAS º ESCALÃO 10 2.º ESCALÃO º ESCALÃO 63 1.º ESCALÃO 4.º ESCALÃO º ESCALÃO 5.º ESCALÃO º ESCALÃO 6.º ESCALÃO º ESCALÃO 7.º ESCALÃO º ESCALÃO 8.º ESCALÃO º ESCALÃO 9.º ESCALÃO º ESCALÃO 30 7.º ESCALÃO 11.º ESCALÃO º ESCALÃO 17 8.º ESCALÃO 13.º ESCALÃO º ESCALÃO 2 9.º ESCALÃO 15.º ESCALÃO º ESCALÃO 2 17.º ESCALÃO 2 10.º ESCALÃO 18.º ESCALÃO TOTAL

109 SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EM 2015 PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS Contribuições emitidas ,85 68,063% Procuradoria e taxas de justiça cível ,31 0,082% Receitas de assistência 1.255,00 0,001% ,16 68,146% PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS Rendimentos de aplicações financeiras Juros de depósitos ,35 0,247% Juros de obrigações ,84 5,399% Rendimentos de fundos de investimento mobiliário ,25 1,195% Rendimentos de participações sociais ,40 0,425% Diferenças cambiais favoráveis ,63 0,475% Ajustes em operações com futuros ,48 1,113% Rendimentos de imóveis ,07 1,477% Ganhos por aumento de justo valor ,38 4,692% Mais-valias ,60 10,631% Outros proveitos e ganhos financeiros 209,11 0,001% ,68 26,549% 109

110 SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EM 2015 PROVEITOS E GANHOS EXTRAORDINÁRIOS Juros de mora ,77 0,732% Juros do plano de regularização de dívidas ,10 0,163% Multas ,69 0,065% Correcções relativas a anos anteriores ,04 0,023% Anulação de provisões para contribuições em dívida ,13 4,273% Outros proveitos e ganhos extraordinários ,65 0,048% ,38 5,305% TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS ,22 100,000% 110

111 SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EM 2015 CUSTOS E PERDAS OPERACIONAIS Custos de previdência ,58 55,467% Custos de assistência ,21 7,934% Custos com resgates de contribuições ,72 0,319% Custos de administração ,45 2,061% Reforço da provisão para contribuições em dívida ,06 9,218% Outros custos e perdas operacionais ,01 1,618% ,03 76,616% CUSTOS E PERDAS FINANCEIRAS Juros suportados 2.201,23 0,002% Diferenças cambiais desfavoráveis ,48 2,303% Encargos bancários ,90 2,275% Ajustes em operações com futuros ,77 1,497% Custos e perdas com imóveis ,42 0,403% Menos-valias na alienação de títulos e unidades de participação ,39 5,936% Redução de justo valor ,62 10,572% Outros custos e perdas financeiras 6.306,78 0,005% ,59 22,993% CUSTOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIAS Correcções relativas a exercícios anteriores ,53 0,330% Outros custos e perdas extraordinárias ,18 0,061% ,71 0,391% TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS ,33 100,000% 111

112 CONTRIBUIÇÕES DÍVIDA DE CONTRIBUIÇÕES VALOR DA DÍVIDA ACUMULADA DE CONTRIBUIÇÕES ANO VALOR VARIAÇÃO INCREMENTO NO ANO NO QUINQUÉNIO NO ANO NO QUINQUÉNIO , , , ,59% , ,46 + 4,91% , ,37 + 8,10% , , ,92 + 7,14% + 36,79% RECUPERAÇÃO DA DÍVIDA ACUMULADA DE CONTRIBUIÇÕES DE ANOS ANTERIORES ANO VALOR VARIAÇÃO INCREMENTO NO ANO NO QUINQUÉNIO NO ANO NO QUINQUÉNIO , , , ,07% , , ,37% , ,29-1,91% , , , ,09% + 273,04% 112

113 CONTRIBUIÇÕES PLANO DE REGULARIZAÇÃO DE CRÉDITOS POR DÍVIDAS DE CONTRIBUIÇÕES À CPAS em 2015 INTERVALOS DE DÍVIDA PLANOS EM CURSO BENEFICIÁRIOS MÉDIA DE PRESTAÇÕES PLANOS PAGOS TOTAL DE DÍVIDA DOS PLANOS EM CURSO TOTAL DE DÍVIDA DOS PLANOS PAGOS Entre 0 e ,39 Entre e , ,88 Entre e , ,44 Entre e , ,25 Entre e , ,65 Maior que , , , , ,34 113

114 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO VALOR DO PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO LOCALIZAÇÃO VALOR DE AVALIAÇÃO EM 2014 VALOR DE AVALIAÇÃO EM 2015 R. Fialho de Almeida nº. 5 - Lisboa , ,00 R. Forno do Tijolo nº 9 - Lisboa , ,00 R Duque de Palmela nº Lisboa , ,00 Al. D. Afonso Henriques n.º 11 - Lisboa , ,00 R. Dona Estefânia nº Lisboa , ,00 R. Duque de Ávila, nº Lisboa , ,00 Lg. S. Domingos, nº Lisboa , ,59 R. Campo Alegre n.º 606- Porto , ,00 R. Fernão de Magalhães n.º171- Coimbra , ,00 R dos Anjos/Sta. Barbara n.º 46 - Lisboa , ,00 R. Pedro Nunes nº 16/ A-B - Lisboa , ,00 R. Artilharia Um nº 63 - Lisboa , ,15 R. da Carreira nº 191/197 - Funchal , ,00 R. Mouzinho da Silveira nº 34 / 34A - Lisboa , ,00 R. Mouzinho da Silveira nº26 - Lisboa , ,00 Escadinhas da Barroca, Lisboa , ,00 Terreno Vila Plena, Vila Nova de Gaia , ,04 TOTAL , ,78 114

115 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO 115

116 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA FIALHO DE ALMEIDA, Nº 5 LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1952 COMPOSIÇÃO: 6 PISOS 1 LOJA /GARAGEM 10 FOGOS VALOR DE BALANÇO EM ,00 116

117 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA FORNO DO TIJOLO, Nº 9, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1952 COMPOSIÇÃO 4 PISOS 3 LOJAS 1 ARMAZÉM (arquivo da CPAS) 6 FOGOS VALOR DE BALANÇO EM ,00 117

118 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA DUQUE DE PALMELA, Nº 27, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1952 COMPOSIÇÃO 7 PISOS 2 LOJAS 12 FOGOS VALOR DE BALANÇO EM ,00 118

119 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO ALAMEDA D. AFONSO HENRIQUES, Nº 11, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1954 COMPOSIÇÃO 7 PISOS 4 LOJAS 14 FOGOS VALOR DE BALANÇO EM ,00 119

120 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA DONA ESTEFÂNIA, Nº 17, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1956 COMPOSIÇÃO 8 PISOS 3 LOJAS 14 FOGOS VALOR DE BALANÇO EM ,00 120

121 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO AV.ª DUQUE DE ÁVILA, Nº 169, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1956 COMPOSIÇÃO 7 PISOS 2 LOJAS 13 FOGOS VALOR DE BALANÇO EM , ,00 121

122 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO LARGO DE S. DOMINGOS, Nº 14, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1960 COMPOSIÇÃO 4 PISOS RÉS-DO-CHÃO e 1º ANDAR (Sede da Ordem dos Advogados) 2º ANDAR E 3º ANDAR (Sede da CPAS) VALOR DE BALANÇO EM ,59 122

123 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA CAMPO ALEGRE, Nº 606, PORTO ANO DE AQUISIÇÃO: 1963 COMPOSIÇÃO 8 PISOS 2 LOJAS 34 FOGOS, dois dos quais o Posto Médico da CPAS VALOR DE BALANÇO EM ,00 123

124 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO AV. FERNÃO DE MAGALHÃES, Nº 165, COIMBRA ANO DE AQUISIÇÃO: 1965 COMPOSIÇÃO 5 PISOS 2 LOJAS 13 FOGOS, um dos quais o Posto Médico da CPAS VALOR DE BALANÇO EM ,00 124

125 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO LARGO DE SANTA BÁRBARA, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1966 COMPOSIÇÃO 8 PISOS Sede do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados VALOR DE BALANÇO EM ,00 125

126 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA PEDRO NUNES, Nº 16, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1998 COMPOSIÇÃO 11 PISOS Devoluto Anteriormente arrendado ao Ministério da Justiça (Tribunal de Família e de Menores de Lisboa) VALOR DE BALANÇO EM ,00 126

127 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA ARTILHARIA UM, Nº 63, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 1999 COMPOSIÇÃO 11 PISOS Arrendado a partir de 01/07/2013 à Câmara dos Solicitadores VALOR DE BALANÇO EM ,15 127

128 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA DA CARREIRA, Nº 191, FUNCHAL ANO DE AQUISIÇÃO: 2000 COMPOSIÇÃO 3 PISOS 2 LOJAS 2 PISOS DE HABITAÇÃO Inicialmente arrendado à Ordem dos Advogados C. D. Madeira VALOR DE BALANÇO EM ,00 128

129 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA MOUZINHO DA SILVEIRA, Nº 34, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 2000 COMPOSIÇÃO 12 PISOS Devoluto Anteriormente arrendado ao Ministério da Justiça (Conservatória do Registo Automóvel) VALOR DE BALANÇO EM ,00 129

130 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO RUA MOUZINHO DA SILVEIRA, Nº 26, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 2002 COMPOSIÇÃO 9 PISOS Devoluto Anteriormente arrendado ao Ministério da Justiça (Juízos Cíveis de Lisboa) VALOR DE BALANÇO EM ,00 130

131 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO ESCADINHAS DA BARROCA, LISBOA ANO DE AQUISIÇÃO: 2013 VALOR DE BALANÇO EM ,00 Em processo de reabilitação 131

132 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO EMPREENDIMENTO VILA PLENA PRAIA DA MADALENA, VILA NOVA DE GAIA ANO DE AQUISIÇÃO: 2014 VALOR DE BALANÇO EM ,04 72 fracções T1 9 moradias unifamiliares T2 Edifício de equipamento para utilização dos utentes Terreno para construção na Praia da Madalena, freguesia da Madalena, Vila Nova de Gaia 132

133 ACTIVOS FINANCEIROS DIVERSIFICAÇÃO PRUDENCIAL em 2015 TIPO DE INVESTIMENTO VALOR PESO RELATIVO Acções ,66 12,19% Depósitos a prazo ,31 2,37% Fundos de investimento mobiliário alternativos 1,78 0,00% Fundos de investimento mobiliário de acções ,94 11,76% Fundos de investimento mobiliário de obrigações ,34 18,35% Fundos de investimento imobiliário ,62 2,41% Obrigações de empresas ,08 47,72% Obrigações com garantia de Estado ,30 5,20% Títulos de participação 0,40 0,00% TOTAL ,43 100,00% 133

134 ACTIVOS FINANCEIROS TOTAL DOS RESULTADOS FINANCEIROS TOTAL DOS RESULTADOS FINANCEIROS , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,27 134

135 ACTIVOS FINANCEIROS TOTAL DOS RESULTADOS FINANCEIROS TOTAL DOS RESULTADOS FINANCEIROS , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,27 135

136 ACTIVOS VARIAÇÃO DO ACTIVO BRUTO DE 1997 A 2015 TOTAL DO ACTIVO BRUTO , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,59 136

137 ACTIVOS DIVERSIFICAÇÃO PRUDENCIAL DO NÚCLEO DURO DO ACTIVO em 2015 DIVERSIFICAÇÃO PRUDENCIAL DO NÚCLEO DURO DO ACTIVO LÍQUIDO CLASSE DE ACTIVOS VALOR PESO RELATIVO (%) PESO RELATIVO (%) Imóveis destinados a rendimento ,72 13,03% Fundos de investimento imobiliário ,62 1,92% 14,96% Títulos (obrigações, acções, ) ,50 75,82% 75,82% Depósitos a prazo ,31 1,88% Depósitos à ordem e caixa ,44 7,34% 9,22% TOTAL ,59 100,00% 100,00% 137

138 RESULTADOS RESULTADOS em 2015 APURAMENTO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2015 RESULTADO OPERACIONAL (A) ,87 RESULTADO FINANCEIRO (B) ,91 RESULTADO CORRENTE (A+B) ,78 RESULTADO EXTRAORDINÁRIO (C) ,67 RESULTADO LÍQUIDO (A+B+C) ,11 138

139 SUSTENTABILIDADE DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 TAXA DE NATALIDADE vs ESPERANÇA DE VIDA AOS 65 ANOS 24.1 Taxa de Natalidade 20.8 Esperança de vida CPAS aos 65 anos (86,2) 11% acima da população portuguesa Esperança de Vida aos 65 anos (ambos os géneros) Taxa de Natalidade em Portugal Esperança Média de Vida aos 65 anos Em Portugal, a esperança de vida à nascença duplicou em menos de um século: em 1920, 36 anos (homens) e 40 anos (mulheres); em 2012, 76,9 anos (homens) e 82,8 (mulheres). 139

140 SUSTENTABILIDADE DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO EM PORTUGAL , ,9 68,1 102,2 133,5 Índice de Envelhecimento Mede a relação entre a população idosa e a população jovem. Habitualmente definido como o quociente entre o número de pessoas com idade igual ou superior a 65 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos Em 1960, existiam em Portugal cerca de 27 pessoas com mais de 65 anos, por cada 100 pessoas com menos de 14 anos. Actualmente, este rácio é de 133,5! 140

141 SUSTENTABILIDADE DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 EVOLUÇÃO DA ADVOCACIA EM PORTUGAL ,9 advogados por cada habitantes advogados por cada habitantes Portugal regista uma das taxas mais elevadas da Europa de número de advogados por cada habitantes, sendo superior ao dobro da taxa média. 141

142 SUSTENTABILIDADE DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 ENVELHECIMENTO DO UNIVERSO DE BENEFICIÁRIOS DA CPAS % com mais de 60 anos % 21% 20% 18% 33% 51% % 50% 28% 13% 5% 18% % 53% 25% 11% 4% 15% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Até 30 anos Entre 30 e 45 anos Entre 45 e 60 anos Entre 60 e 75 anos Maior ou igual a 75 anos É clara a tendência de evolução, no sentido do envelhecimento do universo de beneficiários ao longo do tempo. (dados de 2012) 142

143 SUSTENTABILIDADE DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 PILARES PARA A SUSTENTABILIDADE DOS REGIMES DE REPARTIÇÃO em Livro Branco da Segurança Social 1. Criação de políticas que reforcem os níveis de empregabilidade. 2. Incentivos à existência de carreiras contributivas mais longas. 3. Relação entre a idade de reforma e a evolução da esperança média de vida. 4. Desincentivo a saídas antecipadas do sistema. 5. Apoio e incentivo ao reforço da poupança (2º e 3º pilares). 143

144 SUSTENTABILIDADE DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 DESAFIOS PARA MANUTENÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DA CPAS Sistemas de repartição vivem do equilíbrio constante entre contribuintes e pensionistas Taxas de natalidade estão a decrescer por toda a Europa, com especial destaque em Portugal Esperança de vida está a aumentar, tendo a CPAS uma esperança média de vida aos 65 anos superior à da população portuguesa Sistemas públicos de pensões estão, por toda a Europa, a exigir custos de financiamento superiores e a reduzir os benefícios atribuídos aos seus beneficiários Evolução do número de advogados nos próximos anos é uma incógnita, face ao crescimento registado essencialmente na década de 90 e ao número actual de advogados por habitante O rácio de contribuintes vs. pensionistas decresceu 33% nos últimos 11 anos, de 8,8 para 5,86 O universo de beneficiários da CPAS está a envelhecer, esperando-se que mais de metade tenha uma idade superior a 60 anos em 2060 Responsabilidades actuariais relativas às pensões em pagamento têm registado um elevado crescimento anual (dados de 2012) 144

145 PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 Número aproximado de reformas nos próximos 10 anos Total Total Nº Reformas Totais Nº Reformas Antecipadas (1º momento) (dados de 2012) 145

146 PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 Número de reformas mais elevadas nos próximos 10 anos (aos 65 anos) Só para financiar estas novas reformas, serão necessárias contribuições de mais de beneficiários TOTAL Nº Pensões > 3.500/mês Nº Pensões > 5.000/mês Nº Pensões > 6.000/mês (dados de 2012) 146

147 PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 VALOR DAS CONTRIBUIÇÕES VS VALOR DAS PENSÕES ANÁLISE INDIVIDUAL NO MOMENTO DA REFORMA (dados de 2012) 147

148 PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 As projecções têm em vista analisar a evolução dos principais indicadores Caixa nas próximas décadas (até 2040) Foram considerados um conjunto de pressupostos para estimar o comportamento evolutivo das variáveis necessárias para suporte das projecções, sendo os mais importantes: Número de novos beneficiários: 600/ ano Rentabilidade dos activos financeiros: 3,5%/ ano Escalão contributivo: a mais de 10 anos da reforma: escalões médios actuais por perfil etário a menos de 10 anos da reforma: escalão actual até ao momento da reforma Tábua de mortalidade: TV 88/90 (-1) utilizada na avaliação actuarial Taxa de desconto: 4,6% Dívida de contribuições: Beneficiários com dívida regularizam a situação e reformam-se nas condições previstas no regulamento Dívida futura na proporção da criada actualmente em função das contribuições de cada ano 148

149 PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 Definições a considerar nas projecções Contribuições Rácio cont. vs. pens. Valor equivalente a 85% das contribuições emitidas em cada ano Divisão do valor das contribuições sobre o valor das pensões Compromissos Actuariais Activos Financeiros Rácio comp. / activos Valor estimado para fazer face aos compromissos actuariais associados a todas as pensões de velhice em pagamento Valor total dos activos financeiros da CPAS, tais como acções, obrigações, depósitos, fundos e imóveis Divisão do valor dos compromissos actuariais pelo valor dos activos financeiros 149

150 PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 EVOLUÇÃO ESPERADA DE ACTIVOS VS REFORMADOS (dados de 2012) 150

151 PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 EVOLUÇÃO ESPERADA DE CONTRIBUIÇÕES VS PENSÕES DE VELHICE (dados de 2012) 151

152 PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 EVOLUÇÃO ESPERADA DOS COMPROMISSOS ACTUARIAIS RELATIVOS ÀS PENSÕES EM PAGAMENTO (dados de 2012) 152

153 PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS FINANCEIROS VS COMPROMISSOS ACTUARIAIS RELATIVOS ÀS PENSÕES EM PAGAMENTO (dados de 2012) 153

154 PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 PRINCIPAIS CONCLUSÕES DA ANÁLISE 2013 A 2040 Evolução do número de activos por reformado de 7 para 1 Valor das pensões anuais a superar valor das contribuições em 2016 Valor das contribuições anuais limitado a 30% do valor das pensões anuais pagas em 2040 Compromissos actuariais a crescer 700% durante o período analisado, para um valor próximo dos 4 biliões de euros Poderão não existir activos financeiros suficientes para garantir um financiamento integral dos compromissos actuariais já em 2015 Os activos financeiros poderão ser todos utilizados no pagamento de pensões até 2030, podendo a CPAS ter como fonte de receita a partir desse momento apenas as contribuições (não suficientes para o pagamento das pensões) 154

155 PROJECÇÕES DO REGIME DO REGULAMENTO DE 1994 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE A PRESSUPOSTOS Sem alterações ao actual regime e para garantir que o valor das contribuições é superior aos valor das pensões em todos os anos do período em análise, seria necessário: Aproximadamente novas entradas no sistema todos os anos, ou Taxa contributiva superior a 90% do escalão escolhido, ou Redução das pensões em pagamento superior a 80% do valor previsto para cada ano. (dados de 2012) 155

156 PROJECÇÕES DO NOVO REGULAMENTO VALOR DAS CONTRIBUIÇÕES VS VALOR DAS PENSÕES 156

157 PROJECÇÕES DO NOVO REGULAMENTO EVOLUÇÃO ESPERADA DE CONTRIBUIÇÕES VS PENSÕES DE VELHICE (dados de 2012) 157

158 PROJECÇÕES DO NOVO REGULAMENTO EVOLUÇÃO ESPERADA DOS COMPROMISSOS ACTUARIAIS RELATIVOS ÀS PENSÕES EM PAGAMENTO (dados de 2012) 158

159 PROJECÇÕES DO NOVO REGULAMENTO EVOLUÇÃO ESPERADA DOS ACTIVOS FINANCEIROS VS COMPROMISSOS ACTUARIAIS RELATIVOS ÀS PENSÕES EM PAGAMENTO (dados de 2012) 159

160 PROJECÇÕES DO NOVO REGULAMENTO QUADRO COMPARATIVO DE NÍVEL DE FINANCIAMENTO (TOTAL DE CONTRIBUIÇÕES / COMPROMISSOS ACTUARIAIS NO MOMENTO DA REFORMA) ESCALÃO MÍNIMO (dados de 2012) 160

161 PROJECÇÕES DO NOVO REGULAMENTO QUADRO COMPARATIVO DE NÍVEL DE FINANCIAMENTO (TOTAL DE CONTRIBUIÇÕES / COMPROMISSOS ACTUARIAIS NO MOMENTO DA REFORMA) ESCALÃO MÉDIO (dados de 2012) 161

162 PROJECÇÕES DO NOVO REGULAMENTO QUADRO COMPARATIVO DE NÍVEL DE FINANCIAMENTO (TOTAL DE CONTRIBUIÇÕES / COMPROMISSOS ACTUARIAIS NO MOMENTO DA REFORMA) CARREIRA OPTIMIZADA (dados de 2012) 162

CPAS. Reunião da Interdel. Delegação de Vila Franca de Xira da Ordem dos Advogados

CPAS. Reunião da Interdel. Delegação de Vila Franca de Xira da Ordem dos Advogados CPAS Reunião da Interdel Delegação de Vila Franca de Xira da Ordem dos Advogados 9 de Abril de 2016 1 A INSTITUIÇÃO QUADRO LEGAL 21 ANOS 1994 PORTARIA N.º 884/94, DE 4 DE OUTUBRO Alterou a Portaria N.º

Leia mais

Quadros Resumo do Relatório e Contas da CPAS 2004 Índice

Quadros Resumo do Relatório e Contas da CPAS 2004 Índice Quadros Resumo do Relatório e Contas da CPAS Índice 1 - Beneficiários Inscritos 2 - Pensões 3 Benefícios 4 Situação Económica e Financeira 5 Análise Económica e Financeira 6 Reservas Matemáticas 7 Proveitos

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de

Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de Diário da República, 1.ª série N.º 13 18 de janeiro de 2018 457 de 2017, que foi de 1,33 %, acrescido de 20 % da taxa de crescimento real do PIB, com o limite mínimo de 0,5 % acima do valor do IPC, sem

Leia mais

f164db183a6a483c8e91371e2e57edd7

f164db183a6a483c8e91371e2e57edd7 DL 488/2018 2018.11.30 No sentido de adequar os valores das pensões de mínimos às atualizações extraordinárias ocorridas em 2017 e 2018, impedindo um desfasamento no valor das pensões dos novos pensionistas

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 47 7 de março de Portaria n.º 98/2017

Diário da República, 1.ª série N.º 47 7 de março de Portaria n.º 98/2017 Diário da República, 1.ª série N.º 47 7 de março de 2017 1235 Portaria n.º 98/2017 de 7 de março Tendo por objetivo a manutenção da estabilidade e melhoria dos rendimentos dos pensionistas, o XXI Governo

Leia mais

252 Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de 2019

252 Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de 2019 252 Diário da República, 1.ª série N.º 12 17 de janeiro de 2019 dada até à primeira casa decimal, ou seja, uma taxa de atualização de 1,60 %. Assim: Nos termos dos artigos 6.º do Decreto -Lei n.º 142/99,

Leia mais

Decreto-Lei n.º 361/98, de 18 de Novembro *

Decreto-Lei n.º 361/98, de 18 de Novembro * Decreto-Lei n.º 361/98, de 18 de Novembro * De harmonia com princípios constitucionalmente previstos e tendo em conta o estabelecido no artigo 70.º da Lei n.º 28/84, de 14 de Agosto, foi instituído o regime

Leia mais

DECRETO N.º 254/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO I

DECRETO N.º 254/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO I DECRETO N.º 254/X Regula os efeitos jurídicos dos períodos de prestação de serviço militar de antigos combatentes para efeitos de atribuição dos benefícios previstos na Lei n.º 9/2002, de 11 de Fevereiro,

Leia mais

Lei n.º 3/2009, de 13 de Janeiro. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Lei n.º 3/2009, de 13 de Janeiro. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Lei n.º 3/2009, de 13 de Janeiro Regula os efeitos jurídicos dos períodos de prestação de serviço militar de antigos combatentes para efeitos de atribuição dos benefícios previstos nas Leis n. os 9/2002,

Leia mais

CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI

CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI DIOGO PAÍM Regimes da Protecção Social Obrigatória

Leia mais

ADAPTA O REGIME DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES AO REGIME GERAL DE SEGURANÇA SOCIAL EM MATÉRIA DE APOSENTAÇÃO E CÁLCULO DE PENSÕES

ADAPTA O REGIME DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES AO REGIME GERAL DE SEGURANÇA SOCIAL EM MATÉRIA DE APOSENTAÇÃO E CÁLCULO DE PENSÕES ADAPTA O REGIME DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES AO REGIME GERAL DE SEGURANÇA SOCIAL EM MATÉRIA DE APOSENTAÇÃO E CÁLCULO DE PENSÕES (LEI N.º 52/2007, DE 31 DE AGOSTO) Atualizado pela última vez em 3 de março

Leia mais

REGULAMENTO FUNDO DE AÇÃO SOCIAL. (aprovado em reunião extraordinária da Assembleia Geral iniciada a 31 de março e concluída a 7 de abril de 2015)

REGULAMENTO FUNDO DE AÇÃO SOCIAL. (aprovado em reunião extraordinária da Assembleia Geral iniciada a 31 de março e concluída a 7 de abril de 2015) REGULAMENTO DO FUNDO DE AÇÃO SOCIAL 2015 (aprovado em reunião extraordinária da Assembleia Geral iniciada a 31 de março e concluída a 7 de abril de 2015) ÍNDICE Secção I... 3 Disposições gerais... 3 Secção

Leia mais

Através do seguro social voluntário Atualizado em:

Através do seguro social voluntário Atualizado em: SEGURANÇA SOCIAL Através do seguro social voluntário Atualizado em: 05-01-2017 Esta informação destina-se a que cidadãos Pessoas abrangidas pelo seguro social voluntário O que é O regime do seguro social

Leia mais

513f62446c5e450d890417a980b0dd4d

513f62446c5e450d890417a980b0dd4d DL 250/2017 2017.06.12 Ministra/o d A Lei 42/2016, de 28 de dezembro, que aprova o Orçamento do Estado para 2017, prevê, como forma de compensar a perda de poder de compra causada pela suspensão, no período

Leia mais

Estatísticas Gerais do 1º Semestre de 2015

Estatísticas Gerais do 1º Semestre de 2015 INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Estatísticas Gerais do 1º Semestre de 2015 Instituto Nacional de Previdência Social INPS Gabinete de Estudos e Estratégia GEE Secção de Estatísticas e Actuariado

Leia mais

ADAPTA O REGIME DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES AO REGIME GERAL DA SEGURANÇA SOCIAL EM MATÉRIA DE APOSENTAÇÃO E CÁLCULO DE PENSÕES

ADAPTA O REGIME DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES AO REGIME GERAL DA SEGURANÇA SOCIAL EM MATÉRIA DE APOSENTAÇÃO E CÁLCULO DE PENSÕES ADAPTA O REGIME DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES AO REGIME GERAL DA SEGURANÇA SOCIAL EM MATÉRIA DE APOSENTAÇÃO E CÁLCULO DE PENSÕES APROVADO PELA LEI N.º 52/2007, DE 31 DE AGOSTO ALTERADA PELOS SEGUINTES

Leia mais

O pagamento das contribuições deve ser efetuado de 1 a 20 do mês seguinte àquele a que respeitam.

O pagamento das contribuições deve ser efetuado de 1 a 20 do mês seguinte àquele a que respeitam. Trabalhadores independentes Atualizado em: 28-12-2018 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Obrigação contributiva A obrigação contributiva dos trabalhadores independentes

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Lei n.º 3/2009 de 13 de Janeiro

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Lei n.º 3/2009 de 13 de Janeiro Legislação ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 3/2009 de 13 de Janeiro Regula os efeitos jurídicos dos períodos de prestação de serviço militar de antigos combatentes para efeitos de atribuição dos benefícios

Leia mais

MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL, DA FAMÍLIA E DA CRIANÇA. N. o de Dezembro de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7249

MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL, DA FAMÍLIA E DA CRIANÇA. N. o de Dezembro de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7249 N. o 297 21 de Dezembro de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7249 13.4 Medicamentos para tratamento da acne e da rosácea: 13.4.1 Rosácea; 13.4.2 Acne: 13.4.2.1 De aplicação tópica; 13.4.2.2 De acção sistémica.

Leia mais

Ministério d DL 472/

Ministério d DL 472/ DL 472/2013 2013.11.22 A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com carater de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que impõe a introdução de algumas

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS. Decreto n.º 42/08. de 3 de Julho

REPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS. Decreto n.º 42/08. de 3 de Julho REPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 42/08 de 3 de Julho Considerando que a protecção social obrigatória compreende, além do regime dos trabalhadores por conta de outrem, o regime dos

Leia mais

Pensão de sobrevivência Atualizado em:

Pensão de sobrevivência Atualizado em: SEGURANÇA SOCIAL Pensão de sobrevivência Atualizado em: 03-08-2017 Esta informação destina-se a que cidadãos Aos familiares de beneficiário falecido do regime geral da Segurança Social e do regime do Seguro

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES FAQ s Regime Geral de Segurança Social dos Trabalhadores Independentes

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES FAQ s Regime Geral de Segurança Social dos Trabalhadores Independentes PERGUNTAS MAIS FREQUENTES FAQ s Regime Geral de Segurança Social dos Trabalhadores Independentes 1 Que categorias profissionais se encontram abrangidas pelo regime dos trabalhadores independentes? Estão

Leia mais

Foram ouvidos os órgãos próprios do governo das Regiões Autónomas. Artigo 1.º. Objeto

Foram ouvidos os órgãos próprios do governo das Regiões Autónomas. Artigo 1.º. Objeto A Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores (CPAS), criada pelo Decreto-Lei 36550, de 22 de outubro de 1947, é uma instituição de previdência autónoma que tem como fim principal a atribuição de

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário Seguro Social Voluntário Ficha Técnica Título Autor de Segurança Social Seguro Social Voluntário Conceção gráfica Edição Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação http://www.seg-social.pt/dgss-direccao-geral-da-seguranca-social

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário Seguro Social Voluntário Ficha Técnica Título Autor de Segurança Social Seguro Social Voluntário Conceção gráfica Edição Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação http://www.seg-social.pt/dgss-direccao-geral-da-seguranca-social

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2017

SEGUROS DE VIDA IRS 2017 SEGUROS DE VIDA IRS 2017 (Lei n.º 42/2016 de 28 de dezembro) generali.pt 2 IRS 2017 - Seguros de Vida Índice I. Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios... 3 2. Tributação dos benefícios... 3 2.1. Indemnizações

Leia mais

REGIME DE SEGURANÇA SOCIAL DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES DECRETO-LEI N.º 328/93, DE 25 DE SETEMBRO

REGIME DE SEGURANÇA SOCIAL DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES DECRETO-LEI N.º 328/93, DE 25 DE SETEMBRO Legislação publicada: Despacho Normativo n.º 19/87, de 19 de Fevereiro: vai ser feita referência a este despacho no art. 6.º do D.L. 328/93; Decreto-Lei n.º 328/93, de 25 de Setembro: instituiu o regime

Leia mais

DIPLOMA/ACTO: Portaria nº 1514/2002

DIPLOMA/ACTO: Portaria nº 1514/2002 DIPLOMA/ACTO: Portaria nº 1514/2002 EMISSOR : Ministério da Segurança Social e do Trabalho DATA : 28 de Outubro de 2002. A presente portaria procede à actualização anual das prestações de invalidez, de

Leia mais

DECRETO N.º 187/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

DECRETO N.º 187/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: DECRETO N.º 187/X Procede à primeira alteração à Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro, torna extensivo o regime de mobilidade especial aos trabalhadores com contrato individual de trabalho, procede à vigésima

Leia mais

CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº

CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Mecanismos de Convergência do Regime de Protecção Social da Função Pública com o Regime Geral da Segurança Social

Leia mais

REGIME ESPECIAL DE PROTEÇÃO NA INVALIDEZ

REGIME ESPECIAL DE PROTEÇÃO NA INVALIDEZ REGIME ESPECIAL DE PROTEÇÃO NA INVALIDEZ (LEI N.º 90/2009, DE 31 DE AGOSTO) Atualizado pela última vez em 20 de outubro de 2015 Lei n.º 90/2009, de 31 de agosto * A Assembleia da República decreta, nos

Leia mais

Lei n.º 11/2008 de 20 de Fevereiro

Lei n.º 11/2008 de 20 de Fevereiro Lei n.º 11/2008 de 20 de Fevereiro Procede à primeira alteração à Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro, torna extensivo o regime de mobilidade especial aos trabalhadores com contrato individual de trabalho,

Leia mais

NOTA INFORMATIVA SOBRE AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES LABORAIS NA LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA LEI N.º 42/2016, DE 28 DE DEZEMBRO

NOTA INFORMATIVA SOBRE AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES LABORAIS NA LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA LEI N.º 42/2016, DE 28 DE DEZEMBRO NOTA INFORMATIVA SOBRE AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES LABORAIS NA LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2017 - LEI N.º 42/2016, DE 28 DE DEZEMBRO I. Trabalhadores do setor privado Durante o ano de 2017, o subsídio

Leia mais

Contrato Constitutivo. Fundo de Pensões da Caixa da Chamusca

Contrato Constitutivo. Fundo de Pensões da Caixa da Chamusca Contrato Constitutivo Fundo de Pensões da Caixa da Chamusca Entre: 1. Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Chamusca, CRL com sede na Rua Direita de S. Pedro, 216, titular do cartão de identificação de pessoa

Leia mais

Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo /

Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Campus de Gualtar 4710-057 Braga P I - identificação e residência Nome: Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Nº de aluno: Data de nascimento / / Estado civil: Sexo:

Leia mais

ÍNDICE GERAL I ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS. ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS 7 lei nº 145/2015, de 9 de setembro 7

ÍNDICE GERAL I ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS. ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS 7 lei nº 145/2015, de 9 de setembro 7 ÍNDICE GERAL I ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS 7 lei nº 145/2015, de 9 de setembro 7 ANEXO ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS 11 título i Ordem dos Advogados 11 capítulo i

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2016

SEGUROS DE VIDA IRS 2016 SEGUROS DE VIDA IRS 2016 (Lei n.º 7 - A/2016 de 30 de Março) generali.pt 2 IRS 2016 - Seguros de Vida Índice I II III Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios... 3 2. Tributação dos benefícios... 3 2.1.

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário de Segurança Social Seguro Social Voluntário Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Divisão dos Instrumentos Informativos - Direção de Serviços da Definição de Regimes Editor: DGSS Conceção Gráfica: DGSS / Direção

Leia mais

BOLSAS DE ESTUDO E SÉNIOR

BOLSAS DE ESTUDO E SÉNIOR BOLSAS DE ESTUDO E SÉNIOR REGULAMENTO REGULAMENTO PARA AS BOLSAS DE ESTUDO E DAS BOLSAS SENIORES O Conselho de Administração do Cofre de Previdência, deliberou em 14 de Maio de 2013, (acta nº14/13) a atribuição

Leia mais

CONSELHO DE MINISTROS

CONSELHO DE MINISTROS CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 41/08 de 2 de Julho Considerando que a protecção social visa assegurar o bem estar das pessoas, das famílias e das comunidades através de acções de promoção social e da

Leia mais

PROTEÇÃO SOCIAL SUBSÍDIO DE DOENÇA

PROTEÇÃO SOCIAL SUBSÍDIO DE DOENÇA PROTEÇÃO SOCIAL SUBSÍDIO DE DOENÇA Ficha Técnica Título Proteção Social Subsídio de Doença Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS): - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Conceção

Leia mais

Portaria n.º 1458/2009. de 31 de Dezembro

Portaria n.º 1458/2009. de 31 de Dezembro Portaria n.º 1458/2009 de 31 de Dezembro O Governo suspendeu, durante o ano de 2010, o mecanismo de actualização do indexante dos apoios sociais (IAS), das prestações sociais e da revalorização das remunerações

Leia mais

União Humanitária dos Doentes com Cancro. Direitos dos Doentes com Cancro. Direitos dos Doentes com Cancro 1/6

União Humanitária dos Doentes com Cancro. Direitos dos Doentes com Cancro. Direitos dos Doentes com Cancro 1/6 Direitos dos Doentes com Cancro Direitos dos Doentes com Cancro 1/6 Índice 1. Subsídio por doença 2. Pensão por invalidez 3. Complemento por dependência 4. Comparticipação de medicamentos 5. Taxas moderadoras

Leia mais

Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro

Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro Com as alterações introduzidas pelos seguintes diplomas: - Dec-Lei 52/2007 de 31 de Agosto; - Lei 11/2008 de 20 de fevereiro; - Lei 66-B/2012 de 31 de dezembro; - Lei

Leia mais

ESTRUTURA DA INTERVENÇÃO NO DEBATE ORGANIZADO PELA FENPROF

ESTRUTURA DA INTERVENÇÃO NO DEBATE ORGANIZADO PELA FENPROF ESTRUTURA DA INTERVENÇÃO NO DEBATE ORGANIZADO PELA FENPROF Encontro Nacional de Professores e Educadores Aposentados em 19.4.2012 I A PERDA DO PODER DE COMPRA DAS PENSÕES 2000-2012 ANO Diploma legal Portaria

Leia mais

Implicações do Código dos Regimes Contributivos REGIMES APLICÁVEIS A TRABALHADORES INTEGRADOS EM CATEGORIAS OU SITUAÇÕES ESPECÍFICAS

Implicações do Código dos Regimes Contributivos REGIMES APLICÁVEIS A TRABALHADORES INTEGRADOS EM CATEGORIAS OU SITUAÇÕES ESPECÍFICAS Implicações do Código dos Regimes Contributivos REGIMES APLICÁVEIS A TRABALHADORES INTEGRADOS EM CATEGORIAS OU SITUAÇÕES ESPECÍFICAS TRABALHADORES COM ÂMBITO MATERIAL DE PROTECÇÃO REDUZIDO Art. 56º, 1

Leia mais

ANEXO I C PLANO DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE

ANEXO I C PLANO DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE ANEXO I C PLANO DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE Plano de prestação de cuidados de saúde, nos termos e para os efeitos do disposto na cláusula 61ª do Acordo de Empresa entre a Rádio e Televisão de Portugal,

Leia mais

Subsídio de Doença Direção-Geral da Segurança Social março 2015

Subsídio de Doença Direção-Geral da Segurança Social março 2015 Direção-Geral da Segurança Social março 2015 O é uma prestação em dinheiro atribuída ao beneficiário para compensar a perda de remuneração, resultante do impedimento temporário para o trabalho, por motivo

Leia mais

Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo /

Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Campus de Gualtar 4710-057 Braga P I - identificação e residência Nome: Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Nº de aluno: Data de nascimento / / Estado civil: Sexo:

Leia mais

REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES

REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES TERESA FERNANDES 1 REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES Âmbito Pessoal Âmbito Material Relação Jurídica de Vinculação Relação Jurídica Contributiva 2 ÂMBITO PESSOAL

Leia mais

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS NOTA INFORMATIVA

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS NOTA INFORMATIVA NOTA INFORMATIVA ASSUNTO: Orçamento de Estado 2013 l Pagamento de Vencimentos Considerando o disposto na Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, diploma que aprova o Orçamento de Estado para 2013, cumpre

Leia mais

PLA O II PE SÃO AO CÔ JUGE SOBREVIVO DE ASSOCIADO FALECIDO. Regulamento. Artigo 1º

PLA O II PE SÃO AO CÔ JUGE SOBREVIVO DE ASSOCIADO FALECIDO. Regulamento. Artigo 1º PLA O II PE SÃO AO CÔ JUGE SOBREVIVO DE ASSOCIADO FALECIDO Regulamento SECÇÃO I - DAS CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE PARTICIPANTES Artigo 1º Podem inscrever-se neste Plano todos os indivíduos que, nos termos

Leia mais

GUIA PRÁTICO FUNDO ESPECIAL DE SEGURANÇA SOCIAL DO PESSOAL DA INDÚSTRIA DE LANIFÍCIOS

GUIA PRÁTICO FUNDO ESPECIAL DE SEGURANÇA SOCIAL DO PESSOAL DA INDÚSTRIA DE LANIFÍCIOS GUIA PRÁTICO FUNDO ESPECIAL DE SEGURANÇA SOCIAL DO PESSOAL DA INDÚSTRIA DE LANIFÍCIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Fundo

Leia mais

Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo

Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo Preâmbulo A educação e formação dos jovens famalicenses são factores essenciais para o desenvolvimento económico e social do concelho e da região onde nos inserimos.

Leia mais

Trabalhadores Independentes

Trabalhadores Independentes Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social - Principais alterações Trabalhadores Independentes Rita Rodrigues PwC Agenda 1. Trabalhadores abrangidos 8. Obrigações das

Leia mais

Decreto-Lei n.º 28/2003, de 25 de Agosto

Decreto-Lei n.º 28/2003, de 25 de Agosto REGIME DOS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM NO ÂMBITO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA Decreto-Lei n.º 28/2003 de 25 de Agosto A Lei de Bases da Protecção Social trouxe um conjunto de importantes inovações

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº. 28/2001

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº. 28/2001 DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº. 28/2001 ESTABELECE O REGIME JURÍDICO DA ATRIBUIÇÃO DO ACRÉSCIMO REGIONAL AO SALÁRIO MÍNIMO, DO COMPLEMENTO REGIONAL DE PENSÃO E DA REMUNERAÇÃO COMPLEMENTAR REGIONAL Em

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE

RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2010 ÍNDICE ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1 2. ESTRUTURA ORGÂNICA 3 3. MOVIMENTO ADMINISTRATIVO 5 4. BENEFICIÁRIOS Movimento de beneficiários 7 Universo de beneficiários 16 5. PENSÕES

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A CONTRATAÇÃO DE UMA APÓLICE DE SEGURO RAMO SAÚDE

PROCEDIMENTO PARA A CONTRATAÇÃO DE UMA APÓLICE DE SEGURO RAMO SAÚDE PROCEDIMENTO PARA A CONTRATAÇÃO DE UMA APÓLICE DE SEGURO RAMO SAÚDE REGULAMENTO ESPECÍFICO Junho de 2018 SEGURO DE SAÚDE CPAS PROJECTO DE REGULAMENTO ESPECÍFICO Nos termos do artigo 3.º n.º 3 do Regulamento

Leia mais

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL 82 Diário da República, 1.ª série N.º 2 3 de Janeiro de 2008 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 9/2008 de 3 de Janeiro A Lei n.º 53

Leia mais

Direito do Trabalho e Segurança Social

Direito do Trabalho e Segurança Social Direito do Trabalho e Segurança Social 22 de janeiro de 2019 Direito do Trabalho e Segurança Social 1. RETRIBUIÇÃO MÍNIMA MENSAL GARANTIDA Decreto-Lei n.º 117/2018, de 27 de dezembro A partir de 1 de janeiro

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2018

SEGUROS DE VIDA IRS 2018 SEGUROS DE VIDA IRS 2018 (Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro) generali.pt 2 IRS 2018 - Seguros de Vida Índice I. Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios... 3 2. Tributação dos benefícios... 3 2.1. Indemnizações

Leia mais

Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo. Pelouro da Juventude

Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo. Pelouro da Juventude Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo Pelouro da Juventude Aprovado pela Reunião de Câmara do dia 28 de Julho de 2010 e na Reunião da Assembleia Municipal do dia 1 de Outubro de 2010 1 Regulamento

Leia mais

Regulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior. Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009

Regulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior. Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009 Regulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009 Beja, 2009 Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece

Leia mais

DECRETO N.º 187/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

DECRETO N.º 187/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: DECRETO N.º 187/X Procede à primeira alteração à Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro, torna extensivo o regime de mobilidade especial aos trabalhadores com contrato individual de trabalho, procede à vigésima

Leia mais

IRS (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) SEGUROS DE VIDA

IRS (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) SEGUROS DE VIDA IRS 2013 (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) SEGUROS DE VIDA 2 SEGUROS DE VIDA Dedução dos prémios: Desde que garantam exclusivamente os riscos De morte; De invalidez; De reforma por velhice, desde que

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social FORMAÇÃO Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social 17-01-2011 Fernando Silva 1 ESTRUTURA DA ACÇÃO São 4 os temas que fazem parte do Código Contributivo, divididos por

Leia mais

Trata-se de uma situação excecional para vigorar apenas no ano em curso.

Trata-se de uma situação excecional para vigorar apenas no ano em curso. PL 157/2013 Exposição de Motivos Na sequência da decisão do Tribunal Constitucional sobre o Orçamento do Estado do ano de 2012, a Lei do Orçamento do Estado para 2013 estabeleceu que um dos subsídios anteriormente

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Pagamento Voluntário de Contribuições

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Pagamento Voluntário de Contribuições Pagamento Voluntário de Contribuições Ficha Técnica Título Autor Conceção gráfica de Segurança Social Pagamento Voluntário de Contribuições Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação Edição http://www.seg-social.pt/dgss-direccao-geral-da-seguranca-social

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA FINANÇAS E TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL. 1112 Diário da República, 1.ª série N.º 64 1 de abril de 2016

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA FINANÇAS E TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL. 1112 Diário da República, 1.ª série N.º 64 1 de abril de 2016 1112 Diário da República, 1.ª série N.º 64 1 de abril de 2016 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 8/2016 Procede à décima alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro,

Leia mais

Assunto: INOV Social

Assunto: INOV Social CIRCULAR Nº 22/2010 (SF) RF/MS/RC Lisboa, 11 de Março de 2010 Assunto: INOV Social Caro Associado, Chamamos a atenção para a Portaria n.º 154/2010, de 11 de Março, que publica em anexo o Regulamento da

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Pagamento Voluntário de Contribuições

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Pagamento Voluntário de Contribuições Pagamento Voluntário de Contribuições Ficha Técnica Título Autor Conceção gráfica de Segurança Social Pagamento Voluntário de Contribuições Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação Edição http://www.seg-social.pt/dgss-direccao-geral-da-seguranca-social

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS

REGULAMENTO DO FUNDO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS REGULAMENTO DO FUNDO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS Artigo 1.º Objetivos O Fundo de Solidariedade Social tem como objetivo propiciar aos contabilistas certificados, através de atribuição

Leia mais

Regras Técnicas

Regras Técnicas Regras Técnicas 2007-2008 2008 Considerando o regime de atribuição de bolsas de estudo a estudantes do Ensino Superior Público, determino os critérios e procedimentos técnicos a adoptar pelos Serviços

Leia mais

Marconi O que preciso de saber sobre a transferência de Fundos de Pensões e o novo enquadramento na Segurança Social

Marconi O que preciso de saber sobre a transferência de Fundos de Pensões e o novo enquadramento na Segurança Social O que preciso de saber sobre a transferência de Fundos de Pensões e o novo enquadramento na Segurança Social Direcção de Recursos Humanos 13.01.2011 Este documento é propriedade intelectual da PT e fica

Leia mais

Lei n.º 90/2009, de 31 de agosto. Artigo 1.º Objeto. Artigo 2.º Âmbito pessoal. Artigo 3.º Âmbito material

Lei n.º 90/2009, de 31 de agosto. Artigo 1.º Objeto. Artigo 2.º Âmbito pessoal. Artigo 3.º Âmbito material Lei n.º 90/2009, de 31 de agosto A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto A presente lei define o regime especial de proteção

Leia mais

1. A Fundação Eugénio de Almeida definirá, anualmente, o montante global de recursos financeiros destinados à concessão de bolsas de estudo.

1. A Fundação Eugénio de Almeida definirá, anualmente, o montante global de recursos financeiros destinados à concessão de bolsas de estudo. REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS de ESTUDO PARA LICENCIATURA (1º CICLO) Aprovado pelo Conselho de Administração da Fundação Eugénio de Almeida em 26 de Setembro de 2008 ARTIGO 1º ÂMBITO E OBJECTO

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS

REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS Considerando o quadro legal de atribuições e competências das Autarquias Locais, Lei

Leia mais

REGULAMENTO de CONCESSÃO de REGALIAS SOCIAIS aos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS de AMARES. Preâmbulo

REGULAMENTO de CONCESSÃO de REGALIAS SOCIAIS aos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS de AMARES. Preâmbulo REGULAMENTO de CONCESSÃO de REGALIAS SOCIAIS aos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS de AMARES Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro - que estabelece o quadro de transferências de atribuições e competências

Leia mais

OFÍCIO CIRCULAR Nº 3/ DGPGF / 2013

OFÍCIO CIRCULAR Nº 3/ DGPGF / 2013 OFÍCIO CIRCULAR Nº 3/ DGPGF / 2013 Às Escolas Básicas e Secundárias. Agrupamentos de Escolas Escolas Profissionais Públicas. X X X DATA: 2013/ janeiro / 08 ASSUNTO: Processamento de Remunerações em 2013

Leia mais

Texto da Proposta de Alteração de sublinhado a amarelo

Texto da Proposta de Alteração de sublinhado a amarelo Decreto-Lei nº 167/2005 de 23 de Setembro Com as alterações introduzidas pelos seguintes diplomas: - Lei nº 53-D/2006 de 29 de Dezembro; - Decreto-Lei nº 105/2013 de 30 de Julho; - Lei nº 30/2014 de 19

Leia mais

PLANO V. Regulamento

PLANO V. Regulamento PLANO V CAPITAIS DE PREVIDÊNCIA, COM VALOR DE RESGATE Regulamento SECÇÃO I - DAS CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE PARTICIPANTES Artigo 1º Podem inscrever-se neste Plano todos os indivíduos que, nos termos do artigo

Leia mais

Decreto-Lei n.º 189/2003, de 22 de agosto

Decreto-Lei n.º 189/2003, de 22 de agosto Decreto-Lei n.º 189/2003, de 22 de agosto O regime de atribuição da pensão por méritos excecionais na defesa da liberdade e da democracia encontra-se disperso por vários diplomas - Decretos-Leis n. os

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio por Morte (7011 v4.15) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Centro Nacional

Leia mais

Seminário APCL sobre Mieloma Múltiplo. Em colaboração com a IMF

Seminário APCL sobre Mieloma Múltiplo. Em colaboração com a IMF Seminário APCL sobre Mieloma Múltiplo Em colaboração com a IMF Lisboa, 07 de Abril de 2018 Pessoa com deficiência É aquela que, por motivo de perda ou anomalia, congénita ou adquirida, de funções ou de

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL EXERCITO PORTUGUÊS DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE PESSOAL REPARTIÇÃO DE APOIO SOCIAL

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL EXERCITO PORTUGUÊS DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE PESSOAL REPARTIÇÃO DE APOIO SOCIAL MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL EXERCITO PORTUGUÊS DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE PESSOAL REPARTIÇÃO DE APOIO SOCIAL BENEFICIÁRIOS Militar QP (Activo, Reserva, Reforma) ou RV/RC ou Aluno/Cadete de estabelecimento

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO DE CAMINHA

REGULAMENTO MUNICIPAL CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO DE CAMINHA ÍNDICE Preâmbulo Artigo 1.º - Âmbito Artigo 2.º - Objetivo Artigo 3.º - Condições de Atribuição Artigo 4.º - Organização Processual Artigo 5.º - Benefícios do Cartão Municipal do Idoso Artigo 6.º - Benefícios

Leia mais

EXERCITO PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO

EXERCITO PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO EXERCITO PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO ( Versão Final ) 2013 IMPACTO NA AREA DE VENCIMENTOS 1. INTRODUÇÃO Após a entrega na Assembleia da República da PLOE2013, importa fazer uma breve análise da mesma

Leia mais

O que muda para as empresas e para os trabalhadores em 2018?

O que muda para as empresas e para os trabalhadores em 2018? O que muda para as empresas e para os trabalhadores em 2018? Inês Beato e Rita dos Reis Louro Advogadas da GA_P, Portugal Ana Paula Basílio Responsável pela área de Fiscal da GA_P, Portugal Com a aprovação

Leia mais

ALTERAÇÕES AO ESTATUTO DA APOSENTAÇÃO: o que foi aprovado pela Assembleia da República

ALTERAÇÕES AO ESTATUTO DA APOSENTAÇÃO: o que foi aprovado pela Assembleia da República As alterações ao Estatuto da Aposentação aprovadas pela Assembleia da República Pág. 1 ALTERAÇÕES AO ESTATUTO DA APOSENTAÇÃO: o que foi aprovado pela Assembleia da República Muitos trabalhadores da Função

Leia mais

Diploma. Estabelece o regime jurídico da assistência na doença aos militares das Forças Armadas

Diploma. Estabelece o regime jurídico da assistência na doença aos militares das Forças Armadas Diploma Estabelece o regime jurídico da assistência na doença aos militares das Forças Armadas Decreto-Lei n.º 167/2005 de 23 de Setembro A Resolução do Conselho de Ministros n.º 102/2005, de 24 de Junho,

Leia mais

Praça da República - Apartado 47, Setúbal

Praça da República - Apartado 47, Setúbal Ficha Técnica: Versão: Data: Autor: Responsável: Morada: Email: 1.0 10-03-2016 ISS,IP - Centro Distrital de Setúbal - UAD-NAGPGI (JL, CN) ISS,IP - Centro Distrital de Setúbal - UAD-NAGPGI (JR) Praça da

Leia mais

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Diário da República, 1.ª série N.º 248 24 de Dezembro de 2008 9023 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 1514/2008 Um dos objectivos prioritários

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições Gerais

CAPÍTULO I Disposições Gerais CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1º Âmbito de Aplicação 1. Têm direito aos benefícios de ordem económico-social previstos no presente regulamento ou que venham a ser concedidos por este Centro: a.

Leia mais

GUIA PRÁTICO PENSÃO SOCIAL DE VELHICE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO PENSÃO SOCIAL DE VELHICE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO PENSÃO SOCIAL DE VELHICE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pensão Social de Velhice (7009 V.4.26) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Centro

Leia mais

PROPOSTA DE LEI. Capítulo I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Objecto

PROPOSTA DE LEI. Capítulo I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Objecto PROPOSTA DE LEI Nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 197.º da Constituição e para os efeitos do disposto na alínea m) do artigo 164.º, o Governo apresenta à Assembleia da República a seguinte proposta

Leia mais

DEPARTAMENTO DE PRESTAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES SETOR DE ANÁLISE E GESTÃO DO CONHECIMENTO. Nota Informativa

DEPARTAMENTO DE PRESTAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES SETOR DE ANÁLISE E GESTÃO DO CONHECIMENTO. Nota Informativa Nota Informativa Trabalhadores Independentes Principais alterações a partir de 1 de janeiro de 2019 [Decreto-Lei n.º 2/2018, de 9 de janeiro ] A partir de 1 de janeiro de 2019, são introduzidas as seguintes

Leia mais

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as normas para atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino secundário e superior, residentes

Leia mais