ESTUDO PRÉVIO SOLUÇÕES ALTERNATIVAS PROJECTO: CLIENTE:

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1 ESTUDO PRÉVIO SOLUÇÕES ALTERNATIVAS PROJECTO: CLIENTE:

2 Localização da Bacia Hidrográfica

3 BACIA HIDROGRÁFICA ESPANHA Área ± Km2 86 % em Portugal; 90 % até à confluência da Vilariça PORTUGAL

4 ESCALÃO PRINCIPAL - MONTANTE ESCALÃO PRINCIPAL - JUSANTE CONTRA-EMBALSE LOCALIZAÇÃO

5 ESQUEMAS ALTERNATIVOS ESCALÃO PRINCIPAL Local de montante NPA (250 ou 234) PERFIS ESCALÃO PRINCIPAL Local de jusante NPA (245 ou 230)

6 ESCALÃO PRINCIPAL - SOLUÇÕES ALTERNATIVAS PERFIS TRANSVERSAIS BARRAGEM ABÓBADA BARRAGEM GRAVIDADE (BCC) BARRAGEM DE ENROCAMENTO

7 LOCAL DE MONTANTE BARRAGEM DE ENROCAMENTO LEGENDA: 1 - BARRAGEM; 2 - DESCARREGADOR DE CHEIAS; 3 - DESCARGA DE FUNDO; 4 - GALERIA DE DERIVAÇÃO PROVISÓRIA; 5 - ENSECADEIRA DE MONTANTE; 6 - ENSECADEIRA DE JUSANTE (A DEMOLIR); 7 - TOMADAS DE ÁGUA; 8 - GALERIAS DE ALTA PRESSÃO; 9 - CENTRAL; 10 - RESTITUIÇÃO; 11 - SUBESTAÇÃO; 12 - GALERIA DE ACESSO À CENTRAL;

8 LOCAL DE MONTANTE BARRAGEM ABÓBADA LEGENDA: 1 - BARRAGEM; 2 - DESCARREGADOR DE CHEIAS; 3 - DESCARGA DE FUNDO; 4 - BACIA DE DISSIPAÇÃO; 5 - GALERIA DE DERIVAÇÃO PROVISÓRIA; 6 - ENSECADEIRA DE MONTANTE; 7 - ENSECADEIRA DE JUSANTE (A DEMOLIR); 8 - TOMADAS DE ÁGUA; 9 - GALERIAS DE ALTA PRESSÃO; 10 - CENTRAL; 11 - RESTITUIÇÃO; 12 - SUBESTAÇÃO; 13 - GALERIA DE ACESSO À CENTRAL;

9 LOCAL DE MONTANTE BARRAGEM GRAVIDADE (BCC) LEGENDA: 1 - BARRAGEM; 2 - DESCARREGADOR DE CHEIAS; 3 - DESCARGA DE FUNDO; 4 - BACIA DE DISSIPAÇÃO; 5 - GALERIA DE DERIVAÇÃO PROVISÓRIA; 6 - ENSECADEIRA DE MONTANTE; 7 - ENSECADEIRA DE JUSANTE (A DEMOLIR); 8 - TOMADAS DE ÁGUA; 9 - GALERIAS DE ALTA PRESSÃO; 10 - CENTRAL; 11 - RESTITUIÇÃO; 12 - SUBESTAÇÃO; 13 - GALERIA DE ACESSO À CENTRAL;

10 CONTRA - EMBALSE SOLUÇÃO NÃO EQUIPADA LEGENDA: 1 - BARRAGEM; 2 - DESCARREGADOR DE CHEIAS; 3 - BACIA DE DISSIPAÇÃO; 4 - DESCARGA DE FUNDO;

11 CONTRA - EMBALSE EQUIPADO LEGENDA: 1 - BARRAGEM; 2 - DESCARREGADOR DE CHEIAS; 3 - BACIA DE DISSIPAÇÃO; 4 - DESCARGA DE FUNDO; 5 - TOMADA DE ÁGUA; 6 - GALERIAS DE ALTA PRESSÃO; 7 - CENTRAL; 8 - RESTITUIÇÃO; 9 - SUBESTAÇÃO; CENTRAL EM POÇO CENTRAL PÉ DE BARRAGEM

12 ESCALÃO PRINCIPAL Fernando Ferreira Celso Lima

13 Actividades desenvolvidas no Estudo Prévio estudos geológicos de base estudos sismológicos prospecção geofísica prospecção mecânica ensaios in situ e de laboratório zonamento geomecânico e hidráulico do maciço rochoso identificação e caracterização de materiais naturais de construção

14 Vista de montante do local de estudo

15 Estudos geológicos de base geologia regional e local litologia e petrografia identificação e caracterização dos elementos estruturais mais relevantes compartimentação do maciço rochoso hidrogeologia local

16 Planta geológica do local estudado

17 Filão de quartzo da M. E.

18 Filão de quartzo e fractura 24 idem

19 Pormenor de um pegmatito Pormenor de um filão de quartzo

20 Estudo sismológico região de sismicidade moderada a baixa epicentro do SME nas falhas grabben da Vilariça (D=6,5 km) activas do SME determinado por (M=6,8 a max =130 cms - 2 ) SBP determinado por (75<a max <100 cms - 2 ) via via determinística probabilística

21 Prospecção mecânica 13 trincheiras com L total =2300 m 6 galerias com L total =180 m 6 câmaras de ensaio abertas no interior das galerias 27 sondagens no local da barragem com L total = 1496 m 7 sondagens em locais de pedreira com L total =215 m 13 poços para identificação e caracterização manchas de empréstimo de solos de

22 Trincheiras e galerias da M. D.

23 Sondagem e trincheira de reconhecimento Galeria para reconhecimento do filão de quartzo da M. E.

24 Prospecção geofísica 12 alinhamentos de refracção sísmica, longo das trincheiras (L total 2580 m) ao 6 perfis de refracção sísmica na soleira das galerias 6 leques sísmicos entre furos de sondagem e galerias 16 leques sísmicos entre furos e trincheiras 16 leques sísmicos entre furos

25 Caracterização geológica, geofísica e geomecânica da galeria GE1

26 Caracterização in situ do maciço rochoso 266 ensaios do tipo Lugeon % Total M. E. M. D. F. V. Laminar Turbulento Intermédio Aumento da secção de escoamento Diminuição da secção de escoamento Absorção nula Vazão total Anormal ensaios com dilatómetro

27 Ensaios de laboratório Rochas caracterização física caracterização mecânica durabilidade ultrassons ensaios de deslizamento de diaclases Solos determinação de propriedades índice ensaios de identificação ensaios de compactação determinação da permeabilidade teor em matéria orgânica

28 Zonamento geomecânico do maciço rochoso o zonamento geomecânico baseou-se nos estados de alteração e fracturação do maciço rochoso Zona W F RQD (%) ZG3 3 a 5 3 a 5 < 50 ZG2 3 2 a ZG a 3 > 90 em estudos posteriores proceder-se se-á à parametrização geotécnica do maciço granítico, que será fundamentada nos resultados dos ensaios de laboratório e in situ

29 Zonamento hidráulico do maciço rochoso com base nos resultados dos ensaios Lugeon, definiu-se o zonamento hidráulico Zona Unidades Lugeon ZH3 > 4 ZH2 2 4 ZH1 < 2

30 Cortes geológicos interpretativos e representação dos zonamentos geomecânicos e hidráulicos

31 Conclusões o filão de quartzo associado à fractura 24 é a principal singularidade geológica ocorrente na área estudada a conturbação do maciço encaixante das principais estruturas geológicas é limitada e perde expressão em profundidade os horizontes de alteração da vertente direita são mais espessos e heterogéneos que os da esquerda os resultados dos leques sísmicos entre furos indiciam um maciço rochoso de boa qualidade geomecânica

32 Conclusões fundação adequada a qualquer solução alternativa de barragem enrocamento fundado após 3 m de superficial saneamento plinto do enrocamento fundado na zona ZG2 fundação da barragem abóbada na base da zona ZG2 ou topo da ZG1 (profundidade máxima da ordem dos 25 m) solução gravidade fundada na (profundidade da ordem dos 10 m) zona ZG2

33 Conclusões tratamento da fundação por injecções de cimento a definir em posterior fase de estudo e em face da solução adoptada cortina de impermeabilização deverá ultrapassar a curva de 2 UL material para construção de qualquer solução de barragem dentro da albufeira e a distância inferior a 1,5 km disponibilidade de materiais para núcleos de aterros apenas para a construção de ensecadeiras

34 Vista geral do vale a montante (3 km)

35 CONTRA - EMBALSE Fernando Ferreira Cotelo Neiva Celso Lima

36 Margem direita e fundo do vale

37 Prospecção mecânica e geofísica barragem Local da 9 perfis de refracção sísmica (L total =1120 m) 6 perfis geoeléctricos carta de ρ a da M. D. 11 sondagens mecânicas (L total 451 m) total =451 8 leques sísmicos entre furos e a superfície 6 leques sísmicos entre furos 13 perfis de reflexão sísmica entre o local da barragem e a foz do rio Sabor

38 o dos trabalhos de prospecção Planta geológica e localização

39 Planta de localização dos perfis de reflexão sísmica

40 Vale da Vilariça

41 Caracterização in situ do maciço rochoso 76 ensaios do tipo Lugeon % Total M. D. F. V. M. E. Laminar Turbulento Intermédio Aumento da secção de escoamento Diminuição da secção de escoamento Absorção nula Vazão total Anormal ensaios com dilatómetro

42 Ensaios de laboratório caracterização física caracterização mecânica ultrassons ensaios de deslizamento de diaclases

43 Zonamento geomecânico e hidráulico do maciço rochoso Zona geomecânica W F RQD (%) V L (ms -1 ) ZG < ZG3 3 3 a ZG2 2 2 a ZG1B a 3 > 90 > 4000 ZG1A 1 1 a 3 Zona hidráulica U. L. ZH3 > 4 ZH2 2-4 ZH1 < 2

44 Corte geológico com representação do zonamento geomecânico e hidráulico

45 Conclusões os trabalhos de prospecção não identificaram acidentes tectónicos relevantes os solos residuais são diminutos e o nível de maciço mais alterado é pouco espesso o local estudado é adequado para a construção de uma barragem de perfil gravidade escavação para fundação da barragem deve interessar o topo da zona geotécnica ZG1 (profundidade máxima da ordem dos 10 m)

46 Conclusões cortina de impermeabilização ultrapassar a curva de 2 UL deverá materiais rochosos do local da barragem não são adequados para o fornecimento de inertes para betão sedimentos dragados e/ou aluviões podem constituir materiais de empréstimo para fabrico de betão convencional ou compactado

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