Ciclo de Conferências
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- Catarina Lima de Escobar
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1 BARRAGENS DE SEKLAFA E CHARCHAR (ARGÉLIA) Ciclo de Conferências Obras de Engenharia Geotécnica Portuguesa no Mundo - Obras Hidráulica Auditório da Sede Nacional da Ordem dos Engenheiros Lisboa, 27 de março de 2017 Ana Quintela Especialização em Geotecnia da OE
2 Divulgar atividade no Exterior Partilha da experiência adquirida Skikda Oran Alger Charchar Seklafa & Chergui km
3 MISSÕES QUE CONSTITUEM O PROJETO Estudo de viabilidade Missão 1 Definição de Variantes e Programas de Reconhecimento Missão 2 Estudo Hidrológico Missão 3 Estudo Geológico-Geotécnico e Sismológico Missão 4 Estudo de Variantes Missão 5 Anteprojeto detalhado e Processo de Concurso (APD + DAO) Missão 6 Ensaio em modelo reduzido Missão 7 Estudo de rotura Missão 8 Estudo de impacto ambiental e de qualidade da água Missão 9 Estudo de rentabilidade Missão 10 Estudo de tratamento da bacia de hidrográfica
4 BARRAGENS SEKLAFA E CHERGUI E CANAL DE LIGAÇÃO Canal de ligação Barragem de Chergui Finalidade Irrigação e abastecimento de água; Barragem de Seklafa Reforço das afluências por transfert a partir de Chergui (a fio de água)
5 BARRAGEM SEKLAFA Canal de ligação Barragem de Seklafa Barragem de Chergui Principais características Tipo Betão Gravidade H máx acima da fundação 47 m Volume armazenado 42,1 hm 3 Área da bacia hidrográfica 802 km 2 Afluência anual media 13 hm 3 Volume de betão m 3 Des. do coroamento 224,5 m Cota do coroamento 1038 m Área inundada 4,2 km 2 Volume útil (50 anos) 30 hm 3 Caudal descarregado 1357 m 3 /s Fundação Sucessão de calcários gresosos, grès e pelitos estratificação paralela ao eixo inclina 25 a 35 º para montante. Vale assimétrico
6 Enquadramento geológico
7 Vista geral do vale
8
9 Planta Perfil longitudinal
10 SECÇÃO CORRENTE: DESCARREGADOR DE CHEIAS: GRES
11 TOMADA DE ÁGUA E DESCARGA DE FUNDO Planta Alçado
12 BARRAGEM CHERGUI Principais características Canal de ligação Barragem de Seklafa Barragem de Chergui Tipo Mista Aterro / Betão H máx acima da fundação 15 m Volume armazenado 0,5 hm 3 Área da bacia hidrográfica 247 km 2 Afluência anual média 3,1 hm 3 Volume de betão m 3 Volume de aterro m 3 Des. do coroamento m Cota do coroamento 1059 Caudal descarregado 507 m 3 /s
13 Trecho de betão Trecho de aterro H=15m
14 CANAL DE LIGAÇÃO - TRANSFERT Principais características Canal de ligação Barragem de Chergui Comprimento 3,3 km Caudal de dimensionamento 8,57 m 3 /s Volume de escavação m 3 Volume de betão m 3 Barragem de Seklafa
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17 VISTA DE MONTANTE DE CHARCHAR
18 ACESSO À BARRAGEM [m] BARRAGEM PRINCIPAL DESCARREGADOR DE CHEIAS ACESSO À CÂMARA DE VÁLVULAS E POSTO DE COMANDO DIQUE DA PORTELA Principais características barragem Tipo Aterro homogéneo H max acima da fundação 45 m Volume armazenado 7,8 hm 3 Área da bacia hidrográfica 24 km 2 Afluência anual média 4,1 hm 3 Volume de aterro m 3 Des. do coroamento 205 m Cota do coroamento 118,5 Área inundada 75 ha Volume útil (50 anos) 6,8 hm 3 Caudal descarregado (T=5000 anos) 383 m 3 /s Fundação Barragem Dique xistos Margas/ calcários RESTABELECIMENTO DA ESTRADA N43
19 BARRAGEM PERFIL TIPO FUNDAÇÃO EM MICAXISTOS
20 TOMADAS DE ÁGUA/ DESCARGA DE FUNDO Perfil longitudinal
21 PROSPEÇÃO TRABALHOS Unid. E. Viabilidade MISSÃO 3 MISSÃO 3 (ADICIONAL) TOTAL POÇOS Un VALAS Un PERFIS SISMICOS SONDAGENS ÉLETRICAS Un Un SONDAGENS Un FURAÇÃO m , ,8 ESSAIOS Lugeon Un ENSAIOS SPT Un
22 TRABALHOS DE PROSPEÇÃO ENSAIOS LABORATORIAIS - SOLOS Unid. E. VIABILIDADE MISSÃO 3 MISSÃO 3 (EGG) (ADICIONAL) TOTAL Teor em água Un Densidade das partículas Un Análise granulométrica por peneiração Un Análise granulométrica por peneiração e sedimentação Un Limites de consistência (LL + LP) Un Ensaios de compressão triaxial com medição das pressões intersticiais Un Ensaios de corte direto Un Ensaios edométricos Un Ensaios de compactação Proctor normal Un Ensaios de dispesividade Un Análises mineralógicas Un Determinação do teor em Ca Un Determinação do teor em SO 4 Un Equivalente de areia Un Teor em matéria orgânica Un Teor de cloretos Un Teor em sais solúveis totais Un
23 TRABALHOS DE PROSPEÇÃO ENSAIOS LABORATORIAIS - ROCHAS Unid. E. VIABILIDADE MISSÃO 3 MISSÃO 3 (ADICIONAL) TOTAL Resistência à compressão simples Un Ensaio de carga pontual Un Ensaio de desgaste Los Angeles Un Análise petrográfica Un Determinação da massa volúmica Un Teor em água de absorção Un Porosidade Un Alcali-reação Un Ensaios micro-deval Un
24 ENSAIO EM MODELO REDUZIDO (LNEC)
25 DESAFIOS > Condições de segurança pessoal / cultura diferente > Evitar utilização de explosivos > Referências normativas > Geologia > Interpretação dos resultados dos trabalhos de prospeção ASPETOS POSITIVOS > Quantidades dos trabalhos de prospeção > Estruturação em fases distintas permite acompanhamento pelo Dono de Obra > Definição de preços detalhada (DAO) Lista de preços, definição do preço ASPETOS GERAIS > Pedreiras próprias > Distâncias de transporte maiores > Água é um bem muito escasso
26 Obrigada pela Vossa atenção. Ana Quintela Especialização em Geotecnia da OE
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