PROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME VIII PROGRAMA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS

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1 PROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME VIII PROGRAMA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS 1 - ASPECTOS GERAIS Com o objectivo de definir um programa de trabalhos adequado à reabilitação da Barragem do Lapão e das suas estruturas e infra-estruturas anexas, foram discretizadas e sistematizadas as frentes de trabalho mais significativas e equacionados os procedimentos, condicionantes e períodos de execução inerentes. A tradução destas preocupações encontra-se expressa no cronograma que se apresenta no Quadro 1, correspondendo a um prazo de execução da obra de 19 meses. Na definição do programa de trabalhos de reabilitação da barragem consideraram-se as grandes áreas de intervenção a seguir descritas, intervenções fundamentais da empreitada, quer pela dimensão das actividades inerentes, pela sua especificidade e complexidade, quer pelo facto de se constituírem como actividades no caminho crítico do programa de trabalhos e/ou serem de grande relevo para a segurança da obra: - Estaleiro e trabalhos preparatórios. - Barragem: Acessos e escavações do aterro da barragem existente. Tratamento da fundação. Aterro de reconstrução. - Descarregador de cheias: Alteamento dos muros do canal de descarga. 1

2 Reabilitação da soleira descarregadora. Reforço da fundação do muro-ala esquerdo. - Tomada de água e descarga de fundo: Reposição do circuito de descarga de fundo. Montagem do equipamento hidromecânico. - Tratamento e estabilização de taludes confinantes com a barragem. - Trabalhos de drenagem. - Trabalhos de finalização (instalação dos dispositivos de observação, recuperação paisagística, pavimentação, instalações eléctricas e sistema de aviso e alerta). - Edifício do posto de comando e observação e edifícios do sistema de aviso e alerta. - Desmatação da albufeira. - Acabamentos finais e desmontagem do estaleiro. O cronograma de trabalhos que se apresenta foi estabelecido seguindo as seguintes regras: - Definição dos períodos críticos da obra. - Obrigatoriedade de, nas datas críticas, estarem realizados determinados trabalhos. - Definição de ritmos de realização de escavações e aterros compatíveis, com as características particulares do material a utilizar, atendendo aos constrangimentos de espaço existentes na obra, e à necessidade de não executar estes trabalhos durante o período de maior pluviosidade. - Não comprometer o empreiteiro, à partida, com prazos muito rígidos. Considera-se que o empreiteiro, no cenário mais pessimista, possa orientar os trabalhos de modo a conseguir a conclusão da obra na data prevista no programa apresentado RITMOS DE TRABALHO Na definição do programa de trabalhos considerou-se o arranque das obras em Junho. Se a empreitada se iniciar noutra época do ano, o programa terá de sofrer ajustamentos dado que grande parte dos trabalhos, nomeadamente, os aterros e as escavações, terá de ser executada durante a época seca. Para o estabelecimento do programa foram considerados os seguintes ritmos médios de trabalho no que concerne às intervenções de maior significado: escavação do aterro da barragem existente m³/mês 2

3 aterros da barragem m³/mês tratamento de impermeabilização m/mês betonagens nas obras de reabilitação dos órgãos hidráulicos m³/mês Os rendimentos acima indicados foram estabelecidos tendo em conta as características da obra, devendo ser encarados como valores médios mínimos, aliados à necessidade de respeitar ritmos de evolução das escavações e dos aterros que não coloquem em causa a estabilidade da barragem e que sejam compatíveis com as condições meteorológicas ocorrentes. Inclusivamente, a superfície de escavação do aterro da barragem à cota 212 deverá ser deixada com pendente para montante e para jusante e devidamente protegida de modo a evitar a acumulação de água da chuva. Em especial no talude de montante da barragem, as operações de escavação devem ser combinadas com as aterro, de modo a que a superfície posta a descoberto não fique exposta por demasiado tempo, o que poderia criar condições propícias ao amolecimento e alteração do aterro da barragem existente. A partir dos valores atrás indicados e face aos volumes totais respectivos, estabeleceu-se, para cada órgão, o período de execução de cada uma das tarefas. O encadeamento das diferentes tarefas foi definido tendo em conta a prioridade relativa de cada uma delas, a sua dependência em relação a outras e a sua inserção no caminho crítico. A seguir, apresenta-se, relativamente a cada órgão ou trabalho fundamental, um comentário acerca da sua inserção no programa de trabalhos e do modo da sua execução DESCRIÇÃO DO CRONOGRAMA DAS OBRAS Estaleiro e trabalhos preparatórios Prevê-se um período de um mês para que o empreiteiro se fixe no local da obra, tempo durante o qual deverá proceder à instalação do estaleiro, construção de alojamentos para o pessoal e da fiscalização e execução das infra-estruturas de apoio (distribuição de água potável, água para consumo industrial, rede de esgotos, energia eléctrica e sistema de ar comprimido). 3

4 Barragem No início da obra o Empreiteiro deverá preparar o acesso entre o coroamento da barragem, e as zonas na albufeira para depósitos provisórios dos materiais a escavar, com a escavação da escombreira na margem esquerda. A escavação do aterro da barragem poderá então executar-se até à cota 212, num período que se prevê não exceder os dois meses. O tratamento de impermeabilização da fundação poderá iniciar-se logo que se atinja a plataforma de escavação à cota 212. Para esta frente de trabalho prevê-se uma duração máxima de três meses. As escavações no maciço de montante da barragem só deverão iniciar-se em Abril, ou logo que as condições meteorológicas permitam um andamento continuado dos trabalhos, sem grandes interrupções devidas à chuva. Esta escavação deverá decorrer durante um período no máximo de três meses. A evolução dos aterros, que se iniciam pelas cotas mais baixas do vale, deverá ser feita de modo a garantir a estabilidade da obra durante a fase de construção e a boa qualidade dos aterros colocados. Prevê-se que a colocação dos aterros da barragem tenha uma duração máxima de três meses, devendo terminar impreterivelmente até ao final do mês de Setembro Descarregador de cheias O reforço da fundação do muro-ala esquerdo deverá ser feito antes do aterro da barragem atingir a cota da fundação da sapata, prevendo assim que decorra durante o mês de Agosto. O alteamento dos muros do canal de descarga poderá iniciar-se em Julho, ou antes, devendo estar concluído antes da betonagem da soleira descarregadora. Quanto à reabilitação da soleira descarregadora, os trabalhos de preparação e colocação das armaduras poderão iniciar-se antes da conclusão dos aterros da barragem, durante o mês de Setembro, mas as betonagens só poderão ser feitas após a conclusão daqueles. 4

5 Tomada de água e descarga de fundo As obras no interior da galeria de desvio, designadamente, a execução do coxim e montagem da conduta em PEAD deverão ser feitas o mais rapidamente possível, no período de menor pluviosidade, nos meses de Agosto ou Setembro, não devendo ultrapassar a duração de 1,5 meses. Durante o período de fecho da descarga de fundo terá de ser garantido o fornecimento de água a jusante através de uma tubagem pelo interior da galeria de desvio. O fecho da estrutura de entrada da descarga de fundo só deverá ser feito após conclusão da reabilitação da soleira descarregadora, devendo os trabalhos decorrer num período de baixos caudais. O fecho da estrutura de saída da descarga de fundo só poderá iniciar-se após conclusão das obras de entrada Tratamento e estabilização de taludes e trabalhos de drenagem Os trabalhos de limpeza e estabilização dos taludes confinantes com a barragem poderão decorrer durante os meses de verão, não tendo dependência directa com os restantes trabalhos da empreitada. A execução do sistema de drenagem periférico poderá decorrer acompanhando o tratamento dos taludes. A execução da trincheira drenante no encontro esquerdo da barragem poderá ser executada logo após a conclusão dos aterros da barragem, a partir de final de Setembro Trabalhos de finalização da barragem Com excepção das placas de assentamento que serão instaladas logo após a escavação da plataforma à cota 212 e dos piezómetros eléctricos a instalar logo que o aterro da barragem atinja a cota 214, os dispositivos de observação serão instalados após a conclusão dos aterros, a partir de fins de Setembro. Os trabalhos de arranjo do coroamento da barragem, nomeadamente a pavimentação e construção da guarda de montante e a pavimentação do caminho de acesso à descarga de fundo poderão iniciar-se após a conclusão dos aterro, durante o mês de Outubro. 5

6 A instalação da rede de energia, extensível ao coroamento, circuito de tomada de água e descarga de fundo, será implementada, para que não haja atrasos ou descontinuidades no seu programa de execução, aproximadamente em paralelo com os trabalhos do coroamento e quando as outras frentes de trabalho, que impliquem alimentação de energia, estiverem na sua fase final. Para a realização destes trabalhos prevê-se um período de dois meses a iniciar em Outubro. Os ensaios de recepção da obra, que incluem ensaios aos equipamentos hidromecânicos e respectivos órgãos de manobra, ensaios da instalação eléctrica e iluminação e ensaios dos dispositivos de observação, decorrerão na fase final da obra, depois de instalados todos aqueles elementos, durante o mês de Novembro, prevendo-se para cada grupo de ensaios uma duração de um mês Edifício do posto de comando A construção do edifício do posto de comando e observação poderá decorrer em qualquer altura, por exemplo durante os meses de Fevereiro, Março e Abril Desmatação da albufeira A desmatação da albufeira, que envolverá uma área de cerca de 12 ha, deverá decorrer durante os meses de Julho ou Agosto, antes do fecho da descarga de fundo Acabamentos finais e desmontagem do estaleiro Os acabamentos finais e a desmontagem do estaleiro são actividades que se desenvolverão no último mês, após concluídos todos os trabalhos de construção da barragem e do acesso definitivo. Lisboa, Dezembro de 2005 Pela Lúcia Almeida Chefe de Projecto Ricardo Oliveira Presidente do Conselho de Administração 6

7 PROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME VIII PROGRAMA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS ÍNDICE Pág. 1 - ASPECTOS GERAIS RITMOS DE TRABALHO DESCRIÇÃO DO CRONOGRAMA DAS OBRAS Estaleiro e trabalhos preparatórios Barragem Descarregador de cheias Tomada de água e descarga de fundo Tratamento e estabilização de taludes e trabalhos de drenagem Trabalhos de finalização da barragem Edifício do posto de comando Desmatação da albufeira Acabamentos finais e desmontagem do estaleiro... 6 I

8 ÍNDICE

9 TEXTO

10 Quadro 1 - Barragem do Lapão. Programa de Trabalhos ACTIVIDADE ESTALEIRO E TRABALHOS PREPARATÓRIOS MÊS 6 7 ANO 1 ANO BARRAGEM ACESSOS E ESCAVAÇÕES DO ATERRO DA BARRAGEM EXISTENTE FASE 1 - Preparação do acesso (definitivo) entre o coroamento da barragem e a zona da albufeira, com escavação pela "escombreira" na margem esquerda - Escavação dos primeiros 8 m de aterro da barragem, até à cota (212) e transporte dos materiais a depósito provisório TRATAMENTO DA FUNDAÇÃO ACESSOS E ESCAVAÇÕES DO ATERRO DA BARRAGEM EXISTENTE FASE 2 - Abertura de acesso (provisório) à zona de escavação até à cota (212) FASE 3 - Escavação do maciço de montante da barragem e transporte dos materiais a depósito provisório - Escavação do maciço de jusante abaixo da plataforma à cota (192) ATERROS DE RECONSTRUÇÃO - Aterro do maciço de montante e acima da plataforma à cota 212 até ao coroamento e respectiva protecção - Aterro do maciço de jusante e arranjo final do talude de jusante - Colocação de terra vegetal DESCARREGADOR DE CHEIAS - Alteamento dos muros do canal de descarga - Reabiltação da soleira descarregadora - Reforço da fundação do muro-ala esquerdo TOMADA DE ÁGUA E DESCARGA DE FUNDO - Execução das obras na frente de montante da descarga de fundo (demolição dos muros guia e da soleira existentes e construção da nova estrutura de entrada) - Reparação do suporte no troço de galeria não revestida - Execução do coxim e montagem da tubagem em PEAD de descarga de fundo - Execução das obras na frente de jusante da descarga de fundo com reposição da estrutura inicial - Fornecimento e montagem do equipamento hidromecânico TRATAMENTO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES TRABALHOS DE DRENAGEM - Execução da trincheira drenante no encontro esquerdo - Execução do sistema de drenagem periférico TRABALHOS DE FINALIZAÇÃO - Instalação dos dispositivos de observação - Recuperação paisagística - Pavimentação do coroamento e do acesso à descarga de fundo - Instalações eléctricas e iluminação e sistema de aviso e alerta - Ensaios de recepção EDIFÍCIO DO POSTO DE COMANDO E OBSERVAÇÃO DESMATAÇÃO DA ALBUFEIRA ACABAMENTOS FINAIS E DESMONTAGEM DO ESTALEIRO Actividade caminho crítico Actividade descontínua

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