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1 26(3) Abril / Junho April / June 2016

2 ISSN online: FICHA TÉCNICA Technical Sheet Título / Title: Periodicidade / Periodicity: Diretor Geral / Main Director: Diretor de Ensino / Educational Director: Diretor de Pós-Graduação / Post-Graduation Director: Diretor Administrativo / Administrative Director: UNINGÁ Review Trimestral / Quarterly Ricardo Benedito de Oliveira Ney Stival Mário dos Anjos Neto Filho Flávio Massayohi Sato Editor-Chefe / Editor-in-Chief: Prof. Dr. Mário dos Anjos Neto Filho Corpo Editorial / Editorial Board Prof. Dr. Afonso Pelli, UFTM (MG) Prof. Dr. Aissar Eduardo Nassif, UNINGÁ (PR) Prof. Dr. Alaor Aparecido Almeida, CEATOX-UNESP (SP) Prof. MS. Alex Sanches Torquato, UTFPR (PR) Profa. Dra. Carolina Baraldi Araujo Restini, UNAERP (SP) Profa. Dra. Claure Nain Lunardi Gomes, UnB (Brasília/DF) Prof. Dr. Fabiano Carlos Marson, UNINGÁ (PR) Prof. Dr. Gerson Jhonatan Rodrigues, UFSCar (SP) Prof. Dr. Jefferson José de Carvalho Marion, UFMS (MS) Profa. Dra. Kellen Brunaldi, UEM (PR) Prof. Dr. Luiz Fernando Lolli, UNINGÁ (PR) Profa. Dra. Michele Paulo, USP (SP) Prof. Dr. Paulo Roberto Barbosa Évora, USP (SP) Prof. Dr. Roberto Barbosa Bazotte, UEM (PR) Prof. Dr. Roberto DeLucia, USP (SP) Prof. MS. Rogério Tiyo, UNINGÁ (PR) Profa. MS. Rosana Amora Ascari, UDESC (SC) Prof. Dr. Sérgio Spezzia, UNIFESP (SP) Profa. Dra. Tatiliana Geralda Bacelar Kashiwabara, IMES (MG) Profa. MSd. Thais Mageste Duque, UNICAMP (SP), UNINGÁ (PR) Profa. MS. Valéria Garcia da Silva, UNINGÁ (PR) Indexações: Latindex, Google Acadêmico, EBSCO host (Fonte Acadêmica), Periódicos CAPES e Directory of Research Journals Indexing - DRJI. Distribuição: Master Editora Publicações Científicas A Revista UNINGÁ Review é um Projeto Especial para divulgação científica apenas em mídia eletrônica, estando inscrito na Coordenação do Núcleo Pesquisa da Faculdade INGÁ sob o número (171/2-2009) da Faculdade INGÁ. Todos os artigos publicados foram formalmente autorizados por seus autores e são de sua exclusiva responsabilidade. As opiniões emitidas nos trabalhos aqui apresentados não correspondem necessáriamente, às opiniões da Revista UNINGÁ Review e de seu Corpo Editorial. The UNINGÁ Review Journal is a special project to scientific dissemination only in electronic media, registered in the Coordination of the Research Center - Faculty INGÁ (171/2-2009). All published articles were formally authorized by their authors and are your sole responsibility. The opinions expressed in the studies published do not necessarily correspond to the views of UNINGÁ Review Journal and its Editorial Board. Academia do saber Vol.26, n.3, Abr-Jun 2016, pp.05-50

3 EDITORIAL ISSN online: Prezado leitor, é com grande satisfação que divulgamos a vigésima sexta edição, volume três, da Revista UNINGÁ Review. UNINGÁ Review recebeu a estratificação B4 pelo sistema QUALIS CAPES, após a avaliação das edições anteriores, desde o ano de Atualmente a UNINGÁ Review é indexada nos seguintes portais de periódicos: Latindex, Google Acadêmico, Bibliomed, EBSCO host, DRJI e Periódicos CAPES Desde o dia 01/07/2013, a Revista UNINGÁ Review passou a ser distribuída pela Master Editora, adotando o formato Open Access Journal (Revista Científica de Acesso Aberto) que garante a manutenção do acesso irrestrito e gratuito aos artigos publicados. Os autores não terão nenhum custo financeiro para submissão e a subsequente análise do manuscrito pelo conselho editorial do periódico. Entretanto, caso um manuscrito seja aceito para publicação, o autor responsável (autor de correspondência) confirmará o interesse pela publicação realizando o pagamento de uma taxa de publicação, no valor de R$ 180,00 (cento e oitenta reais), em função dos custos relativos aos procedimentos editoriais; valor atualizado em 01/01/2015. Aproveitamos a oportunidade para agradecer aos autores dos trabalhos que abrilhantam esta edição e para convidar aos autores de trabalhos científicos que se enquadram em nosso escopo editorial para o envio de seus artigos para nossa análise ad hoc, visando o aceite de sua obra para publicação em uma das edições futuras da Revista UNINGÁ Review. Boa leitura! Mário dos Anjos Neto Filho Editor-Chefe Dear reader, it is a great satisfaction to disclose the twenty-sixth edition, volume three, of the Journal UNINGÁ Review. UNINGÁ Review received the concept of stratification B4 by QUALIS CAPES system, according to the evaluation of the previous editions, since Currently UNINGÁ Review is indexed in the following journals portals: Latindex, Google Scholar, Bibliomed, EBSCO host, DRJI and Periódicos CAPES. Since july, 01, 2013, the UNINGÁ Review Journal became distributed by Master Publisher, adopting the format Open Access Journal that ensures the free and unrestricted access to published articles. The authors have no financial cost to any submission and subsequent analysis of the manuscript by the editorial board of the journal. However, if a manuscript is accepted for publication, the mailing author can confirm the interest in publishing by the payment of a publication (R$ 180,00 - one one hundred and eighty Reais), according to the costs relating to the procedures editorials; updated on 01/01/2015. We take this opportunity to thank the authors of the works that brightens this issue and to invite the authors of scientific papers that fit with our editorial scope to send your articles to our ad hoc aiming at acceptance of your paper for publication in a future issue of the Journal UNINGÁ Review. Happy reading! Academia do Mario dos Anjos Neto Filho Editor-in-Chief saber Vol.26, n.3, Abr-Jun 2016, pp.05-50

4 ISSN online: SUMÁRIO SUMMARY ORIGINAIS EQUIPE DE ENFERMAGEM E ABSENTEÍSMO: ESTUDO EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE NO OESTE CARATINENSE JULIANA FEIX, NARAIANE FERMINO, JULIA RUTH TOLEDO DA SILVA, ROSANA AMORA ASCARI PERFIL DAS MULHERES ENCAMINHADAS À CLÍNICA DA MULHER PARA A REALIZAÇÃO DE EXAME DE COLPOSCOPIA EM UM MUNICÍPIO DO OESTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GRASIELE FÁTIMA BUSNELLO, GEOVANI DIESEL, MIRIA KUMMER, MARTA KOLHS, JUCIMAR FRIGO ESTUDO DA ALTERAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA PELA AÇÃO DE CAMPO MAGNÉTICO WILLIAM ARGOLO SALIBA, ALEXSANDER LUIZ QUINTÃO, KARINI SENA AMORIM, MARCELO RANGEL, NAYANE ALVARENGA ANDRADE, PRISCILA FREITAS, THALLES OLIVEIRA, ARILTON JANUÁRIO BACELAR JÚNIOR MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE INAPROPRIADOS PARA IDOSOS NA RELAÇÃO MUNICIPAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS DE IPATINGA, MINAS GERAIS LUIZA PEIXOTO FERREIRA, ÉRIKA LAURA VIANA REZENDE, FERNANDA SOUSA CAMPOS CORDEIRO, FRANCINE SILVEIRA FERNANDES, PATRÍCIA GONÇALVES DA MOTA, ANALINA FURTADO VALADÃO PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA: O CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NO PROCESSO DE PREVENÇÃO GELVIS DOS SANTOS TREVISAN, GRAZIELA CLEMENTINA GALVANI VIEIRA, RAQUEL LIMA DE BRIDA UTILIZAÇÃO DE POLPA DE ABACATE EM FORMULAÇÕES DE BEBIDAS LÁCTEAS PROBIÓTICAS NAYARA LIMA DE MIRANDA, ISABELA MARIA RECK, EDMAR CLEMENTE...35 CULTIVO DE Pleurotus pulmonarius EM ÓLEO VEGETAL RESIDUAL DE UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA DE MARINGÁ-PR JULIANO ROBSON GENERO (in memoriam), DAIANE PEREIRA CAMACHO, BRUNA POLACCHINE DA SILVA USO DO DIAGRAMA DE ISHIKAWA ASSOCIADO AO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: EXPERIÊNCIA NA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM JÉSSICA MARINA ALVAREZ FIORIN, THAÍS APARECIDA TOMIAZZI, JOÃO LUCAS CAMPOS DE OLIVEIRA, RENATA PEREIRA DE OLIVEIRA, NELSI SALETE TONINI, ANAIR LAZZARI NICOLA Vol.26, n.3, Abr-Jun 2016, pp.05-50

5 Vol.26,n.3,pp (Abr - Jun 2016) Revista UNINGÁ Review EQUIPE DE ENFERMAGEM E ABSENTEÍSMO: ESTUDO EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE NO OESTE CARATINENSE TEAM OF NURSING AND ABSENCE: STUDY IN A HOSPITAL IN EAST PORTE CARATINENSE WEST JULIANA FEIX 1, NARAIANE FERMINO 2, JULIA RUTH TOLEDO DA SILVA 2, ROSANA AMORA ASCARI 3 1. Enfermeira especialista em Enfermagem do Trabalho. Graduada pela Universidade do Estado de Santa Catarina; 2. Aluna de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Santa Catarina (UDESC); 3. Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Santa Catarina (UDESC). Membro do Grupo de Estudos sobre Saúde e Trabalho Gestra/Udesc. * Rua 14 de agosto, 807 E, Apto. 301, Presidente Médice, Chapecó, Santa Catarina, Brasil. CEP: rosana.ascari@hotmail.com ou rosana.ascari@udesc.br Recebido em 15/02/2016. Aceito para publicação em 11/05/2016 RESUMO Estudo qualitativo de caráter descritivo com objetivo de descrever o absenteísmo vivenciado pela equipe de enfermagem num hospital do oeste catarinense; conhecer os motivos do absenteísmo na enfermagem hospitalar sob a ótica dos enfermeiros e; identificar se a unidade hospitalar e/ou gerencia de enfermagem desenvolve alguma ação para minimizar o absenteísmo na enfermagem. Participaram do estudo cinco enfermeiras, trabalhadoras em unidade hospitalar há pelo menos seis meses. A coleta de dados deu-se por meio de questionário. As participantes reconhecem o absenteísmo na enfermagem hospitalar, julgam ocorrer poucas faltas ao trabalho e que o conhecimento acerca dos motivos que geram absenteísmo entre sua equipe é limitado. E ainda, pouco é investido para a redução das faltas. Sugere-se o desenvolvimento de estratégias para melhorar a comunicação entre a gerência e enfermagem, manter registro acerca do absenteísmo e seus motivos a fim de subsidiar decisões gerenciais que possam contribuir para a melhoria das relações e condições de trabalho com vistas à minimização do absenteísmo. PALAVRAS-CHAVE: Saúde do trabalhador, Equipe de enfermagem, Absenteísmo, Comunicação. ABSTRACT Qualitative study of descriptive character with goals sought to describe absenteeism experienced by nursing staff in western Santa Catarina Hospital; know the reasons of absenteeism in hospital nursing from the perspective of nurses and; identify whether the hospital and / or manage nursing develops some action to minimize absenteeism in nursing. The study included five nurses working in hospital for at least six months. Data collection took place through a questionnaire. The participants recognize absenteeism in hospital nursing, judge occur fewer absences from work and that knowledge about the reasons that generate absenteeism among its staff is limited. And yet, little is invested to reduce faults. It is suggested the development of strategies to improve communication between management and nursing, keep records on absenteeism and its reasons in order to support management decisions that can contribute to the improvement of relations and working conditions in order to minimize absenteeism. KEYWORDS: Ocupational health, Nursing, team, Absenteeism, Communication. 1. INTRODUÇÃO O absenteísmo diz respeito à falta de assiduidade ao trabalho e a outras obrigações sociais. As causas para essas faltas podem variar, desde situações planejadas (folgas, férias e feriados), e situações que são imprevisíveis, as quais caracterizam, de fato, o absenteísmo, sendo essas as faltas não justificadas, acidente de trabalho, licenças médicas, licença maternidade e paternidade, período de gala, nojo e demais circunstâncias que impeçam o trabalhador de cumprir com o seu papel 1. É importante ressaltar que as causas nem sempre estarão vinculadas apenas aos profissionais e trabalhadores, mas também à instituição. Processos de trabalho deficientes, repetitividade de atividades, desmotivação, condições do ambiente, e a integração entre funcionários e a organização que não visam uma política interna de prevenção estão entre as causas geradoras do absenteísmo 2. Referida ausência denominada absenteísmo, quando dentro da equipe de enfermagem, se torna preocupante, pois desorganiza o serviço, gerando insatisfação e sobrecarga entre os demais trabalhadores presentes e consequentemente diminui a qualidade da assistência prestada ao cliente 3. Considerando o absenteísmo entre técnicos e auxiliares de enfermagem, este representa um

6 Feix et al. / Uningá Review V.26,n.3,pp (Abr - Jun 2016) grande desafio para o enfermeiro, coordenador da equipe de enfermagem, visto que este precisa assegurar que o cliente seja atendido em todas as suas necessidades. Neste sentido, faz-se necessário que o quadro de funcionários esteja completo e com o devido dimensionamento de pessoal 4. Entre os diversos indicadores utilizados pelos serviços de saúde, a monitorização da taxa de absenteísmo constitui-se um importante instrumento na área de gestão 2. Esta temática merece investigação, se considerada que a saúde e qualidade de vida dos trabalhadores, sobretudo de enfermagem, está intimamente relacionada a qualidade dispensada pelos serviços de saúde aos seus usuários. Por este motivo, há necessidade de investimentos para melhoria tanto na estrutura física do ambiente laboral, com disposição de materiais e equipamentos adequados, quanto nas questões organizacionais, provendo os serviços de saúde com recursos humanos compatíveis com a demanda, tendo em vista a saúde dos trabalhadores de enfermagem 5. Dessa forma, ressalta-se a importância de integração da equipe, conhecimento da gerencia de enfermagem dos motivos que levam seus colaboradores a faltarem, e um gerenciamento adequado para minimizar o absenteísmo. Neste sentido, este estudo buscou descrever o absenteísmo vivenciado pela equipe de enfermagem num hospital do oeste catarinense; conhecer os motivos do absenteísmo na enfermagem hospitalar sob a ótica dos enfermeiros e; identificar se a unidade hospitalar e/ou gerencia de enfermagem desenvolve alguma ação para minimizar o absenteísmo na enfermagem. O absenteísmo vem sendo um obstáculo e motivo de preocupação e problemas por resultar em desestruturação do serviço e do grupo, sobrecarga de trabalho e consequentemente, insatisfação dos trabalhadores presentes, uma vez que, quando o trabalhador não está disponível para desempenhar suas funções conforme o esperado, o seu trabalho é executado por outro colega, prejudicando a dinâmica do ambiente MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa qualitativa, retrospectiva de caráter descritivo. Neste método não pode haver interferência do pesquisador, o qual deverá apenas descobrir a frequência com que o fenômeno acontece ou como se estrutura e funciona um sistema, método, processo ou realidade operacional 7. A pesquisa qualitativa não se preocupa com representatividade numérica, mas, sim, com o aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma organização 8. Esta pesquisa foi desenvolvida com cinco enfermeiros assistenciais atuantes em um hospital de médio porte, num município com pouco mais de habitantes no oeste catarinense. O referido hospital no momento da pesquisa dispunha de setenta leitos distribuídos nas unidades de pediatria, ambulatório/emergência, bloco A e B. O hospital possui aproximadamente 100 funcionários, entre médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, funcionários da administração, serviço de apoio, entre outros. O serviço conta com cinco enfermeiros assistenciais, sendo que dois trabalham seis horas diárias, um no período matutino e um vespertino, dois enfermeiros trabalhadores noturnos que atuam em noites intercaladas e um profissional que trabalha seis horas noturnas. O serviço hospitalar também conta com um enfermeiro gerente de enfermagem. Participaram do estudo todos os enfermeiros assistenciais atuantes no referido hospital, os quais foram identificados por cores. A coleta de dados ocorreu em fevereiro e março de 2012, com anuência do serviço e participação voluntária de todos os enfermeiros convidados, após a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Os participantes responderam um questionário desenvolvido especificamente para este fim, com questões acerca do absenteísmo por profissionais de enfermagem. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A apresentação dos resultados segue a mesma sequência dos elementos investigados, pelo instrumento de coleta de dados. Participaram do estudo cinco profissionais/enfermeiras, mulheres, trabalhadoras nesta unidade hospitalar, 60% com dois anos ou mais de atuação profissional na instituição pesquisada. No que se refere ao significado de absenteísmo, as respostas foram unânimes de que o absenteísmo representa a falta não prevista do trabalhador em seu local de trabalho. Afirmam que ocorrem poucas faltas por seus colaboradores. Por vezes ocorre a necessidade de falta no trabalho, porém, é importante que esta seja previamente planejada, e que a equipe possa se organizar. Quando esta falta decorre de imprevistos, seria conveniente que a coordenação de enfermagem ou enfermeiro da unidade assistencial tenha conhecimento e autonomia para substituir este trabalhador, não afetando o trabalho desenvolvido pela equipe. Quanto aos motivos que levavam os funcionários ao absenteísmo, n=3 (60%) dos enfermeiros sinalizaram os problemas familiares. Nesse sentido, a dupla atividade, tanto no trabalho, quanto no lar, podem implicar em sobrecarga física, preocupações familiares e gerar ainda pouco repouso 9, desencadeando assim, diversas doenças que podem resultar no absenteísmo. Cabe ressaltar que a profissional de enfermagem desenvolve seu trabalho remunerado e, ao mesmo tempo, gerencia sua vida como pessoa, esposa e mãe, um soma-

7 Feix et al. / Uningá Review V.26,n.3,pp (Abr - Jun 2016) tório de atribuições realizadas que contribui, muitas vezes, para seu desgaste físico e emocional. É importante ressaltar que o número de mulheres cresce a cada dia no mercado de trabalho, e que a enfermagem é uma profissão predominantemente feminina 9. Para uma das enfermeiras que está há menos de dois anos atuando no referido hospital, o absenteísmo decore de diferentes fatores, contudo, não descrevem quais são estes fatores, e, outras duas participantes não souberam responder quais os motivos que levavam os membros de sua equipe de enfermagem ao absenteísmo no último ano. Quando questionado se as faltas são justificadas, quatro enfermeiras responderam que sim, e uma enfermeira afirmou que às vezes a falta do profissional de enfermagem é justificada. Essa informação contraditória entra os enfermeiros assistenciais, aliado a informação de que os enfermeiros assistenciais não sabem os motivos que os auxiliares e técnicos de enfermagem faltam ao trabalho, leva a pensar que nem sempre as informações acerca das faltas laborais chegam aos enfermeiros assistenciais, denotando a falta de comunicação entre a equipe de enfermagem, bem como, dos enfermeiros assistenciais e gerência. A falta de um trabalhador na equipe de enfermagem sobrecarrega os demais trabalhadores, uma vez que as atividades assistenciais precisam ser realizadas. Neste sentido, a utilização de instrumentos de dimensionamento de pessoal de enfermagem e o uso de ações preventivas, poderiam diminuir os índices de absenteísmo 10. Ao questionar o que a instituição faz para minimizar o índice de absenteísmo entre os trabalhadores da enfermagem, as respostas foram diversas, entre elas: eu converso com os colaboradores, tento uma mediação para melhor satisfazer as necessidades deles, é liberado sempre que possível para realizarem seus afazeres (Azul). [...] dá folga no dia do seu aniversário, palestras, treinamentos (Amarelo). não percebi faltas (Branco). Não sei (Verde). Raramente ocorre faltas no trabalho (Vermelho). Quando questionado o que fazia como enfermeiro, para diminuir o absenteísmo entre os trabalhadores de enfermagem, emergiram as seguintes afirmações: Converso, incentivo, dou folga sempre que possível (Azul). Procuro conversar, conhecer o funcionário e ajudar da melhor forma possível (Verde). Incentivo, motivação, bom humor (Amarelo). Converso com o funcionário para ver qual é o motivo da falta e ver se ela é necessária (Branco). Como o absenteísmo é baixo, não cabe a mim intervir (Vermelho). Os relatos nos questionários demonstram divergência de informação uma vez que o mesmo profissional que respondeu não saber o motivo das faltas do colaborador de enfermagem ao trabalho, afirmou que conversa com o trabalhador sobre a falta. O absenteísmo é entendido como a frequência ou duração do tempo de trabalho perdido quando os profissionais não comparecem ao trabalho e corresponde às ausências quando se esperava que os mesmos estivessem presentes. 2 É gerado por um conjunto de fatores circunstanciais tais como sociais, culturais, doenças, organizacionais e individuais 2. A sobrecarga de trabalho gerada como consequência do absenteísmo prejudica a saúde do trabalhador que é assíduo nas atividades laborais, ocasionando desgaste físico, psicológico, social e espiritual; e, como consequência, o adoecimento 10. As causas do absenteísmo não estão ligadas somente ao profissional, mas também à instituição, por meio de processos de trabalho deficientes através da repetitividade de atividades, da desmotivação e das condições desfavoráveis do ambiente de trabalho 2. Partindo desse pressuposto, o absenteísmo pode estar diretamente relacionado às condições de trabalho, refletindo na qualidade e produtividade laboral e na vida pessoal do trabalhador de enfermagem. A literatura sinaliza que problemas relacionados a segurança do paciente também tem ligação aos casos de absenteísmo. Quedas no leito e infecções causadas por cateter venoso central, por exemplo, aumentam a carga de trabalho e estresse da equipe de enfermagem 11. Neste sentido, [...] a insatisfação e stress fazem mais do que gerar custos para a organização com assistência médica. São também fonte de custos indiretos notadamente na forma de absenteísmo. 12:125 Sob a ótica econômica, as consequências do absenteísmo no cenário laboral, implicam sequelas a diversos personagens envolvidos, entre eles o trabalhador, com a diminuição dos seus vencimentos, ao empregador que terá que arcar financeiramente com os 15 primeiros dias de afastamento deste trabalhador ao passo que precisa substituir temporariamente o indivíduo, e a Previdência Social, com o pagamento dos benefícios a partir 16 o dia 13. Na busca pelo retorno financeiro, as organizações estão abandonando questões como o desenvolvimento interpessoal dos trabalhadores e a qualidade de vida, o que abre espaço para o absenteísmo 14. Portanto independente da forma em que se apresenta, é necessário o uso de técnicas que localizem o aparecimento desse fenômeno, para que possa ser desenvolvido um trabalho voltado a sua redução e enfrentamento. As faltas no trabalho ainda podem ser classificadas em previstas ou não previstas. As previstas seriam as

8 Feix et al. / Uningá Review V.26,n.3,pp (Abr - Jun 2016) quais, o funcionário tem direito, como folgas, férias e feriados. E as faltas não previstas, seria o absenteísmo propriamente dito, tais como, faltas abonadas e injustificadas, licenças médicas, maternidade, paternidade, outras licenças amparadas por leis e/ou direito do servidor 15. A enfermagem constitui-se na maior força de trabalho, sendo exercida pelas seguintes categorias de profissionais: enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem. A equipe de enfermagem está exposta a longas jornadas de trabalho, rodízios constantes de setor, repetitividade de atividades e ritmo excessivo de trabalho, tendo por fim o processo de absenteísmo 16. Fato que vem preocupando pesquisadores, profissionais e gestores, e despertando para a investigação mais criteriosa acerca dos motivos do absenteísmo, bem como para o desenvolvimento de estratégias para a redução desta ocorrência no âmbito hospitalar. Num estudo, pesquisadores 17 comparam as diversas mudanças que vem ocorrendo nos cuidados com a saúde e trazendo consequências para os trabalhadores da área de enfermagem, tais como, o aumento da carga de trabalho devido ao também aumento do número de pacientes e suas necessidades, falta de recursos e o aumento da competitividade na área da saúde. O absenteísmo na enfermagem é preocupante, uma vez que desorganiza o serviço, gera insatisfação e sobrecarga entre os demais trabalhadores e consequentemente diminui a qualidade da assistência prestada ao cliente, caracterizando o absenteísmo como um importante indicador de gestão de recursos humanos 2. Considerando a relação entre o absenteísmo e a feminilidade da enfermagem, pesquisador 15 ressalta a dupla jornada da maioria das mulheres, a predominância das mulheres na atividade de enfermagem, muitas em idade reprodutiva, a qual se ausenta do trabalho em diferentes fases do ciclo gravídico, puerperal, ou para cuidar dos filhos. Estudo que avaliou as faltas entre trabalhadores de enfermagem, no ano de 2009, constatou 336 dias perdidos de trabalho no grupo de 23 enfermeiras e 548 dias no grupo das 41 auxiliares e técnicas de enfermagem, perfazendo 884 dias no total, sendo que as taxas de ausências entre as enfermeiras variaram entre 8% e 30% e das auxiliares e técnicas de enfermagem, entre 12% e 46%. 18 E ainda, pode-se relacionar o absenteísmo a problemas do lar, como doença dos filhos, do cônjuge, a necessidade de levá-los ao médico, as compras e problemas ligados às tarefas especificas de casa 18. Pode-se considerar também como causa de absenteísmo, o fato de que o profissional de enfermagem possui múltiplos empregos, devido aos salários indignos pagos, obrigando-os dessa forma a trabalhar em mais de um lugar 15. Na intenção de minimizar os índices de absenteísmo nas áreas que envolvem a enfermagem destaca-se o importante papel da coordenação de enfermagem, no remanejamento adequado do quadro de funcionários quando necessário, e na atenção dada as taxas de absenteísmo e suas causas em seus respectivos setores 18. Entre as medidas para conter o absenteísmo, o serviço de saúde ocupacional pode intervir com ações para a prevenção de doenças e promoção da saúde; atuação da área da psicologia em reuniões da equipe de enfermagem, cujo tema seja o relacionamento interpessoal ou temas afins 19. Contudo, para intervir é preciso conhecer. Por este motivo sugere-se definir o que conhecer e como mensurar. Conhecer as causas do absenteísmo entre os trabalhadores de enfermagem e identificar qual o setor/área ocorre com maior frequência é o primeiro passo para definir estratégias de intervenção com vistas a melhorar a qualidade de vida do trabalhador e consequentemente da melhoria da assistência dispensada pelo trabalhador de enfermagem no ambiente hospitalar. 4. CONCLUSÃO O monitoramento dos indicadores de absenteísmo dos trabalhadores representa um instrumento essencial para a gestão de pessoas, uma vez que, as faltas em grande quantidade são consideradas indicativos de que há desconforto nas condições de trabalho, tais como o próprio ambiente, a carga horária, a demanda de serviço, a alimentação, o transporte, até mesmo as relações entre os próprios funcionários. Este estudo permitiu conhecer a realidade institucional no que se refere aos motivos do absenteísmo na enfermagem hospitalar sob a ótica dos enfermeiros e as ações de remanejamento para a redução do mesmo. Os resultados encontrados mostraram que as taxas de absenteísmo da equipe de enfermagem estão relacionadas, principalmente, com os problemas familiares e que na maioria das vezes são faltas justificadas. As medidas tomadas pelos enfermeiros frente ao absenteísmo é conversar com o funcionário buscando conhecer os motivos e tentando auxiliar, por vezes disponibilizando folga quando possível, evitando assim o absenteísmo. Sugere-se que os enfermeiros assistenciais e gestores estejam atentos ao ambiente de trabalho e as condições deste, sobretudo no que se refere a equipe de enfermagem, que representa a maior força de trabalho hospitalar, considerando que por vezes os problemas de família são fruto de fatores implicados pelo serviço. Além disso, o serviço pesquisado não mantem um controle assíduo quanto ao período e motivos das faltas pelos trabalhadores de enfermagem o que impede o desenvolvimento de ações pontuais. A sobrecarga e as relações de trabalho, aliado a baixa remuneração são fatores que podem refletir na dinâmica familiar gerando descontentamento dos familiares e frustações por parte do trabalhador.

9 Feix et al. / Uningá Review V.26,n.3,pp (Abr - Jun 2016) REFERÊNCIAS [01] Magalhães NAC, et al. O absenteísmo entre trabalhadores de enfermagem no contexto hospitalar. Revista Enfermagem UERJ. 2011;19(2): [02] Sancinetti TR, et al. Taxa de absenteísmo da equipe de enfermagem como indicador de gestão de pessoas. Revista da escola de enfermagem USP. 2011;.45(4). [03] Gomes AR, et al. Absenteísmo de enfermagem em hospital público universitário. Revista do Instituto de Ciências da Saúde, São Paulo. 2007; 25(3): [04] De Camposi EC, Juliani CMCM, Palharesi VC. O absenteísmo da equipe de enfermagem em unidade de pronto socorro de um hospital universitário. Revista Eletrônica de enfermagem, 2009; 11(2). [05] Soares LG, et al. Risco biológico em trabalhadores de enfermagem: promovendo a reflexão e a prevenção. Cogitare Enferm. Paraná. 2011; 16(2): [06] Cascio W, Boudreau J. Investimento em pessoas: como medir o impacto financeiro das iniciativas em recursos humanos. Porto Alegre: Bookman; 2010; 337. [07] Perovano DG. Manual de metodologia científica. Juruá Editora. Porto Alegre (RS). 2014; 1:230. [08] Gerhardt TE, Silveira DT. Métodos de Pesquisa. Coordenado pela Universidade Aberta do Brasil UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. Porto Alegre: Editora da UFRGS, [09] Castro I, Bernardino E, Ribeiro ELZ. Absenteísmo na enfermagem em UTI neonatal: perfil do profissional e motivos das ausências. Cogitare Enfermagem [10] Martinato MCNB, Severo DF, Marchand EAA, Siqueira HCH. Absenteísmo na enfermagem: uma revisão integrativa. Ver. Porto Alegre: Gaúcha Enfermagem, março de [11] Azevedo BDS. Absenteísmo na equipe de enfermagem em unidades de cuidados críticos: uma revisão integrativa. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações. 2014; 12(2): [12] Wagner JA, Hollenbeck JR. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva [13] International Labour Organization. Estimating the economic costs of occupational injuries and illnesses in developing countries: essential information for decision-makers. Geneva: International Labour Organization [14] Calheiros PRV, Rodrigues ECV. Psicologia organizacional e as ferramentas usadas no enfrentamento do absenteísmo. Revista de Psicologia da IMED. 2010; 2(2): [15] Nascimento GM. Estudo do absenteísmo dos trabalhadores de enfermagem em uma unidade básica e distrital de saúde do município de Ribeirão Preto- SP. Dissertação. Universidade de São Paulo. 2003; 113. [16] Abreu RMD, Simões ALA. Ausências por adoecimento na equipe de enfermagem de um hospital de ensino. Revista Ciência Cuidado e Saúde 2009; 8(4): [17] Magalhães AMM, Dall'agnol CM, Marck PB. Carga de trabalho da equipe de enfermagem e segurança do paciente - estudo com método misto na abordagem ecológica restaurativa. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto. 2013; 21: [18] Carneiro TM, Fagundes NC. Absenteísmo entre trabalhadoras de enfermagem em unidade de terapia intensiva de hospital universitário. Revista de Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro. 2012; 20(1):84-9. [19] Fakih FT, Tanaka LH, Carmagnani MIS. Ausências dos colaboradores de enfermagem do pronto socorro de um hospital universitário. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo. 2012; 25(3):

10 Vol.26,n.3,pp (Abr - Jun 2016) Revista UNINGÁ Review PERFIL DAS MULHERES ENCAMINHADAS À CLÍNICA DA MULHER PARA A REALIZAÇÃO DE EXAME DE COLPOSCOPIA EM UM MUNICÍPIO DO OESTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROFILEOFWOMENWOMEN'SCLINICTODIRECTEDTOCONDUCTREVIEWIN ACOLPOSCOPYCITYOFWESTSTATEST CATHERINE GRASIELE FÁTIMA BUSNELLO¹ *, GEOVANI DIESEL², MIRIA KUMMER 3, MARTA KOLHS 4, JUCIMAR FRIGO 5 1. Enfermeira, Mestre em Ciências Ambientais pela Unochapecó, Docente do Departamento de Enfermagem da UDESC; 2. Enfermeira graduada pela UDESC. Aluna do curso de graduação em enfermagem da UDESC; 3. Enfermeira graduada pela UDESC. Aluna do curso de graduação em enfermagem da UDESC; 4. Enfermeira, Mestre em Gestão de Políticas Públicas pela Univali, Docente do Departamento de Enfermagem da UDESC; 5. Enfermeira. Mestre em Terapia Intensiva. Docente da Universidade do Estado de Santa Catarina. * Rua Jerusalém, 60 E, Passo dos Fortes, Chapecó, Santa Catarina, Brasil. CEP: grasi1982@yahoo.com.br Recebido em 22/02/2016. Aceito para publicação em 09/05/2016 RESUMO O estudo objetiva traçar o perfil das mulheres encaminhadas à clínica da mulher para realização de exame de colposcopia em um município do Oeste do Estado de Santa Catarina. Trata-se de uma pesquisa de caráter descritivo, documental e retrospectivo com abordagem quantitativa. A amostra compreendeu dados obtidos em 341 fichas de atendimento do exame de colposcopia realizadas nos anos de 2009 e A coleta dos dados foi realizada de junho a outubro de 2011 O instrumento utilizado para a coleta dos dados foi a ficha de atendimento das mulheres que realizaram exame de colposcopia na clínica em estudo. Os resultados demonstraram que a faixa etária predominante encontrou-se entre 18 e 25 anos (26%); as afecções ginecológicas mais destacadas pelo citopatológico foram: NIC I (22%); ASCUS (20%) e Macronucleose (19%). Evidenc i- ou-se que a maior parte das mulheres (37%) teve de 1 a 2 gestações; a maioria (33%) fazia uso de anticoncepcional oral e 16,72% eram tabagistas. O exame Papanicolau é efetivo para o controle das infecções genitais, uma vez que ele detecta precocemente as alterações do aparelho genital feminino e possibilita o tratamento imediato, prevenindo a progressão dessas infecções para o câncer de colo de útero. A prevenção do câncer de colo uterino está estritamente ligada com o rastreamento e comportamento preventivo, onde a enfermagem deve envolver-se para garantir condições de mudança de comportamento objetivando promover e manter a saúde. PALAVRAS-CHAVE: Exame Papanicolau, Colposcopia, enfermagem ABSTRACT The study aims to profile the women referred to the clinic woman to perform colposcopy examination in a municipality in western Santa Catarina State. It is a descriptive research, documentary and retrospective with a quantitative approach. The sample included data from 341 colposcopy exam attendance records held in 2009 and Data collection was conducted from June to October The instrument used for data collection was the women's medical record that They underwent colposcopy examination in clinical study. They showed that the predominant age group met between 18 and 25 years (26%); gynecological diseases more highlighted by c y- topathology were: CIN I (22%); ASCUS (20%) and Macron u- cleose (19%). It was evident that the majority of women (37%) had 1 to 2 pregnancies; the majority (33%) had used oral contraceptives and 16.72% were smokers. The Pap smears is effective for the control of genital infections, since it detects early changes of the female genital tract and enables prompt treatment, preventing the progression of these infections to cancer of the cervix. Prevention of cervical cancer is closely linked to screening and preventive behavior, where nurses should be involved to ensure behavior change conditions seeking to promote and maintain health. KEYWORDS: Examination Pap, colposcopy, nursing. 1. INTRODUÇÃO As neoplasias de colo uterino há décadas vêm sendo alvo de atenção da comunidade científica por ocupar lugar de destaque nas elevadas taxas de morbidade e mortalidade entre a população feminina, especialmente nos países em desenvolvimento, nos quais esse tipo de câncer relaciona-se ao perfil epidemiológico das mulheres, à frequência dos fatores de risco e, sobretudo, ao grau de implementação de ações efetivas de curto e longo prazo em todos os níveis de atenção 1.

11 Busnello et al. / Uningá Review V.26,n.3,pp (Abr - Jun 2016) A incidência desse tipo de câncer ocorre na faixa etária de 20 a 29 anos e o risco aumenta à medida que se atinge a faixa etária de 45 a 49 anos. O câncer cérvico-uterino figura como a terceira neoplasia maligna mais comum, sendo superado apenas pelo câncer de pele (não-melanoma) e pelo câncer de mama 2. Atualmente, estudos epidemiológicos têm relacionado o desenvolvimento do câncer de colo uterino ao comportamento sexual das mulheres e a transmissão de agentes infecciosos como o papiloma vírus humano (HPV), considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o principal fator de risco para a doença. Outros fatores como tabagismo, multiplicidade de parceiros, início precoce da atividade sexual, más condições de higiene e alimentação e o uso de contraceptivos orais, também têm sido associados ao surgimento da doença, cuja incidência predomina em mulheres pertencentes à faixa etária de 25 a 59 anos, em associação aos fatores de risco citados 1. Tendo em vista a importância do tema para a saúde da mulher, aos altos índices da incidência do câncer de colo uterino e ao grande número de mulheres encaminhadas a colposcopia, foi desenvolvido este estudo com o objetivo de conhecer o perfil epidemiológico das mulheres encaminhadas à clínica da mulher para realização de exame de colposcopia, de acordo com as variáveis: idade, tabagismo, Imunodepressão, anticoncepcional oral (A.C. O), gestante e número de filhos no período de janeiro de 2009 a dezembro de MATERIAL E MÉTODOS Realizou-se um estudo descritivo de abordagem quantitativa em uma clínica de atendimento público a mulheres em um município do oeste catarinense. O estudo foi realizado a partir da coleta de dados nas fichas de atendimento das pacientes maiores de dezoito anos, que foram encaminhadas à Clínica da Mulher para realização de colposcopia no período de janeiro de 2009 a dezembro de Os dados foram organizados na forma de frequência absoluta e frequência relativa, sendo posteriormente convertidos no formato de tabelas. A análise temática e estatística dos dados foi realizada mediante leitura do material pesquisado, confrontando os dados obtidos com o referencial teórico, com o objetivo de organizar as informações e consolidar os dados coletados. Os critérios recomendados pela resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde foram seguidos, assim como foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, processo número 152/2011. A análise dos dados se deu por meio de compilação das informações, tabulações, pré-análise, construção de gráficos no programa Microsoft Excel e interpretações a luz da fundamentação teórica. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO As classificações das faixas etárias utilizadas neste estudo estão apresentadas de acordo com as informações contidas na ficha de atendimento da Clínica da Mulher. Foram analisadas 341 (100%) fichas de atendimento. Porém, do total de fichas analisadas, 22,58% não estavam preenchidas corretamente e ou de forma legível as quais impossibilitou seu uso. A Figura 1 mostra que dentre as idades que caracterizaram a maior incidência de alterações ao exame citopatológico, pôde-se detectar que também condiz com a idade das pacientes sexualmente ativas na faixa etária entre anos. Figura 1. Faixa etária das pacientes. Os dados demonstram que uma ampla parcela das mulheres compreende a faixa etária pertence ao grupo de grande desenvolvimento de células neoplásicas relacionadas aos cânceres de colo uterino. Entre elas, a maior frequência está entre o intervalo de 21 a 25 anos. Portanto, os hábitos relacionados à prevenção e ao diagnóstico precoce devem ser cultivados e incentivados, visando à diminuição dos números encontrados atualmente 3. As adolescentes que são sexualmente ativas apresentam as taxas mais altas de infecções incidentes e prevalentes por HPV, oscilando entre 50 e 80% de infecção com dois a três anos do início da atividade sexual. Estas altas taxas refletem o comportamento sexual e a vulnerabilidade biológica. A associação entre a idade ao iniciar a atividade sexual e o câncer invasor não pode ser ignorada, pois auxilia o conhecimento da história natural da infecção por HPV e a consequente prevenção das lesões precursoras da doença invasora 4. No Brasil existem cerca de seis milhões de mulheres entre 35 e 49 anos (40%) que nunca realizaram o exame citopatológico do colo do útero, faixa etária onde mais ocorrem casos positivos de câncer do colo uterino 5. A maior incidência do câncer de colo de útero acomete mulheres com idades entre 40 e 60 anos, sendo

12 Busnello et al. / Uningá Review V.26,n.3,pp (Abr - Jun 2016) menos frequente antes dos 30 anos, isso se deve ao longo período da evolução da infecção inicial pelo HPV no início das atividades sexuais, na adolescência ou até por volta dos 20 anos, até o aparecimento do câncer. Porém, esse quadro vem se modificando aos poucos e o aparecimento de lesões precursoras está ocorrendo cada vez mais precocemente, devido à iniciação cada vez mais antecipada das atividades sexuais associada aos demais fatores de risco 6. Outro fator de risco de grande significância é a história de doenças sexualmente transmissíveis (DST), pri n- cipalmente na exposição ao vírus papiloma humano (HPV), cujos estudos vêm demonstrando papel importante no desenvolvimento da neoplasia das células cervicais e na sua transformação em células cancerígenas. Estando o HPV presente em 99% dos casos de câncer de colo de útero, a idade é tida como fator de risco, sendo a faixa etária de maior incidência a de 35 a 49 anos de idade, com destaque para aquelas mulheres que nunca realizaram o exame de papanicolau 7. Em um estudo realizado em Fortaleza, que traçou o perfil de mulheres portadoras de lesões cervicais por HPV quanto aos fatores de risco para câncer de colo uterino revelou que a idade média observada foi de 30 anos. Houve predominância da faixa etária entre 18 a 38 anos com representação de 21 (57%) mulheres. O re s- tante dividiu-se entre as faixas de 29 a 39 e de 40 a 50 anos, comportando, respectivamente, nove (24%) e sete (19%) mulheres 6. As modificações no padrão de incidência do câncer cervical observadas no Brasil e no mundo desde o final da década de 60, especialmente entre as mulheres jovens, podem ter sido influenciadas pelas transformações nos padrões sexuais das mulheres observadas a partir deste período. Este padrão de aumento parece não sofrer modificações causadas pelos programas de rastreamento e detecção precoce do câncer cervical no Brasil 8. A Figura 2 reproduz os resultados evidenciados nos exames citopatológicos que levou ao encaminhamento para realização do exame de colposcopia. Ressalta-se que em um único exame de Papanicolau poderá ser verificado mais de uma alteração, sendo que estas podem ser celulares e/ou microbiológicas. A recomendação do Ministério da Saúde para resultado de citopatológico compatível com NIC I é para que se repita o exame em seis meses, pois cerca de 60% das mulheres com NIC I vão apresentar regressão espontânea, 30% podem apresentar persistência da lesão como tal, e das demais, menos de 10% irão evoluir para NIC III, sendo a progressão para o câncer invasor estimada em cerca de 1% 5. Em casos de resultado de NIC I ao exame citopatológico, a colposcopia apresenta alta sensibilidade (96%) e baixa especificidade (48%), as quais causam alta taxa de sobre diagnóstico e de sobre tratamento. Estudos têm mostrado desaparecimento dessas alterações (células escamosas atípicas de significado indeterminado possivelmente não-neoplásicas) em 70% a 90% das pacientes mantidas sob observação e tratamento das infecções pré-existentes. Resultado do exame citopatológico 13% 2% 3% 1% 5% 4% 4% 19% 22% 20% 7% normal NIC I NIC II e III ASCUS Macronucleose Hipercromatismo Bi nucleação Disceratose Gardenerella Inflamação Figura 02. Distribuição dos resultados do exame citopatológico. A colposcopia é, portanto, um método desfavorável como a primeira escolha na condução das pacientes que apresentam alterações escamosas atípicas de significado indeterminado possivelmente não-neoplásico. A conduta preconizada é a repetição da citologia, em seis meses, na Unidade da Atenção Básica 9. A interpretação citológica de lesão intra-epitelial de baixo grau é mais reprodutível do que a de células escamosas atípicas de significado indeterminado possivelmente não-neoplásica, e apresenta 15% a 30% de chance de biopsia compatível com NIC II e NIC III 9. Cerca de 5% a 17% das mulheres com esta atipia apresentam diagnóstico de neoplasia intra-epitelial II e III e 0,1% a 0,2% de carcinoma invasor no exame histopatológico, demonstrando assim baixo risco de lesões mais avançadas 9. Espera-se que em seis meses haja regressão espontânea das lesões ASCUS, AGUS, HPV E NIC I, em 80% dos casos, encaminhando-as à colposcopia em caso de repetição 3. Macronucleose, Disceratose, Hipercromatismo, Binucleação, Multinucleação, Macrocitose são alterações celulares compatíveis com HPV. Nestes casos também deve-se repetir o exame Papanicolau em seis meses 10. As reações celulares que diagnosticam inflamação são caracterizadas pela presença de alterações celulares epiteliais, geralmente determinadas pela ação de agentes físicos, os quais podem ser radioativos, mecânicos ou térmicos e químicos, como medicamentos abrasivos ou cáusticos, quimioterápicos e acidez vaginal sobre o epitélio glandular. Ocasionalmente, podem-se observar alterações, em decorrência do uso do dispositivo intra-uterino (DIU), em células endometriais. [...] É g e- ralmente a fase final do processo inflamatório, momento em que o epitélio está vulnerável à ação de agentes microbianos e em especial do HPV 11.

13 Busnello et al. / Uningá Review V.26,n.3,pp (Abr - Jun 2016) Cerca de 70% a 75% das pacientes com laudo citológico de lesão intra-epitelial de alto grau apresentam confirmação diagnóstica histopatológica e 1% a 2% terão diagnóstico histopatológico de carcinoma invasor. Sendo assim, todas as pacientes que apresentarem citologia sugestiva de lesão de alto grau, na Unidade da Atenção Básica, deverão ser encaminhadas imediatamente para a Unidade de Referência de Média Complexidade, para colposcopia como conduta inicial 9. Observa-se dificuldade em recrutar a população de risco nos programas de rastreamento de neoplasias cervicais. Por isso é imprescindível a capacitação dos profissionais envolvidos nesses programas, o acolhimento dessas mulheres nos serviços de saúde, com um atendimento humanizado e de qualidade é de suma importância para a captação e manutenção das mulheres em contato com o serviço de saúde. Estudos sobre o acesso e utilização do exame de Papanicolau, demonstram que os esforços crescentes na tentativa de melhorar a eficiência dos programas de prevenção de câncer de colo de útero não diminuíram as taxas de incidência e mortalidade por este tipo de câncer, revelando que essas medidas não são suficientes para a efetividade dos programas. A redução desses índices depende de um conjunto de ações que envolvam principalmente a equipe de saúde e as mulheres. Além disto, outros fatores, tais como a frequência, a qualidade da coleta, a análise diagnóstica e um bom sistema de acompanhamento das pacientes é muito importante 4. Portanto o desenvolvimento de atividades preventivas deve iniciar o mais precoce possível, pois é encontrado um grande índice de mulheres jovens com tumores malignos em fases adiantadas 12. A abordagem mais efetiva para o controle do câncer do colo do útero é o rastreamento por meio do exame citopatológico. Cabe aos profissionais de saúde orientar a população feminina quanto à importância da realização periódica deste exame para o diagnóstico precoce da doença, pois isto possibilita o tratamento em fase inicial e, consequentemente, diminuição da morbi-mortalidade por este tipo de câncer 13 Os resultados encontrados neste estudo conforme Figura 2 estão de acordo com a literatura, que aponta para um predomínio dos agentes causadores de vulvovaginites, como a Gardnerellasp. (principal causador d a vaginose bacteriana), Candida sp. E Trichomonas vaginalis que podem ser identificados pela técnica de Papanicolau. Interessantemente, estes poucos agentes são responsáveis por cerca de 90% das causas de vaginite infecciosa 14. Estes resultados se unem aos estudos reportados por Matos 15. O autor assegura que os três principais grupos etiológicos evidenciados nos exames citopatológicos incluem a infecção causada pelo Trichomonas vaginalis, pela Gardnerellasp.e as infecções fúngicas, usualmente devido a Candida albicans. Os achados microbiológicos Lactobacilus sp., Cocos e outros Bacilos são considerados achados normais porque fazem parte da flora vaginal e não caracterizam infecções que necessitem de tratamento. Nesse caso, a conduta clínica da enfermeira consiste em investigar as queixas ginecológicas da paciente. Herpes é uma virose transmitida predominantemente por via sexual, incluindo contato orogenital. Nos últimos anos, vem ganhando relevância entre a etiologia das úlceras genitais, uma vez que responde por grande percentual dos casos de transmissão do HIV 16. A Figura 3 mostra o número de gestações das mulheres encaminhadas a Clínica da Mulher para realização de colposcopia. A maior porcentagem de exames alterados no Papanicolaou ocorre entre as mulheres que tiveram até duas gestações; e menor quantidade, nas multigestas (>3 gestações). Na gestação, a mulher sofre alt e- rações hormonais e imunológicas que podem influenciar no desenvolvimento de alterações neoplásicas cervicais, direta ou indiretamente 18. Figura 03. Distribuição do número de gestações apresentadas pelas mulheres. Em um estudo que traçou perfil de mulheres portadoras de lesões cervicais por HPV quanto aos fatores de risco para câncer de colo uterino apontou que o número de gestações, partos e abortos mostrou-se bastante variável, com a presença de certa relação de inversabilidade proporcional, ou seja, quanto menos gestações, partos e abortos, maior a porcentagem de mulheres com leões cervicais 6. A Figura 4 representa os métodos anticoncepcionais utilizados pelas mulheres deste estudo. Os contraceptivos orais e injetável são usados por mulheres sexualmente ativas e que, em menor probabilidade usam métodos de barreira, sendo mais expostas ao risco de contrair HPV, em contrapartida comparecem mais ao ginecologista e são mais facilmente rastreadas 3. Estudos sobre os métodos contraceptivos utilizados por mulheres portadoras de lesões cervicais por HPV, notou que havia um maior número de mulheres que não faziam uso de nenhum método, 21 (57%), enq uanto 16 (43%) utilizavam algum método. Dentre eles, o mais usado era o anticoncepcional oral com nove mulheres (56%). Apenas uma (6%) usava anticoncepcional injetá-

14 Busnello et al. / Uningá Review V.26,n.3,pp (Abr - Jun 2016) vel, quatro (25%) realizaram laqueadura tubária e duas (13%) utilizavam DIU (dispositivo intrauterino) 6. Figura 4. Métodos contraceptivos utilizados pelas mulheres Porém, não está ainda estabelecida a verdadeira relação entre o contraceptivo oral e a neoplasia cervical 19. Presume-se que o uso prolongado por mulheres sexualmente ativas funcione como cofator para o estabelecimento da infecção pelo HPV e desenvolvimento das lesões intra-epiteliais, com efeitos diferenciados entre a população adulta e jovem. A Figura 5 mostra as peculiares (tabagismo e im u- nossupressão) em mulheres encaminhadas. Figura 5. Particularidades encontradas nas mulheres. O tabagismo é um importante fator de risco para o desenvolvimento de câncer, e a incidência para diversos tipos de neoplasias no Brasil está aumentando especialmente entre as mulheres, devido a uma difusão do tabagismo pelo sexo feminino. Esse hábito contribui diretamente para a ocorrência de câncer de pulmão, laringe, esôfago, boca e faringe principalmente, porém, também aumentam a probabilidade de desenvolver outros tipos de carcinomas. Mulheres tabagistas apresentam risco de desenvolver neoplasia intra-epitelial 2,8 vezes maior quando comparadas às não-fumantes 17. Estes resultados se associam aos estudos reportados por Bezerra et al. O autor reporta que entre as mulheres com lesões cervicais por HPV 19% eram tabagistas 6. A porcentagem de mulheres imunodeprimidas deste estudo foi de 2,05%. Desde 1989 tem-se observado que mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) apresentam significativo aumento do risco de desenvolver neoplasia intra-epitelial cervical (NIC). Também as taxas de recidiva de NIC após tratamento nessas mulheres são elevadas, quando comparadas às de não-infectadas; e a recidiva está relacionada ao estado imunológico desse grupo de alto risco, como carga viral para HIV e uso de esquemas terapêuticos tríplices de antirretrovirais 21. É comum o encontro de múltiplos tipos de HPV nas pacientes imunossuprimidas, sendo o 16 e o 18 os mais prevalentes. As lesões geralmente são extensas, atingindo simultaneamente colo, vagina, vulva, períneo e região perianal. Essas pacientes costumam cursar com alta carga viral de HPV-DNA CONCLUSÃO A prevenção do câncer ginecológico, assim como o diagnóstico precoce e o tratamento, requerem a implantação articulada de medidas como sensibilização e mobilização da população feminina, investimento tecnológico e em recursos humanos, organização da rede, disponibilidade dos tratamentos e melhoria dos sistemas de informação. O envolvimento da enfermagem nas questões referentes ao câncer se dá na medida em que, na atualidade, este se refere a um problema de saúde pública face à sua magnitude (elevada morbi-mortalidade) e transcendência (alto custo social e econômico). Neste sentido torna-se imprescindível o adequado preparo da equipe de enfermagem para as demandas do cuidar desta clientela. O enfermeiro é o profissional responsável pelo processo educativo, sendo de sua competência divulgar informações à clientela, no que se refere aos fatores de risco, ações de prevenção e detecção precoce orientando e adotando para si modelos de comportamento e hábitos saudáveis 5. O enfermeiro pode contribuir de forma efetiva na prevenção do câncer de colo uterino, através da participação no controle de fatores de risco, na realização da consulta ginecológica e do exame de Papanicolau, participando de para um maior e melhor atendimento à demanda, realizando um sistema de registro de qualidade, e principalmente no que se refere a intervenções para o encaminhamento adequado das mulheres que apresentarem alterações citológicas. É importante lembrar que a equipe da atenção básica não deve se eximir da responsabilidade do acompanhamento da mulher ao longo do tempo, independentemente do tipo de tratamento e do nível de complexidade do sistema no qual ela esteja sendo atendida. Baseado nisso, sugere-se que haja treinamento, estímulo e capacitação para enfermeiros, médicos e pessoal de enfermagem que assistem à mulher durante a entre-

15 Busnello et al. / Uningá Review V.26,n.3,pp (Abr - Jun 2016) vista quanto ao registro e preenchimento da ficha de atendimento. Foi possível perceber que grande parte dos encaminhamentos para a colposcopia foram inadequados, baseado nos protocolos de seguimento preconizados pelo Ministério da Saúde. Considera-se que a prevenção do câncer de colo uterino tem relação próxima com o rastreamento e comportamento preventivo, ações onde a enfermagem deve envolver-se para proporcionar condições de mudança de comportamento, visando a promoção e manutenção da saúde. REFERÊNCIAS [01] DuavyLM et al. A percepção da mulher sobre o exame preventivo do câncer cérvico-uterino: estudo de caso.ciênc saúde coletiva. [periódico na Internet] 2007 May/Jun [acesso em 2012 Sep1]; 12(3): Disponível em: [02] Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria Nacional de Assistência a Saúde, Instituto Nacional do Câncer. Falando sobre Câncer do Colo do Útero. Rio de Janeiro: MS/INCA, [03] Roteli-Martins CM, et al. Associação entre idade ao início da atividade sexual e subseqüente infecção por papilomavírus humano: resultados de um programa de rastreamento brasileiro. Revbrasginecol obstet. [periódico na Internet] 2007 Nov [acesso em 2012 Sep1]; 9(11): Disponível em: [04] Ministério da Saúde (Brasil), Instituto Nacional do Câncer. Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. 2ª ed. Rio de Janeiro: INCA, [05] Bezerra SJS, et al.perfil de mulheres portadoras de lesões cervicais por HPV quanto aos fatores de risco para câncer de colo de útero. DST j brásdoenças sex transm. 2005;17(2): [06] Davim RMB, et al. Conhecimento de mulheres de uma Unidade Básica de Saúde da cidade de Natal/RN sobre o exame de papanicolau. Revescenferm USP (online) [p e- riódico na Internet]2005 Sep [acesso em 2012 Sep1]; 39(3): Disponível em: [07] Silva TT, et al. Identificação de tipos freqüentes e de outros fatores de risco paraneoplasia intra-epitelial cervical.revbrasginecol obstet May; 28(5). [08] Ministério da Saúde (Brasil). Controle dos cânceres do colo do útero e de mama. Cadernos de atenção básica. n.13. 1ª ed. Série A. Normas e manuais técnicos. Brasília, DF, [09] Jordão AV, et al. Importância da aplicação de critérios morfológicos não-clássicos para o diagnóstico citológico de papilomavírus humano. J braspatolmed lab.[periódico na Internet] 2003 [acesso em 2012 Sep1]; 39(1):81-9. Disponível em: [10] Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Atenção a Saúde, Instituto Nacional de Câncer. Nomenclatura Brasileira para laudos citopatológicos cervicais e condutas clínicas preconizadas. Rio de Janeiro: INCA, [11] Ministério da Saúde (Brasil), Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2005: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro (RJ): INCA, [12] Guyton CA, Hall EJ. Tratado de fisiologia humana. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; [13] Tavares TG, et al. Cervicites e seus agentes na rotina dos exames colpocitológicos. DST j brás doenças sex transm. 2007; 19(1), p [14] Matos et al. Vulvovaginites. In: Freitas F, et al. (Org.). Rotinas em Ginecologia. 4ªed. Porto Alegre: Artmed; p [15] Costa MC, et al. Doenças sexualmente transmissíveis na gestação: uma síntese de particularidades.anbrasdermatol. [periódico na Internet] 2010 Dec [acesso em 2012 Sep1]; 85(6): Disponível em: [16] Arcaro FM, Machado NA, Duarte PS, Haas P. Comparação dos resultados de exames preventivos e de rastreamento de câncer de colo do útero em mulheres brasileiras.revinst Adolfo Lutz [periódico na internet] 2010 [acesso em 2012 Sep1]; 69(1): Disponível em: 17.pdf [17] Pedrosa ML. Perfil epidemiológico de mulheres portadoras de atipias escamosas de significado indeterminado atendidas pelo Programa de Controle do Câncer de Colo Uterino no município do Rio de Janeiro. [dissertação]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz; [18] Nascimento MF. Evolução da metaplasia. In: 1ª Jornada Internacional de Citotecnologia; 2009 Aug; Rio de Janeiro. [acesso em 2012 Sep1]. Disponível em: metaplasia.pdf [19] Coelho RA, et al. Relação entre diagnóstico citopatológico de neoplasia intra-epitelial cervical e índices de células CD4+ e de carga viral em pacientes HIV-soropositivas.Revbrasginecol obstet.[periódico na Internet] 2004 Mar [acesso em 2012 Sep1]; 26(2): Disponível em:

16 Vol.26,n.3,pp (Abr - Jun 2016) Revista UNINGÁ Review ESTUDO DA ALTERAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA PELA AÇÃO DE CAMPO MAGNÉTICO STUDY OF THE ALTERATION OF THE PHYSICO-CHEMICAL PROPERTIES OF THE WATER BY THE ACTION OF MAGNETIC FIELD WILLIAM ARGOLO SALIBA1, ALEXSANDER LUIZ QUINTÃO2, KARINI SENA AMORIM2, MARCELO RANGEL2, NAYANE ALVARENGA ANDRADE2, PRISCILA FREITAS2, THALLES OLIVEIRA2, ARILTON JANUÁRIO BACELAR JÚNIOR³ 1. Professor do curso de engenharia química da Faculdade Única de Ipatinga; 2. Graduandos do curso de engenharia química da Faculdade Única de Ipatinga; 3. Professor do Curso de Farmácia da Faculdade Única de Ipatinga. * Rua Salermo nº299,bairro Betânia, Ipatinga, Minas Gerais, brasil. CEP: dr.arilton@gmail.com Recebido e 10/03/2016. Aceito para publicação em 11/05/2016 RESUMO Esta pesquisa científica teve como objetivo verificar a influência de amostras de água expostas a luz e a diferentes campos magnéticos gerados por imãs sobre a germinação e desenvolvimento das plântulas de feijão (Phaseolosvulgaris L.). A metodologia do trabalho baseou-se em revisão de literatura, teste biológico e tratamento estatístico dos dados obtidos. Os resultados encontrados demonstraram que uma das amostras de água estimularam o crescimento e germinação das plântulas de feijão quando comparado com o controle. não são totalmente compreendidos e causam polêmica entre estudiosos1. As moléculas de água tendem a formar cachos devido às ligações de hidrogênio intermoleculares. Esses aglomerados denominados clusters possuem natureza dinâmica, onde as unidades de moléculas de água entram e saem a cada fração de segundo da estrutura do cluster. Este tem sua macroestrutura preservada, mesmo efetuando tantos movimentos conforme representado na Figura 12. PALAVRAS-CHAVE: Água, campo magnético, plântulas de feijão. ABSTRACT This scientific research had as objective to verify the influence of the water samples exposed to light and the different magnetic field generated by magnets on the germination and development of seedlings of beans (Phaseolos vulgaris L.). The methodology of the work was based on literature review, biological test and the statistical treatment of the data obtained. The results obtained showed that one of the water samples stimulated the growth and germination of seedlings of beans when compared with the control. KEYWORDS: Water, magnetic field, seedlings of beans 1. INTRODUÇÃO Desde seu surgimento na face da Terra, um dos parâmetros que diferencia o homem dos outros animais é a capacidade de utilizar os recursos naturais e modificar o ambiente à sua volta. Entretanto, nos últimos anos tem-se dado grande importância ao uso racional dos recursos do planeta. A água é um desses recursos. De suma importância para a sobrevivência humana, a essa substância tem causado muitas discussões na comunidade científica. Ainda hoje, sua estrutura e comportamento Figura 1: Clusters, aglomerados de moléculas de água. Fonte: O campo magnético irradiado em amostra de água ocasiona uma reorganização das moléculas dessa substância, mudando a conformação dos clusters3. A estrutura cristalina da água magnetizada apresenta

17 Saliba et al. / Uningá Review diferença em relação estrutura da água não tratada com o campo magnético, esta afirmativa foi observada através de testes de cristalização e precipitação de soluções, modificando a morfologia dos cristais4. O desempenho da solidificação da água destilada sujeitada a um campo magnético, a partir de análises térmicas, verificou-se que a água tem seu ponto de supercongelamento somado, quando sujeitada a um campo magnético maior ou igual a 0,5 T5. A água ao sofrer a ação de campos magnéticos aumenta a atividade iônica do hidrogênio caracterizada pela movimentação dos íons H+ presentes em soluções. Quando o polo norte de um imã foi submerso durante alguns minutos em um copo com água, o Potencial Hidrogeniônico (ph) da amostra ficou alcalino. Já quando foi submergido o pólo sul do imã, a água ficou ligeiramente ácida6. Existem várias literaturas que demonstram uma redução de 10% na tensão superficial da água, quando esta é exposta a campo magnético. O campo magnético reduz a tensão superficial da água de torneira de 71 para 65 mn/m. Essa variação é perdida dentro de alguns minutos6. Por apresentar propriedades diamagnéticas, a água exposta a campo magnético, tende a influenciar este, formando correntes que irão repelir as linhas de força do campo aplicado. Tal afirmativa foi testada por N. Hirota et al (1995)7, onde o autor aproximou água pura a um campo magnético de 10 T, e verificou um abaixamento de 38,9 mm da superfície da água, demonstrando a influência do campo, onde a água é repelida pela ação do campo magnético. A utilização da água tratada com campo magnético é ampla em diversas áreas. Na agricultura foi observado um aumento da produtividade do cultivo das plantações, quando estas foram irrigadas com água que ficou exposta a fluxo magnético. Reina (2001)8 propôs alguns modelos para explicar alterações nos mecanismos de penetração da água em membranas celulares de células que constituem sementes de alface. Ainda não há teoria científica que explique tais alterações nas propriedades da água quando essa substância é exposta ao campo magnético. Várias pesquisas apenas propõem a utilização de água exposta a campo magnético para obter melhorias em alguns processos na agricultura e em indústrias9. Neste trabalho, verificou-se a influência da água exposta a campo magnético gerado por imã de 3500 Gs (0,35 T) na presença de luz sobre a germinação e desenvolvimento da plântula de feijão (Phaseolosvulgaris l.). V.26,n.3,pp (Abr - Jun 2016) da incandescente. Após a medição do comprimento da plântula, calculou-se a média dos valores encontrados para cada tratamento (AA, BB, AB e controle). Aplicou-se o teste F e a comparação múltipla das médias (Teste de Tukey) para verificar se as médias apresentavam diferença significativa ao nível de 5%. Os softwares utilizados no tratamento estatístico foram o Excel e o Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Suporte estrutural para os imãs O suporte estrutural para os imãs (Figura 2 e Figura 3Erro! Fonte de referência não encontrada.) foi confeccionado de madeira com a finalidade sustentar os imãs a uma distância suficiente para que fosse disposto o recipiente com a água que foi submetida ao campo magnético. Figura 2. Esquema de montagem do suporte estrutural para os imãs. Fonte: Elaborado pelos autores 2. MATERIAL E MÉTODOS O Nesta pesquisa foram medidos os comprimentos das plântulas de feijão tratadas com água deionizada exposta a campo magnético e luz proveniente de lâmpa Figura 3. Foto do suporte estrutural para os imãs. Fonte: Autores

18 V.26,n.3,pp (Abr - Jun 2016) Saliba et al./ Uningá Review O suporte é constituído de uma base retangular em madeira com dois sulcos paralelos aos lados menores onde foram inseridas duas placas retangulares de madeira (Figura. 4, Figura. 5, Figura.6). Os imãs foram fixados nestas placas com fita adesiva dupla face. Quadro 1. Tratamento utilizados no experimento. Identificação do Tipo de força do Faces do imã tratamento resultante provenivoltadas para amosente do campo tra magnético AA Repulsão Sul-Sul BB Repulsão Norte-Norte AB Atração Sul-Norte Controle Sem imã Frascos de amostra Para a exposição da água ao campo magnético foram utilizados coletores universais de polietileno que foram colocados em cada um dos três suportes (Figura. 7). O controle foi deixado sobre uma base de madeira sem imãs (Sem exposição ao campo magnético). Figura 4. Vista frontal da placa de madeira com os imãs fixados. Fonte: Elaborado pelos autores Figura 7. Foto do suporte estrutural para os imãs com amostra em exposição.fonte: Autores. Imãs Figura 5. Vista frontal da base do suporte estrutural para os imãs. Fonte: Elaborado pelos autores O campo magnético gerado por cada imã neodímio-ferro-boro (Nd2Fe14B) de grade N35 com diâmetro de Ø = 14 mm e espessura de L = 4 mm, utilizado na execução experimentos foi de 3500 Gs (0,35 T) (Figura. 8). Figura 8. Imã neodímio-ferro-boro (Ø = 14 mm e L = 4 mm). Fonte: Autores Figura 6. Vista superior da base do suporte do suporte estrutural para os imãs. Fonte: Elaborado pelos autores Cada placa continha um par de imãs sendo a face do imã voltada para a amostra utilizada na identificação dos tratamentos. Foram construídos três suportes conforme representado no Quadro1. Lâmpadas Para o sistema de iluminação das amostras expostas ao campo magnético e amostra controle utilizou-se uma lâmpada incandescente da linha Cristal, fabricante Nards com tensão de 127 V e potência de 40W (Figura. 9).

19 V.26,n.3,pp (Abr - Jun 2016) Saliba et al. / Uningá Review sete dias, com intervalos de 24 horas. No oitavo dia, foram mensuradas as plântulas de cada feijão germinado a partir do hipocótilo até o final da radícula principal (Figura 11). Figura 9. Lâmpada Incandescente utilizada no experimento. Fonte: ml Análise do crescimento da plântula de feijão (phaseolusvulgaris l.) Adicionou-se 100,0 ml de água deionizada em cada um dos béqueres, obtendo-se os seguintes tratamentos: Quadro 2. Tratamentos utilizados no teste biológico. Tratamento Código* Água não exposta ao campo magnético C ( Controle) Água exposta ao campo magnético de repulsão Sul Sul Água exposta ao campo magnético de repulsão Norte Norte Água exposta ao campo magnético de atração Norte Sul AA BB AB Os tratamentos ficaram expostos ao campo magnético provenientes dos imãs, durante 24 horas sob incidência de luz proveniente de lâmpada incandescente com tensão de 127 V e potência de 40W, com exceção do controle que ficou nas mesmas condições de todas as amostras, no entanto não foi tratado com campo magnético. O experimento foi realizado com feijões (Phaseolusvulgaris L.) para a verificação do tamanho das plântulas e do percentual de germinação. Foram inseridas 20 unidades de feijões em pratos de 176,71 cm² cada, contendo em seu interior 250 g de gases (Figura 10). Os pratos foram inseridos em caixas cartonadas individuais (com 22 cm de altura x 30 cm de largura x 43 cm de comprimento) previamente forradas com papel toalha, para dificultar qualquer entrada de iluminação, e coberta com tampa também cartonada, cada caixa foi identificada de acordo com a água utilizada (CONTROLE, A-A, A-B, A-B). Sendo mantida em local de pouca movimentação do laboratório. Os feijões foram irrigados com 14,0 ml de água por dia, com o auxílio de um conta-gotas, por um período de Figura 10. Irrigação do feijão coma água tratada pelo campo magnético.fonte: Autores. Figura 11. Comprimento da plântula de feijão. Fonte: LIMA e PIRES, A mensuração foi feita um paquímetro graduado de 20,0 cm e com auxílio de uma trena. Registros fotográficos também foram feitos (Figura.12). Posteriormente foram calculadas as médias do crescimento das plântulas de feijão em cada tratamento, o resultado foi submetido à análise de variância e a comparação das médias através do teste de Tukey, a 0,05% de probabilidade.

20 V.26,n.3,pp (Abr - Jun 2016) Saliba et al./ Uningá Review Tabela 1. Comprimento das plântulas de feijão em cada tratamento. COMPRIMENTO DAS PLÂNTULAS DE FEIJÃO A-A A-B (cm) B-B (cm) (cm) Controle (cm) 8,82 5,92 16,13 19,50 Figura 12. Plântulas de feijão tratado com o campo magnético (Tratamento: Controle). Fonte: próprio autor. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ainda existem poucos trabalhos sobre a germinação e desenvolvimento de vegetais sobre efeito de campo magnético encontradas em literaturas até o momento. Barboza (2002)9 em sua dissertação realizou ensaios em laboratório e em campo de germinação em sementes de milho, rabanete e trigo, com irrigação de água exposta a campo magnético e com água não exposta ao campo, onde foram encontrados resultados significativos no desenvolvimento das amostras irrigadas com água exposta ao campo em relação às que não haviam sido expostas (controle). O experimento foi feito em um delineamento experimental com 80 sementes de feijão (Phaseolus vulgaris L.), divididos em quantidades iguais para quatro tratamentos. Estes encontram-se no Quadro 3. Quadro 3. Tratamentos utilizados no teste biológico. Tratamento Água não exposta ao campo magnético Código* C 13,98 7,11 13,84 16,83 18,22 10,07 11,38 16,01 18,59 10,31 11,21 14,40 18,38 9,46 10,40 14,40 12,76 11,68 9,17 11,10 6,85 14,45 8,15 9,67 14,96 13,51 3,61 8,33 18,51 13,94 4,09 7,15 9,36 13,17 4,38 5,96 16,34 14,30 5,12 4,31 15,86 18,16 5,50 6,37 13,50 15,27 2,61 5,84 14,93 14,66 1,13 2,23 10,25 6,78 1,05 1,66 25,20 6,16 1,02 0,86 31,40 4,83 0,78 0,00 26,00 3,76 0,53 0,00 0,00 2,73 0,64 0,00 0,00 1,14 0,69 0,00 A média, desvio padrão e variância dos dados obtidos por tratamento no teste biológico estão representados na TABELA. 2. Tabela 2. Estatísticas descritivas ( Controle) Água exposta ao campo magnético de repulsão Sul Sul Água exposta ao campo magnético de repulsão Norte Norte Água exposta ao campo magnético de atração Norte Sul BB AB A avaliação consistiu em fazer a leitura do comprimento da plântula de feijão sete dias após o plantio das sementes no experimento. Após a medição do comprimento da plântula, calculou-se a média dos valores encontrados para cada tratamento. Aplicou-se o teste F e a comparação múltipla das médias (Teste de Tukey), utilizando o programa Excel versão 2010 para verificar se as médias apresentavam diferença significativa ao nível de 5%. Os comprimentos das plântulas de feijão no teste biológico estão representados na TABELA. 1. Desvio AA N Mínimo Máximo Média Padrão Variância AB 20,00 31,40 14,6955 7, ,999 BB 20 1,14 18,16 9,8705 4, ,277 AA 20,53 16,13 5,5715 4, ,323 CONTROLE 20,00 19,50 7,2310 6, ,172 No teste biológico encontraram-se os seguintes graus de liberdade. De Tratamentos = 3 De Resíduos = 76 Do total = 79 Os dados obtidos com o teste F no teste biológico estão representados na Tabela. 3

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