CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLÓGICA DE MATA DE GALERIA DO CÓRREGO SANTA ROSA, EM DE JATAÍ-GO.

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1 CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLÓGICA DE MATA DE GALERIA DO CÓRREGO SANTA ROSA, EM DE JATAÍ-GO. Stênio Rodrigues Souza 1, Wendy Carniello Ferreira 1*, Frederico Augusto Guimarães Guilherme 1 RESUMO: O objetivo deste estudo foi avaliar a composição florística e a estrutura da comunidade arbórea da mata de galeria do córrego Santa Rosa, localizada no Câmpus Jatobá da Universidade Federal de Goiás, em Jataí GO. Foram alocadas 10 parcelas de 10 x 20 metros, paralelas à margem do córrego. Foram levantados todos os indivíduos com diâmetro a 1,30 m do solo 5 cm. As espécies foram classificadas quanto à síndrome de dispersão e o grupo ecológico. Foram calculados os parâmetros fitossociológicos: frequência, densidade, dominância, valor de importância (VI), posição sociológica, agregação, índice de diversidade de Shannon e o índice de equabilidade de Pielou. Foram amostrados 136 indivíduos pertencentes a 30 espécies e 20 famílias. Dessas, 90% apresentaram padrão de dispersão zoocórica e 53,3% foram classificadas como não pioneiras (53,3%), seguido das espécies pioneiras (33,3%) e outras não classificadas (13,3%). A área apresentou baixa diversidade, heterogeneidade nos índices de diversidade e equabilidade, tamanho reduzido das árvores e, consequente, baixa área basal. Concluiu-se que a área apresenta baixa diversidade, déficit de algumas espécies e sofre grande influência devida ação antrópica, sendo recomendado a sua recuperação e preservação. Palavras-chave: Dendrologia; Recursos Florestais; Espécies Florestais Nativas. FLORISTIC AND PHYTOOSOCIOLOGICAL CHARACTERIZATION OF GALLERY FOREST OF THE SANTA ROSA STREAM, IN JATAÍ-GO. ABSTRACT: The objective of this study was to evaluate the floristic composition and the structure of the tree community of the Mata de Galeria Santa Rosa stream, located in the Jatobá Unit of Jataí Regional of the Federal University of Goiás, in Jataí - GO. Ten plots of 10 x 20 meters were placed near the stream margin. All individuals with Diameter at 1.30 m from the soil 15 cm were lifted. The species were classified according to the dispersion syndrome and the ecological group. The phytosociological parameters were: frequency, density, dominance, importance value (VI), sociological position, aggregation, diversity index of Shannon and the Pielou equability index. A total of 136 individuals belonging to 30 species and 20 families were sampled. Of these, 90% had a zoological dispersion pattern and 53.3% were classified as non-pioneer (53.3%), followed by pioneer species (33.3%) and others not classified (13.3%). The area presented a low richness, heterogeneity in the indexes of diversity and equability, reduced size of the trees and consequent low basal area. It was concluded that the area presents low diversity, deficiency of some species and suffers great influence due antropic action, being recommended its recovery and preservation. Keywords: Dendrology; Forest Resources; Native Forest Species. 1 Universidade Federal de Goiás - Regional Jataí. wcferreira_4@hotmail.com. Autor para correspondência.

2 S. R. Souza et al. 148 INTRODUÇÃO Matas ciliares, florestas ripárias, matas de galeria, florestas beiradeiras, florestas ripícolas e florestas ribeirinhas são os principais termos encontrados na literatura para designar as formações que ocorrem ao longo dos cursos d água as quais exercem o papel de proteção (MARTINS, 2001). São formações vegetacionais que sofrem degradações desde o período colonial e que foram se intensificando com a instalação de hidrelétricas, criação de estradas, especulação imobiliária e a agropecuária (COSTA; VOLTOLINI, 2013). A vegetação ciliar possui papel fundamental na manutenção da integridade biológica de ambientes aquáticos por seus efeitos sobre a produtividade primária, temperatura e qualidade da água e fornecimento de alimento para a fauna aquática e silvestre ribeirinha. A vegetação ripária também atua na estabilidade do solo de áreas marginais e como barreira física na retenção de sedimentos e outras substâncias provenientes do ambiente terrestre adjacente, impedindo que agroquímicos sejam carregados para dentro dos corpos d água (TERESA; CASATTI, 2010; VASQUES; MACHADO, 2012). A preservação ou restauração das matas que acompanha os cursos d água como pequenos rios e córregos são de grande importância para que elas cumpram o papel de corredores ecológicos, pois, ao interligarem os fragmentos florestais na região, facilitam o trânsito de diversas espécies de animais, pólen e sementes, favorecendo o crescimento das populações de espécies nativas, as trocas gênicas e, consequentemente, a reprodução e a sobrevivência dessas espécies. Os levantamentos florísticos permitem comparações relativamente simples, mas eficientes entre um grande número de áreas e os estudos fitossociológicos fornecem, além da composição florística da vegetação que se deseja estudar, as relações quantitativas entre os táxons e a estrutura horizontal e vertical da comunidade (VAN DEN BERG; OLIVEIRA- FILHO, 2000). É útil não só para o diagnóstico atual sobre o estado da vegetação em áreas submetidas a impactos, mas, também, oferece subsídios para futuros projetos de recuperação de áreas degradadas (VUONO, 1985). O cenário atual das matas de galeria apresenta altos níveis de degradação, nas diversas bacias e sub-bacias hidrográficas. Nesse sentido, é de grande importância para o município de Jataí que se conheça a sua flora local nativa e seus usos, para que se tenha uma maior contribuição em atividades relacionadas à conservação e preservação desse ecossistema, adotando também práticas sustentáveis para manutenção e preservação das formações florestais de galeria. Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo realizar o levantamento

3 Caracterização florística e florístico e fitossociológico em um trecho da MATERIAL E MÉTODOS mata de galeria, situada no córrego Santa A área do estudo localiza-se em um Rosa, no Campus Jatobá da UFG/Regional fragmento de mata de galeria não inundável do Jataí-GO, visando coletar informações sobre a córrego Santa Rosa, com uma área diversidade botânica encontrada nesse local, aproximada de sete hectares, em uma altitude descrevendo a composição florística e a média de 680 metros, localizada no Campus estrutura fitossociológica de espécies arbóreas Jatobá da Regional Jataí da Universidade do local juntamente com a síndrome de Federal de Goiás, a oito quilômetros do centro dispersão, os grupos ecológicos e a da cidade de Jataí GO, localizada na diversidade da área em questão. Microrregião do Sudoeste Goiano (Figura 1). Figura 1 - Área do Fragmento levantado com a representação de um croqui da localização das parcelas que foram alocadas na mata de galeria do córrego Santa Rosa, em Jataí-GO. A nascente deste curso d água está localizada a uma altitude de 772 metros, nas coordenadas 17 54'45 Sul e 51 41'55 Oeste. Sua foz no rio Claro encontra-se nas coordenadas 17 55'29 Sul e 51 43'33 Oeste, a 609 metros de altitude. Sua nascente é localizada no interior de uma propriedade particular e ao longo do seu curso, o córrego divide-se em dois, parte segue para o interior de uma área pertencente ao Exército Brasileiro (41 BIMTZ) e a outra segue para a área da UFG/Regional Jataí, fazendo a divisa entre a

4 S. R. Souza et al. 150 UFG e o bairro Estrela Dalva da cidade de Jataí, na porção sudeste da cidade. Com um Jataí-GO, seguindo no interior da área da percentual de 45,1% de suas terras destinadas universidade até desaguar no rio Claro, a atividades de agricultura e pecuária, a área tributário do rio Paranaíba. não pode ser considerada como uma bacia A bacia do Córrego Santa Rosa urbana, mas constitui-se como uma área de apresenta área de 562 hectares (Figura 2), dos expansão da cidade (MARTINS; OLIVEIRA, quais, 22% correspondem a áreas urbanizadas, 2012). constituindo o limite leste da área urbana de Figura 2 - Localização da microbacia do córrego Santa Rosa em Jataí, Goiás (Fonte: Martins e Oliveira, 2012.). O clima da região apresenta características de área tropical de continentalidade pronunciada, dotada de um longo período chuvoso durante o ano, opondose a outro, mais seco, classificado como Awa, conforme a classificação de Köppen. Os índices de precipitação variam entre a mm, com uma média anual de mm, onde 90% das chuvas ocorrem de outubro a abril (ASSUNÇÃO; SCOPEL, 1998). O tipo de solo predominante na área é o Latossolo Vermelho-Escuro distroférrico (LRd), apresentando textura muito argilosa e argilosa, oriundos possivelmente do basalto da formação Serra Geral, sendo profundos, muito porosos e permeáveis, com baixa

5 Caracterização florística e suscetibilidade à erosão (SCOPEL e SILVA, parcelas foram utilizadas estacas de PVC, e 2001). fixadas plaquetas de alumínio com a A vegetação do local de estudo possui identificação da parcela em uma das estacas. alta antropização, devido o córrego ser um Para a marcação dos indivíduos, foram divisor entre uma área urbana de Jataí, o bairro utilizadas plaquetas de alumínio numeradas Estrela Dalva e uma área rural da em sequência e fixadas às árvores com pregos. UFG/Regional Jataí, que é utilizada para Foram marcados todos os indivíduos estudos agroflorestais. vivos, com as seguintes características: indivíduo com circunferência à altura do peito Descrição da amostragem (1,30m) CAP a 15,7cm, medida com uma O levantamento florístico e fita métrica, tomando-se também a altura fitossociológico do componente arbóreo foi respectiva dessas espécies quando incluídas realizado no mês de junho de As no diâmetro mínimo desejado para a coleta de parcelas foram demarcadas adotando os dados da área amostrada. Os valores das critérios estabelecidos no manual de parcelas circunferências foram posteriormente permanentes para o bioma Cerrado e Pantanal transformados em diâmetro e utilizados no (FELFILI et.al., 2005). A alocação das cálculo da área basal. A identificação de cada parcelas foi feita de forma sistemática, indivíduo foi feita no campo e completada entretanto com adaptações, buscando englobar posteriormente com consulta à bibliografia o fragmento em toda a sua extensão e especializada, e comparações com a coleção diversidade biológica. Sabendo previamente do Herbário Jataiense (HJ) da UFG/Regional que a área de estudo é altamente antropizada, Jataí. inicialmente o intervalo entre parcelas seria de As espécies foram classificadas quanto 20m, contudo algumas parcelas foram às síndromes de dispersão de acordo com os alocadas com maiores espaçamentos, devido critérios e categorias propostos por PIJL alguns trechos da área amostrada na mata de (1982), com a divisão em três grupos básicos: galeria não conter vegetação arbórea. anemocoria (dispersão pelo vento), zoocoria Para realização do levantamento (dispersão por animais) e autocoria (dispersão fitossociológico da área, foram alocadas 10 pela gravidade ou deiscência explosiva). parcelas, sendo todas na margem do curso Foram classificadas também segundo o seu d água. Estas parcelas apresentaram o grupo ecológico nas categorias pioneiras e não tamanho de 10 x 20 m, com a maior dimensão pioneiras (clímax exigente de luz e clímax paralela ao curso d água, totalizando uma área tolerante à sombra). amostrada de m². Na marcação das

6 S. R. Souza et al. 152 Os parâmetros fitossociológicos a outros estudos semelhantes. Guimarães estimados foram: riqueza de espécies; (2015) registrou a presença de 69 espécies, densidade (DA e DR), frequência (FA e FR) e distribuídas em 26 famílias em uma área dominância (DoA e DoR) em seus valores amostral de 0,05 ha, em um trecho de mata de absolutos e relativos; valor de importância galeria do córrego Santa Rosa (Jataí-GO). Da (VI); índice de diversidade de Shannon (H ), Silva (2011) registrou 104 espécies, índice de equabilidade de Pielou (J ) e a distribuídas em 37 famílias em uma área posição sociológica. Para os cálculos dos amostral de 0,1 ha de mata ciliar na bacia do parâmetros foram utilizados planilhas e rio Claro (Jataí-GO). Outro levantamento feito tabelas dinâmicas do software Microsoft na região Centro Oeste registrou 68 espécies Excel e o software Mata Nativa versão 4. pertencentes a 35 famílias em uma área amostral de mata de galeria de 0,28 ha no RESULTADOS E DISCUSSÃO Parque Canjerana (Brasília-DF) (DIETZCH et Análise florística al., 2006). Considerando as 10 parcelas A área de coleta do presente estudo é amostradas, perfazendo uma área total maior quando comparada aos trabalhos de amostrada de 0,2 ha, foi encontrado um total Guimarães (2015) e Da Silva (2011), porém a de 136 indivíduos arbóreos, pertencentes a 30 quantidade de espécies e de famílias espécies, distribuídas em 20 famílias (Tabela encontradas é menor, devido a mata de galeria 1). do córrego Santa Rosa possuir um alto nível Observou-se que a quantidade de de degradação, indicando que a mata não tem espécies, assim como a de famílias uma riqueza de espécies como a encontrada encontradas são inferiores quando comparadas em matas de galeria preservadas. Tabela 1 - Famílias e espécies encontradas no levantamento florístico do fragmento de mata de galeria do córrego Santa Rosa, Jataí-GO, com suas respectivas síndromes de dispersão e grupo ecológico. ANE: Anemocoria; AUT: Autocoria; ZOO: Zoocoria; P: Pioneira; NP: Não- Pioneira; NC: Não Classificada FAMÍLIA / ESPÉCIE SÍNDROME DE DISPERSÃO GRUPO ECOLÓGICO Ane Aut Zoo Anacardiaceae Lithraea molleoides (Vell.) Engl. x P

7 Caracterização florística e Tapirira guianensis Aubl. x NP Araliaceae Dendropanax cuneatum (DC.) Dcne. et Planch. x P Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin. x P Arecaceae Caryota urens (Lam.) Mart. x NC Burseraceae Protium heptaphyllum (Aubl.) March x NP Cannabaceae Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. x P Trema micrantha (L.) Blume x P Fabaceae Bauhinia cf. longifolia (Bong.) Steud. x P Copaifera langsdorffii Desf. x NP Senegalia polyphylla (DC.) Britton & Killip. x P Malpighiaceae Byrsonima sericea DC. x NP Malvaceae Guazuma ulmifolia Lam. x P Luehea grandiflora Mart. & Zucc. x NP Meliaceae Guarea guidonia (L.) Sleumer x NP Trichilia casaretti C.DC. x NP Moraceae Brosimum gaudichaudii Trécul. x NP Ficus obtusiuscula (Miq.) Miq. x NP Myrtaceae Myrtaceae 1 x NC Piperaceae Piper aduncum L. x P Piper sp. x NC Primulaceae Myrsine umbellata Mart. x NP Rhamnaceae Rhamnidium elaeocarpum Reiss. x NP Rubiaceae Randia armata (Sw.) D.C. x NP Sapindaceae Cupania vernalis Cambess. x NP Matayba guianensis Aubl. x NP Sapotaceae Chrysophyllum marginatum (Hook. & Arn.) Radlk x NP Siparunaceae

8 S. R. Souza et al. 154 Siparuna guianensis Aubl. x NP Solanaceae Solanum cf. melissarum Bohs. x NC Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul. x P A família Fabaceae apresentou o maior número de espécies, com o total de três espécies. As famílias Anacardiaceae, Araliaceae, Cannabaceae, Malvaceae, Meliaceae, Moraceae, Piperaceae e Sapindaceae, todas representadas por duas espécies, outras 11 famílias foram representadas por uma espécie (Figura 3). Não houve um gênero mais rico, pois todos apresentaram uma ou duas espécies. Em trabalho realizado por Horstmann (2015), em mata de galeria também aponta um maior número de espécies da família Fabaceae, corroborando com os resultados aqui encontrados. As espécies com maior número de indivíduos foram: Tapirira guianensis (57), Chrysophyllum marginatum (10), Lithraea molleoides (7), Trema micranta (6), Dendropanax cuneatum (5). Juntas, estas espécies contribuíram com 63% dos indivíduos (Figura 4). Outros estudos confirmam que estas espécies são abundantes nas matas de galeria, onde Tapirira guianensis é citada como sendo uma das mais encontradas nos estudos de Vale et al., (2008) e Campos e Landgraf (2001). No estudo de Rodrigues et.al., (2003), Lithraea molleoides é a espécie mais abundante de um fragmento florestal de mata de galeria situado no município de Luminárias, MG. A síndrome de dispersão predominante foi zoocoria, com 27 das espécies (90%), seguida pela anemocoria com 2 espécies (6,7%) e a autocoria com uma espécie (3,3%). De acordo com Motta-Junior e Lombardi (2002), a zoocoria foi o principal modo de dispersão encontrado na comparação de 14 florestas de galeria do Brasil Central dentro do bioma Cerrado, variando de 62,6% a 89,4% em termos de número total de espécies, e de 58,1% a 94,1% do total de indivíduos amostrados em cada mata. Segundo Stefanello et al., (2009), em uma compilação de dados entre 19 matas de galeria do Distrito Federal, foi constatado um resultado geral de 72% de zoocoria em todas as áreas comparadas (PINHEIRO; RIBEIRO, 2001). Estes dados mostram que esse tipo de dispersão ocorre em formações florestais com maior disponibilidade de água e, ou protegidas do fogo, onde animais buscam refúgio, alimento e água, o que facilita esse tipo de dispersão, são florestas que fazem a função de corredores ecológicos (passagem de animais). Esse tipo de formação florestal possui uma

9 Caracterização florística e cobertura arbórea dificultando a ação do grupo ecológico das pioneiras. No entanto vento, o que acaba limitando também a pode-se dizer que a mata se encontra num dispersão de espécies anemocóricas. estádio sucessional avançado, por também O grupo ecológico predominante foi o apresentar um alto percentual de espécies não de não pioneiras (53,3%), seguido das pioneiras. espécies pioneiras (33,3%). Contudo, verificou-se um alto percentual de espécies Análise fitossociológica pioneiras na mata de galeria do presente As espécies com maior Valor de estudo, indicando a presença de clareiras, Importância (VI) em um intervalo entre ocasionando uma maior incidência de luz, 154,82% a 7,84%, em ordem decrescente fator que colabora para o estabelecimento das foram Tapirira guianensis, Chrysophyllum pioneiras. Segundo Gusson et. al., (2009) marginatum, Lithraea molleoides, quando ocorre uma maior proporção de Dendropanax cuneatum, Myrsine umbellata, pioneiras, pode-se entender que é uma floresta Siparuna guianensis e Trema micrantha com forte grau de perturbação. (Tabela 2). A espécie com maior valor de Desta forma, percebemos que cada vez importância e densidade absoluta foi Tapirira mais é necessário o incentivo e o uso de guinanesis, cujos valores foram iguais a práticas preservacionistas para que essas 154,82% e 285 ind.ha -1 respectivamente. matas sejam poupadas, visando Segundo Oliveira-Filho e Ratter (2000), a principalmente o fim do desmatamento e a maior abundância de Tapirira guianensis em recuperação das áreas que foram degradadas, formações ciliares mais abertas, como bordas para que ocorra principalmente o aumento da das florestas, está ligada a variável biodiversidade e sua conservação. luminosidade, o que pode indicar o alto valor Esse resultado é esperado, uma vez que da espécie no presente estudo. A mesma as principais espécies colonizadoras de áreas aparece em outros trabalhos, apresentando da região do cerrado e que possuem um forte maior VI e densidade (ARAUJO, 2012; grau de perturbação (pastagens e florestas CABACINHA; FONTES, 2014). perturbadas e, ou degradadas) pertencem ao

10 S. R. Souza et al. Tabela 2 - Parâmetros fitossociológicos obtidos para as espécies registradas na mata de galeria do córrego Santa Rosa, Jataí-GO (ordem decrescente de VI). n: n de indivíduos amostrados; FA: frequência absoluta; FR: frequência relativa (%); DA: densidade absoluta (número de indivíduos/ha); DR: densidade relativa (%); DoA: dominância absoluta (m²); DoR: dominância relativa (%); VI: valor de importância (%) Espécie n FA FR DA DR DoA DoR VI Tapirira guianensis Aubl ,00 16,39 285,00 41,91 0,09 96,52 154,82 Chrysophyllum marginatum (Hook. & Arn.) Radlk 10 50,00 8,20 50,00 7,35 0,00 1,09 16,64 Lithraea molleoides(vell.) Engl. 7 30,00 4,92 35,00 5,15 0,00 0,47 10,53 Dendropanax cuneatum (DC.) Dcne. Et Planch. 5 30,00 4,92 25,00 3,68 0,00 0,26 8,86 Myrsine umbellata Mart. 4 30,00 4,92 20,00 2,94 0,00 0,37 8,23 Siparuna guianensis Aubl. 4 30,00 4,92 20,00 2,94 0,00 0,07 7,93 Trema micrantha (L.) Blume 6 20,00 3,28 30,00 4,41 0,00 0,15 7,84 Luehea grandiflora Mart. & Zucc. 5 20,00 3,28 25,00 3,68 0,00 0,38 7,33 Senegalia polyphylla (DC.) Britton & Killip. 3 30,00 4,92 15,00 2,21 0,00 0,06 7,18 Cecropia pachystachya Trécul. 5 20,00 3,28 25,00 3,68 0,00 0,21 7,17 Ficus obtusiuscula (Miq.) Miq. 3 20,00 3,28 15,00 2,21 0,00 0,06 5,54 Cupania vernalis Cambess. 3 20,00 3,28 15,00 2,21 0,00 0,03 5,52 Byrsonima sericea DC. 2 20,00 3,28 10,00 1,47 0,00 0,03 4,78 Matayba guianensis Aubl. 2 20,00 3,28 10,00 1,47 0,00 0,03 4,78 Randia armata (Sw.) D.C. 2 20,00 3,28 10,00 1,47 0,00 0,01 4,76 Copaifera langsdorffii Desf. 2 10,00 1,64 10,00 1,47 0,00 0,15 3,26 Piper aduncum L. 2 10,00 1,64 10,00 1,47 0,00 0,02 3,13 Guarea guidonia (L.) Sleumer 2 10,00 1,64 10,00 1,47 0,00 0,01 3,12 Guazuma ulmifolia Lam. 1 10,00 1,64 5,00 0,74 0,00 0,04 2,41 Solanum cf. melissarum Bohs. 1 10,00 1,64 5,00 0,74 0,00 0,02 2,39 Piper sp. 1 10,00 1,64 5,00 0,74 0,00 0,01 2,38 Caryota urens(lam.) Mart. 1 10,00 1,64 5,00 0,74 0,00 0,01 2,38 Rhamnidium elaeocarpum Reiss. 1 10,00 1,64 5,00 0,74 0,00 0,00 2,38 Trichilia casaretti C.DC. 1 10,00 1,64 5,00 0,74 0,00 0,00 2,38 Schefflera morototoni(aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin. 1 10,00 1,64 5,00 0,74 0,00 0,00 2,38 Bauhinia cf. longifolia (Bong.) Steud. 1 10,00 1,64 5,00 0,74 0,00 0,00 2,38 Brosimum gaudichaudii Trécul. 1 10,00 1,64 5,00 0,74 0,00 0,00 2,38 Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. 1 10,00 1,64 5,00 0,74 0,00 0,00 2,38 Myrtacea ,00 1,64 5,00 0,74 0,00 0,00 2,38 Protium heptaphyllum (Aubl.) March 1 10,00 1,64 5,00 0,74 0,00 0,00 2,38 Total Geral , De acordo com Ribeiro e Walter (2001), Tapirira guianensis e Dendropanax cuneatum são muito comuns em mata de galeria. Chrysophyllum marginatum e Tapirira guianensis são evidenciadas nos estudos de Morbeck-de-Oliveira et al., (2006) apresentando alto VI e densidade.

11 Caracterização florística e Lithraea molleoides aparece como a enriquecimento nutricional e com baixa taxa mais abundante e de maior VI em um estudo de regeneração da vegetação residente. De realizado na Mata do Galego, forma geral, as espécies que foram citadas e Luminárias/MG. Contudo, segundo Rodrigues catalogadas apresentam características de (2003), embora ela tenha apresentado altos espécies generalistas, ou seja, ocorrem em valores, a sua presença no estudo citado pode diversos habitats sendo eles secos ou úmidos. estar relacionada ao histórico de perturbação Os valores de densidade e área basal, da área, pois essa espécie ocorre considerando a área amostral total, foram de principalmente em formações florestais 680 ind.ha -1 e 0,10 m².ha -1, respectivamente. secundárias. Os dois índices apresentaram valores Entre as 30 espécies amostradas, 11 só consideravelmente baixos quando tiveram um indivíduo, representando 36,6% comparados com outros trabalhos. Silva das espécies. Essa baixa densidade (2011) encontrou valores para densidade e populacional (680 ind.ha -1 ) pode estar área basal de ind.ha -1 e 22,00 m².ha -1 relacionada às características das espécies ou respectivamente, em uma mata ciliar próxima fatores ambientais decorrentes de ação ao referente estudo. Em outro estudo Da Silva antrópica. (2011) apresenta valores médios para Dentre as espécies listadas com apenas densidade e área basal de ± ind.ha - um indivíduo, pode-se destacar a presença de 1 e 2,84 ± 1,62 m².ha -1, respectivamente, em Caryota urens, uma espécie exótica listada uma área com espécies arbóreas regenerantes como invasora nos estudos de Sampaio e de mata ciliar, estudo realizado também Schmidt (2014). Entretanto devido à presença próximo ao referente estudo. Esses resultados de apenas um indivíduo, não se pode afirmar reforçam a ideia de que a área sofre forte que a espécie esteja se comportando como interferência antrópica. invasora. De acordo com Rejmanek et.al., Os resultados encontrados para o (2005) as espécies invasoras são espécies índice de diversidade de Shannon (H ) e de exóticas com alta capacidade de crescimento, equabilidade de Pielou (J ) que foram 2,48 e proliferação e dispersão, capazes de modificar 0,73 respectivamente, para a área amostral. a composição, estrutura ou função do Nota-se que os valores de H e J estão ecossistema. O autor ainda afirma que, os consideravelmente abaixo quando ambientes suscetíveis são aqueles comparados a outros levantamentos perturbados, com algum nível de semelhantes realizados na região (Tabela 3).

12 S. R. Souza et al. Tabela 3 Comparação entre o índice de Shannon (H ) encontrado neste levantamento e outros estudos semelhantes Autor (es) H' Local Presente estudo 2,48 Córrego Santa Rosa, Jataí, GO. Ferreira et al., (2013) 2,62 Fragmento de vegetação de transição de mata ciliar/cerradão degradado, Jataí, GO. Silva et. al., (2004) 2,89 Reserva Genética Florestal Tamanduá, Distrito Federal, DF. Guimarães (2015) 3,27 Córrego Correias, Jataí, GO. Dias Neto et.al., (2009) 3,33 Fragmento de floresta estacional semidecidual situada na reserva legal da Fazenda Sucupira-Caçu, Uberaba, MG. Vale et.al., (2008) 3,66 Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, MG. Silva (2011) 4,31 Bacia do Rio Claro, Jataí, GO. 158 Comparando-se o índice de diversidade observado (H ) e o índice máximo, é possível analisar que seu índice de diversidade está abaixo do que é esperado em uma mata de galeria. O resultado revela valores baixos de diversidade e equabilidade indicando uma baixa heterogeneidade ambiental na área, possivelmente devido ao alto grau de degradação observado. Isto ocorre principalmente devido algumas parcelas apresentarem um número muito baixo de indivíduos quando comparado a outras, diminuindo de forma significativa o número de espécies que são encontradas nessas parcelas e também pela questão que a maior parte dos indivíduos presentes nessas parcelas serem da mesma espécie, diminuindo de forma significativa seus valores de diversidade florística. Quando comparamos o presente estudo com o trabalho de Ferreira et al. (2013), observa-se que os valores de H estão bem próximos, essa proximidade ocorre devido às duas áreas estudadas serem áreas que possuem certo grau de perturbação. Em relação aos demais trabalhos (Tabela 3), todos demostraram maiores índices de diversidade florística que a área de estudo. Isso é explicado pela área de estudo apresentar uma maior degradação quando comparada as demais como foi dito anteriormente, mostrando que esta área necessita de programas de recuperação por se apresentar degradada e com pouca diversidade de espécies. Já a equabilidade, como dito anteriormente, também apresentou um baixo valor (J =073) quando comparado a outros estudos realizados em áreas próximas, nos trabalhos de Guimarães (2015) e Da Silva (2011) os valores encontrados foram 0,78 e 0,82 respectivamente. Estes resultados reforçam que a área em estudo possui certo nível de degradação apresentando uma má distribuição dos indivíduos entre as espécies encontradas.

13 Caracterização florística e Para um melhor detalhamento da resultado das várias clareiras encontradas na estrutura do fragmento na mata do córrego mata. Na segunda classe (15 a 25 cm) houve Santa Rosa foi analisada a distribuição um decréscimo acentuado, para 40 indivíduos, diamétrica de todas as espécies amostradas, na terceira classe (25 a 35 cm) ocorreu outro para tanto, confeccionou-se o gráfico com o decréscimo, para 21 indivíduos. Da quarta até número de árvores por classes de diâmetro, em a última classe houve registro de poucos intervalos de 10 cm, iniciando pelo diâmetro 5 indivíduos, inclusive classes sem de cm até o maior valor que foi de 115 cm DAP indivíduos. O fragmento florestal estudado (Figura 3). vem passando por intervenções antrópicas, A maior parte dos indivíduos que foi constatado em campo e pode ser amostrados (63 indivíduos, correspondendo a evidenciado por haver presença de um grande 46,32%) foram locados na primeira classe de número de indivíduos com diâmetro menores diâmetro (5 a 15 cm), indicando que a (Figura 3). O diâmetro mínimo foi de 5,1 cm e vegetação apresenta vários indivíduos em o máximo de 107,5 cm. estágio inicial de sucessão, o que pode ser Figura 3 - Histograma relacionando o número de indivíduos por classe diamétrica (amplitude: 10) na mata de galeria localizada no córrego Santa Rosa, do município de Jataí, GO. O fragmento estudado apresentou distribuição diamétrica típica de florestas inequianeas, com a forma de J invertido (Figura 3). Observase que há uma tendência de decréscimo do número de indivíduos, à medida que se passa para as classes de diâmetro seguintes, ou seja, existem poucos indivíduos com diâmetros maiores e muitos com diâmetros menores.

14 S. R. Souza et al. 160 Martins (1991) cita que essa Quanto à estrutura vertical da floresta, distribuição garante a perpetuação da espécie observa-se que a espécie Tapirira guianensis na comunidade, entretanto Lamprecht (1990) domina o estrato superior e médio com 42% adverte para o fato que a distribuição dos dos indivíduos, seguida por Chrysophyllum diâmetros em forma de J invertido, quando marginatum com 7,35% dos indivíduos. Esses analisada para toda comunidade, ainda não valores indicam que essas espécies possuem permite prognósticos sobre a eficiência na taxa maior facilidade em ocupar todos os estratos de regeneração de espécies isoladamente, uma da floresta, bem como se adaptar quanto às vez que suas distribuições podem apresentar condições ambientais. características variadas. Segundo Marangon et al., (2008), Para analisar a posição sociológica de aquelas espécies que possuírem um maior cada espécie na comunidade vegetal é número de indivíduos representantes em cada necessário primeiramente estabelecer os um desses estratos certamente apresentarão estratos de altura total dos indivíduos arbóreos uma maior importância ecológica no e depois, calcular valores fitossociológicos de povoamento em estudo. A espécie Tapirira cada estrato. Por último, devem-se estimar os guianensis apresentou uma maior importância valores absoluto e relativo da posição ecológica, obteve uma maior posição sociológica da i-ésima espécie na comunidade. sociológica relativa (41,27). Isto ocorreu Para a estrutura vertical, o devido à espécie possuir um maior número de remanescente foi dividido em três classes de indivíduos que estão representados nos alturas, sendo que na Tabela 4 estão descritas estratos médio e superior. A espécie pertence as espécies em ordem decrescente quanto à ao grupo ecológico das não pioneiras, posição sociológica relativa (PSR). O estrato reforçando o que já foi discutido inferior foi representado pelos indivíduos que anteriormente, mostrando que a mata se possuem altura total inferior a 5,93 m, o encontra num estádio sucessional avançado, estrato superior compreende os indivíduos apesar do seu alto grau de perturbação. cujas alturas totais excedem 10,80 m, e o Estudos com enfoque na distribuição estrato médio foi representado pelos vertical das espécies arbóreas em mata de indivíduos com altura total intermediária aos galeria ainda são incipientes, desta forma, um estratos inferior e superior: Estrato inferior: índice como posição sociológica relativa HT < 5,93 m; Estrato médio: 5,93 m HT < (PSR) é pouco utilizado, o que dificulta a 10,80 m; Estrato superior: HT 10,80 m. comparação dos resultados encontrados neste estudo com outros trabalhos.

15 Caracterização florística e Tabela 4 Classificação dos indivíduos registrados na mata de galeria do córrego Santa Rosa, Jataí/GO de acordo com sua altura total, separados por estratos e classificados quanto à posição sociológica. HT: altura total; Classificação dos estratos: HT < 5,93: estrato inferior; 5,93 HT < 10,80: estrato médio; HT 10,80: estrato superior; PSA: posição sociológica absoluta; PSR: posição sociológica relativa Espécie HT < 5,93 5,93 HT < 10,80 HT 10,80 Total PSA PSR Tapirira guianensis ,88 41,27 Chrysophyllum marginatum ,65 6,34 Trema micrantha ,85 5,82 Lithraea molleoides ,65 5,17 Luehea grandiflora ,54 4,85 Cecropia pachystachya ,54 4,85 Dendropanax cuneatum ,79 4,04 Senegalia polyphylla ,93 2,91 Myrsine umbellata ,9 2,61 Siparuna guianensis ,72 2,26 Cupania vernalis ,17 2,1 Guarea guidonia ,62 1,94 Byrsonima sericea ,62 1,94 Ficus obtusiuscula ,46 Matayba guianensis ,45 1,3 Copaifera langsdorffii ,45 1,3 Piper aduncum ,86 1,13 Randia armata ,86 1,13 Caryota urens ,31 0,97 Trichilia casaretti ,31 0,97 Guazuma ulmifolia ,31 0,97 Solanum cf. melissarum ,31 0,97 Schefflera morototoni ,31 0,97 Bauhinia cf. longifolia ,31 0,97 Rhamnidium elaeocarpum ,31 0,97 Celtis iguanaea ,55 0,16 Brosimum gaudichaudii ,55 0,16 Myrtacea ,55 0,16 Protium heptaphyllum ,55 0,16 Piper sp ,55 0,16 Total ,4 100 CONCLUSÕES O fragmento de mata de galeria no córrego Santa Rosa, inserida na Unidade Jatobá da Regional Jataí, possui baixa riqueza florística quando comparada a outros estudos de mesma fitofisionomia.

16 Em relação à estrutura fitossociológica foram encontrados também baixos índices de diversidade e equabilidade quando comparados com outros estudos em matas de galeria. Estes baixos índices se devem a característica da mata apresentar vários trechos com alto grau de degradação supostamente devido a mesma estar próxima a uma área urbana. A diversidade encontrada foi considerada baixa quando comparada a alguns dos trabalhos realizados em áreas de mesmas fitofisionomias, e próximas à área onde o referente estudo foi realizado. A estrutura diamétrica indicou padrão tipo (J ) invertido, relacionado a florestas inequianeas, com uma maior presença de população jovem, porém possui baixa diversidade. Para a estrutura vertical, pode-se destacar a espécie Tapirira guianensis que ficou ranqueada como a de maior valor de importância e posição sociológica, devido sua ocorrência com um grande número de indivíduos presente em todas as parcelas. Dada a importância dessas áreas para a conservação da biodiversidade e de serviços ambientais, principalmente relativos à água e como função de corredor ecológico, recomendam-se ações de proteção e manejo conservacionista que aproveitem o potencial regenerativo da área, devido à existência de um grande número de espécies pioneiras e predomínio de espécies zoocóricas. S. R. Souza et al. REFERÊNCIAS 162 ARAUJO, R. T. Composição florística e estrutura da mata de galeria do Ribeirão do Gama, Brasília-DF f. Monografia (Especialização) - Curso de Engenharia Florestal, Departamento de Engenharia Florestal, Universidade de Brasília, Brasília- DF, ASSUNÇÃO, H. F.; SCOPEL, I. Relações radiométricas em Jataí - GO. In: II Congresso Brasileiro de Biometeorologia Goiânia-GO. II Congresso Brasileiro de Biometeorologia. Goiânia-GO: SBBIOMET, p CABACINHA, C.; FONTES, M.A.L.; Caracterização florística e estrutural de fragmentos de matas de galeria da bacia do Alto Araguaia. Ciência Florestal, Santa Maria. v. 24, n. 2, abril-junho, p CAMPOS, J.C. LANDGRAFI, P.R.C. Análise da regeneração natural de espécies florestais em matas ciliares de acordo com a distância da margem do lago. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 11, n. 2, p COSTA, L.; VOLTOLINI, J. C. Impacto do pisoteio de gado sobre floresta ripária no Vale do Paraíba, Tremembé, SP. Revista Biociências, Taubaté, v. 19, n.1, p , DA SILVA, T.F. Influência de variáveis ambientais e dinâmica de espécies arbóreas regenerantes nas matas ciliares da bacia do rio Claro, Jataí, GO. Dissertação de Mestrado do Curso de Pós-Graduação em Geografia, para obtenção do Título de Mestre em Geografia da Universidade Federal de Goiás Campus de Jataí. (Curso de Graduação em Geografia), Universidade Federal de Goiás, Jataí, DIETZSCH, L.; REZENDE, A. V.; RODRIGUES PINTO, J. R.; PEREIRA, A. da S. B.; Caracterização da flora arbórea de dois fragmentos de mata de Galeria do Parque Canjerana, DF. CERNE, Lavras, v. 12, n. 3, julho-setembro, 2006, pp

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