Reunião Matinal. Análise Análise XP. Índice. Abertura

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1 Análise Análise XP Reunião Matinal Abertura Mercado espera para a noite o anúncio do 1º leilão de rolagem do vencimento de swaps de setembro. BC não anunciou leilão de rolagem para hoje e fará leilão de linha, assim como leilão regular de swaps. Dia ainda tem resultado fiscal, leilão de LTN e balanços no Brasil. EUA têm segurodesemprego na véspera do payroll e sai PMI à noite na China. Vale lucra abaixo do previsto, Bradesco acima. Bolsas externas caem com balanços abaixo do esperado. Petróleo recua com oferta nos EUA, liderando declínio de commodities. Dólar se fortalece ante maioria das demais moedas. Fechamento Ibovespa caiu pelo 4º pregão seguido, pressionado por papéis da Cielo e Vale, seguindo comportamento volátil das ações americanas. -0,4%, ,97. Índice Resumo Cotações Macroeconomia Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer (-) Energias do Brasil (ENBR3): Cenário desfavorável; alienação de ativos impulsiona o resultado. (+) Totvs (TOTS3): Crescimento sólido nas receitas recorrentes. (-) Santander (SANB11): Desempenho incompatível com preço, mas, devido a oferta, resultado é secundário. (=) Setor Elétrico: Ajuda as distribuidoras será repassada para contas de luz. (=) Vale (VALE5): Em linha com as expectativas. Bons dados de volumes compensaram efeito de preço e câmbio. (+) Embraer (EMBR3): Apesar do resultado operacional robusto, geração de caixa pode desanimar investidores no curto prazo. (-) Ambev (ABEV3): Margem Operacional abaixo do esperado. Levemente negativo. Agenda do Dia Hora Local Indicador Data Exp. Ant. quinta-feira, 31 de julho de :00 EUR Taxa de desemprego Jun 11.6% 11.6% 06:00 EUR IPC principal (a.a.) Jul 0.8% 0.8% 09:00 BRA Fabricação PPI (a.m.) Jun % 09:30 EUA Seguro-desemprego jul/ K 2500K 10:30 BRA Balança orçamentária nominal Jun B 10:30 BRA Balança orçamentária primária Jun 0.2B -11.0B 10:45 EUA Índ Purchasing Mgr Chicago Jul :00 CHI PMI manufatura Jul :45 CHI PMI Manufatura China HSBC Jul BRA CNI Consumer Confidence Jul Ricardo Kim Analista, CNPI Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

2 Cotações Mercado de Ações Mercado de Commodities Bolsa Origem Pontos Mês P/L Commodity Cotação Dia Mês Ano Ibovespa Brasil ,6 7,0 12,0x Soja ,3-0,2-6,6-5,7 Dow Jones EUA ,5 0,3 14,9x Milho 372 0,1-0,1-12,6-17,6 S&P 500 EUA ,4 0,5 16,5x Trigo 527 1,4-2,0-8,7-15,3 MEXBOL México ,2 3,7 21,3x Açucar 17 0,1-3,0-7,7-2,2 FTSE 100 Reino Unido ,3 0,4 14,2x Algodão 64-1,6-2,1-12,9-18,0 CAC 40 França ,4-2,5 15,1x Café 183 1,0 1,9 4,2 50,8 DAX Alemanha ,5-2,4 13,5x Petróleo (WT 100-0,7-1,8-4,3 5,3 IBEX Espanha ,5 0,1 17,5x RBOB Gasoli 284-1,0-0,8-6,6-0,5 NIKKEI 225 Japão ,2 3,2 17,7x Ouro ,3-0,6-2,0 7,4 SHASHR Shangai ,1 6,6 11,5x Prata 289-0,6-0,9-2,8-3,8 HANG SENG Hong Kong ,6 6,5 8,6x Cobre 284-1,0-0,8-6,6-0,5 Mercado de Ações - Índices Mercado de Câmbio Índice Pontos Dia Mês Ano Divisa Ratio Dia Mês Ano IBX ,5-1,6 6,4 9,6 Dólar/Real 2,25 0,6 0,7 1,4-4,8 SMLL ,5-2,1-2,4-5,1 Euro/Real 3,01 0,6 0,5-0,6-7,5 IMOB 676-0,1-2,8 2,3 0,1 Euro/Dolar 1,34-0,1-0,2-2,2-2,9 ICON ,5-1,1 3,6 9,4 Yuan/Dólar 0,16 0,2 0,3 0,5-1,8 INDX ,3-1,3 3,5-5,5 Yen/Dólar 0,01-0,6-0,9-1,4 2,3 Mercado de Ações - Maiores Altas Mercado de Ações - Maiores Baixas Empresa Ticker Setor Empresa Ticker Setor LUPATECH SA LUPA3 Bens de Capital 28,6 MMX MINERACAO MMXM3 Mineração & Siderurgia -21,3 INEPAR TEL INET3-28,6 VIVER INCORPORAD VIVR ,7 CHIARELLI SA CCHI3-22,2 OI SA-PREF OIBR4 Telecom -15,0 IDEIASNET IDNT3 Tecnologia 19,7 WETZEL SA-PREF MWET ,8 INEPAR-PREF INEP4-17,2 PLASCAR PART PLAS3 Bens de Capital -13,5 BICBANCO - PREF BICB4 Financeiro 15,2 RENAR MACAS RNAR ,9 CONTAX PART CTAX3-12,9 ENEVA SA MPXE3 Energia Elétrica -11,5 OLEO E GAS PART OGXP3 Petróleo & Gás 10,3 MINUPAR MNPR ,4

3 Macroeconomia O mês de julho chega ao fim com a safra de balanços concentrando as atenções dos investidores brasileiros, após a rodada intensa de indicadores econômicos ontem. Ásia: As ações asiáticas tiveram queda nesta quinta-feira, uma vez que investidores realizaram lucro após fortes ganhos desde a metade do mês, mesmo com a perspectiva de uma sólida recuperação nos Estados Unidos sustentando as ações. O índice japonês Nikkei fechou em queda de 0,16%, enquanto as ações australianas tiveram alta de 0,18%, tocando uma máxima de seis anos. Europa: A inflação anual na zona do euro desacelerou em julho para seu menor nível desde o pior da crise financeira há quase cinco anos, destacando os riscos de deflação no radar do Banco Central Europeu (BCE). Os preços ao consumidor nos 18 países que compartilham o euro subiram 0,4%em julho na base anual, pior resultado nessa comparação desde outubro de 2009, quando houve recuo de 0,1%, informou nesta quinta-feira a agência de estatísticas da UE, Eurostat. O núcleo da inflação anual, que exclui energia, alimentos, tabaco e álcool, permaneceu em 0,8%pelo segundo mês seguido. EUA: Hoje tem dados de empregos com pesquisa Challenger de cortes de vagas planejados (8h30) e pedidos de auxílio-desemprego na semana passada (9h30). Também sai o índice ISM de atividade industrial em julho (10h45). Brasil: O Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 6,3% na média do trimestre encerrado em julho frente ao mesmo período do ano anterior, enquanto o Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu pela sétima vez seguida. Em julho, o Icom passou para 113,4 pontos. No resultado anterior, referente ao período de três meses finalizados em junho, houve queda de 6,4%.

4 (-) Energias do Brasil (ENBR3): Cenário desfavorável; alienação de ativos impulsiona o resultado. Seguem os principais pontos referentes ao resultado do 2T14: A receita líquida foi de R$ 1.767,6 M, crescimento de 12,2% na comparação ano contra ano. Ebitda de R$ 430,1 M, apresentando um crescimento de 31,6%, impulsionado pelo ganho de R$ 408,0 M, da alienação de 50% das UHE Santo Antônio do Jari e Cachoeira Caldeirão. O lucro líquido da empresa foi de R$ 183,6 M, apresentando uma evolução de 311,7%, em função do crescimento de Ebitda, melhora no resultado financeiro e redução da alíquota efetiva de IR/CS. Energias do Brasil 2T14 2T14E¹ Δ% 2T13 Δ% 1T14 Δ% Receita Operacional Líquida² 1.767, ,0-1,6% 1.575,7 12,2% 2.100,9-15,9% EBITDA 430,1 371,0 15,9% 326,9 31,6% 406,4 5,8% Margem EBITDA 24,3% 20,7% 3,6 p.p 20,7% 3,6 p.p 19,3% 5,0 p.p Lucro Líquido 183,6 205,0-10,4% 44,6 311,6% 99,6 84,4% Margem Líquida 10,4% 11,4% -1,0 p.p 2,8% 0,9 p.p 4,7% 5,7 p.p ¹ Médias das estimativas de mercado ² Exclui receita de construção Apesar do aumento de 6,1% da receita líquida de geração (16,4% da receita total), decorrente da alta do preço médio, o Ebitda atingiu R$ 156,3, M, apresentou uma queda de 18,2% na comparação anual. Essa queda ocorreu devido aos gastos com compra de energia R$ 64,2 M, em função do GSF médio de 93,8%, provocado principalmente pelo baixo nível de armazenamento dos reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN). A receita de distribuição apresentou um crescimento 4,3%, impactado pelo aumento do volume, revisão tarifária da EDP Escelsa e do reajuste tarifário anual da EDP Bandeirante. No entanto, os gastos não gerenciáveis apresentaram uma alta de 47,5%, em consequência dos custos de energia comprada, decorrente da exposição involuntária das distribuidoras ao mercado de curto prazo e do aumento do despacho térmico, atenuado parcialmente pelos aportes da Conta-ACR de Abril. Em função desses fatores, a empresa reportou Ebitda negativo de R$ 124,6 M e um prejuízo de R$ 119,9M. Entretanto, este resultado não incorpora os aportes da Conta-ACR referentes a maio e junho, que acrescidos ao resultado, representariam um Ebitda de R$ 2,9 M e um prejuízo de R$ 35,7M. Na comercialização, a receita apresentou um crescimento de 39,3%, atingindo R$ 579,8 M, em função da elevação do preço médio. O Ebitda foi de R$ 11,9 M, queda de 16,1%, por conta do aumento do preço de compra, aumento de pessoal e serviços de terceiros. Em resumo, o desempenho foi fraco e compensado pela alienação de parte dos ativos. O resultado reflete as adversidades que o setor de energia elétrica enfrenta. O cenário hidrológico desfavorável, aumenta a exposição das geradoras (segmento de maior geração de valor da companhia) ao mercado de curto prazo, que conta o PLD nas alturas. Diante desse cenário, a distribuição das Quotas de energia velha e os leilões de compra de energia, foram insuficientes para atender as necessidades das distribuidoras, tornando-as mais expostas ao mercado de curto prazo. Em conjunto, esses efeitos afetaram o rendimento da companhia neste trimestre. (+) Totvs (TOTS3): Crescimento sólido nas receitas recorrentes. Seguem os principais pontos referentes ao resultado do 2T14: Receita Líquida de R$ 439,3 M, crescimento de 11,1%, ano contra ano. Ebitda da companhia foi de R$ 110,9 milhões, com uma margem de 25,3%, representando um leve ganho de 0,3 p.p em comparação com ano anterior. Lucro Líquido da Totvs foi de R$ 64,0M. Totvs Receita Líquida EBITDA 2T14 439,3 110,9 2T14E¹ 440,0 114,0 Δ% -0,2% -2,7% 2T13 395,5 98,9 Δ% 11,1% 12,1% 1T14 431,9 114,2 Δ% 1,7% -2,9% A companhia conseguiu manter o crescimento de receita observado nos últimos resultados. Como ponto de destaque, observamos o crescimento Margem EBITDA 25,3% 25,9% -17,4 p.p 25,0% 0,3 p.p 26,5% -1,2 p.p de 16,2% das receitas recorrentes, Lucro Líquido Margem Líquida 64,0 14,6% 75,4 17,1% -15,1% -11,7 p.p 54,0 13,7% 18,5% 0,9 p.p 61,6 14,3% 3,9% 0,3 p.p substancialmente pela evolução das receitas de Manutenção (cerca de 50% do total). As receitas não recorrentes apresentaram um leve ¹ Médias das estimativas de mercado crescimento de 4,4%, afetadas principalmente pela realização da Copa do Mundo, que reduziu o número de dias úteis. Essas receitas, quando analisadas por dia útil, apresentaram um crescimento de 19,2%, refletindo uma maior eficiência no trimestre. Pelo lado negativo, observamos um aumento de 11,8% nas despesas, impulsionadas principalmente pela despesas de vendas e administrativas. Em resumo, o resultado reportado foi bom, apresentando bom patamar de crescimento nas receitas recorrentes e um incremento sutil de margem Ebitda, mas ainda devemos nos atentar ao aumento nas despesas da companhia.

5 (-) Santander (SANB11): Desempenho incompatível com preço, mas, devido a oferta, resultado é secundário. A carteira de crédito total somou R$ milhões, com crescimento de 6,0% em doze meses e 3,0% no trimestre. O lucro líquido gerencial do Santander totalizou R$ milhões no primeiro semestre de 2013, redução de 9,8% em 12 meses e 7,2% no trimestre. O patrimônio líquido totalizou R$ milhões em junho de 2013, excluindo R$ milhões referentes ao saldo de ágio. O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) ajustado pelo ágio atingiu 11,4% no primeiro semestre de 2013 e 10,9% no trimestre. As receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias somaram R$ milhões no primeiro semestre de 2013, alta de 12,7% em 12 meses (ou R$ 615 milhões), impulsionada por cartões de crédito. O resultado de créditos de liquidação duvidosa totalizou R$ milhões, com queda de 4,7% em 12 meses e 5,0% no trimestre. A margem financeira bruta, incluindo resultado de operações financeiras, atingiu R$ milhões no primeiro semestre de 2013, queda de 8,3% em relação ao mesmo período do ano anterior e 2,9% no trimestre. SANTANDER 2T14 2T14E¹ Δ% 1T14 Δ% 2T13 Δ% Carteira de Crédito ,0-1,0% ,0 1,0% ,0 3,8% Margem Financeira 6.686, ,0-13,9% 7.000,0-4,5% 7.438,0-10,1% Receita com Serviços 2.683, ,0-1,9% 2.633,0 1,9% 2.759,0-2,8% Provisões (2.451,0) (3.066,0) -20,1% (2.346,0) 4,5% (3.202,0) -23,5% Lucro Líquido 1.437, ,0 4,1% 1.428,0 0,6% 1.410,0 1,9% ROAE 11,6% 8,7% 2,9p.p. 11,2% 0,4p.p. 10,9% 0,7p.p. ¹ Médias das estimativas de mercado Observando o desempenho operacional e resultados entregues pela gestão da instituição, podemos inferir que a oferta do controlador continua tentadora e acima do valor do grupo (P/BV E2015: 1 ; P/E: 9 // ROE: 11%). O banco ainda continua com dificuldade em evoluir suas operações de concessão de crédito, margem financeira e retorno sobre patrimônio, mesmo com uma inadimplência em queda. Como forma de aliviar a pressão sobre os gestores, podemos atribuir o desempenho inalterado ao ritmo de crescimento econômico abaixo das expectativas e baixa confiança dos consumidores e empresariado, em meio a incertezas com relação ao desenvolvimento do país. A dificuldade em expandir a margem financeira bruta pode ser atribuída ao ambiente de negócios brasileiro, o que pode arrefecer as expectativas em relação aos seus pares de mesmo porte (Itaú, Bradesco e BB). Porém, mesmo com o indicador apresentado, continuamos recomendando exposição ao ativo Itaú (ITSA4). (=) Setor Elétrico: Ajuda as distribuidoras será repassada para contas de luz. Os reajustes na conta de luz que serão concedidos pelo governo a partir de agosto deverão incluir socorro extra às distribuidoras de energia, o que elevará os percentuais de aumento ao mesmo tempo em que tentará resolver mais um problema financeiros do setor. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) se prepara para incluir no cálculo das tarifas, ao longo do segundo semestre, o gasto que as empresas têm com o chamado risco hidrológico. Cálculos do setor privado estimam a despesa em R$ 2 bilhões para os próximos 12 meses. O governo, entretanto, está revendo os números, e o reajuste das tarifas necessário para cobrir esse gasto não deve ser significativo, porque os aumentos concedidos pela Aneel este ano já estão elevados - entre 15% e 25%. A cobertura dessa nova despesa será restrita aos contratos de energia das geradoras que aderiram ao novo modelo do setor elétrico. Com a mudança das regras em 2012, o governo transferiu para o consumidor, por meio das tarifas, o pagamento por eventuais frustrações na geração hidrelétrica. Assim, quando as usinas geradoras não cumprem as cotas de produção de energia, cabe às distribuidoras comprar eletricidade no mercado de curto prazo para atender à demanda dos consumidores finais. Esse gasto é normalmente reembolsado às distribuidoras com defasagem de um ano. O governo não cobrirá o déficit hidrológico causado pelas geradoras que não aderiram ao novo sistema - Cesp, Cemig e Copel. Como ainda funcionam com base nas regras do modelo de concessão anterior, esse risco é das próprias empresas. Quando geram energia além dos contratos de longo prazo, elas podem vender o excedente no mercado de curto prazo e ficar com os lucros. Quando não cumprem as cotas, a despesa tem que ser coberta pela própria geradora.

6 (=) Vale (VALE5): Em linha com as expectativas. Bons dados de volumes compensaram efeito de preço e câmbio. A Vale reportou seus números do 2T14. Principais pontos: Receita Líquida de R$ ,0 M no 2T14, estável na comparação com o mesmo período do ano passado. Na comparação trimestral, queda de apenas 1,5%. O EBITDA da empresa foi de R$ 9.136,0 M no trimestre, 4,5% de queda na comparação com o trimestre anterior. Observou-se uma queda de 1,3pp na margem, comparando com o 1T14. O Lucro Básico Recorrente da Vale foi de R$ 4.371,0 M no 2T14. Vale 2T14 2T14E¹ Δ% 2T13 Δ% 1T14 Δ% Receita Líquida , ,0 1,2% ,0-0,1% ,0-1,5% EBITDA 9.136, ,0 1,0% ,0-10,2% 9.571,0-4,5% Margem EBITDA 41,4% 41,5% -0,1p.p. 46,0% -4,6p.p. 42,7% -1,3p.p. Lucro Basico Recorr 4.371, ,0-4,6% 832,0 425,4% 5.909,0-26,0% Margem Líquida 19,8% 21,0% -1,2p.p. 3,8% 16,0p.p. 26,4% -6,6p.p. 1. Médias das estimativas de mercado Resultado em linha com as expectativas, mas vale destacar o bom volume vendido e produzido na parte de minério de ferro, segmento de maior importância em termos de geração de valor para a empresa. Apesar do volume de Pelotas apresentar um desempenho fraco, o crescimento no volume de minério de ferro vendido foi cerca de 16% contra o trimestre anterior, compensando a queda no câmbio e preço do minério. Com isso observamos uma leve queda na receita e margem nesse segmento, um bom desempenho considerando as questões de câmbio e preços desfavoráveis neste trimestre. No segmento de Metais Não Ferrosos, destaque para o bom volume vendido de Níquel. Receita e margens dessa linha contribuíram de forma importante para o Ebitda da empresa. A parte de Fertilizantes também apresentou um bom desempenho, apesar do segmento representar apenas 7% da receita da Vale. No consolidado, um resultado em linha com as expectativas, que já estavam otimistas por conta dos recentes bons dados de produção, que a empresa havia divulgado. O aumento do volume de minério de ferro vendido compensou efeitos cambiais e de preços desfavoráveis neste trimestre. (+) Embraer (EMBR3): Apesar do resultado operacional robusto, geração de caixa pode desanimar investidores no curto prazo. No 2º trimestre de 2014 (2T14), a Embraer entregou 29 aeronaves comerciais e 29 aeronaves executivas (sendo 22 jatos leves e 7 jatos grandes). A carteira de pedidos firmes (backlog) fechou o trimestre em US$ 18,1 bilhões. Como resultado das entregas de aeronaves bem como da crescente receita na área de Defesa & Segurança, a Receita liquida atingiu R$ 3.928,5 milhões no 2T14, um crescimento de 21% em relação ao 2T13. No acumulado do primeiro semestre de 2014 (1S14), a receita líquida atingiu R$ 6.857,3 milhões, representando um crescimento de 27% em relação ao primeiro semestre de 2013 (1S13). O Lucro líquido atribuído aos acionistas da Embraer foi de R$ 319,8 milhões no 2T14. No 1S14 esses valores atingiram R$ 578,5 milhões. As margens EBIT e EBITDA atingiram 10,6% e 14,8% respectivamente no 2T14 e no 1S14 foram de 9,2% e 13,7%, respectivamente. No 2T14, o segmento de Aviação Executiva reportou crescimento de 21% na receita e o segmento de Defesa & Segurança teve crescimento de 23% quando comparados com o 2T13. O segmento de Aviação Comercial cresceu 22% em relação ao mesmo período de 2013 e alcançou 55,2% de participação no total das receitas do 2T14, ante uma participação de 55,0% no 2T13. Os segmentos de Defesa & Segurança e Aviação Executiva deverão ter uma maior representatividade nas receitas totais de 2014 em relação a 2013, ilustrando o desenvolvimento favorável da instituição. EMBRAER 2T14 2T14E¹ Δ% 1T14 Δ% 2T13 Δ% Receita Líquida 3.928, ,7 6,7% 2.928,8 34,1% 3.239,9 21,3% EBITDA 582,9 489,3 19,1% 354,7 64,3% 427,1 36,5% Caixa Líquido (251,7) ,3-311,0% 128,8-295,4% Margem Operacional 14,8% 13,9% 1,0p.p. 12,1% 2,7p.p. 13,2% 1,7p.p. Margem Líquida 7,3% 6,5% 0,8p.p. 5,0% 2,3p.p. 5,9% 1,4p.p. Lucro Líquida 287,2 236,9 21,2% 147,3 95,0% 192,0 49,6% ¹ Médias das estimativas de mercado Devido ao fato de que o desempenho do ativo se direciona de forma descorrelacionada com o desenvolvimento econômico brasileiro e efeitos eleitorais, continuamos acreditando que a instituição se encontra em tendência atrativa se comparado com o ambiente econômico brasileiro. No 2T14, o segmento de Aviação Executiva reportou crescimento de 21% na receita e o segmento de Defesa & Segurança teve crescimento de 23% quando comparados com o 2T13. O segmento de Aviação Comercial cresceu 22% em relação ao mesmo período de Vale ressaltar o fato de que o caixa gerado pelas atividades operacionais no 2T14 foi de R$ 313,6 milhões, levando a um uso livre de caixa de R$ 332,5 milhões, refletindo em uma dívida líquida de curto prazo, efeito atípico se comparado com o desempenho de momentos anteriores e ajustado por sazonalidade. Excluindo este aspecto, a instituição reportou um desempenho favorável, em meio a demanda e expansão mais firme e robusta do mercado mundial.

7 (-) Ambev (ABEV3): Margem Operacional abaixo do esperado. Levemente negativo. Ambev 2T14 2T14E¹ Δ% 2T13 Δ% 1T14 Δ% Receita Líquida ,2% ,0% ,6% EBITDA ,1% ,7% ,9% Margem EBITDA 40,7% 44,7% -4,0p.p. 42,8% -2,1p.p. 44,8% -4,1p.p. Lucro Líquido ,6% ,0% ,6% Margem Líquida 27,2% 27,6% -0,4p.p. 25,3% 1,9p.p. 28,8% -1,6p.p. 1. Médias das estimativas de mercado Receita Líquida apresentou um crescimento de 8% YoY e em linha com as expectativas. A receita líquida no Brasil apresentou um incremento de 11,2%, com expansão do volume de 7,2% e um aumento da ROL por hectolitro de 3,8%. Obviamente que a base de comparação ajudou ao aumento dessa receita. Ebitda atingiu R$ 3,327 Bi, porém a margem Ebitda apresentou queda, decorrente, principalmente, da queda de 170 pontos base no Brasil na margem, e o que ocasionou essa queda na margem Ebitda que ninguém esperava? O CPV no Brasil por hectolitro, que apresentou crescimento de 12,3% no 2T14, sendo +13,2% no segmento de cerveja Brasil e +9,5% no segmento refrigerante Brasil. Metade desse efeito, segundo a companhia, pode ser explicado por um impacto extraordinário de mix e de edições especiais para a Copa do Mundo, com um mix negativo de descartáveis. Aqui o aumento de custos por conta das embalagens descartáveis, copos, etc. A companhia também apresentou outro impacto negativo dos hedges de moeda mais elevados, parcialmente compensados por hedges de commodities mais favoráveis. A margem Ebitda da companhia atingiu 40,7%, contração de 150 pontos base, sendo o Brasil o principal responsável por essa contração nas margens, devido, principalmente, ao mix de embalagens. SG&A apresentou crescimento de 5,3% YoY, devido (i) aumento das despesas de vendas e marketing e (ii) crescimento das despesas de distribuição, explicado pelo crescimento do volume e pelo aumento no peso da distribuição direta, além de pressões inflacionárias na Argentina. A companhia elevou o Market share em 90 pontos base atingindo 68,4%. Segundo a Ambev, eles estimam que a indústria cresceu 6,8% durante o período. Lucro Líquido veio em linha com as expectativas e atingiu R$ 2,2 Bi, crescimento de 16% YoY Geração de Caixa foi de R$ 2,982 Bi, um incremento de 15,7% YoY e Capex foi de R$ 1,12 Bi no trimestre. No ano a companhia já pagou/anunciou cerca de R$ 8,5 bi em 2014, um incremento de 67% YoY. Posição de caixa líquido, no final do 2T14, era de R$ 3,75 Bi, sem considerar a distribuição anunciada no dia 14/07. Em suma, resultado levemente abaixo do esperado em relação a margem operacional, com uma margem Ebitda vindo abaixo do esperado, devido a mudança no mix de embalagens durante a Copa. Isso pode decepcionar o mercado. Ambev segue negociando a múltiplos elevados, na casa de 20x P/E 2014E e 18x P/E 2015E. Outro ponto que vale ressaltar é que o volume de cerveja Brasil apresentou crescimento abaixo do esperado, mesmo com Copa do Mundo. O restante do semestre será desafiador para a companhia, devido ao aumento da tributação. Vale ressaltar que reduzimos nossa exposição nas nossas carteiras devido ao valuation da companhia.

8 Proventos Próximos Proventos Empresa Código Data Ex Data de PGTO Líquido Bruto Tipo Frequência Yield do Provento Dividend Yield (12m) AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 17/12/ /12/2014 0,09 0,11 JCP Irregular 0,3% 2,1% BANESTES BEES3 30/07/ /08/2014 0,00 0,00 JCP Anual 0,2% 5,8% BRADESCO SA BBDC3 04/08/ /09/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 2,6% BRADESCO SA-PREF BBDC4 04/08/ /09/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 2,9% DURATEX SA DTEX3 31/07/ /08/2014 0,09 0,11 JCP Irregular 1,1% 2,4% GERDAU SA GGBR3 12/08/ /08/2014 0,06 0,06 Dividendo Trimestral 0,6% 3,0% GERDAU-PREF GGBR4 12/08/ /08/2014 0,06 0,06 Dividendo Trimestral 0,4% 2,5% MET GERDAU SA GOAU3 12/08/ /08/2014 0,07 0,07 Dividendo Trimestral 0,5% 3,5% MET GERDAU-PREF GOAU4 12/08/ /08/2014 0,07 0,07 Dividendo Trimestral 0,4% 2,9% GRENDENE SA GRND3 01/08/ /08/2014 0,10 0,10 Dividendo Trimestral 0,7% 6,9% ITAU UNIBANCO ITUB3 01/08/ /09/2014 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,2% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 01/08/ /09/2014 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,0% MARCOPOLO POMO3 23/09/ /12/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,4% 3,6% MARCOPOLO-PREF POMO4 23/09/ /12/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,4% 3,6% NATURA NATU3 31/07/ /08/2014 0,06 0,06 JCP Semi-anual 0,2% 5,5% ODONTOPREV ODPV3 30/07/ /09/2014 0,07 0,07 Dividendo Irregular 0,8% 5,0% PAO ACUCA-PREF PCAR4 04/08/ /08/2014 0,14 0,14 Dividendo Trimestral 0,1% 0,9% SAO MARTINHO SMTO3 01/08/ /08/2014 0,36 0,36 Dividendo Anual 1,0% 0,7% TARPON INVEST TRPN3 30/07/ /08/2014 0,05 0,05 Dividendo Semi-anual 0,4% 7,9% TELEF BRASIL VIVT3 01/08/ /01/1900 0,21 0,25 JCP Irregular 0,5% 7,8% TELEF BRASI-PREF VIVT4 01/08/ /01/1900 0,23 0,27 JCP Irregular 0,5% 7,3% TOTVS SA TOTS3 04/08/ /08/2014 0,11 0,13 JCP Anual 0,3% 2,5% Fonte: Análise XP e Bloomberg 1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento preço de fechamento) Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

9 Carteiras Recomendadas Performance: Carteiras XP Portfólio Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* Carteira XP 12,8-2,8 37,5-12,1 15,9 76,5 22,5 23,6 159,7 dif. p.p. 2,4 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 4,6 p.p. 22,2 p.p. 139,4 p.p. Carteira XP Dividendos 17,1 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 30,3 39,8 176,3 dif. p.p. 6,7 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 12,4 p.p. 38,4 p.p. 131,6 p.p. Carteira XP Small Caps -13,1-9,0 28,4-19, ,6-5,5-18,1 dif. p.p. -23,5 p.p. 6,5 p.p. 21,0 p.p. -0,4 p.p ,6 p.p. -6,9 p.p. 0,6 p.p. Carteira XP Alpha -4,2-3, ,3 dif. p.p. -14,6 p.p. -11,8 p.p ,2 p.p. Ibovespa 10,4-15,5 7,4-18,1 1,0 45,0 17,9 1,4 20,3 Portfólio jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Carteira XP -6,5 2,5 3,7 3,7-0,1 4, dif. p.p. 1,0 p.p. 3,7 p.p. -3,3 p.p. 1,3 p.p. 0,7 p.p. 0,9 p.p Carteira XP Dividendos -4,1 0,0 6,0 2,8 2,7 5, dif. p.p. 3,4 p.p. 1,1 p.p. -1,1 p.p. 0,4 p.p. 3,5 p.p. 1,9 p.p Carteira XP Small Caps -9,6-1,4-3,4 0,4 2,4 0, dif. p.p. -2,1 p.p. -0,2 p.p. -10,4 p.p. -2,0 p.p. 3,2 p.p. -3,1 p.p Carteira XP Alpha -9,3 2,5 8,9-5,3-5,3 4, dif. p.p. -1,8 p.p. 3,6 p.p. 1,8 p.p. -7,7 p.p. -4,5 p.p. 0,8 p.p Ibovespa -7,5-1,1 7,1 2,4-0,8 3, *Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/ ,0 DESEMPENHO ANUAL 5,0 0,0 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14-5,0-10,0-15,0 Carteira XP Carteira XP Divdendos Carteira XP Small Caps Carteira XP Alpha Ibovespa

10 Disclaimer 1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A ( XP Investimentos Corretora ) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro. 2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A ( XP Investimentos Corretora ) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. 3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado. 4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/ A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/ Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. 7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas. 8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto. 11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento. 12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

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