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1 MILHO 2019 Syngenta. Todos os direitos reservados. ou são marcas comerciais de uma empresa do Grupo Syngenta. Leia sempre o rótulo e a informação relativa ao produto antes de o utilizar.

2 Índice A Rega do milho 2 Artesian TM 4 Juntos para produzir mais E melhor A cultura do milho é muito sensível às técnicas culturais, por isso, é importante que o agricultor escolha os métodos mais adequados para aumentar a produtividade da cultura e maximizar os lucros. A primeira ferramente será a escolha de uma genética adequada, pelo que neste catálogo poderá encontrar uma vasta variedade de híbridos, fruto de um grande trabalho de desenvolvimento da Syngenta. A Syngenta oferece ao agricultor toda a sua experiência e uma vasta gama de produtos que protegem adequadamente a cultura do milho e que contribuem para a maximização da colheita. Powercell TM 8 Variedades de sementes Syngenta 11 Variedades ciclo Variedades ciclo Variedades ciclo Variedades ciclo Variedades ciclo Tabela de número de plantas por hectares 26 Carências nutritivas 27 Fomento da Biodiversidade: Operation Pollinator 29 Boas práticas no uso da água 31 N otas 33

3 A REGA DO MILHO NeceSsidades hídricas 2 3 P e + R - ETc - E - P p = 0 Onde: P e = Precipitação (mm) R = Rega (mm) ETc = Evapotranspiração da cultura (mm) E = Escorrência (mm) P p = Percolação profunda (mm) ET P e Nas culturas agrícolas existe uma relação linear entre a produtividade e a disponibilidade de água. Em condições edafoclimáticas de regiões semiáridas, como Espanha ou o Sul de Portugal, esta relação é ainda mais evidente, sobretudo quando estão em causa culturas com necessidades hídricas elevadas, como é caso do milho, cuja produção está diretamente dependente da disponibilidade de água. Num cenário de futuro, onde se estima a redução da disponibilidade da água, é fundamental conhecer as necessidades hídricas das culturas e melhorar as técnicas e a gestão cultural, de modo a maximizar a eficiência do uso da água. Para o produtor de milho é prioritário potenciar ao máximo o índice de biomassa da cultura e para tal necessita de água em quantidade suficiente. A gestão da programação da rega pode ser realizada através de diferentes métodos, no entanto, o método do balanço hídrico é o mais utilizado. Este consiste em considerar a zona radicular da cultura como um depósito de água que se vai enchendo (através da rega ou da chuva) ou esvaziando (por evapotranspiração, percolação profunda ou escorrência). Na realidade, quantificam-se todos as entradas e perdas de água no sistema radicular, de modo que a soma algébrica de todas as componentes hídricas do solo seja igual a zero ( 0 ). 3 A relação entre a ETc e a ETo é designada de Coeficiente Cultural (Kc). O Coeficiente Cultural é um valor adimensional no qual são considerados todos os fatores culturais que influenciam a evapotranspiração. Desta forma podemos calcular a evapotranspiração da cultura sem conhecer a ETc e o Coeficiente Cultural. Considerando que se realiza uma rega eficiente, na qual conhecemos a escorrência provável e a percolação profunda (que deve ser o mais baixa possível ou nula), na maioria dos casos a água de que a cultura necessita depende simplesmente da evapotranspiração da mesma, pelo que a rega ou a chuva tendem a compensar essa perda. A evapotranspiração é influenciada pelos seguintes fatores: a radiação, a temperatura do ar, a humidade atmosférica e a velocidade do vento. A influência destes fatores climáticos sobre a evapotranspiração denomina-se de evapotranspiração de referência (ETo). Sendo que a planta não influencia a ETo. As necessidades hídricas das plantas dependem do tipo de cultura, da variedade, da fase do ciclo de desenvolvimento, altura da cultura, características radiculares, rugosidade da cultura resistência à transpiração, superfície da área foliar e coeficiente de reflexão. A evapotranspiração de uma cultura em condições standard (ETc) define-se como a necessidade evaporativa da cultura que cresce em grandes áreas sob condições ótimas de água, isenta de doenças, com fertilização adequada, atingindo a máxima produção possível nas condições edafoclimáticas do local. As necessidades líquidas de rega (Nn) definem-se pela quantidade de saídas e entradas de água na parcela. A saída de água da parcela é a evapotranspiração da cultura (ETc,a evapotranspiração da água do solo e da superfície das plantas, mais a transpiração das próprias plantas), enquanto a entrada de água na parcela é a chuva (não considerando o fornecimento de água por subida do lençol freático). Se na parcela ocorrer uma situação em que a saída de água (ETc) é maior do que a entrada de água (Pe) é necessário repor esse défice através da rega (R). R Kc = ETc => ETc = ETo x Kc ETo E P p P p Figura 1. Componentes do balanço hídrico do solo-planta-atmosfera. Pe, Precipitação; R, Rega; ET, Evapotranspiração (componentes evaporativa e transpirativa); E, Escorrência; Pp, Percolação profunda. Não se consideram possíveis subidas capilares da água devido a alterações nos níveis do lençol freático. Rubén Moratiel Professor Titular da Escola Técnica Superior de Engenharia Agrária da Universidade Politécnica de Madrid

4 Artesian TM 4 5 As variedades com a tecnologia Artesian TM são híbridos que têm um maior potêncial para obter rendimentos mais altos, condições óptimas de regadio, e são capazes de gerar menos perdas quando ocorrem situações de stress hídrico, específicas durante o ciclo vegetativo. Maior conversão de água em grão Máxima produtividade em todas as condições Mesmo numa parcela regada de uma forma uniforme há zonas da parcela em que a cultura pode ser sujeita a escassez de água, devido à textura do solo ou à topografia do terreno. Como consequência da eficiência hídrica dos híbridos Artesian TM, estas variedades ressentem-se menos da falta de homogeneidade e garantem maior regularidade produtiva. O que é? A tecnologia Artesian TM permite às variedades obterem produtividades mais altas em condições óptimas de rega assim como quando expostas a situações de stress hídrico têm menos perdas de produção do que as variedades convencionais. Em condições agronómicas e climáticas óptimas, os híbridos Artesian TM expressam o máximo potencial produtivo possível de ser alcançado no seu ciclo de maturação. Estes híbridos, quando sujeitos a situações de stress pontual, são capazes de produzir de uma forma mais eficiente do que as variedades convencionais. Os híbridos Artesian TM asseguram: Máxima produtividade em condições hídricas óptimas. Menor perda de produção em condições de stress hídrico inesperado. Uma inovação da genética As linhas parentais destes híbridos são seleccionadas através de marcadores moleculares, com uma técnica que se baseia na identificação de partes de ADN responsáveis pela tolerância ao stress hídrico (QTL). A característica de tolerância ao stress hídrico é validada através de ensaios de campo e após demonstrada e comprovada a característica o híbrido é identificado com a marca, Artesian TM. Um híbrido Artesian TM tolera melhor períodos de stress hídrico, melhorando a produtividade geral da exploração agrícola. Híbrido Artesian TM Híbrido convencional

5 Artesian TM 6 7 Numerosos ensaios realizados pela Syngenta (incluindo em países fora da Europa) confirmaram a superioridade dos híbridos Artesian, quando comparados com variedades de milho convencionais. Melhor eficiência em todos os estados vegetativos Nas melhores condições agronómicas e climáticas, os híbridos Artesian TM são capazes de expressar o potencial de produção máxima do seu ciclo de maturação. No caso de carências hídricas pontuais, estes híbridos são capazes de um uso mais eficiente da água disponível, permitindo assim menores perdas de produção quando comparadas com híbridos que não dispõem desta tecnologia. Os híbridos Artesian TM asseguram: Maior eficiencia hídrica. Máxima produtividade em condições hídricas ótimas. Menores perdas de rendimento em casos de stresses hídricos. Produção dos híbridos Artesian TM 17,0 15,5 Produção (Ton/ha) 14,0 12,5 11,0 9,5 8,0 Híbrido convencional Com boas condições hídricas Com stress hídrico Média

6 8 9 Milho Híbrido para uma dieta animal energética e eficaz A última década ficou marcada por alterações profundas nas explorações leiteiras. Nova regulamentação e o fim das quotas leiteiras obrigaram cada exploração a alterar procedimentos de produção e gestão, por forma a se adaptar a um futuro em mutação. Os ajustes levaram ao aumento da dimensão das explorações, obrigaram a uma maior intensificação da produção, com mais litros de leite por vaca, e o milho passou a fazer parte da dieta alimentar das vacas 365 dias por ano. As explorações leiteiras do Sul da Europa acompanham as tendências já introduzidas nas explorações dos países do Norte da Europa: produzir mais com custos de crescimento controlados. Potencial energético constante: durante toda a janela de colheita Evolução do valor energético em função da percentagem de matéria seca % Nivel UFL 0,96 0,95 0,94 0,93 A eficácia energética no topo dos critérios da seleção varietal Atenta às tendências do mercado e detentora de um vasto portfólio de variedades de milho silagem na Europa, a Syngenta anticipou a evolução, lançando em meados dos anos 2000 o programa Powercell. Com este programa, a Syngenta optou por colocar no topo dos critérios de seleção de variedades a qualidade do quilo de matéria seca. Os nossos geneticistas orientam a sua investigação para a obtenção de variedades de milho com elevada digestibilidade, adaptadas a uma alimentação eficaz durante todo o ano, seja Verão ou Inverno. Os híbridos Powercell combinam duas fontes energéticas - um elevado nível de fibras digestíveis com um nível de amido adequado - garantindo aos produtores de leite um milho altamente energético. 0, Variedade Powercell Referência Amido Referência Fibras % Matéria Seca Uma variedade Syngenta é rotulada como Powercell após um estudo comparativo com duas variedades de tipo duro-dentado de perfis energéticos distintos e com precocidade idêntica. Um equilíbrio energético que confere múltiplas vantagens às variedades Powercell: Mais energia Maior eficácia alimentar Potencial energético constante durante toda a janela de colheita Melhor adaptação à dieta animal de Verão e Inverno

7 10 11 Por uma dieta alimentar mais energética e eficaz Mais fibras digestíveis densificam a energia da ração Potencial energético constante em toda a janela de colheita assegura o fornecimento de energia VARIEDADES DE SEMENTES Fruto da investigação da Syngenta, nascem as variedades preferidas por muitos dos Agricultores Portugueses. O nosso compromisso com a pesquisa permite obter variedades adaptadas às necessidades dos nossos clientes. Taxa de amido adequada, amido totalmente degradado

8 NOVO Ciclo Variedades de sementes Ciclo 600 Ciclo Impressionante potencial produtivo em grão e silagem Como resultado do esforço da Syngenta durante os últimos anos em recuperar a sua posição de liderança no mercado das sementes de milho surgem híbridos como o SY Fuerza. Um FAO 600, 100% Artesian com um impresionante potencial produtivo. Apresenta também qualidades agronómicas fundamentais para as nossas condições de crescimento. Alta adaptabilidade. Excelente tolerância ao stress (híbrido Artesian ). Muito bom comportamento frente a viroses e Cephalosporium. Expressa sempre o seu máximo potencial produtivo SY Hydro é uma variedade de elevado potencial produtivo, com uma genética totalmente inovadora, que incorpora a tecnología Artesian TM dotada de uma elevada eficiência hídrica, com uma excelente estabilidade produtiva em diferentes ambientes da cultura. SY Hydro é um híbrido apto para produzir grão e silagem, om um optimo Stay Green e com tolerância ao virus do nanismo (MDRV), adaptado a todos os tipos de solo assim como a diferentes sistemas e dotações de rega, assegurando a produção final. Resultados agronómicos (rendimento Ton/ha e humidade %) Resultados agronómicos (rendimento Ton/ha e humidade %) 17,0 18,0 17,0 14,5 15,0 14,8 16,0 16,5 14,0 14,6 15,0 16,0 13,5 14,4 15,5 14,2 14,0 SY Fuerza MG6 MG7 15,0 13,0 SY Hydro MG8 MG7 14,0 Fonte: Syngenta. 85 ensaios Fonte: Syngenta. 105 ensaios Visão Geográfica Estabilidade (rendimento em média de 3 variedades) Visão Geográfica Estabilidade (rendimento em média de 3 variedades) Média dos ensaios com SY Fuerza com standard Média dos ensaios com SY Hydro com standard SY Fuerza MG6 MG7 80 SY Hydro MG8 MG7 Fonte: Syngenta. 85 ensaios Fonte: Syngenta. 105 ensaios

9 Variedades de sementes Ciclo 600 Ciclo SY Gladius O mais produtivo nas primeiras sementeiras Planta alta com inserção média da maçaroca, com grande diâmetro. elevado em grão e matéria verde proporcionando uma silagem de elevada qualidade. Apresenta uma excelente sanidade até ao final do ciclo. Indicado para sementeiras precoces. Planta robusta com forte sistema radicular o que lhe permite boa tolerância à acama. Por ser um híbrido Powercell, traz benefícios para a produção de leite. A maior digestibilidade da fibra, permite uma maior ingestão de matéria seca e energia e consequentemente uma maior produção de leite. SY Inove Um milho com mais grão Variedade com elevado potencial de rendimento, muito bem adaptada a zonas de elevado stress térmico. Dupla aptidão grão/ silagem, de elevado potencial produtivo em regiões de sementeira precoce. Excelente dry down e tolerância ao vírus do nanismo (MRDV). Resultados agronómicos (rendimiento e humidade %) Resultados agronómicos (rendimiento E humidade %) 15,7 15,5 15,3 15,1 14,9 14,7 17,5 17,0 16,5 16,0 14,4 14,2 14,0 13,8 13,6 13,4 14,0 13,8 13,6 13,4 13,2 14,5 SY Gladius MG7:042 MG8 Fonte: Syngenta. 70 ensaios MG7:033 15,5 13,2 SY Inove MG8:032 MG8:038 MG7 Fonte: Syngenta, média ,0 Visão Geográfica Estabilidade (rendimento em % média das 4 variedades) Visão Geográfica Estabilidade (rendimento em % média das 3 variedades) SY Gladius MG8:032 MG8:038 MG7:033 Média dos ensaios com SY Gladius com standard SY Inove MG8:032 MG8:038 MG7 Média dos ensaios com SY Inove con standard Fonte: Syngenta. 70 ensaios Fonte: Syngenta, média

10 Variedades de sementes Ciclo 500 Ciclo NOVO Ciclo 500 SY Helium estável em todas as condições SY Helium é um novo híbrido com elevada eficiência hídrica, precoce e de rápido dry down, com uma notável estabilidade nos rendimentos. SY Helium é uma variedade de dupla aptidão, com um excelente preenchimento da maçaroca, tolerando muito bem os fungos de solo (Cephalosporium e Fusarium) e os fungos da espiga (Fusarium Liseola e Graminearum), bem como o vírus do nanismo rugoso (MRDV). SY Helium capaz de produzir em várias tipos de solo e em diferentes regimes e sistemas de irrigação, garantindo a máxima produtividade/hectare. SY Carioca O nosso novo todoterreno no ciclo 500 SY Carioca foi desenhado para se adaptar a todo tipo de manuseamento e condições, o que o torna uma escolha segura, além de que sendo um híbrido Artesian tolera situações de stress hídrico. Aceita altas densidades de sementeira. Recomendado sementes / ha. Tem uma planta média-baixa, o que lhe confere ainda mais resistência à acama. Resultados agronómicos (rendimento Ton/ha e humidade %) Resultados agronómicos (rendimento Ton/ha e humidade %) 14,4 14,3 17,5 17, ,0 18,0 14,2 14,1 16,9 16, ,0 14,0 16, ,0 13,9 SY Helium MG5 MG6 16,0 10 SY Carioca MG5 15,0 Fonte: Syngenta. 90 ensaios Fonte: Syngenta. 35 ensaios Visão Geográfica Estabilidade (rendimento em média de 3 variedades) Visão Geográfica Estabilidade (rendimento em média de 3 variedades) Média dos ensaios com SY Helium com standard Média dos ensaios com SY Carioca com standard SY Helium MG5 MG6 40 SY Carioca MG5 Fonte: Syngenta. 90 ensaios Fonte: Syngenta. 35 ensaios

11 Variedades de sementes Ciclo 400 Ciclo SY Gibra A melhor rentabilidade para o Agricultor Planta de porte médio com elevado potencial produtivo para o seu ciclo e muito estável. É um híbrido de dupla aptidão com boa adaptação às zonas de mais stress térmico com uma boa sanidade de planta até à colheita e com uma rápida secagem do grão. SY Zephir Um diamante no ciclo 300 SY Zephir é um híbrido de dupla aptidão com a particularidade de manter o seu potencial produtivo mesmo em condições difíceis de cultura. A variedade destaca-se pelo seu excelente vigor de emergência com uma planta sã e boa tolerância às principais doenças de folha, com bom comportamento à acama e de rápido dry-down. Resultados agronómicos (rendimiento e humidade %) Resultados agronómicos (rendimento e humidade %) 13,0 12,9 12,8 12,7 12,6 18,0 17,0 16,0 15,0 17,0 15,5 14,0 12, * Testemunha de referência média tardia ** Testemunha de referência tardia 12,5 SY Gibra MG5 14,0 11,0 SY ZEPHIR* MG3* MG3** MG3** 12.0 Fonte: Syngenta, média ensaios Fonte: Syngenta. 10 ensaios Visião geográfica Estabilidade (rendimento em % média das 2 variedades) Visão geográfica Média dos ensaios com SY Gibra com standard SY Gibra MG5 Fonte: Syngenta, média ensaios

12 Variedades de sementes Ciclo 300 Ciclo 200 SY Orpheus Nova genética Syngenta NOVO Ciclo Incorporando a nova genética da Syngenta, o SY Orpheus é uma planta alta com rápido vigor inicial. Apresenta uma tolerância alta a fungos de solo e da maçaroca o que lhe permite chegar ao final do ciclo com uma boa sanidade. O sistema radicular forte e caule robusto permite ter rendimentos estáveis em diferentes condições. Aconselhado para os melhores terrenos, permite obter altos rendimentos em grão com um alto peso especifíco. SY Cooky Qualidade, cor e vitreo muito precoce Variedade com planta de porte médio, com baixa inserção da espiga e com excelente sanidade até ao fim do ciclo. Excelente performance para a produção de grão, redondo (Flint), alaranjado e vitreo. A sua precocidade e rusticidade permite completar o ciclo com menor número de regas. Devido a sua rápida perda de humidade possibilita uma colheita mais precoce com custos de secagem mais baixos. Resultados agronómicos (rendimento e humidade %) Resultados agronómicos (rendimiento e humidade %) 18,0 16,5 15,0 13, * Testemunha de referência média tardia ** Testemunha de referência tardia * Testemunha de referência média tardia ** Testemunha de referência tardia 12,0 SY Orpheus MG3* MG3* MG3** MG3** SY Cooky MG2* MG3** 20 Fonte: Syngenta. 12 ensaios Fonte: Syngenta, média ensaios 4 anos. Visão geográfica Visião geográfica

13 Variedades de sementes Ciclo 200 Ciclo SY Perform Precoce, vigoroso e muito produtivo Variedade com uma planta equilibrada de porte médio e caules fortes de excelente qualidade e um ótimo stay green. Híbrido precoce de dupla aptidão que reúne as melhores características para um bom produtor de grão e silagem. Excelente opção para produção de grão de qualidade, devido ao seu elevado potencial produtivo. SY Telias Máxima rentabilidade em grão Nova genética da Syngenta com un grão Flint de alta qualidade. Bem adaptado a altas densidades de sementeira, o SY Telias permite obter altos rendimentos em grão. Planta de porte médio com inserção média da maçaroca, que é comprida e fácil de desfolhar. Resultados agronómicos (rendimiento e humidade %) Resultados agronómicos (rendimiento e humidade %) * Testemunha de referência média tardia ** Testemunha de referência tardia 11,5 11,0 10,6 10, * Testemunha precoce 8 SY Perform MG2* MG3** ,7 SY Telias MG5* MG6* 20 Fonte: Syngenta, média ensaios 4 últimos anos. Fonte: Syngenta, média ensaios 4 últimos anos. Visão geográfica Visão geográfica

14 Variedades de sementes Ciclo 200 Ciclo SY Talisman Variedade mais precoce e alto potencial de rendimento O SY Talisman é um ciclo 200 muito precoce. Apresenta um grão Flint de alta qualidade e alto peso específico. Planta de médio porte com inserção média-baixa da maçarora. Apresenta um rápido vigor inicial e uma boa resitência à acama. SY Impulse Toneladas de qualidade Híbrido com grão dentado alaranjado. Aconselhado para alimentar galinhas poedeiras devido ao elevado teor de xantofilas presentes no grão, o que permite obter uma cor da gema do ovo mais homogénea. Resultados agronómicos (rendimiento e humidade %) Rendimiento Qm/Ha Humedad % * Testemunha precoce 8 SY Talisman MG5* MG6* 20 Fonte: Syngenta 34 ensaios em França, Portugal e Espanha. Visão geográfica Visão geográfica

15 SEMENTEIRA DO MILHO Número de plantas/ha GuIa sintomatológico CarÊncias nutritivas Nº Plantas en 10 m lineales Distancia entre plantas DISTANCIA ENTRE SURCOS (m) 0,50 m 0,55 m 0,60 m 0,65 m 0,70 m 0,75 m 0,80 m , , , , , , , , , , , , , , , , , , FOLHA NORMAL As folhas sãs brilham com uma esplêndida cor verde escura quando estão adequadamente nutridas. FÓSFORO A carência de fósforo manifesta-se através de um tom púrpura avermelhado, particularmente nas plantas jovens. POTÁSSIO A carência de potássio manifesta-se nas extremidades das folhas mais baixas, que se apresentam ressequidas ou com aspecto de queimadas. NITRÓGENO O amarelecimento, que surge na extremidade e se espalha ao longo da parte média da folha, é sintoma de falta de azoto. MAGNÉSIO A deficiência em magnésio provoca linhas esbranquiçadas ao longo das nervuras, e frequentemente, uma cor púrpura na página inferior das folhas mais baixas. A FALTA DE ÁGUA A seca provoca uma cor verde-acinzentada no milho, as folhas enrolam-se quase com a grossura de um lápis. HELMINTHOSPORIUM A praga provocada pelo helminthosporium começa com pequenas manchas que se espalham gradualmente ao longo da folha. PRODUTOS QUÍMICOS Os produtos químicos podem por vezes queimar as extremidades e outras partes das folhas. O tecido nas zonas mortas adquire uma cor esbranquiçada.

16 GuIa sintomatológico CarÊncias nutritivas Fomento da biodiversidade MAÇAROCA NORMAL Própria de um milho bem nutrido, de elevada produção. MAÇAROCAS GRANDES As maçarocas de tamanho excessivo indicam que a população de plantas era demasiado pequena para obtenção de elevadas produções. Nas áreas agrícolas a forma mais efetiva de melhorar a biodiversidade é através de acções concretas e focadas no objetivo que queremos atingir. MAÇAROCAS PEQUENAS Geralmente são indício de má nutrição. POTÁSSIO A carência de potássio manifesta-se nas maçarocas por pontas pouco preenchidas e vazio de grãos, de escassa consistência. FÓSFORO A carência de fósforo prejudica a polinização. As maçarocas são pequenas, frequentemente retorcidas e com grãos pouco desenvolvidos. AZOTO É essencial durante a fase de crescimento. Se existir carência deste nutriente num período crítico, as maçarocas são pequenas e com baixo teor em proteínas. Os grãos das pontas não chegam a encher. SEDAS VERDES Na maturação podem ser provocadas por excesso de azoto face a outros nutrientes. FALTA DE ÁGUA Atrasa o aparecimento das sedas após a inflorescência. Os grãos não polinizam adequedamente. Os insectos polinizadores são uma componente essencial para a polinização de muitas culturas. Ao longo dos anos, no entanto, o número de alguns insectos polinizadores tem decrescido significativamente em muitas áreas do mundo, devido à combinação de alterações ambientais e usos do solo. Restaurar habitats e fornecer recursos valiosos para espécies de insectos polinizadores pode ajudar a reverter o seu declínio. Além disso, o aumento das populações de insectos polinizadores tem mostrado um incremento de produção e qualidade das culturas incluindo, frutos, vegetais e oleaginosas, onde os insectos prestam serviços de polinização. A implementação de tecnologia ambiental em explorações agrícolas comerciais é essencial para alcançar os objectivos da UE para 2020, relativamente à biodiversidade e protecção dos recursos naturais, especialmente a água e os solos. O desafio para garantir a disponibilidade de alimentos de forma sustentável é conseguir o equilíbrio entre o aumento da produção agrícola de qualidade e da implementação de medidas ambientais. As margens de cultura desempenham um papel crucial na protecção do solo e da água, assim como no aumento da biodiversidade nas terras de cultivo. Com a sua implementação mantém-se áreas não cultivadas como zonas de compensação ecológica. Esta prática permite a recuperação das margens ou limites que, pouco a pouco, foram desaparecendo na agricultura actual. Com esta medida a Syngenta apoia os produtores a introduzir no seu sistema de produção, medidas ambientais que fomentem a sustentabilidade, através da implementação de margens. Melhorando os ecossistemas naturais, que permitem o estabelecimento de insectos polinizadores, base fundamental de suporte ao bom funcionamento da natureza. O Operation Pollinator demostra que a gestão do ambiente e a produção agrícola não são só compatíveis, como também podem ser positivamente benéficas para a biodiversidade e a rentabilidade da exploração agrícola. Ajuda os produtores a dar uso às margens dos campos e áreas de baixa produtividade, semeando uma mistura específica de sementes de plantas selvagens para aumentar a biodiversidade e serviços agro-ambientais, incluíndo polinização, controlo natural de pragas e gestão do solo.

17 BOas prá Uso responsavél das sementes tratadas Não usar para consumo humano nem animal Manter fora do alcance das crianças, animais domésticos e fauna silvestre Use o equipamento de proteção adequado Instruções gerais de utilização Não utilize a semente tratada para consumo humano ou animal. Mantenha as sementes tratadas fora do alcance das crianças, do gado e da fauna silvestre. Evite o contato com a pele e as vias respiratórias. Lave sempre o equipamento de proteção usado durante o manuseio das sementes e limpeza dos equipamentos. Lave as mãos e a pele exposta antes de comer e depois do trabalho. Limpe qualquer derrame de sementes. Mantenha as sementes tratadas longe das águas superficiais. Antes da sementeira Evitar a exposição ao pó ao abrir as embalagens de sementes durante o enchimento ou esvaziamento do semeador. Não trate as sementes, já tratadas previamente, com produtos adicionais. A gua é vida Evite a contaminação das águas superficiais seguindo estas boas práticas para sua proteção A cultura do milho encontra-se geralmente próxima de cursos de água. A sua gestão implica uma série de atividades de maneio do solo, rega, fertilização e aplicação produtos fitofarmacêuticos que requerem medidas especiais de proteção dos cursos de água, com o objetivo de evitar a contaminação das águas superficiais, mantendo assim a sustentabilidade dos recursos disponíveis para esta cultura. As principais vias de contaminação das águas por produtos fitofarmacêuticos resumem-se na seguinte ilustração: Fontes pontuais Ocorrem principalmente ao nível da exploração, representam > 50% da contaminação. Durante a sementeira ao ar livre Lave as mãos Não contamine águas superficiais nem nascentes Se utilizar um semeador pneumático, o pó das sementes tratadas deve ser direcionado para o solo através dos defletores. Semeei à densidade de sementeira recomendada. Para proteger as aves e os mamíferos as sementes tratadas devem ser enterradas, incluindo nas extremidades das linhas. Depois da sementeira Não deixe as embalagens vazias ou as sementes tratadas no campo. Deriva 2 3 Assegure-se de que a semente tratada não utilizada é reacondicionada na sua embalagem original. Minimize o pó gerado durante a sementeira Não utilize embalagens vazias de sementes para qualquer outro propósito. Fontes difusas Ocorrem principalmente ao nível da parcela, a escorrência representa 35 % da contaminação. 1 Escorrência 1 Drenagens

18 Redução da escorrência de águas de rega para cursos de água Impedir a formação de escorrência é fundamental e é possível através da melhoria das condições do terreno e da rega. Podemos fomentar medidas práticas que reduzam os seguintes fatores de risco: precipitação, grau e longitude da inclinação dos terrenos, permeabilidade do solo e proximidade aos cursos de água. Veja em detalhe: NOTAS Gestão do solo: Melhorar a estrutura e a capacidade de infiltração; reduzir a intensidade de mobilização e a compactação e preparar uma cama de sementeira adequada. Rotação de culturas: Favorece a estrutura do solo e aumenta a infiltração. Zonas de segurança: Criar na parcela zonas que possibilitem a sedimentação, permitindo a infiltração, instalando vegetação que impeça a saída da água. Estruturas de retenção: Valas, diques, valas de retenção com vegetação permitem reduzir a velocidade da água. Proximidade aos cursos de água: Respeitar as doses de aplicação e as margens de segurança dos cursos de água. Não aplicar com solo demasiado húmido. 2 Evitar a deriva da pulverização para os cursos de água A deriva da pulverização resulta da deposição de produtos fitofarmacêuticos fora do alvo principal, as culturas, podendo deslocar-se até zonas adjacentes, contaminando a água e o meio ambiente. Manter sempre a altura da barra de pulverização a 50 cm e nunca acima. Manter uma velocidade de avanço entre 6 e 8 km/h, em especial próximo de zonas sensíveis. Escolher a pressão adequada para os bicos que utiliza. Em geral, aconselha-se a manter a pressão entre 2 e 3 bares. Utilizar bicos de 95% de redução da deriva, especialmente próximo de zonas sensíveis: cursos de água ou culturas adjacentes. Respeitar as margens de segurança dos cursos de água, recomendadas nos rótulos. 3 Evitar operações de enchimento/lavagem perto dos cursos de água As contaminações pontuais nas operações de lavagem ou limpeza dos equipamentos de pulverização são também uma fonte de contaminação a evitar e que podemos controlar através das seguintes recomendações: Realizar a limpeza ou enchimento do depósito longe dos pontos de água, evitando que transborde. Diluir os restos de calda e pulverizar com eles a zona da parcela onde iniciou o tratamento, fazendo 3 passagens. Caso limpe o equipamento na exploração, mude periodicamente o lugar onde faz a limpeza. Utilize um sistema de gestão de restos de caldas: HELIOSEC. Utilize equipamentos de pressão para reduzir os resíduos. CONTACTOS: zona Norte zona SUL Eduardo Lopes João Caldeira

19 Boas práticas para uma aplicação segura e eficaz Use bicos de baixa deriva Atenção às técnicas de aplicação Repeite os seus vizinhos! Trate no momento adequado Para mais informações sobre a deriva ou outros conselhos sobre como otimizar a aplicação dos produtos fitofarmacêuticos, contate com os técnicos da Syngenta. Syngenta Crop Protection Lda Av. D. João II Torre Fernão Magalhães, N.º43-11º Piso Lisboa - Portugal

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