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1 Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 14 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 14 Conteúdo da aula: Estado Federal Brasileiro (Estados, Municípios, Distrito Federal e Territórios). O ESTADO FEDERAL BRASILEIRO DOS ESTADOS Poder Judiciário A Constituição organiza o Poder Judiciário dos Estados pela regra da competência residual (enumera as competências da União e, aquilo que sobrar, é do Estado) Atenção para algumas previsões do art.125 da CRFB\88, como os artigos 4º e 5º: Art º Compete à Justiça Militar estadual processar e julgar os militares dos Estados, nos crimes militares definidos em lei e as ações judiciais contra atos disciplinares militares, ressalvada a competência do júri quando a vítima for civil, cabendo ao tribunal competente decidir sobre a perda do posto e da patente dos oficiais e da graduação das praças. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) Nos Estados da Federação em que as forças policiais tiverem mais de vinte mil homens é possível a criação de Tribunal de Justiça Militar estadual (São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul têm mais de vinte mil, mas nem todos criaram o TJ- Militar estadual). Quando não exista o TJ-Militar estadual, como no caso do Rio de Janeiro, os recursos interpostos das decisões do órgão da Justiça Militar de primeira instância (Auditoria Militar) são dirigidos ao Tribunal de Justiça. A Auditoria Militar é presidida por um juiz togado; é um órgão colegiado de primeira instância; integrado por oficiais das forças militares estaduais (RJ: oficiais da PM e do Corpo de Bombeiros, por exemplo).

2 O Estado do Rio é um dos poucos que tem o Corpo de Bombeiros como órgão próprio, o comum é que ele seja de atribuição da Polícia Militar. No Rio, a corporação dos bombeiros é vinculada à Secretaria de Defesa Civil e a polícia militar à de Segurança Pública. Em São Paulo não há essa diferença de corporações e os bombeiros fazem parte da polícia militar. 5º Compete aos juízes de direito do juízo militar processar e julgar, singularmente, os crimes militares cometidos contra civis e as ações judiciais contra atos disciplinares militares,(...) Note-se, não há, nesse caso, julgamento coletivo. O HC e o mandado de segurança contra punição disciplinar são julgados singularmente pelo juiz de direito do juízo militar. Imagine-se que o militar é preso administrativamente (não por crime militar) e impetra um HC, quem irá julgá-lo é o juiz de direito e de forma monocrática. (... 5º) cabendo ao Conselho de Justiça, sob a presidência de juiz de direito, processar e julgar os demais crimes militares. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) Nesse caso, o julgamento é colegiado ( demais crimes militares ). Obs.: quando houver crime doloso contra a vida de civil o julgamento é feito pelo júri (ex.: caso da juíza Patrícia Acioli). Se o PM praticar crime contra um civil, ele é julgado monocraticamente pelo juiz de direito. Mas, se ele pratica crime militar, quem irá julgá-lo é a auditoria. Atenção porque no âmbito da União, a competência para processar e julgar crimes militares é totalmente diferente. Importante observar, ainda, o art.25, 3º, da CRFB\88, que dispõe sobre as regiões metropolitanas: Art.25. 3º - Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum. Art.18, 3º: 3º - Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

3 Observe-se o termo utilizado pelo 3º: aprovação da população diretamente interessada. No 4º, para a criação, incorporação, fusão e desmembramento de Município, há necessidade de: consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos : 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.(redação dada pela Emenda Constitucional nº 15, de 1996) Vide art ADCT No entanto, em que pese essa distinção dos parágrafos, o Supremo entende que tanto nos casos dos Estados quanto dos Municípios toda a população envolvida deve ser consultada. DOS MUNICÍPIOS Os Municípios são entidades biorgânicas, pois não têm Poder Judiciário, apenas Executivo e Legislativo. Eles se auto-organizam através de lei orgânica, que não é entendida como manifestação do poder constituinte decorrente; tecnicamente é uma lei municipal qualificada pelo objeto de organização do Município. A auto-organização do Município é mais limitada do que a do Estado, pois este se organiza através da sua Constituição, observados os princípio da CRFB\88, enquanto o Município se organiza observando não só os princípios da CRFB\88 como também os da Constituição do Estado. Poder Executivo O Poder Executivo no Município é exercido pelo Prefeito, eleito para mandato de quatro anos, admitida uma reeleição. Ele tem foro por prerrogativa de função no Tribunal de Justiça para os casos de cometimento de crime. As leis orgânicas definem a atribuição da Câmara Municipal na hipótese de infração político-administrativa praticada pelo Prefeito. Note-se que a CF define a competência do Tribunal de Justiça, mas não menciona a necessidade de ser atribuição do Plenário ou do Órgão Especial. Portanto, inexiste qualquer invalidade se a lei de organização judiciária ou a Constituição do Estado atribuírem competência a uma turma ou seção criminal para processar e julgar o Prefeito.

4 O Supremo entende que se um Prefeito cometer um crime de competência da Justiça Federal ele será julgado pelo TRF. Se for crime eleitoral, pelo TRE. Crime de Responsabilidade vs. Infração político-administrativa Para o Presidente (foro - STF) e Governador (foro - STJ) é utilizado o mesmo conceito de crimes comum e de responsabilidade. Os crimes de responsabilidade têm natureza política, para ambos. No caso do Prefeito, o que é crime de responsabilidade para o presidente e governador é chamado, pelo DL\67, de infração político-administrativa no art.4º. O crime de responsabilidade do Prefeito, previsto no art.1º do DL 201\67, é chamado de impróprio, pois se comparado ao do presidente e do governador é outra coisa. O que se chama de infração para o prefeito é o crime de responsabilidade do presidente\governador. Poder legislativo O Poder Legislativo do Município é monocameral (Câmara Municipal ou Câmara de Vereadores), integrado por vereadores que, desde a CRFB\88 são pagos. A Câmara dos Vereadores não tem função constituinte, mas legislativa, deliberativa e de controle de contas. Nesta última função, ela é auxiliada pelo TCE. A Constituição permitiu que os TCM s criados antes de 1988 permanecessem, mas vedou a criação de novos, razão pela qual existem poucos TCM s no Brasil. O Município do Rio de Janeiro, por exemplo, tem TCM. Atribuições do Município O art.30 define as atribuições municipais: Art. 30. Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local; II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei; IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual; V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial; O transporte público intermunicipal é de competência dos Estados. VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação infantil e de ensino fundamental; VII - prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços de atendimento à saúde da população;

5 VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano; IX - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual. Imunidades parlamentares De todas as imunidades parlamentares, os vereadores só têm a imunidade material (inviolabilidade pelo uso da palavra, voto ou opinião) e, mesmo assim, no âmbito do Município. Um vereador não estará protegido pela inviolabilidade se fizer uso da palavra em outro Município, ao contrário do deputado estadual que é imune em todo o território nacional. O vereador também não tem nem algumas proteções processuais, como escolher dia para ser ouvido em audiência. Obs.: O Supremo contém algumas prerrogativas: existem decisões monocráticas dos Ministros Celso de Mello e Barroso que não garantem a escolha de dia, hora e local para os deputados e senadores serem ouvidos na qualidade de interrogado, de réu. * A Constituição pode criar foro para Defensor, Procurador do Estado, mas o Supremo declarou inconstitucional a criação de foro para o Delegado ao argumento de que o MP faz o controle externo da atividade policial e quem tem contato com o Delegado é o Promotor e não o Procurador de Justiça. Dar competência para o Tribunal julgar o Delegado é afastar, segundo o STF, do controle o órgão que faz o controle externo diretamente. Qualquer previsão de foro por prerrogativa de função na Constituição não vincula da Justiça Federal. Criação, desmembramento e extinção de Municípios O art.18, 4º, traz intencionalmente dificuldades para a criação, o desmembramento e a extinção de Municípios, sendo necessários cinco requisitos: (i) (ii) Lei Complementar federal tratando da época em que pode haver o desmembramento, que fatalmente irá afastar do período eleitoral. Já existe projeto de LC que foi vetado pela Dilma, encontrando-se no Senado para análise do veto. Lei ordinária federal para estipular os critérios de estudo de viabilidade municipal;

6 (iii) (iv) (v) Realização do estudo de viabilidade; Consulta às populações dos Municípios envolvidos; Lei ordinária estadual fixando o desmembramento, fusão ou criação de Município. DO DISTRITO FEDERAL O Distrito Federal e uma entidade federativa que se auto-organiza através de lei orgânica. Há uma divergência sobre a natureza da referida lei: prevalece na banca do Cespe, o que também é majoritário na doutrina, que a sua natureza não é de Constituição e que não há manifestação do poder decorrente. Para a maioria, a lei orgânica do DF se aproxima da lei orgânica municipal, apesar de poder ser paradigma em representação de inconstitucionalidade no âmbito do DF (o que não ocorre com a lei orgânica municipal). Se uma lei municipal invadir matéria reservada à lei orgânica municipal ela será inconstitucional, ou por agressão à Constituição do Estado ou da República (art.29). Todavia, no DF, se uma lei distrital invadir matéria da lei orgânica distrital ela será invalidada, porquanto ilegal. O Distrito Federal não é, e nem pode, ser dividido em Município, fazendo com que acumule competências estaduais e municipais e perca algumas atribuições para a União (como, por exemplo, não organizar a sua polícia e o Poder Judiciário art.21, XIII e XIV). Poder Executivo O Poder Executivo é exercido pelo Governador do Distrito Federal, que tem status de governador de Estado, e tem foro por prerrogativa no cometimento de crime no STJ, desde que haja admissão de culpa pela Câmara Legislativa. Poder Legislativo O órgão legislativo é monocameral: Câmara Legislativa (combinação de Câmara Municipal com Assembleia Legislativa), e tem atribuição legislativa, deliberativa e de controle de contas. No controle de contas, a Câmara Legislativa é auxiliada pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal. Antes da Constituição de 1988 quem a auxiliava era o TCU. Os deputados distritais têm todas as prerrogativas dos deputados estaduais. Poder Judiciário

7 O poder judiciário do Distrito Federal é organizado em segunda instância pelo TJ do DF e Territórios. O MP que atua é o MP da União (Promotor do DF e Territórios). Se ele cometer um crime ele será julgado por quem? Pelo TRF da 1ª Região porque é agente público da União. TERRITÓRIOS Os Territórios são autarquias federais, com personalidade jurídica, que têm um elemento especial: o território. Eles não têm personalidade política e não integram politicamente a Federação. O administrador do território é chamado de governador, cuja nomeação é feita pelo Presidente após sabatina do Senado. A criação do território se justifica para que a União tenha administração direta sobre determinada parte do território nacional. A Constituição de 1988 extinguiu todos os territórios existentes à época, mantendo, no entanto, a previsão de sua criação. O Território não tem poder legislativo. Os mais populosos podem ter Câmaras Deliberativas, que são um conselho de cidadãos que auxiliam a administração do governador. A Justiça atuante no território é a Justiça do DF.

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