Pró-Reitoria de Graduação Curso de Pedagogia Trabalho de Conclusão de Curso. A contribuição do pedagogo em ambiente hospitalar

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Pedagogia Trabalho de Conclusão de Curso A contribuição do pedagogo em ambiente hospitalar Autor:Natália dos Santos Silva Orientador: Prof. MSc. Olimpo Ordoñez Carmona Brasília - DF

2 Natália dos Santos Silva A contribuição do pedagogo em ambiente hospitalar Artigo apresentado ao curso de graduação em Direito da Universidade Católica de Brasília, como requisito para obtenção do Título de A contribuição do pedagogo em ambiente hospitalar Orientador: Prof.MSc. Olimpo Ordoñez Carmona Brasília

3 Artigo de autoria de Natália dos Santos Silva, intitulado A contribuição do pedagogo em ambiente hospitalar, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de licenciatura em Pedagogia da Universidade Católica de Brasília, em de maio de 2, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada: Brasília

4 RESUMO Este trabalho de conclusão de curso teve como objetivo analisar a contribuição da pedagogia hospitalar para a reintegração da criança ao ambiente escolar após o tratamento médico. Devido ao período de internação, a criança acaba perdendo o contato social e a continuidade da aprendizagem na escola. Desta forma, o trabalho em classe hospitalar faz com que a criança dê continuidade aos estudos, além de recuperar sua socialização. A metodologia utilizada foi de caráter qualitativo. O instrumento utilizado foi um questionário aplicado pessoalmente às sete entrevistadas, três pedagogas atuantes no Hospital Universitário de Brasília e quatro responsáveis por crianças internadas no mesmo hospital. Concluiu-se neste estudo que o papel do pedagogo no ambiente hospitalar é importante para dar um suporte ao desenvolvimento cognitivo, emocional e social da criança internada. Palavras chaves: Pedagogia hospitalar, criança internada. INTRODUÇÃO Este trabalho de conclusão de curso faz uma análise da intervenção pedagógica no ambiente hospitalar com crianças internadas, devido à situação de enfermidade que, acaba não só rompendo com seu processo de aprendizagem, mas também, as afasta do seu ambiente familiar e dos amigos. A escola é o meio de socialização, onde o aluno desenvolve treinamento em competências sociais, em ambiente natural e alegre, e quando a criança não passa por esse processo, pode ocasionar graves problemas de natureza psicopatológica (GIL, apud. MATOS E MUGIATTI, 2007 P.27). Quando esse afastamento acontece, provocado pela hospitalização, acarreta a uma nova situação a vida da criança internada que, além do afastamento da rotina de suas atividades escolares, há a indução a alterações de ordem psíquica possíveis, como, por exemplo, o trauma por estar distante de sua família e amigos e por estar em um ambiente agressivo, causando um transtorno emocional (MATOS E MUGIATTI, 2007) O objetivo deste estudo é discutir e investigar a importância do pedagogo em classe hospitalar, que para minimizar a carência de jovens e crianças hospitalizadas ou em tratamento hospitalar, tenta garantir o não rompimento dos estudos, possibilitando seu retorno à escola sem prejuízo, além de proporcionar auxílio em sua socialização, com suporte emocional e humanístico tanto para o paciente como para a família. Destarte, a questão norteadora que direciona este estudo é em que medida a atuação do pedagogo em classe hospitalar pode contribuir para manutenção do vínculo da criança internada com a escola e para a sua reintegração no ambiente escolar após a alta? Tem-se como objetivo geral: analisar a contribuição da pedagogia hospitalar para a reintegração da criança ao ambiente escolar após o tratamento médico. E como objetivos específicos: observar o trabalho do pedagogo em ambiente hospitalar; Identificar as dificuldades enfrentadas pelo pedagogo no atendimento da criança internada e Identi-

5 ficar as ações pedagógicas desenvolvidas no período de internação com vistas à reintegração da criança ao ambiente escolar. A classe hospitalar busca recuperar a socialização da criança por um processo de inclusão, dando continuidade a sua aprendizagem. Para Fonseca (s/d apud Revista Crescer, p.58), a sala de aula do hospital é a janela por onde a criança se conecta com o mundo. A inclusão social será o resultado do processo educativo e reeducativo. Segundo Fonseca (1999), a escola é um fator externo à patologia, logo, é um vínculo que a criança mantém com seu mundo exterior. Se a escola deve ser promotora da saúde, o hospital pode ser mantenedor da escolarização. A escolarização indica criação de hábitos, respeito à rotina; fatores que estimulam a autoestima e o desenvolvimento da criança e do adolescente. Devido ao período de internação, a criança acaba perdendo o contato social e a continuidade da aprendizagem. Quando há o trabalho em classe hospitalar a criança dá continuidade aos estudos, além de recuperar sua socialização e proporciona ocupação do tempo ocioso que as crianças hospitalizadas se encontram na maioria das vezes. Considerando que a criança hospitalizada carece de atividades fundamentais ao desenvolvimento infantil, além de estar afastada do habitat natural, a classe hospitalar é um campo da pedagogia que merece especial atenção por parte dos professores que estão imersos neste universo, possibilitando a criança internada o acompanhamento e atualização de seu currículo escolar para que o estudante não fique em defasagem com as tarefas acadêmicas que são trabalhadas na escola, além de proporcionar a esta criança momentos de distração e bem estar, de modo que as sensações de ócio trazidas pelo tratamento sejam minimizadas ao máximo durante a internação. Por conseguinte, se faz relevante que os profissionais da educação conheçam as vantagens da classe hospitalar, na perspectiva de que esse atendimento faz diferença no processo educativo das crianças internadas. METODOLOGIA A metodologia escolhida nesta pesquisa é uma abordagem qualitativa. Por meio de entrevistas realizadas com 3 professoras e 4 responsáveis de crianças em período de internação em um hospital público de Brasília, com o intuito de analisar a contribuição da pedagogia hospitalar para a reintegração da criança ao ambiente escolar após o tratamento médico. A pesquisa qualitativa trabalha investigando significados, motivos, valores e atitudes, impregnados de subjetividade. A escolha metodológica pela pesquisa qualitativa se deu por conta da possibilidade de encontrar os pequenos detalhes nas falas dos participantes e com isso abranger os conhecimentos delimitados por ela. A pesquisa qualitativa possibilita compreender o caráter singular da fala de capa participante, compreender a sua estrutura social e seu discurso aliado com o momento histórico e cultural vivenciado pelo sujeito entrevistado (REY, 2002). Para poder compreender com profundidade o pensamento dos entrevistados, foi feito uma entrevista no próprio hospital. Assim, foi possível compreender as questões mais abrangentes do pensamento em uma espécie de sondagem de opinião, para posteriormente aprofundar em cada elemento (MANAYO, 1993).

6 Na entrevista qualitativa é dada à pesquisadora a possibilidade de tornar explicito o conhecimento que até então era implícito somente ao entrevistado. É possível elencar, suposições, pontos de vista ou pensamentos de forma organizada, permitindo a comparação, uma correspondência ou não junto às teorias já organizadas (FLICK, ). REFERENCIAL TEÓRICO. A CLASSE HOSPITALAR E O TRABALHO DO PEDAGOGO EM AMBIENTE HOSPITALAR A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. (MEC, ) diz que toda criança tem o direito de igualdade ao acesso a educação e a continuidade ao processo de ensino-aprendizagem sem que sejam interrompidos. Desta forma o atendimento pedagógico em hospitais garante para que o aprendizado não seja interrompido, assegurando à criança a continuidade de estudo sem que seu desenvolvimento escolar fique prejudicado. A classe hospitalar surgiu para suprir a carência de educação de crianças e adolescentes que se encontram, por alguma enfermidade, hospitalizados ou em longo tratamento hospitalar. Embora possa haver registros de trabalhos em classe hospitalar realizados desde 1931 no Brasil, iniciado na Santa Casa de Misericórdia, em São Paulo, (MAZZOTTA, 2005), esse trabalho só foi reconhecido por meio da Resolução nº. 41 de 1995, no item nove, do Estatuto da Criança e do Adolescente Hospitalizado o direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar. Considerando que a criança hospitalizada tem o tratamento multi/inter/transdisciplinar, também usufrui de outros direitos. Ainda, segundo a Sociedade Brasileira de pediatria- Departamento de Cuidados Hospitalares. Resolução nº. 41 de 1995 dos Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados: Direito a receber apoio espiritual/religioso, conforme a prática de sua família; Direito a receber todos os recursos terapêuticos disponíveis para a sua cura, reabilitação e/ou prevenção secundária e terciária; Direito ao respeito à sua integridade física, psíquica e moral. Estes direitos de certa forma, enfatizam à preocupação pelo cuidado integral da criança e do adolescente hospitalizados, pois estão contemplando sua saúde física, mental, espiritual e cognitiva. A pedagogia hospitalar, hoje, é adotada para atender crianças e adolescentes internados que não devem ser excluídos, por estarem afastados da sala de aula, em virtude de sua enfermidade, já que a doença não pode ser vista como um fator de descontinuidade ao processo educativo. Nesse sentido, Fonseca (2003) explica que a classe hospitalar pode diminuir a evasão escolar, uma vez que o atendimento nesta modalidade de ensino contribui para o reingresso da criança na sua escola de origem ou para seu encaminhamento à matrícula após sua alta. Além disso, também proporciona ao enfermo uma recuperação mais tranquila, por meio de atividades lúdicas, pedagógicas e recreativas. Segundo Mattos e Mugiatti ), a criança que passa por uma enfermidade e precisa ficar internada, acaba se ausentando da escola por tempo prolongado, ficando prejudicada com suas atividades escolares. Este afastamento do aluno de sua escola por

7 problemas de saúde pode levar não apenas a perder o ano, mas também pode desmotiválo a continuar os estudos e causa alterações de ordem psíquica. O indivíduo hospitalizado, antes de assim encontrar-se, possivelmente exercia atividades social e escolar. Tendo em vista que o momento era de plena aprendizagem e que o processo de hospitalização rompe com essa relação natural entre aprendizagem e escola, não se pode permitir que a doença seja considerada, segundo Matos e Mugiatti, p. ), como fator de descontinuidade ao processo de educação formal da criança e do adolescente em idade de escolarização. A criança internada precisa de um programa que atenda não só as obrigações escolares, mas atenda também às necessidades ao estado biológico e psicológico que podem melhorar sua saúde física e contribuir para diminuir o tempo de internação. Segundo Fonseca (1999) o atendimento pedagógico, além de evitar os prejuízos no ensino e promover novas opções de procedimentos para dar a continuidade escolar da criança hospitalizada, também dá a oportunidade de socialização e estímulos motivacionais para que a criança se torne mais participativa e com perspectiva de cura. Para a criança hospitalizada o atendimento pedagógico é visto como uma forma de manter o contato com o mundo fora do hospital, assim ele consegue se desprender, por algumas horas, da realidade em que se encontra. Segundo Mattos e Mugiatti ( ), o atendimento hospitalar é uma ajuda para levantar o estado físico e psicológico causado pela doença. Sendo assim, hospital-escola constitui-se num espaço alternativo que vai além da escola e do hospital, haja vista que se propõe a um trabalho não somente de oferecer continuidade de instrução. Ele vai além, quando realiza a integração do escolar hospitalizado, prestando ajuda não só na escolaridade e na hospitalização, mas em todos os aspectos do afastamento necessário do seu cotidiano e do processo, por vezes, traumático da internação. (2007, p 73) A pedagogia hospitalar é considerada um método alternativo de educação continuada que passa pelo contexto formal da escola, pois ela levanta parâmetros para o atendimento de necessidades especiais transitórias do educando, em um ambiente hospitalar (MATOS E MUGGIATI, 2007). Na área sócio-política, a classe hospitalar defende o respeito às pessoas com necessidades educacionais especiais e o direito de cada uma ter oportunidades iguais. Como prática deste trabalho humanista, a pedagogia hospitalar tem a obrigação de ter os olhos voltados para o ser bio-psico-social, e não somente para o corpo e as necessidades físicas (MATOS E MUGGIATI, 2007). O trabalho do professor hospitalar é importante e diferente do professor em sala de aula, pois atende as necessidades psicológicas, sociais e pedagógicas das crianças e jovens. Ele precisa estar apto para trabalhar com uma grande diversidade cultural, identificando a realidade com o qual o aluno é capaz de lidar, qual o desempenho que o aluno é capaz de apresentar ao realizar as atividades propostas pelo professor e modificando e adaptando o currículo de acordo com a necessidade de cada aluno. De acordo com Amaral e Silva (2013) a prática pedagógica hospitalar: exige maior flexibilidade, por tratar-se de uma clientela que se encontra em constante modificação, tanto em relação ao número de crianças que irão ser atendidas pelas professoras bem como no que diz respeito ao tempo que cada uma delas permanecerá internada e ainda o fato de serem crianças e jovens com diferentes patologias, requisitando diferentes intervenções. ( p.4)

8 Para atuar na classe hospitalar é essencial ter sensibilidade, força de vontade, compreensão e criatividade, pois cada dia é preciso construir um planejamento diferenciado e atendendo as diferentes limitações de cada aluno. O pedagogo em ambiente hospitalar desenvolve atividades que ajudam a construir um percurso cognitivo, emocional e social para manter uma ligação com a vida externa do hospital e a realidade hospitalar, construindo uma nova consciência em que a sensação, o sentimento, a integração e a razão cultural valorizem o indivíduo.. O ATENDIMENTO DO PEDAGOGO EM AMBIENTE HOSPITALAR O atendimento educacional em ambiente hospitalar é um espaço pedagógico inserido no hospital que tem como propostas educativo-escolares para crianças e adolescentes as experiências e vivências de aprendizagem; fortalecimento da manutenção dos vínculos escolares, continuidade do entrosamento do aluno com sua escola de origem; promoção de espaço agradável de interação social; favorecimento a reintegração escolar após o período hospitalar e prevenção da evasão escolar. De acordo com Fonseca (2003) o professor no ambiente hospitalar atua junto com os demais profissionais da saúde, podendo orientar nas decisões e intervenções junto com seus pacientes, ele contribui como um parceiro nas interações da criança, o familiar e o hospital, melhorando a assistência de saúde e o desenvolvimento da criança hospitalizada. O atendimento em classe hospitalar deve ser prazeroso, o pedagogo deve atender as necessidades e interesses da criança de forma mais adequada possível. A prática pedagógica deve ser elaborada considerando a interligação entre a realidade do aluno dentro do hospital, sua doença, debilidades e o ambiente hospitalar, com seu mundo de fora do hospital. O atendimento que será feito por um pedagogo capacitado para trabalhar na área hospitalar, objetiva-se em desenvolver e aplicar conceitos educacionais, estimular as crianças para novas competências e habilidades e ter o cuidado da importância de se ter um local dentro do hospital que auxilie para o desenvolvimento do trabalho do pedagogo com a criança para que ela interaja, cresça, e possa apreender novos conhecimentos. (FONSECA, 2003) De acordo com Matos e Muggiati (2007), existem dois tipos de atendimento educacional que se realiza em ambiente hospitalar: 1) hospitalização escolarizada no leito, que consiste no atendimento personalizado ao escolar doente, respeitando seu momento de doença e considerando a situação de escolaridade, como também sua procedência. A partir de então se desenvolve uma proposta pedagógica específica para cada aluno, conforme suas necessidades. Através da professora do aluno doente, por meio do serviço social do hospital e como ponte de apoio à família. ) Já a classe hospitalar grupal, oferece um atendimento conjunto de forma heterogênea, que atende diversos escolares em classe ou sala de aula no hospital, de forma integral, não atendendo cada escolar especificamente, sem deixar de lado as preocupações acima citadas.. A REINTEGRAÇÃO DA CRIANÇA AO AMBIENTE ESCOLAR A grande parte dos alunos que precisam de atendimento pedagógico hospitalar são portadores de doenças crônicas, das quais, as internações, além de prolongadas e/ou

9 repetitivas, têm início nos primeiros anos de vida, quando elas se encontram em processo de formação e alfabetização (Fonseca 2003). Na grande parte dos casos, a criança hospitalizada sofre não por questões de saúde, mas porque a condição em que se encontra aumenta as dificuldades em dar continuidade aos conteúdos escolares, ocasionando a repetição de série que cursava em sua escola de origem. A classe hospitalar funciona como apaziguadora da carência educacional de crianças e adolescentes hospitalizados e impossibilitados de suas rotinas escolares. Assim as ações pedagógicas em ambiente hospitalar foram criadas para que algumas crianças e adolescentes, depois de prolongadas ou repetidas internações, não sejam prejudicadas no retorno às escolas. Possibilitando uma continuidade dos estudos, favorecendo o desenvolvimento cognitivo das crianças e a permanência delas na escola, após a alta hospitalar ( MATTOS, MUGGIATI,2007) O trabalho do professor de classe hospitalar contribui para que o aluno desenvolva suas habilidades e se sinta mais confiante em seu potencial. Ele é capaz de incentivar o crescimento e o desenvolvimento do intelecto e a sócio-interatividade. Uma vez que, segundo Fonseca (1999), a criança não tem seu crescimento e desenvolvimento interrompidos por estar hospitalizada, a presença do professor que conhece as necessidades curriculares desta criança torna-se um catalisador que, ao interagir com a criança, proporciona-lhe condições para a aprendizagem. Isto aproxima a criança dos padrões cotidianos da vida. Toda a ação pedagógica em ambiente hospitalar é fundamental, pois além de possibilitar uma reintegração da criança ao ambiente escolar após o tratamento hospitalar, oportuniza a ligação com os padrões da vida cotidiana das crianças, como ligação com a vida em casa e na escola, e também recupera a socialização e auxilia na ocupação do tempo ocioso que a criança e o adolescente se encontram, na maioria das vezes.. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA O ATENDIMENTO EM CLASSE HOSPITALAR As crianças internadas são vítimas, não apenas da doença, mas também das consequências advindas deste estado; como a baixa-estima, repetência escolar, afastamento de suas escolas, dos colegas e do convívio social. Assim, não basta apenas o pedagogo se preocupar em passar os conteúdos exigidos pelas escolas. É preciso prestar atenção nas capacidades de compreensão dos alunos e tentar fazer com que cada passo da aprendizagem seja significativo, além de investigar sua condição social, afetiva e emocional. Segundo Fonseca ), é o professor hospitalar que vai fazer a relação da criança com o ambiente hospitalar: o professor é também um veículo útil quanto ao que percebe pelo contato sistemático e diário com as crianças, uma vez que, no ambiente da escola hospitalar, as crianças têm atitudes mais espontâneas e normatizadas, se comparadas aos comportamentos que apresentam quando frente às demais experiências que vivenciam no hospital. (p, 30) Dessa forma, cabe ao professor ficar atento não só aos conhecimentos das doenças e limitações dos seus alunos, mas também das técnicas e as terapias que estão presentes na rotina do hospital.

10 A ação do pedagogo, de acordo com Matos e Mugiatti (2007), não pode esquecer o alvo de todo o seu trabalho, que nada mais é que o próprio ser humano. É preciso levar em consideração que neste momento, o aluno se encontra debilitado, precisando de ajuda para reergue-se de seu estado físico e psicológico, devido processo de hospitalização. Assim, o hospital-escola permite ao aluno/paciente vencer as consequências causadas pela própria internação, levando em consideração que: se constitui num espaço alternativo que vai além da escola e do hospital, haja vista que se propõe a um trabalho não somente de oferecer continuidade de instrução. Ele vai além, quando realiza a integração do escolar hospitalizado, prestando ajuda não só na escolaridade e na hospitalização, mas em todos os aspectos decorrentes do afastamento necessário do seu cotidiano e do processo, por vezes traumático da internação. (MATOS E MUGIATTI, 2007, p. ). Fonseca (2003) afirma que as condições de aprendizagem no ambiente hospitalar fogem da rotina escolar e o educando é uma criança hospitalizada. Dessa forma, o professor de classe hospitalar deve estimular o processo da aprendizagem reforçando as necessidades curriculares de cada criança internada. A construção da prática pedagógica em ambiente hospitalar não deve ser seguida por modelos tradicionais, pois cada criança hospitalizada tem dificuldades diferentes e precisam de atuação diferenciada. Cabe ao professor da classe hospitalar criar estratégias para o desenvolvimento da aprendizagem em cada criança. As estratégias pedagógicas vão depender da idade cronológica do aluno, nesse sentido, é interessante a utilização de variedades de recursos didáticos que permitam inserir os educandos no mundo do conhecimento. As atividades literárias, por exemplo, a utilização de fantoches, figuras, livros recriando os personagens, para facilitar a compreensão das histórias. Estas atividades teriam como objetivo estimular a imaginação, motivando à sublimação da permanência no hospital. Há várias formas de oportunizar a estas crianças hospitalizadas momentos de descontração. Além de brincadeiras, oficinas de artes e musicalização e a contação de histórias é uma rica possibilidade de proporcionar condições alegres e prazerosas aos que se encontram internados. Forneck (2009) diz que por meio dos contos, as crianças podem se expressar e sentir confiança, além de poder descobrir lugares fascinantes sem que seja preciso sair dos leitos dos hospitais, estimulando apenas a imaginação. Descarte, segundo o autor, é possível estimular o pensamento, questionamento, argumentação, construção de desenhos, criação de peças cênicas e também a prática do reconto, que estimula a oralidade e a escrita. O trabalho com a criança hospitalizada além de ser focado aos objetivos e ligados aos conteúdos a desenvolver, deve atender as necessidades e interesses dos alunos. O professor deve atentar-se às falas e expressões do estudante, porque se, por algum motivo ele elaborar uma atividade e a criança não se sentir muito a vontade ou fazer um comentário aleatório, ele pode reformular sua abordagem e assim o conteúdo estará sendo visto a partir de uma atuação mais próxima dos interesses do aluno (FONSECA ). Essas atividades concedem à criança múltiplos momentos de descontrações e diversos tipos de emoções, também permite um exercício de conhecimento a si próprio, de modo que o aluno se perceba, não só valorizando os sentimentos que o permeiam,

11 mas passando a construir sua identidade, podendo assim, a partir dos seus conhecimentos, transformar sua própria realidade. ANALISE DE DADOS. ANÁLISE DAS ENTREVISTAS REALIZADAS COM OS PEDAGOGOS Primeira pergunta De que maneira o pedagogo hospitalar contribui para inclusão (social e educacional) da criança internada? Nas respostas foram colocadas, de forma geral, que o pedagogo contribui no desenvolvimento global proporcionando todo tipo de experiências pedagógicas desde o uso de jogos, realização de oficinas e projetos. No caso da pedagoga A, foi percebido que, o pedagogo representa uma peça fundamental em manter o contato da criança internada com o espaço social, na medida em que suas intervenções pedagógicas proporcionam um elo com as dinâmicas que normalmente são representadas na escola. Isso fica claro quando coloca que: a inclusão começa no próprio ambiente hospitalar, mas o extrapola, no sentido de que ao retornar para as vida normal, tem mais condição de reinserção social e também educacional, quando há o acompanhamento escolar. Isso implica em diminuição do fracasso, retenção e evasão escolar. ( Professora A ) As duas pedagogas B e C também citaram que o pedagogo contribui no atendimento educacional para que a criança internada não tenha prejuízo em sua formação escolar. Assim como afirma Fonseca, p. ): O atendimento pedagógicoeducacional hospitalar contribui para a reintegração da criança hospitalizada na sua escola de origem ou para o seu encaminhamento à matrícula após a alta. Observamos que a pedagogia hospitalar possibilita que a criança internada mantenha todo o fluxo de atividades escolares sem ter prejuízo em seu ano escolar e situações sociais Segunda Pergunta Dentro do processo da classe hospitalar a professora tem solicitado os conteúdos da escola para o acompanhamento escolar no hospital? Observamos que as três professoras são unanimes em colocar que estabelecem o contato com a escola e a família para saber do andamento do currículo, para manter as atividades que estão sendo propostas na escola. E quando por algum motivo não é possível nenhum tipo de contato, como por exemplo, espaço geográfico, falta de contato, falta de resposta via , os professores tentam acompanhar o nível acadêmico do estudante, levando em consideração o currículo escolar. Em Relação a efetiva ação desta questão podemos observar quando a pedagoga C coloca que: o contato com a escola é necessário para sabermos quais conteúdos a escola está trabalhando enquanto o aluno está internado. Assim que temos essa informação começamos a preparar as atividades para dar continuidade. É

12 mais confortável quando a escola manda as atividades e avaliações por e- mail para aplicarmos ao aluno, assim ele se sente mais próximo ao seu ambiente escolar sem a ideia de afastamento dos colegas. ( Professora C ) Fonseca (2003, p. 31) afirma que o perfil pedagógico do professor deve adequar-se à realidade hospitalar na qual transita, ressaltando as potencialidades do aluno e auxiliando-o no encontro com a vida. Dessarte, na fala da pedagoga C, percebeu-se que o contato regular da criança internada com a pedagoga da classe hospitalar acontece como uma forma de ligação com o modelo do cotidiano da criança antes da internação, como uma ligação com a vida em casa e na escola Terceira pergunta Quais são as dificuldades que o pedagogo enfrenta nesse ambiente? Percebe-se que a pedagoga A e a pedagoga B concordam que o não reconhecimento legal do serviço é prejudicial quando há a necessidade de conseguir recursos. Infelizmente, o hospital disponibiliza apenas materiais de escritório e limpeza; já brinquedos, jogos, recursos pedagógicos, como canetinhas, papéis como cartolina, papel cartão, entre outros, que são recursos essenciais para ajudar o desenvolvimento da criança, tanto nas horas do aprendizado quanto nas horas que a criança tem para de se distrair, são arrecadados por meio de doações. A pedagoga A compartilhou sobre a demora que muitas escolas têm em fornecer as atividades escolares das crianças internadas, o que prejudica o atendimento imediato da criança na classe hospitalar. Isso ocorre também devido a falta de reconhecimento da escola nessa área da pedagogia e o desconhecimento do direito da criança hospitalizada - Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar. Resolução nº. 41 de 1995, item nove, do Estatuto da Criança e do Adolescente Hospitalizado). Outra dificuldade encontrada pela pedagoga A é a diversidades dos alunos internados, seja no nível escolar, nível de desenvolvimento, diversidade cultural, patologias e estados físicos diferenciados. A pedagoga A disse ainda que o trabalho do pedagogo de classe hospitalar deve ser criativo, dinâmico e comprometido com as necessidades e interesses dos alunos. A fala da pedagoga A reforça o que Matos e Mugiatti ) dizem sobre as práticas pedagógicas Para tanto, o educador deve estar de posse de habilidades que o faça capaz de refletir sobre suas ações pedagógicas, bem como de poder ainda oferecer uma atuação sustentada pelas necessidades e peculiaridades de cada criança e adolescente hospitalizado. (p. 116) Ainda na terceira pergunta, a pedagoga C afirmou que o obstáculo que o profissional dessa área encontra é o rápido período de internação que muitas vezes não permite um aprofundamento nos estudos de alguns pacientes que tem uma escolarização precária. Contrariando a fala da pedagoga, a classe hospitalar não é uma escola formal que vai suprir a carência escolar da criança internada, uma vez que ela que está apenas por um período de tempo e, na maioria das vezes, encontra-se debilitada e indisposta, devido à patologia e medicamentos, para dar o procedimento às atividades.

13 Ceccim ( ) afirma que a escuta pedagógica precisa de uma escola, de conteúdos curriculares e prática docente, mas não para cumprir programas conteudistas, apenas para agenciar conexões, necessidades intelectuais, emoções e o pensamento. A classe hospitalar está para promover a continuidade dos estudos, oferecendo uma ação adequada às necessidades e interesses da criança para que ela possa se reintegrar a sua turma de origem sem ter dificuldades em acompanhar os conteúdos escolares. Por outro lado, quando a pedagoga menciona sobre a escolaridade precária denota-se que essas crianças podem ser humildes, uma vez que não tem atendimento especifico para as necessidades que apresentam e muitas das vezes, as escolas apresentam alguns problemas no seguimento do currículo, fato que incide negativamente em seu processo de escolarização Quarta pergunta Quais são as ações pedagógicas que o pedagogo desenvolve com as crianças que estão internadas? A pedagoga A respondeu que no primeiro momento é feita uma Escuta e uma interação constante, atenta que permita criar relações amistosas, de confiança e motivação para o trabalho pedagógico. A fala da pedagoga reforça o que Fonseca (2003, p. 30) afirma sobre a proximidade do professor com as famílias: em geral, o familiar é mais aberto com o professor, pois não o vê como um profissional da saúde, o que faz com que as trocas sejam mais frequentes e próximas. Percebe-se com este conceito que o pedagogo consegue criar um contato mais próximo tanto com a criança quanto com a família, facilitando o trabalho pedagógico e, até mesmo, o trabalho do profissional da saúde, uma vez que o pedagogo pode sinalizar ao médico qualquer dúvida da família. Em resposta a quarta pergunta, todas as pedagogas afirmam que é feito o atendimento educacional com os conteúdos escolares. Esse acompanhamento é realizado no período da tarde, pois para Fonseca (Idem, p. 38) as escolas hospitalares funcionam no horário da tarde, o que evita possíveis tensões com a rotina médico-hospitalar que tende a ser mais intensa no período da manhã. Isso fica claro na fala da pedagoga A quando afirma que na parte da manhã, em que a rotina é intensa, as atividades são mais livres e lúdicas; e são feitas na Brinquedoteca, e à tarde são realizados as atividades mais voltadas aos conteúdos escolares. Além do trabalho educacional, todas as pedagogas citaram que também acontece, no período da manhã, as oficinas de contação de histórias, teatros, confecções de brinquedos, pinturas, cartazes, etc, incluindo a participação dos acompanhantes. Essas oficinas são realizadas na brinquedoteca do hospital, que é um espaço alegre e aconchegante, com brinquedos e jogos para que a criança possa se distrair, sentir mais próxima da realidade encontrada antes da internação e motivada ao tratamento da doença. Quinta pergunta Quais são as crianças atendidas pelo pedagogo hospitalar? Todas as três pedagogas foram unanimes em responder que todas as crianças e adolescentes internados na pediatria recebem o atendimento pedagógico hospitalar. Referente aos bebês e crianças, que ainda não estão em idade escolar, a pedagoga C ressaltou que Quando bebês, fazemos a interação no leito, levamos brinquedos e também brincamos na Brinquedoteca. A pedagoga A diz que

14 Todas as crianças e jovens internados na Pediatria Clínica são atendidas pelo pedagogo, pois como dissemos [sic], o intuito não é apenas o acompanhamento escolar, mas a colaboração para o desenvolvimento, a aprendizagem e a qualidade de vida dessas crianças e jovens. Assim a pedagogia hospitalar não só atende o desenvolvimento do intelecto, mas também o desenvolvimento sócio interativo. Dessa forma, retomamos a ideia da pedagogia hospitalar defendida por Fonseca (2003, p. 12) que objetiva atender pedagógicoeducacionalmente às necessidades do desenvolvimento psíquico e cognitivo de crianças e jovens internados.. ANÁLISE DAS ENTREVISTAS AOS RESPONSÁVEIS DAS CRIANÇAS Primeira pergunta Você observa que seu filho acompanha os deveres da escola na classe hospitalar? Os responsáveis A C e D responderam que observam que seus filhos recebem os acompanhamentos escolares na classe hospitalar com atividades, algumas vezes envidas pela própria escola e quando não é possível receber os conteúdos da escola, o pedagogo desenvolve atividades ligadas ao nível escolar do aluno. O responsável B compartilhou que apesar de varias [sic] internações pela qual a minha filha já passou, em nenhuma dessas vezes ela participou da classe hospitalar (com atividades da escola). Nesta análise, percebeu-se que, muitas vezes, devido à debilidade e do estado emocional da criança, há limitações ao pedagogo em desenvolver os conteúdos escolares. Sendo assim, o pedagogo deve desenvolver atividades adaptadas para as necessidades e limitações do aluno internado, como, por exemplo, as atividades de contação de história no próprio leito da criança, sem que seja necessário que ela se desloque ou faça esforço físico Segunda Pergunta Você vê seu filho mais motivado por estar na classe hospitalar? Todos os responsáveis responderam que seus filhos se sentem mais motivados quando participam da classe hospitalar. O responsável D argumentou que seu filho se sente muito motivado Porque o hospital é um tédio, sem nada para fazer, só desanimo[sic] e tristeza, ajuda a não pensar em doenças e tratamentos. O responsável B argumentou que sua filha fica bem entusiasmada quando as pedagogas chegam e juntas, gostam de jogar vários tipos de jogos, fazem brincadeiras com tarefinhas, pinturas. É ótimo. Nesta fala, podemos ver claramente que a pedagogia hospitalar ajuda a motivar e estimular as crianças internadas, de forma que as crianças possam esquecer, por um período de tempo, o sofrimento da internação e do afastamento do convívio social e, até mesmo, ficarem mais motivadas a continuar os estudos. Neste sentido, Matos e Mugiatti ) dizem que: a continuidade dos estudos, paralelamente ao internamento, traz maior vigor às forças vitais da criança (ou adolescente) hospitalizada, como estímulo motivacional, induzindo-o a se tornar mais participante e produtivo, com vistas a uma efetiva recuperação. (p. 72)

15 4.2.3 Terceira pergunta Você acredita que o trabalho do pedagogo é importante para as crianças internadas? De que maneira? Todos os responsáveis foram unânimes em afirmar que o trabalho do pedagogo é muito importante para as crianças internadas, pelo fato de ajuda-los a não ficarem desatualizados e a possibilidade de não serem prejudicados quando voltarem para as escolas de origem, mas também para que elas possam enfrentar a internação com mais animo. Fonseca (2003) afirma que: Para o aluno hospitalizado as relações de aprendizagem em uma escola hospitalar são injeções de ânimo, remédio contra sentimentos de abandono e isolamento, infusão de coragem, instilação de confiança no seu progresso e suas capacidades. (p. 28) Esse conceito fica claro na fala do responsável C quando ele cita que o trabalho do pedagogo é importante Porque assim a criança se distrai, não fica tão estressada por está longe de casa e da família. Os responsáveis concordam que a ação do pedagogo dentro do ambiente hospitalar se faz importante para distrair, animar, motivar e principalmente dar a continuidade aos estudos para a criança internada para que ela possa, quando receber a alta, se reintegrar na sua turma de origem, sem ter prejuízo em relação aos conteúdos escolares. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao propósito de analisar qualitativamente o trabalho do pedagogo escolar, concluise que a atuação do pedagogo se faz fundamental em um ambiente hospitalar atuando com crianças que se encontram em estado de internação de curto a longo período, fortalecendo o desenvolvimento cognitivo, emocional e social. Percebeu-se pela fala das professoras e dos responsáveis, e dos teóricos que citados na pesquisa, que a contribuição do pedagogo hospitalar é essencial não somente para a reintegração da criança em sua escola de origem, sem que tenha perda dos conteúdos escolares, mas também, para dar um suporte motivacional para que a criança tenha mais ânimo e vontade de dar continuação ao tratamento da doença. A internação de uma criança é um período muito doloroso, quando ela se encontra distante da sua realidade de vida fora do hospital, da família, dos amigos, da escola e começa uma rotina médica de exames e tratamentos muito extensa. É uma mudança muito brusca que a criança passa. Quando há o atendimento do pedagogo hospitalar nessa trajetória de tratamento, essa passagem pelo hospital se torna mais tranquila e ameniza as dificuldades durante a permanência do estudante neste ambiente. A ação da pedagogia hospitalar se torna essencial para a criança internada, porque estabelece vínculo com o modelo do cotidiano do estudante antes da internação, criando um contato direto com a escola que, após sua alta, possibilita-o reintegrar à turma de origem, sem ter prejuízo em sua formação escolar. O que seria importantíssimo para facilitar atuação do pedagogo no ambiente hospitalar é o reconhecimento legal dos serviços desta área da pedagogia e dos direitos da criança hospitalizada, tanto para dentro do hospital com os profissionais da saúde, quan-

16 to para os responsáveis, e as próprias escolas no que compete em fornecer as atividades escolares. Este estudo possibilitou compreender a real importância da atuação do pedagogo com a criança que se encontra internada, pois quando a criança recebe este atendimento tanto na classe hospitalar quanto na brinquedoteca ela sente mais ânimo, é estimulada para uma recuperação e mais motivada a continuar os estudos. Apesar da criança está inserida no ambiente hospitalar por questões de saúde, mesmo que por um período curto, ela tem o direito à educação, dando continuidade aos seus estudos e o professor deve atender as suas necessidades e interesses educacionais e sociais para que ela não tenha prejuízo pelo afastamento e possa se restabelecer para seu currículo escolar, amigos e família após a alta. REFERÊNCIAS AMARAL, D. P.; SILVA, M. T. P. Formação e prática pedagógica em classes hospitalares: respeitando a cidadania de crianças e jovens enfermos. Disponível em: < 0em%20classes%20hospitalares...pdf>. Acesso em: 10 mai BRASIL. Lei 8.069, de 13/07/90. Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: < Acesso em: 02 abril Resolução 41, de 13 de outubro de Diário Oficial da União, 199, de 17 de outubro de P Brasília: Impressa Oficial, Conselho nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Declaração dos Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados. Disponível em: < > Acesso em: 10 abril MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9.394, de 20 de dezembro de CECCIM, Ricardo B. et al. Escuta pedagogia criança hospitalizada. In:.; CARVALHO, Paulo R. A (Orgs.) Criança hospitalizada: atendimento integral como escuta. Porto Alegre: Universidade/UFRGS, p.76-8., Ricardo B. Atendimento Escolar Hospitalar - o trabalho pedagógicoeducacional no ambiente hospitalar porque criança doente também estuda e aprende. Disponível em: <Disponível em: Acesso em: 05 abril FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. ª ed. Porto Alegre: Artmed, FONSECA, E.S. Classe hospitalar: ação sistemática na atenção às necessidades pedagógico-educacionais de crianças e adolescentes hospitalizados. Temas sobre Desenvolvimento, v.8, n.44, p.32-,., Eneida Simões da. A situação brasileira do atendimento pedagbrasil. Cógico-educacional hospitalar. Disponível em: < >. Acesso em: 28 abril. 2013

17 , Eneida Simões da. Atendimento escolar no ambiente hospitalar/eneida Simões. São Paulo: Memnon, FORNECK, Cirlei dos Santos. A Literatura Infantil Promovendo a Educação no Ambiente Hospitalar. Disponível em: < Acesso em: 11 abri. MATOS, E. L. M.; MUGGIATI, M. M. T. F.. Pedagogia hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, MINAYO, M. C. S. (ORG); DESLANTES, S. F.; CRUZ NETO, O.;GOMES, R. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 26ª ed. Petrópolis: vozes, REVISTA CRESCER. Aulas no hospital. Em meio a médicos, remédios e injeções, professores mantêm a rotina escolar da criança internada. N São Paulo: Globo Ed. p.58-5,. REY, F. L. G. Pesquisa qualitativa em psicologia: caminhos e desafios. 1 ed. Thomson, 2002.

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