Figura 1. Mapa de localização e acesso.
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- Irene da Rocha
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1 RESUMO PÚBLICO DOS MONITORAMENTOS REALIZADOS NAS UNIDADES DE MANEJO FLORESTAL DO COMPLEXO RIO CAPIM NO MUNICÍPIO DE PARAGOMINAS-PA, EM NOME DE CKBV FLORESTAL LTDA. 1) INTRODUÇÃO O complexo Rio Capim é composto por 6 propriedades com área total de ,6185 hectares, localizadas no município de Paragominas, denominadas Rio Capim, Sumal, Poty, Caculé, Cauaxi I e Cauaxi II. Estas fazendas pertencem ao Grupo CIKEL, e atualmente estão sob gestão da empresa CKBV FLORESTAL LTDA do mesmo Grupo, onde executa a atividade de manejo florestal. O grupo CIKEL foi fundado no ano de 1977, é uma empresa familiar, iniciou suas atividades basicamente no setor florestal, depois, expandiu os ramos de atuação e atualmente, atua nos setores agroflorestal, mineração, siderurgia e serviços. A Unidade de Manejo Florestal do Complexo Rio Capim é composta pelas Fazendas Florestais Rio Capim, Sumal, Poty, Caculé, Cauaxi I e Cauaxi II, possui área produtiva de ,83 hectares e área certificada de ,26 hectares.
2 2) LOCALIZAÇÃO O complexo de fazendas Rio Capim localiza-se no município de Paragominas-PA, entre a BR 010 e a PA 150 com acesso mais próximo da PA 150, próximo a Goianésia do Pará. Figura 1. Mapa de localização e acesso.
3 3) VISÃO, MISSÃO E VALORES A CIKEL tem como visão, missão e valores o seguinte: Visão: consolidar-se como uma das melhores empresas familiares do Brasil. Missão: maximizar o potencial dos negócios com excelência operacional e atitudes construtivas. Valores: ética, inovação, harmonia, entusiasmo e simplicidade. 4) CERTIFICAÇÃO A UMF Rio Capim foi certificada no ano de 2001 pelo FSC e realiza como parte das atividades para cumprimento dos princípios da certificação florestal e subsídio ao Plano de Manejo, diversos monitoramentos nas áreas social e ambiental. 5) CONVÊNIOS E PESQUISAS Desde o início do Plano de manejo na UMF Rio Capim, realizou parcerias com a EMBRAPA, UFRA e IFT, onde também são realizados treinamentos na área de exploração florestal com impacto reduzido. Ao longo dos anos, uma série de pesquisas foram realizadas gerando dissertações, teses e mais de 30 artigos com ênfase na ecologia, dinâmica, silvicultura e biogeoquímica de florestas tropicais. Com a EMBRAPA, a parceria está sendo renovada no ano de 2018 e tem como objetivo: Garantir através de acordo específico acesso às áreas florestais de pesquisa da Embrapa em parceria com a empresa; Garantir o apoio logístico da empresa, principalmente, mãode-obra, alojamento e alimentação para as equipes da Embrapa; Disponibilizar equipe de pesquisa da Embrapa para garantir a manutenção dos bancos de dados e expandir a amostragem para outras áreas da CIKEL com o intuito de abranger o conhecimento da dinâmica de solos e florestas. Banco de dados existente atualmente como resultado da parceria com a EMBRAPA e seus projetos:
4 PETECO: 36 parcelas de 50 x 50 m instaladas em três diferentes tratamentos: exploração madeireira, exploração com retirada de resíduos e controle. Medições em 2003, 2004, 2005, 2007, 2008 e 2011 e 2017; 26 mil observações. Silvicultura pós-colheita: Experimento realizado em 700 ha, 7 tratamentos: desbastes de liberação, corte de cipós, plantio em clareiras, exploração, controle; 4 repetições, cada repetição de 25 há; Medições em 2005, 2006, 2008, 2010 e 2011; 40 mil observações, 400 clareiras, plantio de 17 espécies. Ecosilva: Experimento realizado no ano de 2004 para avaliar o impacto da exploração madeireira sobre a ecologia e a dinâmica das espécies; 18 parcelas de 100 x 100m, monitoradas a cada dois anos; 8 inventários com 42 mil observações. DIAGFLOR: envolvendo árvores remanescentes, solos e clareiras. Experimento de diagnóstico da estrutura e dinâmica de floresta com inventário de 600 ha em consequência de 14 anos de manejo: Solos: 144 amostras na profundidade de 0-20 e cm; Árvores remanescentes: Inventário com 10 mil árvores medidas antes e após a exploração; Clareiras inventário de 307 clareiras com 9805 indivíduos; Dendrogene: dinâmica e estrutura de populações de 7 espécies árboreas comercias submetidas a exploração florestal. Inventário em 1000 ha. Mais de 50 mil observações com inventário 100% realizado no ano de Pau amarelo: experimento que visa conhecer a dinâmica e crescimento de mudas de pau amarelo, Euxylophora paraensis Huber. Foram selecionadas 987 mudas de 20 matrizes e plantadas em 8 clareiras no ano de 2016.
5 Pesquisas concluídas pela UFRA em 2018 na UMF Rio Capim: Quantificação das perdas e dos rendimentos na carbonização de resíduos da exploração sustentável (UFRA Parauapebas); Carbonização de resíduos de exploração de floresta nativa em forno rabo quente (Relações de medidas e coeficientes de conversão-ufra Belém); Dissertações concluídas no ano de 2018 com dados coletados na UMF Rio Capim sob orientação de pesquisadores da EMBRAPA: Avaliação da amostragem com substituição parcial com duas medições sucessivas em floresta manejada na Amazônia oriental - EMBRAPA. Dinâmica da regeneração natural de uma floresta de terra firme submetida a duas intensidades de colheita de madeira na região de Paragominas - EMBRAPA. Tese de doutorado concluída em 2018 com dados da UMF Rio Capim: Análise espacial de espécies florestais submetidas a exploração de impacto reduzido no estado do Pará. Pesquisas de mestrado em andamento com dados da UMF Rio Capim: Produção sustentável de carvão vegetal na Amazônia: agrupamento do resíduo do manejo florestal e controle da temperatura de carbonização (UFRA); Efeitos antropogênicos sobre a fauna de mamíferos de médio e grande porte na Amazônia Oriental (UFPA); Silvicultura de clareiras: monitoramento de plantios de enriquecimento (EMBRAPA).
6 Com a FADESP-Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa da UFPA, está sendo formalizado um contrato com os seguintes objetivos: I) Geral: O objetivo geral desta proposta é o monitoramento da fauna de mamíferos terrestres na área de abrangência do Manejo Florestal de Impacto Reduzido certificado pelo FSC da empresa CKBV FLORESTAL LTDA, incluindo a área de Alto Valor de Conservação (AVC), no município de Paragominas, PA. II) Específicos: Monitorar os mamíferos terrestres e avaliar os impactos da exploração madeireira de impacto reduzido sobre a riqueza, composição e abundância desta fauna; Verificar a presença de espécies endêmicas, raras, ameaçadas ou em perigo de extinção na área de Manejo Florestal e na Área de Alto Valor de Conservação (AVC); Monitorar a fauna de mamíferos das áreas de alto valor de conservação e identificar, caso aplicável, possíveis atributos de Alto Valor de Conservação da Biodiversidade da área; As seguintes atividades estão previstas no contrato com a FADESP: Compra do equipamento; Primeira campanha de Instalação das armadilhas fotográficas; Elaboração de relatório de campo (primeira campanha); Segunda campanha de checagem das armadilhas fotográficas; Elaboração de relatório de campo (segunda campanha); Terceira campanha de checagem das armadilhas fotográficas; Elaboração de relatório de campo (terceira campanha); Relatório final;
7 Cronograma de execução das atividades: Monitoramento de mamíferos terrestres nas áreas de manejo florestal ATIVIDADES INDICADOR FÍSICO INÍCIO FIM Compra do equipamento Equipamento Nov/2018 Mar/2019 comprado Seleção de bolsista Bolsista selecionado Jan/2019 Primeira campanha de Armadilhas Jan/2019 Fev/2019 instalação das armadilhas instaladas fotográficas Elaboração de relatório de Relatório Fev/2019 campo da primeira campanha Segunda campanha-para checagem das armadilhas fotográficas Elaboração de relatório de campo da segunda campanha Terceira campanha-para checagem das armadilhas fotográficas Elaboração de relatório de campo da terceira campanha Relatório final Relatório de campanha Relatório Relatório de campanha Relatório Relatório Jun/2019 Jun/2019 Out/2019 Out/2019 Nov/2019 Monitoramento de Mamíferos Terrestres nas Áreas de Alto Valor de Conservação ATIVIDADES INDICADOR FÍSICO INÍCIO FIM Compra do equipamento Equipamento Nov/2018 Mar/2019 comprado Seleção de bolsista Bolsista selecionado Jan/2019 Primeira campanha de Armadilhas Jan/2019 Fev/2019 instalação das armadilhas instaladas fotográficas Elaboração de relatório de Relatório Fev/2019 campo da primeira campanha Segunda campanha-para checagem das armadilhas fotográficas Elaboração de relatório de campo da segunda campanha Relatório de campanha Relatório Jun/2019 Jun/2019
8 Terceira campanha-para checagem das armadilhas fotográficas Elaboração de relatório de campo da terceira campanha Relatório final Relatório de campanha Relatório Relatório Out/2019 Out/2019 Nov/2019 Resultados esperados: Monitorar a fauna de mamíferos das áreas de manejo florestal da UMF Rio Capim; Monitorar a fauna de mamíferos das áreas de Alto Valor de Conservação da UMF Rio Capim; Levantar os possíveis impactos da atividade madeireira de impacto reduzido na área de abrangência do Manejo Florestal da UMF Rio Capim; Verificar a presença de espécies endêmicas, raras, ameaçadas ou em perigo de extinção na UMF Rio Capim; Verificar a presença de possíveis atributos de Alto Valor de Conservação da Biodiversidade da UMF Rio Capim; Equipe técnica: Este trabalho será coordenado pela Bióloga e Professora da Universidade Federal do Pará, Dra. Ana Cristina Mendes de Oliveira. Também será selecionado um bolsista de Iniciação Científica, aluno do Curso de Ciências Biológicas da UFPA, que auxiliará nos trabalhos de campo e desenvolverá um trabalho Científico utilizando dados coletados neste Projeto. O monitoramento das áreas de Alto Valor de Conservação, ocorrerá de acordo com o cronograma proposto para o monitoramento da fauna, aproveitando as campanhas realizadas pela universidade. 6) TREINAMENTOS E AULAS PRÁTICAS Treinamentos realizados na Unidade de Manejo Florestal pela UFRA no ano de 2017: UFRA de Parauapebas (turma 1): 25 discentes e 03 docentes; UFRA de Parauapebas (turma 2): 11 discentes e 04 docentes;
9 Treinamentos realizados pelo IFT nos anos de 2017 e 2018 na UMF Rio Capim: Ano Tipo Instituição Nº de participantes MF-Manejo Florestal e Exploração de Impacto Reduzido IFAM-Manaus 22 MF-Manejo Florestal e Exploração de Impacto Reduzido IFPA-Castanhal 14 GE-Gerenciamento da Extração no Manejo Florestal ESALQ 23 GE-Gerenciamento da Extração no Manejo Resex Verde Para Florestal Sempre 17 Treinamentos previstos para o ano de 2018 a serem realizados pelo IFT na UMF Rio Capim: Período previsto Tipo Instituição Nº de participantes TCS-Técnicas Especiais de Corte de árvores 01 a 04 de outubro e Segurança em Manejo Florestal STIHL 4 MF-Manejo Florestal e Exploração de 15 a 26 de outubro 22 a 27 de outubro Impacto Reduzido IFAM-Manaus 10 GE-Gerenciamento da Extração no Manejo Florestal IBAMA 15 GE-Gerenciamento da Extração no Manejo 05 a 10 de novembro Florestal ESALQ 20 GE-Gerenciamento da Extração no Manejo 12 a 17 de novembro Florestal ESALQ 20 7) MONITORAMENTOS REALIZADOS Monitoramento da Flora Foram também instaladas e analisadas 47 parcelas inventariadas com diâmetro a partir de 10 cm para subsidiar o PMFS. Abaixo seguem os principais resultados: O volume por unidade de área das árvores com DAP a partir de 10 cm, foi de 201,50 m³/ha, o que demonstra que a floresta possui grande capacidade volumétrica nas diversas classes de diâmetro. A precisão obtida no levantamento está dentro dos padrões técnicos recomendados para inventários florestais na Amazônia. O erro amostral para a variável volume foi de 4,32 % e de 4,56 % para a área basal.
10 O erro amostral para volume e área basal, está bem abaixo do que preconiza a IN 05 da SEMAS/PA em seu anexo III, ítem 2.9, que diz que deve-se planejar e realizar uma amostragem na UPA, para tomar informações das espécies existentes desde 10 cm de diâmetro e atender a um limite de erro de 10% (P=95%), para a variável área basal e volume. A floresta inventariada apresenta um bom potencial madeireiro, considerando os padrões de exploração regional. As espécies que mais ocorreram foram Guajará, matamatá vermelho, casca seca, matamatá preto, matamatá ci, matamatá branco, acariquara, ingá, abiu rosadinha e breu. No entanto, no inventário 100 %, ocorreram em grandes proporções, espécies como maçaranduba, maparajuba, muiracatiara, louros e cumarú. Monitoramento da Fauna Foi realizado um levantamento de fauna pré e pós colheita que gerou o Relatório Técnico - MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA FAUNA SOB INFLUÊNCIA DO MANEJO EM FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PARÁ, com os seguintes resultados, de acordo com a tabela abaixo: Tabela apresentando Riqueza, abundância e diversidade de espécies dos grupos taxonômicos nos quatro estágios do manejo florestal na Fazenda Rio Capim. Estágio de Manejo Táxon Pré Pós I Pós II Pós III Total Mamíferos Número de registros Taxa de avistamentos 4,33 4,58 1,74 4,38 4,23 Número de espécies Índice de Shannon- Wiener 1,95 1,97 1,99 2,16 2,02 Aves Número de registros Taxa de avistamentos 2,37 2,46 3,40 4,28 2,83
11 Número de espécies Índice de Shannon- Wiener 1,58 1,56 1,59 1,86 1,67 Quelônios Número de registros Taxa de avistamentos 1,06 0,95 0,38 1,20 0,94 Número de espécies Índice de Shannon- Wiener Para o ano de 2019, conforme citado anteriormente, está sendo formalizado um contrato com uma instituição de ensino e pesquisa para conduzir o processo da fauna. Logo, a partir de 2019, teremos novos dados para subsidiar o Plano de Manejo. Monitoramento Social e Ambiental Objetivos: I) Geral: Identificar os impactos sociais e ambientais causados pelas operações florestais da empresa, com o intuito de adotar medidas para melhorar o que já é bom e minimizar/reverter os pontos negativos identificados, adotando soluções e medidas, através de ações propostas e seus resultados. II) Específicos: a) Identificação dos impactos socioambientais das comunidades nas áreas de manejo florestal da empresa CKBV; b) Atualizar as áreas de utilização socioambiental da CKBV utilizadas para a subsistência dos comunitários; c) Adoção de medidas mitigadoras com as partes envolvidas com gestão participativa; d) Melhorar ainda mais a relação de colaboradores da CKBV e comunitários; e) Desenvolver projetos de ajuda mútua.
12 Foram realizados monitoramentos nas comunidades indígenas Ararandewa, Surubijú, Barreirinha e na comunidade da estrada Rouxinol, além dos funcionários da empresa CKBV. A empresa entende que a avaliação de impactos sociais e ambientais realizada em 2018 foi positiva, pois foi possível chegar a informações relevantes que irão auxiliar o processo de manejo florestal e de produção de carvão, tornando claro que é possível as comunidades entenderem cada etapa do processo produtivo e identificar em cada etapa aquilo que é positivo para eles e o que deve ser avaliado e possivelmente melhorado para a harmonia entre as partes. Foram identificados alguns aspectos negativos que precisam ser melhorados para o que já é bom fique ainda melhor. Para esses aspectos negativos, está sendo executado planos de ações e cronograma para a resolução com a participação todos os envolvidos, valorizando as boas práticas de relações interpessoais. Programas a serem desenvolvidos Resolução dos aspectos levantados nesse relatório inicial; Palestras de Educação Ambiental (Coleta seletiva, Uso correto dos recursos hídricos, contaminação do solo e uso de ferramentas de contenção na operação, gerenciamento de resíduos sólidos); Palestras referente a noções de primeiros socorros; Palestra referente a segurança do trabalho (operação florestal segura, definição e prevenção de combate a incêndios); Palestra referente ao manejo florestal adequado (ambiental, econômico e socialmente) correto; Realizar as reuniões nas datas estipuladas (pontualidade); Atualização do diagnóstico socioambiental com as famílias das comunidades; Realização de diagnóstico produtivo/agrícola com as comunidades e palestras de incentivo e práticas de plantio, manejo e colheita agrícola com colaboradores da Cikel. Tratar dos assuntos estipulados e desejados pelas comunidades/ckbv. Cronograma de visitas e reuniões às comunidades (trimestral) A primeira reunião ocorrida entre os dias 10 e 12 de julho; Segunda reunião ocorrida entre os dias 19 e 21 de setembro; Terceira reunião - ocorrerá na semana do dia 09 a 14/12/2018;
13 Quarta reunião ocorrerá na semana do dia 04 a 08/03/2019; Quinta reunião - ocorrerá na semana do dia 10 a 14/06/2019; Nas primeiras reuniões realizadas foi verificada a necessidade de maior aproximação entre empresa e comunidades. Foi assim que imediatamente, durante a realização da SIPAT ano 2018, houve participação das seguintes comunidades: Surubiju, Ararandewa, Barreirinha e Rouxinol. De cada comunidade participou um representante no curso de brigada de combate a incêndio e emergência, onde foram habilitados a serem socorristas e brigadistas, podendo atuar em suas comunidades e arredores. Além disso, participaram de outros eventos como palestras sobre alcoolismo, direitos trabalhistas, uso consciente de recursos hídricos e torneio de futebol. Ultimamente, houve a necessidade de realizar o monitoramento dos níveis de fumaça provenientes da base de carbonização da CKBV em uma das comunidades, especialmente nas primeiras horas da manhã; essa atividade será inserida no cronograma de monitoramento sócio ambiental para auxiliar na tomada de decisão sobre a tecnologia utilizada na base. Monitoramento das operações florestais Com o objetivo de manter o padrão das operações florestais com base nas Diretrizes Técnicas para Exploração de Impacto Reduzido em Operações Florestais de Terra Firme na Amazônia Brasileira, foram realizados diversos monitoramentos nas atividades de construção de estrada e pátio de estocagem, derruba de árvores e arraste de toras, nas UPAS 19 e 20 da UMF Rio Capim, UPA 20 da UMF Cauaxi I e UPA 20 da UMF Cauaxi II. De acordo com os resultados obtidos, o padrão do impacto reduzido nas operações florestais vem sendo mantido, com tocos baixos, larguras das estradas e ramais de arraste muitas vezes abaixo da norma interna. Além disso, esses dados podem ser disponibilizados para a pesquisa florestal a qualquer momento, podendo auxiliar como parâmetro para um bom manejo florestal. Os resultados das pesquisas já realizadas, em breve serão disponibilizados no site do nosso grupo (
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