A B R I L D E N º 01 SEPLAN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A B R I L D E N º 01 SEPLAN"

Transcrição

1 Uma análise do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de São ~ A B R I L D E N º 01 Quociente Locacional (QL) de São Luís Organ izado ra: LAURA REGIN A CARNEIRO SEPLAN

2 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA JÚNIOR - PREFEITO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO (SEPLAN) JOSÉ CURSINO RAPOSO MOREIRA - SECRETÁRIO DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) LAURA REGINA CARNEIRO COORDENADORA-GERAL EDUARDO CELESTINO CORDEIRO COORDENADOR DA ÁREA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS ALINE SEREJO ROCHA - COLETORA DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) END.: SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SEPLAN RUA DO SOL, Nº 188 CENTRO - SÃO LUÍS/MA - CEP.: FONE: (98) /3671/3674/3675 FAX: (98) Esta publicação tem por objetivo a divulgação de estudos desenvolvidos por pesquisadores do Departamento da Informação e Inteligência Econômica (DIIE), da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN). Seu conteúdo é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não expressando, necessariamente, o posicionamento da Prefeitura Municipal de São Luís (PMSL). diie@diie.com.br 2

3 APRESENTAÇÃO Em 2013, a Fundação Sousândrade de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal do Maranhão FSADU foi contratada para implantar o Departamento da Informação e Inteligência Econômica (DIIE), uma iniciativa do Programa de Recuperação Ambiental e Melhoria da Qualidade de Vida da Bacia do Bacanga, fruto do acordo de empréstimo entre a Prefeitura Municipal de São Luís e o Banco Mundial (BIRD). Coordenado pelo Prof. Me.Marcelo Virgínio de Melo, o projeto contou com a participação do Prof. Pós-Dr. Paulo Aguiar do Monte, Prof. Dr. Anselmo Cardoso de Paiva, Prof. Me. Felipe de Holanda, Prof. Me. Geraldo Braz Júnior, Profa. Me. Simara Vieira da Rocha, além de estudantes e estagiários dos cursos de Ciências Econômicas e da Computação, da Universidade Federal do Maranhão - UFMA. Essa equipe-chave selecionada pela FSADU ficou responsável pela criação de mecanismos e instrumentos para o aperfeiçoamento e ampliação do Mapa Socioeconômico de São Luís, bem como o desenvolvimento de equipe da municipalidade na área de Análise de Dados Socioeconômicos e a elaboração do Relatório com dados socioeconômicos de São Luís MA. A fim de dar publicidade às importantes informações, dados e conclusões obtidas nesse estudo, o DIIE irá reproduzir o relatório, de forma fracionada, através da série Textos para Discussão. Nesse primeiro número, o tema abordado é o Quociente Locacional como identificador do grau de especialização das seções de atividades na economia de São Luís em relação às demais capitais do Nordeste 1. INTRODUÇÃO Sobre a identificação de clusters através do uso de um índice de especialização, o Quociente Locacional (QL), derivado do índice de Herfindahl Hirschman (HHI): i. O conceito de cadeia produtiva diz respeito ao conjunto de etapas consecutivas pelas quais passam e vão sendo transformados e transferidos os diversos insumos, ao longo de todo o processo produtivo e chegando até as etapas do transporte e venda ao consumidor final (PROCHNICK, 2002). A concentração geográfica de empresas caracteriza um fenômeno econômico-espacial, que pode gerar circunstâncias favoráveis ao desenvolvimento das atividades ali desenvolvidas. Quando esses aglomerados produtivos passam a utilizar estruturas e recursos locais de cunho social, econômico, geográfico e político, tal agrupamento passa a ter uma nova dimensão. Tais aglomerados constituem um 3

4 ii. iii. iv. primeiro e mais simplificado conceito de concentração empresarial e englobam além das empresas, entidades públicas e privadas, instituições de ensino, pesquisa e de desenvolvimento tecnológico, instituições financeiras, dentre outras. A delimitação de uma cadeia produtiva deve permitir a visualização dos encadeamentos para frente e para trás da produção dos bens ou serviços, articulando o fornecimento dos insumos, o processamento, a distribuição e a comercialização, e mediando a relação do sistema produtivo com o mercado consumidor (SEBRAE, 2008, p. 9). Nesse sentido, a identificação dos elos de uma cadeia produtiva exige muitas vezes o bom senso do analista: As dificuldades de representação do sistema, bem como as de suas inter-relações, crescem rapidamente, à medida que as cadeias de produção perdem sua linearidade (BATALHA, 2005, p. 49). As cadeias produtivas resultam da crescente divisão do trabalho e maior interdependência entre os agentes econômicos. Por um lado, as cadeias são criadas pelo processo de desintegração vertical e especialização técnica e social, Por outro lado, as pressões competitivas por maior integração e coordenação entre as atividades, ao longo das cadeias, ampliam a articulação entre os agentes. Mas, além do conceito de cadeia produtiva, delineado anteriormente, o conceito de Arranjos Produtivos Locais - APL também se destaca no estudo da dinâmica local. Nos últimos anos tal conceito reforçou de maneira destacada as estratégias de desenvolvimento econômico local. A literatura pertinente considera APL e cluster como sendo a mesma coisa, embora haja argumentos de que o conceito de cluster converge para as estruturas industriais transnacionais, enquanto o conceito de APL converge para os sistemas produtivos nacionais. Neste sentido, APL e cluster podem ser tratados como sinônimos. A identificação de quais são os principais APLs/ clusteres em uma capital como São Luís envolve uma pesquisa detalhada a partir de fontes primárias e secundárias de informação, que possibilitem construir representações dos sistemas e de suas inter-relações que muitas vezes não se estruturam de forma linear, exigindo investigações detalhadas. Tal esforço de pesquisa, por sua complexidade, demandaria um horizonte temporal maior do que o envolvido na realização deste trabalho. 4

5 2. METODOLOGIA Pelos motivos apontados acima, optou-se por calcular um dos indicadores alternativos comumente utilizados para mensurar graus de especialização na estrutura produtiva de uma determinada região, em comparação à outra região tomada como referência. Dadas as características da região estudada (o município de São Luís) e da Região de referência (conjunto das capitais do Nordeste), o indicador mais adequado é o Quociente Locacional calculado com base no contingente de trabalhadores formais distribuído pelas diversas seções de atividade. Objetivando identificar o grau de especialização das seções de atividades na economia de São Luís em relação às demais capitais do Nordeste, utilizou-se o Quociente Locacional - QL, cujo cálculo foi baseado na razão entre os quantitativos de vínculos formais de cada seção de atividade de São Luís em relação ao total de vínculos da Capital maranhense, comparativamente à razão entre o total de vínculos formais de cada seção de atividade no Nordeste - espaço definido como base ou região padrão -, em relação ao total de vínculos no Nordeste, conforme descrito aritmeticamente a seguir: Onde: QL = E i SLZ i E NE E SLZ E NE E i SLZ = Emprego do seção de atividade i em São Luís; E SLZ = Emprego total em São Luís; E i NE = Emprego do setor i no Nordeste; E NE = Emprego total no Nordeste. A literatura comumente considera a existência de uma especialização do setor i na região j quando o QL > 1 (BRITTO e ALBUQUERQUE, 2001; PAIVA, Op. Cit.). Vale frisar que a literatura de economia regional reconhece que este indicador é bastante apropriado para regiões de porte médio sendo, portanto, adequada para São Luís. A metodologia do QL, neste caso específico, determina em quais seções de atividades São Luís possui especialização tendo como região padrão o conjunto das capitais do Nordeste. Levando-se em consideração os diferentes graus de desenvolvimento das atividades entre as Capitais do Nordeste, além da baixa densidade estrutural em alguns casos, este indicador demonstra-se eficaz na identificação de especialização produtiva da economia ludovicense. 5

6 A variável escolhida para o cálculo do QL, no exame da distribuição geográfica e setorial da atividade produtiva, freqüentemente tem sido o pessoal ocupado, quer seja pela acesso relativamente fácil dos pesquisadores às informações ou, por esta variável constituir-se em um bom indicador para avaliar o potencial de desenvolvimento de um setor. Ressalva-se, porém, como destaca Haddad (1989), o cuidado que se deve ter ao interpretar os índices baseados nesta variável. Regiões com diferentes níveis de desenvolvimento tecnológico para um determinado setor podem apresentar estruturas de emprego semelhantes, mas com produtos de valores agregados diferentes. Ou, o uso intensivo da tecnologia, o qual implica no aumento da produtividade de uma indústria, pode estar correlacionado com uma queda do nível de emprego desta indústria, embora esteja havendo um crescimento da participação da mesma no valor adicionado. (Haddad et. al., 1989). Outro aspecto importante é que sendo a base de dados RAIS/MTE relacionada unicamente ao emprego formal, o QL calculado com base naquelas informações não capta eventuais movimentos que estejam ocorrendo no interior da chamada economia informal. Neste caso, como o peso do setor informal é relativamente semelhante, quando se confronta São Luís com as três maiores capitais da região Nordeste (Salvador, Recife e Fortaleza), o risco de se minimizar ou superestimar o setor informal é minimizado. Mas para um compreensão da dinâmica do segmento informal é necessária uma pesquisa específica. 3. RESULTADOS O cálculo do QL para São Luís, tendo como região padrão o conjunto das capitais do Nordeste, foi realizado para os anos de 2006 e O objetivo neste caso foi verificar se houve alguma mudança nas especializações relativas dos diversos subsetores de atividades ao longo destes anos. Conforme pode-se observar na Tabela 1, em comparação com o conjunto de capitais do Nordeste, São Luís apresentava em 2011 especialização produtiva nas seguintes seções de atividades: Transporte, armazenagem e correio, Construção,Administração pública, defesa e seguridade social, Atividades Imobiliárias e Serviços de utilidade pública (Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação). Ressalte-se que as duas últimas seções de atividades não eram especializadas em 2006, tendo as Atividades imobiliárias se adensado mais que a média das capitais nordestinas em conseqüência do vertiginoso boom imobiliário observado em São Luís no período 2007 a Por outro lado, enquanto que a Administração pública, defesa e seguridade social registrou no período 2006 a 2011 um adensamento relativo, houve no mesmo período uma pequena 6

7 perda de especialização das atividades Transporte, armazenagem e correio e Construção, embora mantendo-se significativamente especializadas em comparação com o conjunto das capitais nordestinas. Tabela 1. Quociente Locacional de São Luís em 2006 e 2011 tendo como variável o estoque desempregados formais e como Região de referência o conjunto das capitais do Nordeste. Seção de atividades São Luis Agric., Pecu., Prod. Florestal, Pesca e Aqüic. 0,527 0,472 Indústrias Extrativas 0,176 0,597 Indústrias de Transformação 0,636 0,599 Eletricidade e Gás 0,883 0,599 Água, Esg., Ativid. de Gest. de Res. E Descont. 0,828 1,117 Construção 1,391 1,309 Comércio, Repar.o de Veíc. Automot. e Motoc. 0,960 0,954 Transporte, Armazenagem e Correio 1,376 1,373 Alojamento e Alimentação 0,677 0,722 Informação e Comunicação 0,558 0,518 Ativid. Financ., de Seguros e Serv. Relacion. 1,064 0,683 Atividades Imobiliárias 0,443 1,201 Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas 0,615 0,707 Ativid. Administ. e Serviços Complementares 0,947 0,937 Adm. Pública, Defesa e Seguridade Social 1,133 1,226 Educação 0,678 0,694 Saúde Humana e Serviços Sociais 0,782 0,712 Artes, Cultura, Esporte e Recreação 0,417 0,481 Outras Atividades de Serviços 1,271 0,850 Serviços Domésticos 1,242 0,533 Organ. Internac. e Outras Instituições Extrater. Fonte:RAIS /MTE. 0,000 0,000 As atividades Financeira, de seguros e serviços relacionados, Serviços Domésticos e Outras atividades de serviços, que eram especializadas em relação à média das capitais nordestinas em 2006, tornaram-se não especializadas em É importante observar também que dentre as atividades que permaneceram não especializadas em 2011, houve aumento da densidade relativa nos segmentos de Indústrias extrativas, Alojamento e alimentação,atividades profissionais, científicas e técnicas e Saúde humana e serviços sociais, enquanto que houve perda de densidade relativa no segmento de Educação e Eletricidade e gás. Já o segmento Comércio, reparação de veículos automóveis e motocicletas manteve-se relativamente estável, pouco baixo da média das capitais da região Nordeste. 7

8 O padrão de especialização observado na economia de São Luís confirma a análise: tratase de uma economia com um ainda reduzido grau de diversificação, na qual as atividades com maior peso relativo são a administração pública, o comércio e as atividades de transportes e logística, neste último caso, em função da excelente localização e do excepcional potencial logístico do município. Registre-se, por outro lado o incipiente grau de desenvolvimento da indústria de transformação e a relativa baixa diversificação no segmento de serviços. Ambos os segmentos requerendo ações específicas da administração municipal, em cooperação com as demais instâncias de governo e com as organizações do setor privado e do terceiro setor para a sua dinamização. Sem embargo, observa-se no período em análise (2006 a 2011), o adensamento das atividades de Construção civil e Imobiliárias, dos serviços de Saúde humana e das Atividades profissionais, científicas e técnicas, sinais de que se encontram em marcha importantes oportunidades de diversificação da estrutura produtiva e de geração de emprego e renda. 8

9 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Fundação Sousândrade de Apoio ao Desenvolvimento da UFMA (FSADU). Relatório com dados socioeconômicos de São Luís MA. Produto 1 do Acordo de Empréstimo nº 7578 BR: Implementação do Departamento da Informação e Inteligência Econômica com o desenho e instalação de portal socioeconômico, mediante a criação de mecanismos e instrumentos capazes de atualização, aperfeiçoamento e ampliação do Mapa socioeconômico de São Luís. São Luís: FSADU, p. 9

S E T E M B R O D E N º 0 6 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN

S E T E M B R O D E N º 0 6 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN ~ S E T E M B R O D E 2 0 1 4 N º 0 6 Estr utura Econômica de São Luís Organ izado res: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA

Leia mais

JUL HO D E N º 0 4 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN

JUL HO D E N º 0 4 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN ~ JUL HO D E 2 0 1 4 N º 0 4 Condições de domicílio da população de São Luís Organ izado res: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA

Leia mais

J U N H O D E N º 0 3 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN

J U N H O D E N º 0 3 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN ~ J U N H O D E 2 0 1 4 N º 0 3 Características demog ráficas de São Luís Organ izado res: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA

Leia mais

A G O S T O D E N º 0 5 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN

A G O S T O D E N º 0 5 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN ~ A G O S T O D E 2 0 1 4 N º 0 5 Rendimento, enfrentamento à pobreza e desenvolvimento humano da população de São Luís. Organ izado res: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN PREFEITURA

Leia mais

M A I O D E N º 0 2 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN

M A I O D E N º 0 2 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN ~ M A I O D E 2 0 1 4 N º 0 2 Considerações socioeconômicas sobre o Itaqui-Bacang a Organ izado res: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA

Leia mais

S E T E M B R O D E N º

S E T E M B R O D E N º NOTAS TECNICAS S E T E M B R O D E 2 0 1 4 N º 0 6 RESUMO: IDEB 2013 das escolas da rede municipal de São Luís. Organiza dores: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARD O CELESTIN O CORDEIRO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL

Leia mais

NOTAS TECNICAS A G O S T O D E N º 0 5 SEPLAN

NOTAS TECNICAS A G O S T O D E N º 0 5 SEPLAN NOTAS TECNICAS A G O S T O D E 2 0 1 4 N º 0 5 RESUMO: Estimativas da população dos municípios brasileiros, 2014 - IBGE. Organiza dores: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARD O CELESTIN O CORDEIRO SEPLAN PREFEITURA

Leia mais

1 º Q U A D R I M E S T R E

1 º Q U A D R I M E S T R E * 1 º Q U A D R I M E S T R E 2 0 1 8 ORGANIZADORES: LAURA REGINA CARNEIRO MARLANA PORTILHO RODRIGUES TIAGO PIMENTEL GARCÊS SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA JÚNIOR - PREFEITO

Leia mais

A G O S T O D E

A G O S T O D E * A G O S T O D E 2 0 1 8 ORGANIZADORES: LAURA REGINA CARNEIRO MARLANA PORTILHO ROD RIGUES CARLA CARDINALLY ALM EIDA DO NASCIMENTO ORLANDO GUIMARÃES SOUZA SILVA VINICIUS NUNES COIMB RA FRANCIELE DOS ANJOS

Leia mais

D E Z E M B R O D E

D E Z E M B R O D E * D E Z E M B R O D E 2 0 1 8 ORGANIZA DORE S: MARLAN A PORTI LHO ROD RIG UES LAURA REGIN A CARNEIRO EVAN DRO SOUZA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS Edivaldo Holanda Braga Júnior - Prefeito SECRETARIA

Leia mais

Boletim da Situação Fiscal de São Luís

Boletim da Situação Fiscal de São Luís Boletim da Situação Fiscal de São Luís Indicador 01: Endividamento (2013-2017) ELABORADORES: PAULO SÉRGIO COSTA FRANCIELE DE JESUS FERREIRA DOS ANJOS ORGANIZADORAS: LAURA REGINA CARNEIRO MARLANA PORTILHO

Leia mais

S E T E M B R O D E N º 0 7. de São Luís. SEPLAN

S E T E M B R O D E N º 0 7. de São Luís. SEPLAN S E T E M B R O D E 2 0 1 6 N º 0 7 RESUMO: IDEB 2015 das escolas da rede municipal de São Luís. Organiza dores: LAURA REGIN A CARNEIRO VÂNIA CRISTIN A O. COELHO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO SEPLAN PREFEITURA

Leia mais

S E T E M B R O D E N º

S E T E M B R O D E N º S E T E M B R O D E 2 0 1 6 N º 0 6 RESUMO: Estimativas da população dos municípios brasileiros, 2016 - IBGE. Organiza dores: LAURA REGIN A CARNEIRO VÂNIA CRISTIN A O. COELHO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO

Leia mais

NOTAS TECNICAS 2016 IBGE, LAURA REGINA CARNEIRO D E Z E M B R O D E Nº12

NOTAS TECNICAS 2016 IBGE, LAURA REGINA CARNEIRO D E Z E M B R O D E Nº12 NOTAS TECNICAS D E Z E M B R O D E 2 0 1 8 Nº12 Estimativas do Produto Interno Br uto - PIB do Município de São Luís 2016 IBGE, 2018. Organizadores: FRANCIELE DE JESUS FERREIRA DOS ANJOS MARLANA PORTILHO

Leia mais

NOTAS TECNICAS. Autores: LAURA REGI NA CARN EIRO VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO SEPLAN O U T U B R O D E Nº1 1

NOTAS TECNICAS. Autores: LAURA REGI NA CARN EIRO VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO SEPLAN O U T U B R O D E Nº1 1 NOTAS TECNICAS O U T U B R O D E 2 0 1 6 Nº1 1 Índice de Bem -Estar Urbano dos Municípios Brasileiros : Uma análise de São Luís Autores: LAURA REGI NA CARN EIRO VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO SEPLAN PREFEITURA

Leia mais

NOTAS TECNICAS 2018) TIAGO PIMENTEL GARCÊS LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN A G O S T O D E Nº06

NOTAS TECNICAS 2018) TIAGO PIMENTEL GARCÊS LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN A G O S T O D E Nº06 NOTAS TECNICAS A G O S T O D E 2 0 1 8 Nº06 A Dinâmica do Mercado de Trabalho de São Luís(2012-2018) Organizadores: MARLANA PORTILHO RODRIGUES TIAGO PIMENTEL GARCÊS LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN PREFEITURA

Leia mais

S í n te s e do C o m p or tamento do M e r cado de Trabalho d e São L u í s

S í n te s e do C o m p or tamento do M e r cado de Trabalho d e São L u í s J U N H O D E 2 0 1 6 N º 0 3 S í n te s e do C o m p or tamento do M e r cado de Trabalho d e São L u í s Organiza dores: LAURA REGIN A CARNEIRO VÂNIA CRISTIN A OLI VEI RA COELHO WILSON FRANÇA RIBEIRO

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício do Cargo de Presidente

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia Ministro

Leia mais

Mercado de Trabalho Brasileiro Retrospectiva 2012 a 2016 Brasil. Rio de Janeiro, 31/01/2017

Mercado de Trabalho Brasileiro Retrospectiva 2012 a 2016 Brasil. Rio de Janeiro, 31/01/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro Retrospectiva 2012 a 2016 Brasil 1 Rio de Janeiro, 31/01/2017 Observação: Os indicadores para retrospectiva foram construídos através da média aritmética dos quatro trimestres

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia

Leia mais

A G O S T O D E N º

A G O S T O D E N º NOTAS TECNICAS A G O S T O D E 2 0 1 7 N º 0 6 Análise do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF 2017) de São Luís, anobase 2016 Autores: VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN PREFEITURA

Leia mais

O U T U B R O D E N º

O U T U B R O D E N º NOTASTECNICAS O U T U B R O D E 2 0 1 8 N º 1 1 I D E B 2 0 1 7 d a s e s c o l a s d a r e d e m u n i c i p a l d e S ã o L u í s E l ab o radores: LA U R A R EGIN A C A R NEIR O M ARLA N A P O RT ILH

Leia mais

Boletim da Situação Fiscal de São Luís

Boletim da Situação Fiscal de São Luís Boletim da Situação Fiscal de São Luís Volume 02: solvência fiscal (2013 2017) ELABORADOR: PAULO SÉRGIO COSTA ORGANIZADORAS: LAURA REGINA CARNEIRO MARLANA PORTILHO RODRIGUES Boletim da Situação Fiscal

Leia mais

O TRABALHO DAS MULHERES NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO EM 2013: MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS

O TRABALHO DAS MULHERES NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO EM 2013: MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO MARÇO - 2012 MARÇO - 2012 MARÇO 2013 O TRABALHO DAS MULHERES NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO EM 2013: MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS

Leia mais

D E Z E M B R O D E N º

D E Z E M B R O D E N º NOTAS TECNICAS D E Z E M B R O D E 2 0 1 6 N º 0 8 Estimativas do Produto Inter no Br uto - PIB do Município de São Luís 2014 IBGE, 2016. Organiza dores: LAURA REGIN A CARNEIRO VÂNIA CRISTIN A O. COELHO

Leia mais

NOTAS TECNICAS A B R I L D E N º 0 1 SEPLAN

NOTAS TECNICAS A B R I L D E N º 0 1 SEPLAN NOTAS TECNICAS A B R I L D E 2 0 1 4 N º 0 1 Uma análise do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de São Luís Autora: LAURA REGIN A CARN EIRO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO

Leia mais

A G O S T O D E Nº04. de São Luís LAURA REGINA CARNEIRO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO SEPLAN

A G O S T O D E Nº04. de São Luís LAURA REGINA CARNEIRO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO SEPLAN A G O S T O D E 2 0 1 6 Nº04 Análise do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF) de São Luís Autores: VÂNI A CRISTIN A OLIVE IRA COELHO LAURA REGINA CARNEIRO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO SEPLAN PREFEITURA

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2013 *

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2013 * MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC 1 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2013 * As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região do ABC, em 2013, mostram crescimento do nível de ocupação,

Leia mais

Curso avaliado Administração Setembro/2017

Curso avaliado Administração Setembro/2017 Curso avaliado Administração Setembro/2017 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as unidades

Leia mais

NOTAS TECNICAS IEGM ( ) Auto ras: MARLANA PORTILHO SEPLAN S E T E M B R O D E Nº0 7

NOTAS TECNICAS IEGM ( ) Auto ras: MARLANA PORTILHO SEPLAN S E T E M B R O D E Nº0 7 NOTAS TECNICAS S E T E M B R O D E 2 0 1 8 Nº0 7 Análise do Índice de Efetividade da Gestão Municipal de São Luís IEGM (2015 2017) Auto ras: LAURA REGINA CARNEI RO MARLANA PORTILHO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL

Leia mais

Indicadores Socioeconômicos. Página 1

Indicadores Socioeconômicos. Página 1 Pessoas Empregadas por Subsetores 2. Ind. 3. Ind. 5. Agua, Nome do Indicador 1.Agricultura Extrativa Transformação 4. Eletrecidade Esgoto 6. Construção 7. Comércio 8. Transporte 9. Alojamento 10. Informação

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC

DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Nota metodológica da série retropolada 2002-2009 PIB dos Municípios - Referência 2010 (versão para informação e comentários) Versão 1 outubro

Leia mais

B Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios

B Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios Tabela A.3.4.4. Número de doutores titulados no Brasil no período 1996-2006, empregados em 2008, por seção e divisão da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores

Leia mais

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB ANO BASE 217 OUTUBRO DE 218 1 Sumário Indicadores de Economia:... 3 Valor do rendimento nominal médio mensal Pessoas de 1 anos ou mais de idade com rendimento

Leia mais

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas: Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas

Leia mais

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas Gerência do Cadastro Central de Empresas

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas Gerência do Cadastro Central de Empresas Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2011 Gerência do Cadastro Central de Empresas Data 24/05/2013 Cadastro Central de Empresas - CEMPRE COMPOSIÇÃO Empresas e outras organizações e suas unidades

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua 2012-2017 Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2017 Força de Trabalho no Brasil Pesquisa

Leia mais

Figura 1 Ganho de participação do setor de serviços no Valor Agregado (VA) - estado de São Paulo

Figura 1 Ganho de participação do setor de serviços no Valor Agregado (VA) - estado de São Paulo No presente boletim, realiza-se uma análise da evolução do PIB dos setores produtivos paulistas, entre 2002 e 2014, período em que os dados estão disponíveis. A Figura 1 traz informações sobre do valor

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2014

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2014 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 2014 Ano 7 Número especial MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2014 Os resultados aqui apresentados referem-se

Leia mais

CONTAS REGIONAIS. Governo do Estado do Amapá. Secretaria de Estado do Planejamento Coordenadoria de Pesquisas, Estratégias Socioeconômicas e Fiscais

CONTAS REGIONAIS. Governo do Estado do Amapá. Secretaria de Estado do Planejamento Coordenadoria de Pesquisas, Estratégias Socioeconômicas e Fiscais Governo do Estado do Amapá Diretoria de Pesquisas Coordenação de Contas Nacionais - CONAC Secretaria de Estado do Planejamento Coordenadoria de Pesquisas, Estratégias Socioeconômicas e Fiscais CONTAS REGIONAIS

Leia mais

Estatísticas de Empreendedorismo ª Conferência do Consórcio Internacional de Estudos sobre Inovação e Empreendedorismo - ICIER

Estatísticas de Empreendedorismo ª Conferência do Consórcio Internacional de Estudos sobre Inovação e Empreendedorismo - ICIER Estatísticas de Empreendedorismo 2011 3ª Conferência do Consórcio Internacional de Estudos sobre Inovação e Empreendedorismo - ICIER Sistema de Estatísticas de Empreendedorismo Objetivo principal: Construir

Leia mais

Taxa de desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo

Taxa de desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 PED ABC outubro 2 DE 2015 DIVULGAÇÃO N o 54 Taxa de desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo Nível de ocupação aumenta no Comércio e Reparação

Leia mais

S E T E M B R O D E N º

S E T E M B R O D E N º NOTAS TECNICAS S E T E M B R O D E 2 0 1 8 N º 0 8 Estimativas da população dos municípios brasileiros, 2018 - IBGE Organiza dores: MARLAN A P ORTILHO ROD RIGUES PAULO SÉRG IO COSTA SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL

Leia mais

O QUE APONTAM OS DADOS DO MERCADO DE TRABALHO DOS TRINTA MUNICÍPIOS DO MAIS IDH

O QUE APONTAM OS DADOS DO MERCADO DE TRABALHO DOS TRINTA MUNICÍPIOS DO MAIS IDH _ O QUE APONTAM OS DADOS DO MERCADO DE TRABALHO DOS TRINTA MUNICÍPIOS DO MAIS IDH No dia 2 de janeiro de 2015, o Governo do Estado do Maranhão lançou o Plano Mais IDH com a finalidade de enfrentar a extrema

Leia mais

D E Z E M B R O D E N º

D E Z E M B R O D E N º NOTAS TECNICAS D E Z E M B R O D E 2 0 1 7 N º 0 7 Estimativas do Produto Inter no Br uto - PIB do Município de São Luís 2015 IBGE, 2017. Organiza dores: VÂNIA CRISTIN A O. COELHO LAURA REGINA CARNEIRO

Leia mais

Taxa de desemprego em relativa estabilidade

Taxa de desemprego em relativa estabilidade PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 PED ABC JUNHO 2 DE 2016 DIVULGAÇÃO N o 62 Taxa de desemprego em relativa estabilidade Aumenta o nível de ocupação nos Serviços e se reduz na Indústria

Leia mais

Indicador de Inadimplência e Recuperação de Crédito de Pessoas Jurídicas. SPC Brasil e CNDL

Indicador de Inadimplência e Recuperação de Crédito de Pessoas Jurídicas. SPC Brasil e CNDL Indicador de Inadimplência e Recuperação de Crédito de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a fevereiro de 2018 Presidentes José César da Costa (CNDL) Roque Pellizzaro Junior (SPC Brasil)

Leia mais

Curso avaliado Ciências Sociais Setembro/2017

Curso avaliado Ciências Sociais Setembro/2017 Curso avaliado Ciências Sociais Setembro/2017 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as unidades

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO PED Março DE 2016 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO DIVULGAÇÃO N o 376 Taxa de desemprego aumenta pelo segundo mês consecutivo Nível de ocupação diminui na Indústria de

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL Registro 3 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de São Paulo,

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO PED fevereiro DE 2016 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO DIVULGAÇÃO N o 375 Taxa de desemprego aumenta, após quatro meses em relativa estabilidade Nível de ocupação diminui

Leia mais

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a dezembro de 2016 RESUMO ANÁLISE ECONÔMICA METODOLOGIA DOS INDICADORES INFORMAÇÕES RELEVANTES Presidentes Honório Pinheiro

Leia mais

FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego

FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego Nível de ocupação diminui nos Serviços, na Indústria de Transformação e na Construção e se eleva

Leia mais

MAPEAMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO DF. Brasília, 16/02/2017 CODEPLAN

MAPEAMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO DF. Brasília, 16/02/2017 CODEPLAN MAPEAMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO DF Brasília, 16/02/2017 CODEPLAN ROTEIRO O TRABALHO DE MAPEAMENTO DAS EMPRESAS PELA CODEPLAN E A FONTE DE DADOS O QUE JÁ CONHECEMOS SOBRE O MERCADO DE TRABALHO NO DISTRITO

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC¹ Número especial 1 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2014 2 As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região do ABC, em 2014, mostram relativa estabilidade

Leia mais

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a outubro de 2016 RESUMO ANÁLISE ECONÔMICA METODOLOGIA DOS INDICADORES INFORMAÇÕES RELEVANTES Presidentes Honório Pinheiro

Leia mais

Novas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada. Lemos e Ferreira, 2003

Novas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada. Lemos e Ferreira, 2003 Novas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada Lemos e Ferreira, 2003 Proposta do trabalho Entender o recente movimento locacional da indústria

Leia mais

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a abril de 2016 RELEASE DE IMPRENSA RESUMO ANÁLISE ECONÔMICA METODOLOGIA DOS INDICADORES INFORMAÇÕES RELEVANTES Presidentes

Leia mais

Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável

Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Ano 26 Número 01 Janeiro de 2017 * Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego

Leia mais

A PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2015

A PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2015 A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Março de 2016 A PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO EM 2015 A taxa de participação das mulheres no mercado

Leia mais

Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável

Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Resultados de janeiro de 2015 Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável RESULTADOS DO MÊS 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação da Universidade de Brasília (CPA) CPA Itinerante Curso de Graduação em Ciências Contábeis. Projeto CPA Itinerante

Comissão Própria de Avaliação da Universidade de Brasília (CPA) CPA Itinerante Curso de Graduação em Ciências Contábeis. Projeto CPA Itinerante Projeto CPA Itinerante Ciências Contábeis UnB, Junho/2016 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto CPA Itinerante foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Leia mais

Econômico Contabilidade Nacional

Econômico Contabilidade Nacional Tabela 3.7.1 - Produto Interno Bruto a preço de mercado corrente (milhões de R$), do e Estados da região Norte - 2008-2011 Acre Roraima 3.032.205 3.239.404 3.770.085 4.143.013 154.251 163.207 201.511 230.011

Leia mais

Rio de Janeiro, 22/11/2016. Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2016

Rio de Janeiro, 22/11/2016. Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2016 1 Rio de Janeiro, 22/11/2016 Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2016 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção

Leia mais

SETEMBRO DE LIGEIRO RECUO DA TAXA DE DESEMPREGO

SETEMBRO DE LIGEIRO RECUO DA TAXA DE DESEMPREGO MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1 SETEMBRO DE 2013 2 LIGEIRO RECUO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam ligeira redução da taxa de desemprego e

Leia mais

Boletim da Aprendizagem Profissional JAN a SET 2017

Boletim da Aprendizagem Profissional JAN a SET 2017 Boletim da Aprendizagem Profissional JAN a SET 2017 A Aprendizagem Profissional, instituída pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), é um instituto destinado à formação técnico profissional de adolescentes

Leia mais

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a novembro de 2016 RESUMO ANÁLISE ECONÔMICA METODOLOGIA DOS INDICADORES INFORMAÇÕES RELEVANTES Presidentes Honório Pinheiro

Leia mais

ABC 1 Maio 2. Taxa de desemprego cresce pelo terceiro mês consecutivo

ABC 1 Maio 2. Taxa de desemprego cresce pelo terceiro mês consecutivo MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC¹ ABC 1 Maio 2 Maio² de 2015 Taxa de desemprego cresce pelo terceiro mês consecutivo 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada pela Fundação

Leia mais

Fundamentos para o cálculo do PIB Trimestral Estadual

Fundamentos para o cálculo do PIB Trimestral Estadual Fundamentos para o cálculo do PIB Trimestral Estadual A experiência de Minas Gerais Prof. Raimundo de Sousa Leal Filho Coordenador Estatísticas Econômicas Diretoria de Estatísticas e Informações 07 de

Leia mais

INTRODUÇÃO. Osmar Faustino de Oliveira Economista

INTRODUÇÃO. Osmar Faustino de Oliveira Economista Aglomeração Espacial do Emprego Formal da Indústria de Produtos Minerais não Metálicos no Rio Grande do Norte 1990 2010 com base na Metodologia do Índice de Hoover Osmar Faustino de Oliveira Economista

Leia mais

DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016

DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016 Ano 25 - Número Especial DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016 Em 2016, de acordo com as

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL RA Central 4 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de São

Leia mais

N O V E M B R O D E N º

N O V E M B R O D E N º NOTAS TECNICAS N O V E M B R O D E 2 0 1 4 N º 0 7 Análise do Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) de São Luís Autores: LAURA REGI NA CARN EIRO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO EGLE BARBOSA DE

Leia mais

NOTAS TECNICAS LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN J A N E I R O D E Nº02

NOTAS TECNICAS LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN J A N E I R O D E Nº02 NOTAS TECNICAS J A N E I R O D E 2 0 1 8 Nº02 Compor tamento do Mercado de Trabalho e o Nível de Desempreg o em São Luís - MA Organizadores: VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO LAURA REGINA CARNEIRO SEPLAN

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL RA Central 1 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de São

Leia mais

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a junho de 2016 RELEASE DE IMPRENSA RESUMO ANÁLISE ECONÔMICA METODOLOGIA DOS INDICADORES INFORMAÇÕES RELEVANTES Presidentes

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL Estado de São Paulo 1 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado

Leia mais

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV ECONÔMICA Conjuntura Economia brasileira encolhe 5,4 % e 0,3% no primeiro trimestre de 2016 no comparativo com o mesmo período do ano anterior e no confronto com o semestre anterior respectivamente PRIMEIRO

Leia mais

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a maio de 2017 RESUMO ANÁLISE ECONÔMICA METODOLOGIA DOS INDICADORES INFORMAÇÕES RELEVANTES Presidentes Honório Pinheiro

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Abril/2013 Para abril de 2013, taxa de desemprego apresenta redução 1. Em abril, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego de mostraram redução na

Leia mais

A PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NAREGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2015

A PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NAREGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2015 A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Março de 2016 A PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NAREGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2015 Em 2015, a taxa de participação

Leia mais

Av. Gentil Bittencourt, 1868 São Brás (esquina com a Tv. Nove de Janeiro) CEP: Belém - Pará - Brasil Fone: 55 XX

Av. Gentil Bittencourt, 1868 São Brás (esquina com a Tv. Nove de Janeiro) CEP: Belém - Pará - Brasil Fone: 55 XX 1 EXPEDIENTE Publicação Oficial: 2017 Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas Fapespa. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte

Leia mais

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a fevereiro de 2017 RESUMO ANÁLISE ECONÔMICA METODOLOGIA DOS INDICADORES INFORMAÇÕES RELEVANTES Presidentes Honório Pinheiro

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL São José do Rio Preto 4 o trimestre de 2014 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado

Leia mais

Participação. Micro e Pequenas Empresas na Economia Brasileira REGIÃO NORDESTE

Participação. Micro e Pequenas Empresas na Economia Brasileira REGIÃO NORDESTE Elaboração de Estudo sobre a Participação das Micro e Pequenas Empresas na Economia Nacional e nas Unidades da Federação Sebrae Nacional Participação Dezembro de 2014 das Micro e Pequenas Empresas na Economia

Leia mais

NOTAS TECNICAS. São Luís- MA SEPLAN JUL HO D E N º 0 4

NOTAS TECNICAS. São Luís- MA SEPLAN JUL HO D E N º 0 4 NOTAS TECNICAS JUL HO D E 2 0 1 4 N º 0 4 Uso de indicadores sociais geor referenciados na Gestão Municipal de Autores: EDUARD O CELESTIN O CORDEI RO LAURA REGIN A CARN EIRO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 0033_V1_2014 CADASTRO GERAL DE EMPREGO E DESEMPREGO DA CIDADE DE JARAGUÁ DO SUL - JUNHO DE

NOTA TÉCNICA Nº 0033_V1_2014 CADASTRO GERAL DE EMPREGO E DESEMPREGO DA CIDADE DE JARAGUÁ DO SUL - JUNHO DE NOTA TÉCNICA Nº 0033_V1_2014 CADASTRO GERAL DE EMPREGO E DESEMPREGO DA CIDADE DE JARAGUÁ DO SUL - JUNHO DE 2014 - Jaraguá do Sul (SC), Julho de 2014. ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Jaraguá Ativa: Cidade inteligente

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Março/2013 Variação negativa do nível ocupacional e leve aumento do desemprego 1. Em março, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego de mostraram

Leia mais

CADEIA DE VALOR E IMPORTÂNCIA SOCIOECONÔMICA DA INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA NO BRASIL

CADEIA DE VALOR E IMPORTÂNCIA SOCIOECONÔMICA DA INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA NO BRASIL CADEIA DE VALOR E IMPORTÂNCIA SOCIOECONÔMICA DA INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA NO BRASIL RELATÓRIO COMPLETO SÃO PAULO, DEZEMBRO DE 2017 SUMÁRIO SOBRE O ESTUDO IMPORTÂNCIA DA INCORPORAÇÃO METODOLOGIA E TIPOLOGIA

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL Ribeirão Preto 4 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de

Leia mais

Outubro de 2014 * ELEVAÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO

Outubro de 2014 * ELEVAÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Ano 23 - Número 10 Outubro de 2014 * ELEVAÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO PED ABRIL DE 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO DIVULGAÇÃO N o 365 Taxa de desemprego mantém tendência de crescimento Nível de ocupação diminui na Indústria de Transformação

Leia mais

Revisão da série (retropolação)

Revisão da série (retropolação) DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Regionais Referência 2002 Nota Metodológica nº 26 Revisão da série 1995-2001 (retropolação) (versão para informação

Leia mais

Ranking dos estados. Pessoal ocupado* (Mil pessoas) Receita Bruta de Revenda* (R$ bilhões)

Ranking dos estados. Pessoal ocupado* (Mil pessoas) Receita Bruta de Revenda* (R$ bilhões) Setor terciário Comércio 2 Ranking dos estados Pessoal ocupado* (Mil pessoas) Mil pessoas % 1º São Paulo 2.971,5 28,9 2º Minas Gerais 1.169,5 11,4 3º Rio de Janeiro 914,2 8,9 4º Paraná 777,3 7,6 5º Rio

Leia mais

Mercado de Trabalho Formal do Recife

Mercado de Trabalho Formal do Recife Boletim Informativo Fevereiro 2012 Mercado de Trabalho Formal do Recife Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Em janeiro de 2012, foram gerados no país 118.895 empregos formais

Leia mais

Mercado de Trabalho Formal do Recife

Mercado de Trabalho Formal do Recife Boletim Informativo Outubro 2011 Mercado de Trabalho Formal do Recife Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Em setembro, foram gerados 209 mil postos de trabalho formais no Brasil

Leia mais

Mercado de Trabalho Formal do Recife

Mercado de Trabalho Formal do Recife Boletim Informativo Janeiro 2012 Mercado de Trabalho Formal do Recife Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Em dezembro, o Brasil apresentou um saldo negativo de 408 mil postos

Leia mais

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017 1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população

Leia mais