DESEMPENHO OPERACIONAL HEADWAY EM REGIÕES DE MANOBRA, DE ACORDO COM O TRAÇADO DE VIA
|
|
- Ana Júlia Mangueira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESEMPENHO OPERACIONAL HEADWAY EM REGIÕES DE MANOBRA, DE ACORDO COM O TRAÇADO DE VIA Carlos Alberto de Freitas Timoteo Metrô SP Rubens Navas Borloni Metrô SP Willian Yoshio Suzaki SMZ Automação e Controle
2 Objetivo Estudo de Casos Premissas Conceitos Configurações Típicas de Regiões Terminais Resultados das Simulações Considerações Finais
3 Objetivo Verificar o desempenho operacional de um sistema metro-ferroviário, considerando Aparelhos de Mudança de Via - AMV curtos (AMV 190 1:9) e longos (AMV 500 1:12 ou 1:14) e manobras de trens à frente e atrás de uma estação.
4 Cenário Atual Metrô-SP Terminais de Manobra Utilizando AMV 500 1:14 Sistema de Sinalização Bloco Fixo Essa premissa continua valendo para os Sistemas de Sinalização em Bloco Móvel(CBTC)?
5 Estudo de Casos utilizando Simulador Cinemático
6 Premissas Dimensão do Trem 130 metros Taxa de Aceleração Máxima 1,12 m/s 2 Taxa de Frenagem Máxima de Serviço 1,2 m/s 2 Tempo de Frenagem de Parada na Estação (PP) 0,75 m/s 2 Tempo de Parada nas estações 30 segundos Tempo de Reversão na Terminal de Manobra 10 segundos Tamanho da Plataforma 136 metros Tempo de Alinhamento de Rota 7 segundos Sistema de Sinalização CBTC
7 Conceitos Tempo de Manobra à frente da estação Est A T Saida da Est B T PP +T Parada Est A Est B T Aprox T AMV Tempo de Manobra = T Aprox + T AMV + T PP + T Parada + T Saida T Terminal de Manobra = Plataforma
8 Conceitos Tempo de Manobra atrás da estação T Saida da Est A Est B T PP +T Reversão Est A Est B T Aprox T AMV Tempo de Manobra = T Aprox + T AMV + T PP + T Reversão + T Saida T Terminal de Manobra
9 Conceitos Gráfico - Headway entre dois trens TPP + TReversão + Tsaida Dois trens na Est B, porém em plataformas distintas TAprox + TAMV Dist tância Distân ncia TPP + TParada da Est B Tpercurso Est A-B TPP + TParada da Est A Headway entre trens Tempo Tempo
10 Principais Fatores que Influenciam o Headway Extensão da Plataforma / Trem Tempo de Aproximação / Tempo de alinhamento de rota Tempo de Parada na Plataforma / Tempo de Reversão de Cabine Tempo de Desocupação da Plataforma / Taxas de Aceleração e Frenagem do Trem Velocidade de passagem sobre os AMVs Extensão dos AMVs Distância entre a região de AMVs e a Plataforma Configuração das Terminais de Manobra (Vias de Manobra)
11 Objetos do Estudo Tipos de AMVs utilizados no estudo AMVs com Raio de 190 m (1:9) - velocidade máxima 40 km/h AMVs com Raio de 500 m (1:12 ou 1:14) - velocidade máxima 62 km/h Extensão das regiões de AMVs AMVs com Raio de 190 m (1:9) - Universal AMVs com Raio de 500 m (1:12 ou 1:14) - Universal metros metros Configurações das regiões de AMVs Universal na configuração A Universal na configuração V Utilizando Terceira via para manobra
12 Objetos do Estudo Distância do AMV mais próximo à Plataforma AMVs com Raio de 190 m (1:9) - 30 metros AMVs com Raio de 500 m (1:12 ou 1:14) - 30 metros
13 Configurações Típicas de Regiões de Manobra
14 Configurações de Terminais de Manobra Manobras antes da estação - AMV Tipo A (190 1:9) 40 km/h 100m 30m Manobras antes da estação - AMV Tipo A (500 1:12 ou 1:14) 62 km/h 200m 30m
15 Configurações de Terminais de Manobra Manobras antes da estação - AMV Tipo V (190 1:9) 40 km/h 100m 30m Manobras antes da estação - AMV Tipo V (500 1:12 ou 1:14) 62 km/h 200m 30m
16 Configurações de Terminais de Manobra Manobras atrás da estação - AMV Tipo A (190 1:9) 40 km/h 150m 136m 30m 100m Manobras atrás da estação - AMV Tipo A (500 1:12 e 1:14) 62 km/h 150m 136m 30m 200m
17 Configurações de Terminais de Manobra Manobras atrás da estação - AMV Tipo V (190 1:9) 40 30m km/h 100m 150m 136m Manobras atrás da estação - AMV Tipo V (500 1:12 e 1:14) 30m 62 km/h 200m 150m 136m
18 Configurações de Terminais de Manobra Manobras atrás da estação - AMV Tipo Y (500 1:14) 62 km/h 150m 200m 120m
19 Resultados das Simulações
20 Configuração Tipo A 1:9 Manobras antes da Plataforma Headway 105 s Headway 99,5 s Configuração Tipo A 1:12 ou 1:14 Manobras antes da Plataforma Headway 103 s Headway 99 s
21 Configuração Tipo V 1:9 Manobras antes da Plataforma Headway 102,5 s Headway 104 s Configuração Tipo V 1:12 ou 1:14 Manobras antes da Plataforma Headway 102 s Headway 105,5 s
22 Configuração Tipo A 1:9 Manobras depois da Plataforma Headway 90 s Headway 90 s Configuração Tipo A 1:12 ou 1:14 Manobras depois da Plataforma Headway 92 s Headway 90 s
23 Configuração Tipo V 1:9 Manobras depois da Plataforma Headway 95 s Headway 90 s Configuração Tipo V 1:12 ou 1:14 Manobras depois da Plataforma Headway 99,5 s Headway 93 s
24 Configuração Tipo A 1:9 Manobras FLIP-FLOP Headway 90 s 1 56 s 2 92 s Configuração Tipo A 1:12 ou 1:14 FLIP-FLOP Headway 90 s 1 60 s 2 90 s
25 Configuração Tipo Y 1:14 Manobras depois da Plataforma Manobras atrás da estação - AMV Tipo Y (500 1:14) Headway 80 s
26 Tabela comparativa Geral: Tipo de AMV Manobra Headway Tempo Parada A 1:9 Antes da Plat s 30 s A 1:9 Antes da Plat s 30 s A 1:14 Antes da Plat s 30 s A 1:14 Antes da Plat 2 99 s 30 s V 1:9 Antes da Plat s 30 s V 1:9 Antes da Plat s 30 s V 1:14 Antes da Plat s 30 s V 1:14 Antes da Plat 2 105,5 s 30 s
27 Tabela comparativa Geral: Tipo de AMV Manobra Headway Tempo Parada A 1:9 Depois da Plat 1 90 s 10 s A 1:9 Depois da Plat 2 90 s 10 s A 1:14 Depois da Plat 1 92 s 10 s A 1:14 Depois da Plat 2 90 s 10 s V 1:9 Depois da Plat 1 95 s 10 s V 1:9 Depois da Plat 2 90 s 10 s V 1:14 Depois da Plat s 10 s V 1:14 Depois da Plat 2 93 s 10 s A 1:9 Flip-Flop 90 s 1= 56 s 2= 92 s A 1:14 Flip-Flop 90 s 1= 60 s 2= 90 s
28 Considerações Finais
29 AMV curto (190 1:9) permite desempenho semelhante ao AMV longo (500 1:12 ou 1:14) Utilização de AMV curto (190 1:9) possibilita redução de custo de implantação e de manutenção Utilização de AMV curto (190 1:9) permite redução de custo da obra civil Configuração de AMV Universal do tipo A ou V nos casos estudados limitam o headway nas manobras em 90 segundos e configuração em Y permite headway de 80 segundos
30 Dúvidas? Carlos Alberto de Freitas Timoteo Rubens Navas Borloni Willian Yoshio Suzaki
PROPOSTA DE TERMINAL DE MANOBRA PARA SISTEMAS DE TRANSPORTE METRO-FERROVIÁRIO DE ALTO DESEMPENHO. UM PROJETO INTEGRADO AEAMESP
PROPOSTA DE TERMINAL DE MANOBRA PARA SISTEMAS DE TRANSPORTE METRO-FERROVIÁRIO DE ALTO DESEMPENHO. UM PROJETO INTEGRADO Autor: RUBENS AZEVEDO 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP TRABALHO ESTE
PROPOSTA DE TERMINAL DE MANOBRA PARA SISTEMAS DE TRANSPORTE METROFERROVIÁRIO DE ALTO DESEMPENHO. UM PROJETO INTEGRADO. Rubens Tadeu de Azevedo
PROPOSTA DE TERMINAL DE MANOBRA PARA SISTEMAS DE TRANSPORTE METROFERROVIÁRIO DE ALTO DESEMPENHO. UM PROJETO INTEGRADO Rubens Tadeu de Azevedo 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA. PRÊMIO TECNOLOGIA
Integrantes: Motohisa Yano. Trabalho de Monografia PECE/POLI Orientador: Prof. Dr. Sílvio I. Nabeta Walter K. Sanuki
Simulação de Marcha para Sistema de Sinalização Ferroviária Integrantes: Motohisa Yano Trabalho de Monografia PECE/POLI Orientador: Prof. Dr. Sílvio I. Nabeta Walter K. Sanuki OBJETIVO Desenvolver metodologia
Autores: Carlos A. de Freitas Timóteo Fábio Tadeu Alves Edivaldo W. Martins
Melhorias no Sistema de Sinalização da Linha 3 Vermelha, visando: Aumentar a velocidade média dos trens em dias de chuva e Reduzir o consumo de energia elétrica de tração Autores: Carlos A. de Freitas
- Metrovias - Buenos Aires (gabarito estreito) - CMSP Linha 5 e Santiago Linha 4 (gabarito médio) - CMSP e CMRJ - Carros Novos (gabarito largo)
CUSTOS COMPARATIVOS ENTRE SISTEMAS DE TRANSPORTE Nestor S. Tupinambá set/2004 1 COMPARAÇÃO DOS DIFERENTES MODOS Vamos usar dados dos seguintes Metrôs - Metrovias - Buenos Aires (gabarito estreito) - CMSP
PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
PTR- 2501 Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo 1/ 28 Rural Ridge, Bessemer & Lake Erie Railroad Prof. Dr. Telmo Giolito Porto PTR 2501 Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo Ricardo Martins da
11ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico Simulações de Trens Métodos e Ferramentas para Concepção de Linhas Metroviárias
11ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico Simulações de Trens Métodos e Ferramentas para Concepção de Linhas Metroviárias Josafá A. Neves São Paulo 21.Setembro.2005 para Concepção de Linhas
Evolução do Sistema de Sinalização Linha 2 Verde. Milton Gioia Jr. Carlos Alberto de F. Timóteo
Evolução do Sistema de Sinalização Linha 2 Verde Milton Gioia Jr. Carlos Alberto de F. Timóteo São Paulo Setembro 2017 Histórico 1998 1991 1992 2006 2007 2010 Pátio Tamanduateí CMT- CMT-MUX CMT-MUX CMT-MUX
Título: O Sistema de Sinalização e Controle CBTC/UTO do monotrilho da Linha 15 - Prata
19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Tema: Sistemas de Sinalização Título: O Sistema de Sinalização e Controle CBTC/UTO do monotrilho da Linha 15 - Prata OBJETIVO O objetivo desse trabalho é expor
Aumento da velocidade em BX na Linha 3
Aumento da velocidade em BX na Linha 3 Mauricio Romera Alves 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Instruções para a apresentação O tempo de cada apresentação será de 30 minutos (trabalho técnico)
ISF 227 : Estudos Operacionais
ISF 227 : Estudos Operacionais 1. OBJETIVO Apresentar e fundamentar a concepção operacional adotada, contemplando os seguintes estudos: - Plano Operacional; - Fluxos e Demandas; - Posicionamento e Lay-out
FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 12 GRÁFICO DO MU E DO MUV
FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 12 GRÁFICO DO MU E DO MUV S S Como pode cair no enem (ENEM) Para melhorar a mobilidade urbana na rede metroviária, é necessário minimizar o tempo entre estações. Para isso,
AEAMESP 21ª. Simulação Computacional da Via Operacional da Linha 6 Laranja do metrô da cidade de São Paulo SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA
Simulação Computacional da Via Operacional da Linha 6 Laranja do metrô da cidade de São Paulo 21ª Marcelo Moretti Fioroni Gustavo Coelho Rodrigues Luiz Augusto G. Franzese André Scorza Gabriel D Avelly
Luiz Carlos Pereira Grillo 05/09/08
Luiz Carlos Pereira Grillo 05/09/08 OPERAÇÃO 2007 2010 LINHAS 4 6 EXTENSÃO (km) 61,3 90,6 ESTAÇÕES 58 76 HEADWAY (s) 101 87 TRENS 117 181 DEMANDA (milhões de pass./dia) 3,3 4,3 INVESTIMENTOS R$ 11 Bilhões
Autores : Rubens Navas Borloni Metrô SP George Eduardo Gomes de Faria GE Transportation
Autores : Rubens Navas Borloni Metrô SP George Eduardo Gomes de Faria GE Transportation Requisitos de segurança mínimos segundo suas filosofias operacionais Diagramas de sequência UML dos cenários operacionais
Análise da Viabilidade de Utilização de Técnicas de Inteligência Artificial na Otimização do Processo de Modernização de Trens
Análise da Viabilidade de Utilização de Técnicas de Inteligência Artificial na Otimização do Processo de Modernização de Trens Flávio Monteiro Rachel Companhia do Metropolitano de São Paulo Escola Politécnica
Oferta de Transportes: Ciclo Veicular, Dimensionamento de Frotas
Oferta de Transportes: Ciclo Veicular, Dimensionamento de Frotas Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Transportes Oferta de
9ª Semana de Tecnologia Metroviária - Fórum Técnico
9ª Semana de Tecnologia Metroviária - Fórum Técnico Acções para a Expansão do Sistema de Transporte Metro-Ferroviário SEMALY Assistência Técnica ao Metro de Nova Iorque em Sistema de CBTC Interoperabilidade
MELHORIAS NOS SISTEMAS DE VIA E CONTROLE DAS LINHAS EM OPERAÇÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO
12ª Semana de Tecnoloia Metroviária Fórum Técnico MELHORIAS NOS SISTEMAS DE VIA E CONTROLE DAS LINHAS EM OPERAÇÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO Carlos Timóteo Humberto Kimura Wilson Nay MELHORIAS DE DESEMPENHO
Flávio Monteiro Rachel. Paulo Sérgio Cugnasca. 15a Semana de Tecnologia Metroferroviária
Análise Comparativa entre as Arquiteturas Centralizada e Distribuída no Controle de Movimentação de Trens Flávio Monteiro Rachel Companhia do Metropolitano de São Paulo Escola Politécnica da Universidade
TRENS DE ALTA VELOCIDADE
TRENS DE ALTA VELOCIDADE LINHA RIO SÃO PAULO OS PROJETOS AVALIADOS TRANSCORR RSC, desenvolvido sob a coordenação do GEIPOT (empresa vinculada ao MT, atualmente em processo de liquidação), com recursos
NOVAS TECNOLOGIAS VLT x Metro / Trem / Monotrilho ANTP DE JUNHO DE 2015
NOVAS TECNOLOGIAS VLT x Metro / Trem / Monotrilho ANTP 2015 25 DE JUNHO DE 2015 Para onde vamos? Urbanização em crescimento Estima-se que haverá 9 bilhões de habitantes até 2050, 70% vivendo nas cidades
Segundo Exercício de Modelagem e Simulação Computacional Maio 2012 EMSC#2 - MECÂNICA B PME 2200
Segundo Exercício de Modelagem e Simulação Computacional Maio 01 EMSC# - MECÂNICA B PME 00 1. ENUNCIADO DO PROBLEMA Um planador (vide Fig. 1) se aproxima da pista do aeroporto para pouso com ângulo de
Análise da Viabilidade de Utilização de Técnicas T Inteligência Artificial na Otimização do Controle de Movimentação de Trens
Análise da Viabilidade de Utilização de Técnicas T de Inteligência Artificial na Otimização do Controle de Movimentação de Trens Flávio Monteiro Rachel Companhia do Metropolitano de São Paulo Escola Politécnica
ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS FERROVIÁRIOS 12/04/2017
ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS FERROVIÁRIOS 12/04/2017 A CONCESSÃO A CONCESSÃO Concessão Patrocinada para a prestação de serviços de transportes, visando à implantação, operação e manutenção de um sistema
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Desenvolvimento de projetos de inovação em mobilidade urbana
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Desenvolvimento de projetos de inovação em mobilidade urbana Prof. Leopoldo Yoshioka 2 de abril de 2019 Objetivo da palestra Aprender a aplicar os conhecimentos
Tema do Trabalho: O Dimensionamento Preliminar e Final de um Sistema de Tração.
11 a Semana de Tecnologia Metroferroviária - Fórum Técnico Tema do Trabalho: O Dimensionamento Preliminar e Final de um Sistema de Tração. 1. INTRODUÇÃO A grande interdependência entre as diversas etapas
22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA 3 AUMENTO DA VELOCIDADE EM BX NA LINHA 3 - VERMELHA DO METRÔ
22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 3º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA 3 AUMENTO DA VELOCIDADE EM BX NA LINHA 3 - VERMELHA DO METRÔ INTRODUÇÃO A sinalização de via
Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
MONOTRILHO NOVO MODAL DE TRANSPORTE NO BRASIL
MONOTRILHO NOVO MODAL DE TRANSPORTE NO BRASIL MONOTRILHO NOVO MODAL DE TRANSPORTE NO BRASIL PARTICULARIDADES Altura Material Rodante Track Switch GRAU DE AUTOMAÇÃO UTO REQUISITOS DE PROJETO Reavaliados
2 PRINCIPAIS CONCEITOS
18 2 PRINCIPAIS CONCEITOS 2.1.Definições básicas Inicialmente foram feitas algumas considerações básicas para melhor entendimento desta pesquisa. Os autores (Brina, 1982; Medeiros, 1989; Ferreira, 1992;
EXERCÍCIOS DA META 1
EXERCÍCIOS DA META 1 01. (ENEM 2012) Uma empresa de transportes precisa efetuar a entrega de uma encomenda o mais breve possível. Para tanto, a equipe de logística analisa o trajeto desde a empresa até
PROJETOS VLT METROFOR COMPANHIA CEARENSE DE TRANSPORTES METROPOLITANOS. Projetos baseados em veículo leve sobre trilhos em operação e implantação
COMPANHIA CEARENSE DE TRANSPORTES METROPOLITANOS METROFOR Projetos baseados em veículo leve sobre trilhos em operação e implantação PROJETOS VLT VLT s em Implantação pelo METROFOR METRÔ DO CARIRI.: operação
23ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 4º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA 3
23ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 4º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA 3 PROPOSTA PARA A REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA DE TRAÇÃO EM HORÁRIOS DE VALE COM A UTILIZAÇÃO
MELHORIA DA PRECISÃO DO PONTO DE PARADA DOS TRENS NAS ESTAÇÕES, NA MODALIDADE ATO, NAS LINHAS 1- AZUL, 2-VERDE E 3-VERMELHA DO METRÔ-SP
MELHORIA DA PRECISÃO DO PONTO DE PARADA DOS TRENS NAS ESTAÇÕES, NA MODALIDADE ATO, NAS LINHAS 1- AZUL, 2-VERDE E 3-VERMELHA DO METRÔ-SP Regis Peleggi Paulo Sérgio Siqueira de Carvalho 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA
Evolução do sistema de sinalização da Linha A do Metro de Buenos Aires
Evolução do sistema de sinalização da Linha A do Metro de Buenos Aires Evolução do sistema de sinalização da Linha A do Metro de Buenos Aires 1. Histórico 2. Evolução do sistema de sinalização 3. Características
ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE Distância de visibilidade Garantir segurança e conforto aos motoristas Controle do veículo a tempo seguro no caso de uma eventualidade
O METRÔ E A CIDADE REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
O METRÔ E A CIDADE REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO MAPA DO TRANSPORTE METROPOLITANO O METRÔ DE SÃO PAULO LINHAS EM SERVIÇO 4 linhas 61,3 km de extensão 55 estações 101 seundos de headway no pico 732
PAINEL 3 DESAFIOS DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS EM GRANDES EVENTOS JOÃO GOUVEIA DIRETOR DE OPERAÇÃO SUPER VIA
PAINEL 3 DESAFIOS DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS EM GRANDES EVENTOS JOÃO GOUVEIA DIRETOR DE OPERAÇÃO SUPER VIA SUPERVIA EM NÚMEROS 107 Estações* Incluindo teleférico 4.640 Integrantes 270 km
SIMULAÇÃO DE MARCHA & GRADE HORÁRIA Jd. Ângela a Santo Amaro Monotrilho do M Boi Mirim
SIMULAÇÃO DE MARCHA & GRADE HORÁRIA Jd. Ângela a Santo Amaro Monotrilho do M Boi São Paulo 13 a 16 de set. de 2010 1 Objetivo Visam o fornecimento de dados para: Superintendência Simulação de Marcha de
Companhia do Metropolitano do Distrito Federal. Audiência Pública
Companhia do Metropolitano do Distrito Federal Audiência Pública Expansão da Linha I do Metrô-DF (Samambaia, Ceilândia e Asa Norte) e modernização do sistema Objetivo da Audiência Pública Dar início aos
TECNOLOGIAS E INTEROPERABILIDADE NO TRANSPORTE FERROVIÁRIO
18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária TECNOLOGIAS E INTEROPERABILIDADE NO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Setembro/2012 Sumário 1. Modelos ferroviários existentes 2. O que é o Open Access? 3. Experiências relevantes
CBTC Solução para aumento de capacidade com garantia de segurança
CBTC Solução para aumento de capacidade com garantia de Alexandre de Oliveira Goulart Conrado Nunes Fernando A. T. Fujimoto João Carlos S. Bruno Sistema de controle de trens baseado em comunicação Permite
ÍNDICE. PITMUrb & MetrôPOA. Expansão da Linha 1. Aeromóvel. Aquisição de Frota. Modernização Estações. Expansão Sapiranga
INVESTIMENTOS 2011 1 2 3 4 PITMUrb & MetrôPOA Expansão da Linha 1 Aeromóvel Aquisição de Frota ÍNDICE 5 6 7 8 Modernização Estações Expansão Sapiranga Passagem Subterrânea do Trem em Canoas Expansão Comercial
AUTOMAÇÃO INTEGRAL NA MOVIMENTAÇÃO DE TRENS
AUTOMAÇÃO INTEGRAL NA MOVIMENTAÇÃO DE TRENS Objetivo Tendência Mundial Obstáculos Pontos Positivos Disponibilidade Tecnológica Conclusões MOBILIDADE URBANA - MAIS METRÔ RECURSOS PARA IMPLANTAÇÃO EQUILÍBRIO
Resoluções dos exercícios propostos
1 P.61 αm v 360 km/h 5 s αm ou α m v α m 14,4 km/h s 360 0 3,6 α m 4 m/s 5 P.6 Em cada segundo a velocidade do corpo aumenta de 1,6 m/s. Portanto: t 0 0 v 0 0 t 1 1 s v 1 1,6 m/s t s v (1,6 1,6) m/s 3,
Individualização MCH EFVM. Introdução
Introdução O Sistema de Sinalização envolve uma grande quantidade de equipamentos eletroeletrônicos utilizados para controle do tráfego de trens garantindo desempenho e segurança das operações. É um grande
SISTEMA DE VEICULOS LEVES SOBRE TRILHO - VLT
SISTEMA DE VEICULOS LEVES SOBRE TRILHO - VLT DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA RMBS APRESENTAÇÃO AEAMESP Setembro/2012 A EMTU/SP EMPRESA METROPOLITANA DE TRANSPORTES URBANOS DE SÃO PAULO ESTADO
Positive Train Control (PTC) A tecnologia aplicada para o. de segurança nas operações ferroviárias
Positive Train Control (PTC) A tecnologia aplicada para o incremento de produtividade e de segurança nas operações ferroviárias 1 Agenda Introdução; Como o sistema PTC incrementa a segurança; Como o sistema
TÍTULO : SIMULAÇÃO DE ABASTECIMENTOS EM TERMINAIS
TÍTULO : SIMULAÇÃO DE ABASTECIMENTOS EM TERMINAIS FERROVIÁRIOS - FERROBASI MODEL. Resumo : O Ferrobasi Model é um software em que podemos simular vários cenários operacionais visando aumentar a produtividade
ESTUDO DE ACESSO AOS PORTOS DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS COM A PRESENÇA DA PONTE SALVADOR-ITAPARICA SIMULAÇÃO REAL-TIME
ESTUDO DE ACESSO AOS PORTOS DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS COM A PRESENÇA DA PONTE SALVADOR-ITAPARICA Prof. Dr. Eduardo A. Tannuri Escola Politécnica da USP Tanque de Provas Numérico SIMULAÇÃO REAL-TIME 1
Colégio Santa Dorotéia
Área de Ciências da Natureza Disciplina: Ano: 1º Ensino Médio Professor: Newton Atividades para Estudos Autônomos Data: 8 / 3 / 219 Aluno(a): Nº: Turma: ASSUNTO: CINEMÁTICA ESCALAR (CAP. 2 e 3) QUEST 1
Implantação de um Projeto Metroviário e sua Complexidade
A Contribuição dos Trilhos para a Mobilidade Implantação de um Projeto Metroviário e sua Complexidade Eng. Peter L. Alouche Consultor A Contribuição dos Trilhos para a Mobilidade 11 a 14 de setembro São
PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i
PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli NOÇÕES DE TRÁFEGO: Volume de tráfego: É o principal parâmetro no estudo do tráfego. Por definiçãoéonúmerodeveículosquepassaporuma determinada seção de uma
Importante: i. As cinco páginas seguintes contém
Lista 2: Cinemática Bi e Tridimensional NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. As cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção.
Objetivos Fundamentais do Sistema de Transporte Público de Passageiros
Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos METROFOR TREM DO CARIRI SOLUÇÃO PARA O TRANSPORTE REGIONAL Objetivos Fundamentais do Sistema de Transporte Público de Passageiros Transporte público como
(RASCUNHO) 4 O F24 Tarde C 17/11/2009. Esta prova contém 4 questões.
4 O F24 Tarde C 17/11/2009 Esta prova contém 4 questões. INSTRUÇÕES: Verifique se sua prova está completa. Preencha corretamente todos os dados solicitados no cabeçalho. Resoluções e respostas somente
Expansão da Linha 5 -Lilás
Expansão da Linha 5 -Lilás Apresentação das Características Técnicas dos Novos Trens ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Cenário Atual e Futuro da Linha 5 Características Básicas dos Trens Diferenciais da Nova Frota
Unimonte, Engenharia. Prof. Marco Simões Física Mecânica, Cinemática
Unimonte, Engenharia. Prof. Marco Simões Física Mecânica, Cinemática 1. André está no km 30 de uma estrada, a uma velocidade constante de 60 km/h. Ele liga para Carlos que está no km 20 e pede que o encontre
Física Aplicada à Perícia de Acidentes Rodoviários
ísica Aplicada à Perícia de Acidentes Rodoviários ísica Aplicada à Perícia de Acidentes Rodoviários uponha que, simultaneamente, um carro parta de ão Paulo para o Rio de Janeiro com velocidade constante
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Journal Club Interação spin-órbita Campo magnético (de 1 placa): Campo magnético (total):
22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
OBRAS DA LINHA 2 DO SISTEMA METROVIÁRIO SALVADOR E LAURO DE FREITAS Planejamento, concepção e impactos na capital baiana e na Região Metropolitana de Salvador Luís Valença Diretor-presidente da CCR Metrô
Tema: Processo de Validação do Material Rodante Monotrilho. Título: Validação do Monotrilho Até a Sua Entrada em Operação
19º Semana de Tecnologia Metroferroviária Tema: Processo de Validação do Material Rodante Monotrilho Título: Validação do Monotrilho Até a Sua Entrada em Operação 1. OBJETIVO Apresentar os principais tipos
Lista de exercícios 1 Mecânica Geral III
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil TC027 Mecânica Geral III 1 0 Semestre de 2018 Ressalta-se que os testes serão baseados nas listas de exercícios. Portanto,
Velocidade e aceleração durante um ciclo de braçadas no nado peito.
Física da Natação Anderson Johnson Licenciatura i em Física - UFRJ Orientador Carlos Eduardo Aguiar IF - UFRJ Introdução / Objetivos Apresentamos uma coletânea de tópicos de Física presentes na prática
Cursinho TRIU 22/04/2010. Física Mecânica Aula 1. Cinemática Escalar Exercícios Resolução
Física Mecânica Aula 1 Cinemática Escalar Exercícios Resolução 1. O ônibus movimenta-se com velocidade constante, sem mudar sua trajetória. Então, tanto a lâmpada quanto o passageiro, que estão dentro
A SOLUÇÃO CBTC URBALIS PARA AS LINHAS 1, 2 E 3 DA CMSP ASPECTOS DO SISTEMA E DE MIGRAÇÃO
A SOLUÇÃO CBTC URBALIS PARA AS LINHAS 1, 2 E 3 DA CMSP ASPECTOS DO SISTEMA E DE MIGRAÇÃO Stephen SHIRLAW, George FARIA Alstom Transport 15ª Semana de Tecnologia Metroferroviária- 2009 TRANSPORT Agenda
1
www.supervia.com.br 1 Trens Urbanos no Rio de Janeiro Histórico Antes da concessão, sob condições de transporte inadequadas, o número de passageiros caiu consistentemente Média de passageiros dias úteis
1 de 35 SOLUCÕES METRÔ - ALSTOM
1 de 35 SOLUCÕES METRÔ - ALSTOM Tipos de Tecnologias DISTÂNCIA Material Rodante: Locomotivas Altíssima Velocidade Metrô: Leve ou Metro Pesado Tram-rain Trem Subúrbio Regional Trem Intercidade Alta Velocidade
SOLUÇÕES ALSTOM PARA LIGAÇÕES REGIONAIS SOBRE TRILHOS
SOLUÇÕES ALSTOM PARA LIGAÇÕES REGIONAIS SOBRE TRILHOS AEAMESP Setembro 2012 Wagner Ribeiro TRANSPORT SUMÁRIO TÓPICO 1 INTRODUÇÃO TÓPICO 2 CONCEITO DE TREM REGIONAL TÓPICO 3 TREM REGIONAL DE MÉDIA VELOCIDADE
AEAMESP 14ª Semana de Tecnologia Metroferroviária O DESAFIO DE OPERAR A 1ª LINHA DE METRÔ DO CONTINENTE COM AUTOMAÇÃO INTEGRAL.
AEAMESP O DESAFIO DE OPERAR A 1ª LINHA DE METRÔ DO CONTINENTE COM AUTOMAÇÃO INTEGRAL Luís Valença Setembro - 2008 Apresentação A CCR A ViaQuatro Contrato de Concessão Inovações e Destaques O Negócio da
Cinemática. Professor Pedro Netto
Cinemática Professor Pedro Netto Referencial Você esta em repouso ou em movimento? Resposta: Depende do referencial!! Simulação Referencial Posição S É a localização de um móvel em relação a um dado referencial
Plano de Recuperação Semestral 1º Semestre 2016
Disciplina: FÍSICA Série/Ano: 1º ANO Professores: BETO, DIOGO, PH e BILL Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de resgatar os conteúdos trabalhados durante o 1º semestre nos quais apresentou defasagens
Segunda linha de monotrilho em implantação na cidade de São Paulo.
Linha 17-Ouro Jabaquara Congonhas São Paulo-Morumbi Segunda linha de monotrilho em implantação na cidade de São Paulo. Com 18 km de extensão, ligando o bairro do Morumbi ao Jabaquara e ao Aeroporto de
Desiro Mainline. A nova geração de Trens Regionais da Siemens. Março de Transportation Systems. pagina 1
Desiro Mainline Transportation Março de 2006 A nova geração de Trens Regionais da Siemens pagina 1 Soluções para todas as demandas Pass. p.h.p.s. 100,000 Capacidade de transporte dos diversos sistemas,
PARÂMETROS PARA ANÁLISE DE TECNOLOGIA PARA UM TRANSPORTE URBANO SUSTENTÁVEL METRÔ LEVE ABC/SP
PARÂMETROS PARA ANÁLISE DE TECNOLOGIA PARA UM TRANSPORTE URBANO SUSTENTÁVEL METRÔ LEVE ABC/SP VLT_Kuala_Lumpur Las Vegas Equipe Técnica: Planservi - Oficina CBTU/Metrô/STM/Prefeitura de São Bernardo Sumário
Conteúdo: Cinemática Resumo para a Prova. Turma: 9º ano
Conteúdo: Cinemática Resumo para a Prova. Turma: 9º ano A cinemática é a parte da Mecânica que descreve o movimento, determinando a posição, a velocidade e a aceleração de um corpo em cada instante. Os
19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA
19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Tema do Trabalho Sistema de Sinalização Título do Trabalho Critérios de Seleção de Sistemas de Sinalização CBTC Objetivo Conceitos de Interoperabilidade Segundo
COLÉGIO APHONSIANO. Educando com Seriedade. Lista de MU e MUV 9º ano Profº: Luciano Dias
1 Conteúdos: - Velocidade Média - Função horária da Posição do MU - Função horária da Posição do MUV - Função horária da Velocidade do MUV - Equação de Torricelli COLÉGIO APHONSIANO Educando com Seriedade
Nessa aula você aprenderá
Nessa aula você aprenderá As diferenças entre cinemática, dinâmica e estática Os principais termos usados na cinemática O que é velocidade média O que é velocidade instantânea As funções matemáticas do
CONTAGEM DE EIXOS PT
CONTAGEM DE EIXOS PT CONTAGEM DE EIXOS Descrição de sistema SOLUÇÕES PERSONALIZADAS PARA O CLIENTE FRAUSCHER CONTAGEM DE EIXOS ACS2000 FAdC FAdC i Um máximo em disponibilidade com um máximo de segurança
Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.
2ª FASE EXAME DISCURSIVO FÍSICA 02/12/2018 CADERNO DE PROVA Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.
APRESENTAÇÃO PREFÁCIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 ELABORAÇÃO DO PROJETO NOÇÕES GERAIS 1
Sumário APRESENTAÇÃO PREFÁCIO INTRODUÇÃO ix vii xi CAPÍTULO 1 ELABORAÇÃO DO PROJETO NOÇÕES GERAIS 1 1.1 INTRODUÇÃO 1 1.2 PLANO NACIONAL DE VIAÇÃO (PNV) 2 1.3 LEGISLAÇÃO NORMATIVA(Vide EB101) 4 1.4 ANTEPROJETO
CINEMÁTICA Lista Extra 2 Movimento Uniformemente Variado; Movimento Vertical.
Página1 QUESTÕES Movimento Uniformemente Variado e Movimento Vertical CINEMÁTICA Lista Extra 2 Movimento Uniformemente Variado; Movimento Vertical. Exercícios de Aprendizagem 01. (UFMG) Este gráfico, velocidade
ASPECTOS TECNOLÓGICOS DE OBRA CIVIL. Argimiro A. Ferreira Nelson L. Nunes CIA. DO METRÔ - SP
ASPECTOS TECNOLÓGICOS DE OBRA CIVIL Argimiro A. Ferreira Nelson L. Nunes CIA. DO METRÔ - SP METRÔ SISTEMA CONVENCIONAL X SISTEMA MONOTRILHO CONVENCIONAL MONOTRILHO VIGAS ESTACAS + BLOCOS + PILARES CONVENCIONAL
PROJETO MONITOR VIRTUAL
Com todo o crescimento do setor ferroviário, a necessidade de mão de obra qualificada nas ferrovias está cada vez mais premente. Isso é ainda mais visível nas funções diretamente ligadas as operações,
Conceitos Básicos. Capacidade do Modo Ferroviário
CAPACIDADE DOS MODOS DE TRANSPORTE Conceitos Básicos 1-Origem do termo "capacidade" >> Origem da palavra latina "capacitas" que na sua acepção básica significa o volume interior de um corpo vazio. 2-Capacidade
MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE. Prof. Dr. Daniel Caetano
MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE SISTEMAS DE TRANSPORTES Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Tomar contato com os principais conceitos de medida de qualidade da oferta
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1 Características Técnicas: Velocidades: Velocidade Diretriz ou de projeto Velocidade de Operação Velocidade diretriz ou de projeto
A LINHA 4 AMARELA DO METRÔ DE SÃO PAULO E OS IMPACTOS DA REGULAMENTAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO NA OPERAÇÃO METROVIÁRIA
A LINHA 4 AMARELA DO METRÔ DE SÃO PAULO E OS IMPACTOS DA REGULAMENTAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO NA OPERAÇÃO METROVIÁRIA 2014 CARACTERÍSTICAS DA LINHA 4 AMARELA FASE 1 FASE 2 Estações Passageiros Transportados
LISTA UERJ. Bolas Massa (g) Velocidade inicial (m/s) X 5 20 Y 5 10 Z (Uerj 2012) As relações entre os respectivos tempos de queda t x
LISTA UERJ TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: Três bolas X, Y e Z são lançadas da borda de uma mesa, com velocidades iniciais paralelas ao solo e mesma direção e sentido. A tabela abaixo mostra as magnitudes
PCM Programa de Corredores Metropolitanos
PCM Programa de Corredores Metropolitanos 18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária AEAMESP Ivan Carlos Regina Set/2012 Redes PCM de alta PROGRAMA e média capacidade DE CORREDORES METROPOLITANOS EMTU-PCM
EMPREENDIMENTO: Bosque Heliópolis. Novo Heliópolis - Garanhuns-PE 24 meses após a assinatura do contrato CAIXA. CORREÇÃO: BLOCO: INCC
BLOCO: 1 104 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO: 2 004 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 102 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO:
FAP151 Fundamentos de Mecânica. 8ª Lista de Exercícios. Maio de 2008 Movimento Circular Uniforme e Movimento relativo
FAP151 Fundamentos de Mecânica. 8ª Lista de Exercícios. Maio de 008 Movimento Circular Uniforme e Movimento relativo Entregue as soluções dos exercícios 5 e 5. Note que não é suficiente fornecer apenas
O Corredor Campinas São Paulo Rio
O Corredor Campinas São Paulo Rio PIB do Corredor: 40% PIB do Brasil RM Rio de Janeiro 11 milhões habitantes 12,3% PIB do Brasil RM Campinas 2,6 milhões habitantes 4,15% PIB do Brasil RM São Paulo 19 milhões
NÍVEL DE SEGURANÇA SIL - ESTUDOS PRÁTICOS DO SISTEMA DE PORTAS DE PLATAFORMAS PSD
NÍVEL DE SEGURANÇA SIL - ESTUDOS PRÁTICOS DO SISTEMA DE PORTAS DE PLATAFORMAS PSD Rubens Navas Borloni Companhia do Metropolitano de São Paulo José Sabariego Ruiz Filho Companhia do Metropolitano de São
3 - Um objeto é lançado do chão para chegar ao alto de uma plataforma com 5 metros de altura. O lançamento é feito com uma velocidade inicial de 30 m/
1 - Um objeto é lançado a partir de uma plataforma de dez metros de altura com uma velocidade oblíqua de módulo igual a 10 m/s fazendo um ângulo de 30 o com o piso horizontal. Considere a gravidade igual
Trem de Passageiros Goiânia-Brasília Oportunidade de Projeto de Infraestrutura. Parceria Público Privada Outubro de 2017
Trem de Passageiros Goiânia-Brasília Oportunidade de Projeto de Infraestrutura Parceria Público Privada Outubro de 2017 Objetivos do Projeto Poder Público Desenvolvimento Regional Consolidar a sinergia
SIM Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista maio/2014
SIM Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista maio/2014 1 Região Metropolitana da Baixada Santista RMBS 9 Municípios População fixa: 1,8 milhão de habitantes 1 População nas férias: cerca de
1 série. Ensino Médio. Aluno(a): Professores:PAULO SÉRGIO DIA: 27MÊS:03. Segmento temático: 01. Qual o conceito físico de aceleração?
: Professores:PAULO SÉRGIO. 04 1 série Ensino Médio Turmas:A e B Aluno(a): Segmento temático: MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (M.U.V.) DIA: 27MÊS:03 2018 01. Qual o conceito físico de aceleração? 02. O