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2 6XPiULR,QWURGXomR $JLOH0RGHOLQJ$0 2.1 Manifesto Agile Valores do Agile Modeling Princípios do Agile Modeling Práticas do Agile Modeling...7 'HILQLomRGHPRGHORViJHLV 'HILQLomRGHPRGHODJHPiJLO 8VRGH80/QmRpVXILFLHQWH )HUUDPHQWDV&$6( &RQFOXVmR 5HIHUrQFLDV 1

3 ,QWURGXomR Com o passar do tempo empresas desenvolvedoras de software viram a necessidade de adotar um modelo de gerenciamento no desenvolvimento de software, visto que sem um gerenciamento adequado, o desenvolvimento era uma bagunça. Não existia uma documentação adequada, não havia um padrão de desenvolvimento, não existia uma maneira de se estimar mais precisamente o tempo de desenvolvimento, e quanto menos, um valor adequado do software. Hoje em dia existem vários tipos de modelos, como por exemplo, [1]: Agile, Cleanroom, Iterativo, RAD, RUP, Espiral, Waterfall, XP dentre outros. Com a adoção de um modelo para o desenvolvimento de projetos de softwares e sua correta aplicação, a empresa só tem a ganhar. Vamos analisar alguns casos, supre todas as deficiências citadas anteriormente, define melhor o papel de cada pessoa no desenvolvimento de um projeto, assim obtêm um maior controle sobre cada pessoa e conseqüentemente sobre o trabalho desenvolvido pela mesma, posteriormente facilita a manutenção, especifica melhor as funcionalidades do software, etc. O modelo proposto neste trabalho é o Agile Modeling (AM) [5] que busca a construção e manutenção eficiente de artefatos, criando-os apenas quando agregarem valor real ao projeto, e focando principalmente os esforços no desenvolvimento do software que, em última análise, é o objetivo principal do processo. Deve-se notar, entretanto, [5] que AM não é uma metodologia de desenvolvimento ágil como extreme Programming (XP), SCRUM, DSDM, etc., mas uma metodologia de modelagem ágil, isto é, AM visa construir e manter modelos de sistemas de maneira eficaz e eficiente e, portanto, pode ser utilizada dentro de metodologias ágeis como as citadas há pouco, como também em metodologias prescritivas como o Unified Process. 2

4 $JLOH0RGHOLQJ$0 AM segundo Scott W. Ambler[5] é uma metodologia baseada na prática pra modelagem eficaz de software. AM não segue um processo prescritivo, ou seja, não define procedimentos detalhados tal como a criação de um dado tipo de modelo, ao invés disso AM é uma coleção de valores, princípios e praticas que podem ser aplicados por profissionais de software no dia-a-dia. Em outras palavras [3] AM utiliza métodos ágeis que se adaptam rapidamente as mudanças para o desenvolvimento de um software. Embora métodos ágeis difiram de projeto para projeto, estes métodos possuem características comuns, incluindo desenvolvimento iterativo, comunicação e uma redução de artefatos intermediários. Uma característica do AM é que ele é aplicado juntamente com outras metodologias ágeis para se chegar a um melhor resultado no desenvolvimento de um projeto de software, observe a seguinte figura: Os métodos ágeis podem ser vistos de varias perspectivas. Perspectiva do produto, os métodos ágeis são mais apropriados em situações de mudanças rápidas e de emergentes exigências, e não são apropriados em situações que o sistema em questão possui um alto nível de risco em relação à confiabilidade e segurança. Assim, podemos observar que há casos que convém a utilização do AM já em outros casos não, embora não haja um consenso geral com relação a este ponto. Perspectiva Organizacional pode ser avaliada examinando três pontos chaves de uma organização [3]: cultura, povos, e comunicação. Com relação a estas áreas um número de fatores chaves de sucesso foram identificados, e são eles: 3

5 A cultura da organização deve suportar negociação; As pessoas devem ser confiáveis; As organizações devem conviver com as decisões tomadas pelos colaboradores; As organizações precisam ter ambientes que facilite a comunicação entre as pessoas. Com certeza o fator mais importante de escolha ou não de métodos ágeis é o tamanho do projeto, com o crescente tamanho do projeto, a comunicação face a face torna-se mais difícil, conseqüentemente os métodos ágeis são mais indicados para projetos que envolvam um numero que varia de 20 até 40 pessoas em um dado projeto [1]. Em resumo, AM surgiu para melhorar as maneiras de desenvolvimento de software, definindo valores, princípios e praticas que devem ser praticado para a obtenção de um processo mais interativo e menos burocrático do que os atuais. 0DQLIHVWR$JLOH Esse manifesto surgiu de um grupo de consultores, engenheiros e autores que no ano de 2001 apresentaram o 7KH$JLOH0DQLIHVWR, com o intuito de apresentar e discutir melhores formas para o desenvolvimento de software, aplicando alguns conceitos de agilidade ás metodologias existentes. E este manifesto contém algumas citações interessantes, como por exemplo, [3]: Valorizar as pessoas envolvidas no processo e as relações entre elas, ao invés de se focar em processos e em ferramentas; Focar-se mais na produção do software do que em documentação; Estar preparado para mudanças em oposição ao seguimento rigoroso de um plano; O objetivo principal é satisfazer o cliente com a entrega rápida de um software funcional; Os métodos ágeis devem transformar a mudança numa vantagem competitiva do cliente; 4

6 Os elementos do grupo de desenvolvimento e os clientes devem reunir-se frequentemente, com o objetivo de discutir o andamento e obter mais informações acerca do software; Oferecer um ambiente e apoio apropriado aos envolvidos no projeto; Ser simples, etc. 9DORUHVGR$JLOH0RGHOLQJ abaixo:: Ambler [1] apresenta, os valores do Agile Modeling, tais valores são apresentados Comunicação: promete uma comunicação clara entre a equipe e os VWDNHKROGHUVe também entre desenvolvedores e a equipe; Simplicidade: é muito importante que os desenvolvedores entendam que modelos são críticos para simplificar software e processos de software, é muito fácil explorar uma idéia, assim, devemos melhorá-la para um melhor entendimento, e isso pode ser feito através de desenho de um diagrama, ao invés de dois ou mais diagramas. Portanto no desenvolvimento do projeto devemos nos apegar a simplicidade. Feedback: recorrendo à exposição de idéias e conceitos através de diagramas, fica facilitada a troca de opiniões entre os pares e é mais rápida a introdução de possíveis melhorias. Coragem: a coragem é de extrema importância, pois, em um projeto sempre temos que fazer importantes decisões e estar pronto para mudanças caso as escolhas tomadas não foram corretas. Humildade: os melhores desenvolvedores tem a humildade de reconhecer que não sabem de tudo, e que clientes e VWDNHKROGHUV têm seus valores e esses valores adicionam qualidade ao projeto. 5

7 3ULQFtSLRVGR$JLOH0RGHOLQJ Os princípios do AM são os seguintes: Assumir a simplicidade: busca uma solução simples na qual se trabalha apenas com requisitos atuais não se preocupando com os futuros requisitos, assim trabalha-se de forma organizada, e com isso mais rapidamente; Abertura a mudanças: com o passar do projeto RVVWDNHKROGHUV podem mudar de idéia em relação a um dado requisito, portanto deve-se estar preparado para mudanças; Abertura a mudanças: estar preparado a mudanças, pois com o andamento do projeto, as avaliações de alguns requisitos podem mudar na opinião de VWDNHKROGHUV Software é o objetivo primário: como o objetivo principal é o software, ele deve estar de acordo com os interesses dos VWDNHKROGHUV. Viabilizar esforços futuros: preparar a próxima etapa é muito importante, para que ela possa ser iniciada sem muita dificuldade e com eficiência. Para isso é necessária uma boa documentação, tomando em conta pessoas envolvidas, natureza e outros fatores; Alterações incrementais: a fim de otimizar recursos deve-se dirigir o projeto de maneira incremental. Maximizar o investimento dos VWDNHKROGHUV: afim que os VWDNHKROGHUV invistam mais se deve satisfazer as interesses deles. Modelar com propósito: antes de criar qualquer coisa é necessário identificar a razão para saber o que será e feito por quem, assim só será realizado necessário poupando tempo e dinheiro. Múltiplos modelos: no desenvolvimento vários modelos são requeridos, então deve-se classificar os mais importantes, e descartar os outros; Trabalho com qualidade: o projeto deve ter qualidade a fim de satisfazer o cliente; 6

8 Feedback rápido: o tempo entre uma ação e resposta é muito importante, pois quanto mais rápida a reação, mais cedo pode ser corrigido um erro. Travel Light: é necessário um equilíbrio entre a quantidade de modelos produzidos e a agilidade que é introduzida no projeto, pois a atualização dos diferentes modelos pode ser muito difícil. 3UiWLFDVGR$JLOH0RGHOLQJ Não é fácil a implementação de AM na cultura de desenvolver software, pois o método gera uma grande mudança no pensamento e também pelo medo natural das pessoas por mudanças. Os princípios mais importantes para direcionar os esforços em relação ao Para direcionar os esforços em torno de AM, existem alguns princípios que devem ser observados para que o processo adotado seja realmente ágil. Dentre esses princípios, os mais importantes são: Participação ativa dos VWDNHKROGHUV: em poucas palavras é a participação daqueles que realmente tem a capacidade de contribuir para o projeto com relação aos requisitos. O AM expande uma pratica do XP s On-Site Customer que consiste em ter os VWDNHKROGHUV envolvidos ativamente no projeto, tomando decisões acerca da atribuição de recursos e definição do projeto; Aplicação correta dos artefatos: cada artefato tem as suas próprias características. Na maioria dos casos, um diagrama é uma melhor opção em relação a um exemplo de código. A única inconveniência é que a equipe necessita de conhecer em detalhe diferentes artefatos para poder avaliar quando utilizar um em detrimento de outro; Posse coletiva: todas as pessoas envolvidas no projeto podem e devem trabalhar em qualquer artefato quando necessário. Os modelos produzidos são de todos e para todos; Criação de modelos em paralelo: trabalhar com modelos em paralelo tem se mostrado mais produtivo para o projeto, visto que não existe apenas um que preencha todas as necessidades de um projeto; 7

9 Maximizar a simplicidade: deve-se simplificar ao máximo o conteúdo dos modelos, acompanhando as necessidades e expectativas dos VWDNHKROGHUV; Descrições simples e acessíveis: um modelo simples que disponibilize as funcionalidades chave, ou então um modelo típico que descreva as principais responsabilidades das classes e suas relações, é muito mais eficaz e eficiente; Publicação dos modelos: deve ser disponibilizado um local designado por modeling wall, onde são colocados todos os modelos, acessível à equipe de desenvolvimento, bem como aos VWDNHKROGHUV; Iteração para outro artefato: sempre que surja um bloqueio, é conveniente ponderar a alteração do artefato. Essa situação será mesmo um indicador para mudar de artefato alvo, pois uma alteração do ponto de vista aumenta a probabilidade de descobrir a dificuldade encontrada; Modelação incremental: a modelagem incremental caracteriza-se pela divisão de um modelo em pequenas partes, designadas por incrementos, que são progressivamente disponibilizados. Esta prática aumenta a agilidade através da possibilidade de entregar software mais rapidamente aos utilizadores; Modelagem entre todos: o processo de modelagem facilita a comunicação de idéias e conceitos, assim como ajuda a compreender a situação e a encontrar um sentido comum para o projeto. Trata-se, portanto, de uma atividade que deverá ser realizada em grupo, com a participação eficaz de todos; Comprovação através do código Um modelo é uma abstração que reflete o aspecto do que está a ser desenvolvido. Mas nem sempre é assim e torna-se é necessário comprová-lo através de código, recordando que numa abordagem iterativa, a modelagem é apenas uma das muitas tarefas a realizar; Fonte de informação única: toda a informação associada a um projeto deve ser armazenada num só local, privilegiando a reutilização de artefatos. Utilizar as ferramentas mais simples, a maioria dos modelos pode ser desenhada recorrendo a um rascunho, posteriormente digitalizado e integrado no projeto. Na fase de desenho, esta abordagem acaba por ser muito valiosa, pois provoca reflexão e evita o consumo de recursos em diagramas mais elaborados; 8

10 Aplicação de normas de modelagem: deverá ser selecionada uma norma de modelagem, como por exemplo, o UML, cuja notação e semântica terá de ser aplicada de forma consistente em todos os modelos produzidos; Aplicação cuidadosa de padrões: os modeladores deverão possuir um conhecimento alargado de todos os modelos existentes, de forma a terem sensibilidade sobre qual o padrão de desenho apropriado a cada situação. Atualizar/Descartar modelos temporários: uma parte considerável dos modelos produzidos são considerados temporários, pois já cumpriram o seu propósito e agora não acrescentam o mesmo valor ao projeto. Uma vez desatualizados, torna-se necessário optar por sincronizar ou descartá-los, após uma avaliação dos custos envolvidos. Formalizar documentos de contrato: os modelos de contrato são utilizados sempre que um grupo externo controla um recurso de informação necessário. O seu desenvolvimento e manutenção envolvem recursos consideráveis, de modo que o número de modelos de contrato existentes deverá ser minimizado, sem descurar a sua precisão e detalhe; Minimizar as atualizações: deve-se atualizar um modelo apenas quando se revelar necessário. Com esta prática, os modeladores apercebem-se que agora atualizam um menor número de modelos e que estes não necessitam de ser perfeitos para revelarem valor ou servirem os seus propósitos. 9

11 'HILQLomRGHPRGHORViJHLV Podemos definir modelos ágeis usando AM como sendo um modelo eficiente que resolva os problemas nas etapas de um projeto, e esses modelos possuem um aspecto próprio [2]. Um modelo ágil tem de ser inteligível e não belo e cheio de dados irrelevantes, que só sobrecarrega a representação do software, ou seja, não é necessário sempre o uso de uma ferramenta CASE pra se construir um modelo, com um simples lápis e uma folha pode se construir um modelo suficientemente bom. Um modelo tem de ser suficientemente detalhado, a toda mudança o modelo deve ser atualizado e como dito anteriormente, não é necessário um modelo muito detalhado, pois alguns desses dados são inúteis e isso só torna o sistema mais complexo e com isso torna-se mais caro a sua atualização. Então o modelo deve ser simples o bastante para representar de forma clara e concisa o seu objeto, para deixar o custo da atualização bem baixo. E o mais importante, um modelo tem de atender o seu propósito, como assim? O modelo tem um importante papel, que é o de manter a equipe informada sobre um conjunto de dados. E se esses dados não forem mostrados de forma clara, então ele não estará cumprindo o seu papel e isso resultara em um custo maior para mantê-lo. 10

12 'HILQLomRGHPRGHODJHPiJLO Deve-se diferenciar o que são os modelos ágeis, descritos na seção anterior, do processo de modelagem ágil. Também é importante estabelecer o escopo do AM para esclarecer o que pode e o que não pode ser atendido por este processo: AM é um complemento aos processos existentes; não é uma metodologia completa: AM foca em modelagem e, em segundo plano, documentação [2]. AM pode ser utilizado para aumentar a eficiência da modelagem e documentação, tanto em processos prescritivos como o Unified Process quanto processos ágeis como o SCRUM. AM é uma técnica eficiente para a melhoria dos esforços de desenvolvimento de software de muitos profissionais da área. AM não é uma espécie de óleo mágico que resolverá todos os problemas, tampouco uma técnica que garantirá melhores resultados. A idéia por trás de AM é a de que se você utilizar seus esforços de modelagem de maneira mais racional e permanecer focado no projeto, então provavelmente sua eficiência no desenvolvimento do projeto irá aumentar; $0 QmR YLVD j HOLPLQDomR GD GRFXPHQWDomR AM simplesmente diz que a documentação deve ser feita de modo mais racional, maximizando o investimento do cliente no processo de desenvolvimento. $0 QmR YLVD j HOLPLQDomR GH IHUUDPHQWDV &$6( Pelo contrário: AM diz que a melhor ferramenta para criar um modelo é a mais simples. Se um modelo for mais fácil de ser desenhado em uma ferramenta CASE do que em um papel, então a ferramenta CASE deve ser utilizada para a criação desse modelo. 11

13 8VRGH80/QmRpVXILFLHQWH O princípio de múltiplos modelos do AM nos diz que nós precisamos ter muitas técnicas de modelagem em nosso trabalho se nós desejamos ser eficientes como desenvolvedores. O artigo Artefatos para AM apresenta uma visão geral de varias modelagem de artefatos, incluindo a UML, e como podemos observar a uma larga seleção de modelos disponível. Cada modelo tem seus prós e contras, consequentemente um único modelos não é suficiente para as necessidades de desenvolvimento de um projeto. Embora a UML seja de fato robusta, ela não é suficiente para as necessidades de modelagem, ou seja, UML não é suficiente. A UML dever ser usada como uma base de coleção de técnicas de modelagem a qual complementa outras técnicas. 12

14 )HUUDPHQWDV&$6( Segundo Ambler[3] no AM o uso de ferramentas CASE é tratado com muito cuidado, em todo projeto deve-se usar ferramentas CASE, mas deve ser utilizadas de forma inteligente. Como assim? Em certos projetos podemos adotar ferramentas simples como um quadro ou uma folha em branco para se desenhar os diagramas, já em outros casos, devemos utilizar ferramentas mais complexas, tais como, Compuware's OptimalJ, Borland s Together, Rational System Architect ou Computer Associate s ERWin. As ferramentas CASE devem ser usadas de forma inteligente para maximizar ao máximo o desenvolvimento do projeto, assim, se um dado projeto necessita de uma ferramenta mais complexa use a ferramenta mais complexa, já se o projeto não necessita de uma ferramenta complexa use a mais simples. Não há a necessidade de temer a mudanças. Mudança feita de forma correta só trás benefícios ao desenvolvimento de projetos. Custo de uso de ferramentas CASE: Treinamento da equipe; Custos de Avaliação; Geralmente as ferramentas mais complexas dificultam a entrada de novos desenvolvedores; A integração inadequada com outras ferramentas reduz a produtividade e/ou requer trabalho da integração. Benefícios no uso de ferramentas CASE: Reengenharia; Suporte para mudanças de níveis de abstração; Testa a consistência e validação de modelos; Sincronização dos modelos com código; Geração de documentação. 13

15 &RQFOXVmR O AM é uma metodologia que tem o objetivo de facilitar e ao mesmo tempo fazer com que o analista ganhe tempo no desenvolvimento. Para que não existam confusões sobre o que é AM, há algumas definições que nos auxiliará a identificar se o AM é a melhor solução pra um dado projeto. E essas definições são as seguintes [2]: AM é uma atitude, não um processo prescritivo; AM é um suplemento aos métodos existentes, ele NÃO é uma metodologia COMPLETA; AM é uma forma efetiva de se trabalhar em conjunto para atingir as necessidades dos patrocinadores no projeto; AM é uma coisa que funciona na prática, não é teoria acadêmica; AM não é uma solução salvadora ; AM é para o desenvolvedor médio, mas não é um substituto de pessoas competentes; AM não é um ataque à documentação, pelo contrário, AM aconselha a criação de documentos que têm valor; AM não é um ataque às ferramentas CASE; Com isso podemos observar que o Agile Modeling não foca muito a documentação e ferramentas, isso não quer dizer que não são utilizadas, são utilizadas, mas de forma inteligente e ágil. E também podemos observar que o AM não se aplica em todo tipo de projeto. 14

16 5HIHUrQFLDV [1] AMBLER, S. W. $JLOHPRGHOLQJ$0VLWH. Disponível em: < Acesso em: 01 maio [2] Santos, Alexandre Denes dos, Martins, Jefferson Carlos, Leal, Manoel Flavio. $JLOH0RGHOLQJ±2YHUYLHZ. Disponível em < Acessado em: 28 abril [3] Ambler, Scott W. $JLOH0RGHOLQJ. Disponível em: < Acessado em: 05 maio [4] Cardim, Ivan Cordeiro.$YDOLDQGRR0LFURVRIW6ROXWLRQV)UDPHZRUN IRU$JLOH6RIWZDUH'HYHORSPHQWHPUHODomRDRH[WUHPH3URJUDPPLQ Universidade Federal de Pernambuco. Recife. Pernambuco [5] Mendonça, Alexandre, Viera, José Nuno, Moura, Milton. $JLOH 0RGHOLQJ. Universidade de Lisboa. Lisboa. Portugal. 15

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