Initial performance of soybean seedlings derived from chemically treated seed
|
|
- Isabela Filipe Melgaço
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável V.11, Nº 5, p , 2016 Pombal, PB, Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas DOI: ARTIGO CIENTÍFICO Initial performance of soybean seedlings derived from chemically treated seed Rafael de Oliveira Vergara¹*, Henrique Roberto Maldaner², Vanessa Nogueira Soares³, Gizele Ingrid Gadoti 4, Lilian Madruga Tunes 5 Resumo: A soja atualmente é um dos principais produtos do agronegócio brasileiro. Diversos fatores afetam a produtividade da cultura, entre eles o número de plantas estabelecidas merece devido destaque. Grande parte dos produtores brasileiros utiliza o tratamento químico de sementes com objetivo de melhorar o estande inicial de plantas. Neste trabalho se objetivou avaliar o desempenho inicial de sementes de soja tratadas quimicamente com os principais produtos disponíveis no mercado. Utilizou-se dois lotes da cultivar BMX Turbo RR, com distintos níveis de vigor, estes foram submetidos aos três principais tratamentos químicos do mercado. Foram avaliada emergência, índice de velocidade de emergência, comprimento e biomassa seca de raiz, área foliar. Ocorreu diferença entre os tratamentos, no lote de baixo vigor o tratamento quatro (fludioxonil, metalaxylm e tiametoxan) melhorou o desempenho, em sementes de alto vigor o tratamento não favoreceu o desempenho das sementes. Palavras-chave: Glycine max; Estande inicial; Tratamento químico Abstract: Soy is currently one of the main products of the Brazilian agribusiness. Several factors affect the productivity of the culture, including the number of established plants deserves due attention. Most Brazilian producers use chemical seed treatment in order to improve the plant stand. This work aimed to evaluate the initial performance of soybean seeds chemically treated with leading products on the market. We used two batches of growing BMX Turbo RR, with different levels of vigor, these were subjected to three main chemical treatments market. emergency were evaluated, emergency speed index, length and root dry biomass, leaf area. Was no difference between treatments in the lot of low force treatment four (fludioxonil, metalaxylm and Thiamethoxam) improved performance in high vigor seed treatment did not improve the performance of seeds. Key words: Glycine max; Initial stand; Chemical treatment *Autor para correspondência Recebido para publicação em 18/05/2016; aprovado em 20/11/ Engenheiro Agrônomo, Mestrando em Ciência e Tecnologia de Sementes, UFPel, Pelotas; Fone: , agrorafaelvergara@gmail.com 2 Graduando em agronomia, UFPel, henrique-maldaner@hotmail.com 3 Doutora em Ciência e Tecnologia de Sementes, UFPel, vnsoares@gmail.com 4 Doutora em Ciência e Tecnologia de Sementes, UFPel, gizeleingrid@gmail.com 5 Doutora em Ciência e Tecnologia de Sementes, UFPel, lilianmtunes@yahoo.com Revista Verde - ISSN (Pombal - PB) v. 11, n.5, p.77-81, Edição especial, 2016
2 Rafael de Oliveira Vergara et al. INTRODUÇÃO A soja (Glycine max) é a principal oleaginosa cultivada no mundo, o alto uso desta na produção de biocombustíveis, alimento e indústria do petróleo exige o aumento da sua produtividade (SEGALIN et al., 2013). É uma das principais commodities do agronegócio brasileiro, semeada em grande parte dos campos de produção do país. Desta forma toda pratica que tenha por objetivo o aumento de produção e rentabilidade da referida cultura merece o devido destaque. A qualidade das sementes é fator primordial para estabelecimento de lavouras com alto potencial produtivo. Sementes de alto vigor produzem plantas com maior velocidade de emergência e maiores níveis nos componentes de rendimento, desdobrando assim em uma maior produtividade de sementes no final do seu ciclo (SILVA et al., 2016). São diversos os fatores que limitam a produtividade na cultura da soja, entre eles podemos citar a ocorrência de doenças e pragas durante o estabelecimento da cultura, causando a diminuição na população de plantas. Condições climáticas adversas podem comprometer o desenvolvimento inicial da cultura, em situações desfavoráveis à germinação e emergência o tratamento de sementes de soja é uma prática essencial para assegurar estande adequado, além de reduzir a possibilidade de introdução de patógenos em áreas indenes (PEREIRA et al., 2011). Tendo em vista a possível ocorrência de pragas e doenças que podem afetar negativamente o estabelecimento da cultura, medidas de controle devem ser adotadas. Dentre essas medidas, o uso de cultivares resistentes, sementes livres de patógenos e o tratamento químico podem garantir a obtenção de plantas mais sadias e produtivas (MERTZ et al., 2009). Com o objetivo de proteger as sementes e as plântulas na fase de estabelecimento contra todo tipo de adversidades, produtos fitossanitários como fungicidas e inseticidas são aplicados às sementes (LUDWIG et al., 2011). Segundo Avelar et al. (2011) o tratamento de sementes de soja é uma técnica economicamente recomendada, desde que utilizados produtos ou misturas de produtos adequados, na dosagem correta e distribuídos uniformemente em todo o lote de sementes. A utilização de tratamento químico de sementes é uma técnica atualmente disseminada entre os produtores de soja brasileiros, visando à proteção da semente durante o desenvolvimento inicial. O tratamento de sementes de soja com os produtos químicos mantém a qualidade fisiológica, genética e sanitária destas, apresentando efeitos benéficos em diversas fases do crescimento inicial e do desenvolvimento da cultura, porém sem efeito sobre a produção de grãos em plantas de soja (CUNHA et al., 2015). Entretanto Ludwig et al. (2011) enfatiza a redução da germinação com a aplicação de fungicida e/ou inseticida, relacionando com a ação do ingrediente ativo sobre as sementes, que pode acarretar um efeito fitotóxico e redução da germinação. Assim o objetivo do presente trabalho foi de avaliar o desempenho inicial de sementes de soja submetidos aos principais tratamentos químicos atualmente utilizados. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido durante o mês de outubro de 2015, no Laboratório Didático de Análise de Sementes do Programa de Pós Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes. Foram utilizados dois lotes de sementes de soja da cultivar BMX TURBO RR, pertencente ao grupo de maturação 5.9 e atualmente é uma das mais semeadas na região sul do Rio Grande do Sul. Estes apresentando dois níveis de vigor através do teste de envelhecimento acelerado. Nas sementes foram aplicados os principais tratamentos comerciais utilizados atualmente (Tabela 1), constituindo três tratamentos e um controle (sementes não tratadas). As doses utilizadas foram as recomendadas pelos fabricantes, para a aplicação dos produtos foi ajustado o volume de calda, de forma que todos os tratamentos apresentassem o mesmo volume aplicado. Tabela 1. Tratamentos comerciais aplicados a dois lotes de sementes de soja da cultivar BMX TURBO RR. Tratamento Ingrediente ativo Dose (ml*100kg 1 ) Piraclostrobina+tiofanato metílico+ fipronil Imidacloprido+tiodicarbe+c arben 700 dazim+tiram 4 Fludioxonil+metalaxylm+ Tiametoxan 300 O efeito dos tratamentos foram mensurados pelas variáveis descritas a seguir: Emergência a campo: a semeadura foi feita em solo oriundo de campo de produção da cultura, utilizando-se cinco repetições de cinquenta sementes para cada tratamento. A contagem das plântulas emergidas foi realizada aos quatorze dias após a semeadura. O resultado foi expresso em porcentagem de plântulas emergidas. Índice de velocidade de emergência: foi conduzido em conjunto com a emergência a campo, foram efetuadas contagens diárias observando-se o número de plântulas emergidas. O índice foi calculado empregando-se a fórmula proposta por Maguire (1962). Comprimento de raiz: aos 21 dias após semeadura foram cuidadosamente coletadas dez plântulas por repetição de cada tratamento. Com a utilização de régua milimetrada foi mensurado a distância desde o nível do solo até a maior distância de raiz. Foi calculada a média do comprimento de raiz das plântulas de cada tratamento e o resultado foi expresso em centímetros de raiz. Biomassa seca de raiz: foi determinada após a determinação do comprimento de raiz. Assim, as raízes das plântulas das repetições de cada lote foram acondicionadas em sacos de papel e levadas a estufa termoelétrica, mantida à temperatura de 65ºC, permanecendo por 72 horas, quando atingiu peso constate. Após esse período, o material foi resfriado em dessecador e as raízes das plântulas de cada repetição foram pesadas individualmente em balança de precisão de 0,0001g (NAKAGAWA, 1999). Foi calculada a média da biomassa seca de raiz das plântulas de cada tratamento e o resultado foi expresso em gramas. Área foliar: aos 21 dias após a semeadura, foram coletadas dez plantas oriundas de cada tratamento e desta
3 foram avaliadas área foliar em aparelho LI Resultado expresso em dm². Dano mecânico (hipoclorito de sódio): realizada de acordo com Krzyzanowski et al. (2004), foram utilizadas quatro subrepetições de 50 sementes, estas foram imersas durante 10 minutos numa solução diluída de hipoclorito de sódio, com concentração de 0,2%. Posteriormente, o excesso da solução foi eliminado e as sementes distribuídas sobre folhas de papel toalha para determinação da porcentagem de sementes intumescidas (danificadas). Os resultados foram expressos em porcentagem. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado. Os dados foram submetidos à ANOVA, a comparação de médias pelo teste Tukey e análise de correlação RESULTADOS E DISCUSSÃO O índice de velocidade de emergência (Tabela 2) foi influenciado pelo tratamento químico utilizado nas sementes, o efeito foi observado nos dois lotes estudados. Para o lote 1, considerado de baixo vigor, o tratamento 2 e 3 não afetaram a variável quando comparado a semente não tratada, entretanto o tratamento 4 melhorou o desempenho do lote para a variável em questão. No lote 2, considerado de alto vigor, a utilização de tratamento químico afetou de forma negativa a variável em questão, vale ressaltar que o tratamento 4 apresentou o pior desempenho. Entretanto Dan et al.(2010) estudando diferentes tratamentos, observou que não existe diferença significativa entre a utilização dos princípios ativo fipronil e thiamethoxan, os referidos também não diferem da semente não tratada, assim estes não afetaram a velocidade de emergência. A variável emergência a campo foi influenciada pelo tratamento nos diferentes lotes. No lote 1, o tratamento 4 apresentou desempenho superior aos demais, entretanto não diferiu estatisticamente dos tratamentos 1 e 2, o tratamento 3 apresentou pior desempenho que os demais, entretanto estatisticamente não diferiu dos tratamentos 1 e 2. O melhor desempenho do tratamento 4 pode ser atribuído ao ingrediente ativo tiametoxam presente na sua formulação, Almeida et al. (2011) estudando o tratamento de sementes de arroz com o referido principio ativo, concluiu que este favorece positivamente a qualidade fisiológica das sementes tratadas. Para o lote 2, o controle apresentou desempenho superior aos tratamentos 3 e 4, não diferindo estatisticamente apenas do tratamento 2, entretanto numericamente o tratamento químico influenciou de forma negativa a variável, resultado semelhante foi encontrado por Castro et al.(2008), este observou que a utilização de tratamento químico em ambiente controlado aumenta o percentual de plântulas anormais e mortas. Tabela 2. Dados referentes a índice de velocidade de emergência (IVE), emergência (E), comprimento de raiz (CR), área foliar (AF), biomassa seca de raiz (BS) LOTE 1 IVE E (%) BS (g) CR (cm) AF (dm 2 ) T 1 7,96 ab* 86 ab*b** 0,82 a* 18,26 a* 2.78 ns T 2 7,52 ab* 84 ab* 0,4 b* 17,25 ab* 2,87 T 3 7,24 b* 82 b* 0,66 ab* 13,10 b* 2,49 T 4 8,24 a* 91 a* 0,6 ab* 17,04 ab* 2,93 CV(%) 4,94 4,06 25,91 14,25 19,75 LOTE 2 IVE E (%) BS (g) CR (cm) AF (dm 2 ) T 1 8,76 a* 94 a*a** 0,85 a** 17,47 a** 2,83 ns T 2 7,57 bc* 86 ab* 0,44 c** 17,6 a** 2,65 T 3 6,74 c* 80 b* 0,51 bc** 14,1 b** 2,52 T 4 7,71 b* 79 b* 0,67 ab** 17,2 a** 3,1 CV(%) 5,98 9,42 16,83 5,71 14,98 Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna ou maiúscula na linha não diferem estatisticamente por Tukey, com nível de 5%(*) ou 1%(**) de significância. Para a variável biomassa seca de raiz, ocorreu efeito significativo para os tratamentos. Observando o lote 1, o tratamento 1 (controle) favoreceu a variável, diferindo estatisticamente do tratamento 2, os demais tratamentos não diferiram estatisticamente. Para o lote 2, o efeito foi mais evidente, apresentando o controle como tratamento de melhor desempenho e o tratamento 2 como de pior desempenho para a variável. A variável comprimento de raiz (Tabela 2), foi afetada pelo tratamento químico nos diferentes lotes. Para o lote 1, a não utilização de tratamento químico favoreceu o desenvolvimento do sistema radicular, entretanto o tratamento 1 (controle), não diferiu dos tratamentos 2 e 4, portanto não afetaram de forma negativa a variável, para o referido lote o tratamento 3 suprimiu o desenvolvimento da raiz. No lote 2 a variável foi favorecida pelos tratamentos 1,2 e 4. Resultado distinto foi observado por Balardin et al.(2011), avaliando diferentes tratamentos de sementes, indicou que não ocorre diferença entre os produtos utilizados quando se compara a variável comprimento de raiz. Entretanto Vanzolini et al.,(2007), estudando a relação entre o desempenho inicial de plântulas de soja, concluiu que o comprimento da raiz de plântulas apresenta maior sensibilidade para verificar a qualidade fisiológica, apresentando correlação significativa com a emergência a campo. A variável área foliar não foi afetada pelo tratamento nos diferentes lotes, fato este pode ser atribuído à condução do teste, este foi conduzido em condições favoráveis sem restrição hídrica e ataque de pragas. Assim a eficiência dos diferentes princípios ativo no controle de insetos e doenças não foi colocado a prova, este experimento tem como objetivo mensurar a influencia na qualidade fisiológica da utilização
4 Rafael de Oliveira Vergara et al. do tratamento químico nos lotes estudados. Estudando o desempenho de sementes tratadas com diferentes produtos químicos, Cunha et al.(2015) encontrou resultado semelhante, assim os tratamentos utilizados não influenciaram a área foliar durante o desenvolvimento inicial da cultura. Observando os dados presentes na tabela 3, é evidente a existência de correlação significativa (5%), entre as variáveis índice de velocidade de emergência e peso de mil sementes. Neste caso o aumento no peso de mil sementes ocasiona no declínio no índice de velocidade de emergência. Tal fato pode ser relacionado à diminuição da área superficial da massa de sementes ocasionado pelo aumento de tamanho destas, assim ocorrendo maior deposição de ingrediente ativo por unidade de área. Abati et al.(2014) relatam a ocorrência de fitotoxidez em plântulas geradas a partir de sementes tratadas, ocasionando a diminuição da qualidade fisiológica destas. Assim com a diminuição relativa da área da massa de sementes e com o aumento da concentração de ingrediente ativo sobre as sementes, tal efeito pode ser mais evidente, ocasionando diminuição no vigor do lote. O aumento na ocorrência de dano mecânico ocasionou diminuição nas variáveis emergência e comprimento de raiz (Tabela 3), apresentando respectivamente 5 e 1% de significância. Tal relação deve ser atribuída a lesão ocasionada pelo dano, ocasionando a maior atividade respiratória e maior exposição dos tecidos a fatores externos, assim culminando no declínio na qualidade do lote. Diversos autores relacionam o declínio na qualidade fisiológica de sementes com o nível de ocorrência de dano mecânico, a intensidade na perda de qualidade esta relacionada com a profundidade e a localização do dano (MONDO et al., 2009; SOUZA et al., 2009). Vale ressaltar que os dados não são conclusivos, para obtenção de resultados mais específicos devem ser efetuados novos testes. Entretanto tais observações servem de indicio para demonstrar a necessidade de estudos neste sentido. Tabela 3. Correlação de Pearson para sementes quimicamente tratadas, índice de velocidade de emergência (IVE), emergência (E), matéria seca de plântula (MS), peso de mil sementes(pms), comprimento de raiz (CR) AF (dm 2 ) DM (%) PMS (g) CR (cm) IVE ** E(%) * * MS(g) ** DM(%) ** * significativo em nível de 5% de significância ** significativo em nível de 1% de significância CONCLUSÕES Existe diferença entre os tratamentos testados no desempenho inicial de sementes de soja. Em sementes de baixo vigor a utilização dos princípios ativos fludioxonil, metalaxylm e tiametoxan, favorecem o desempenho inicial. Sementes de alto vigor não são favorecidas pela utilização de tratamento químico nas condições testadas. REFERÊNCIAS ABATI, J.; ZUCARELI, C.; FOLONI, J. S. S.; HENNING, F. A.; BRZEZINK, C. R.; HENNING, A. A. Treatment with fungicides and insecticides on the physiological quality and health of wheat seeds. Journal of Seed Science, Londrina, v.36, n.4, p , ALMEIDA, A. S.; CARVALHO, I.; DEUNER, C; AANDRÉ TILLMAN, M. A.; VILLELA, F. A. Bioativador no desempenho fisiológico de sementes de arroz. Rev. bras. sementes, Londrina, v.33, n.3, p , AVELAR, S. A. G.; BAUDET, L.; PESKE, S. T.; LUDWIG, M. P.; RIGO, G. A.; CRIZEL, R. L.; OLIVEIRA, S. Storage of soybean seed treated with fungicide, insecticide and micronutrient and coated with liquid and powered polymer. Ciência Rural, Santa Maria, 2011; v.41, n.10, p , BALARDIN, R. S.; SILVA, F. D. L.; DEBONA, D.; CORTE, G. D.; FAVERA, D. D.; TORMEN, N.R. Tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas como redutores dos efeitos do estresse hídrico em plantas de soja. Ciência Rural, v.41, n.7, p , CASTRO, G. S.; BOGIANI, J. C.; SILVA, M. G. GAZOLA, E.; ROSOLEM, C. A. Tratamento de sementes de soja com inseticidas e um bioestimulante. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasilia, v.43, n.10, p , CUNHA, R. P.; CORREA, M. F.; SCHUCH, L. O. B.; OLIVEIRA, R. C.; JUNIOR, J. S. A.; SILVA, J. D. G.; ALMEIDA, T. L. Diferentes tratamentos de sementes sobre o desenvolvimento de plantas de soja. Ciência Rural, Santa Maria, v.45, n.10, DAN, L. G. M.; DAN, H. A.; BARROSO, A. L. L.; BRACCINI, A. L. Qualidade fisiológica de sementes de soja tratadas com inseticida sob efeito do armazenamento. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v. 32, n.2, p , KRZYZANOWSKI, F. C.; FRANÇA NETO, J. B.; COSTA, N. P. Teste do hipoclorito de sódio para semente de soja. Londrina: Embrapa Soja,( Circular Técnica, 37), 2004, 4p. LUDWIG, M. P.; LUCCA FILHO, O. A.; BAUDET, L.; DUTRA, L. M. C.; AVELR, S. A. G.; CRIZEL, R. L. Qualidade de sementes de soja armazenadas após recobrimento com aminoácido, polímero, fungicida e inseticida. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v.33,n.3, p , MAGUIRE, J. D. Speed of germination-aid in selection and evaluation for seedlig emergence and vigor. Crop Science, Madison, v.2, n.1, p ,1962. MERTZ, L. M.; ZIMMER, P. D.; HENNING, F. A. Bioprotetores e fungicidas químicos no tratamento de sementes de soja. Ciência Rural, Santa Maria, v.39, n.1, p.13-18, MONDO, V. H. V.; GOMES JUNIOR, F. G.;, PUPIM, T. L.; CICERO, S. M. Avaliação de danos mecânicos em sementes de feijão por meio da análise de imagens. Revista Brasileira de Sementes, v.31, n.2, p.27-35, 2009.
5 NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados no desempenho das plântulas. In: Krzyzanowski, F.C.; Vieira, R.D.; França Neto, J.B. (ed.). Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, 1999, cap. 2, p.1-24p. PEREIRA, C. E., OLIVEIRA, J. A., GUIMARÃES, R. M., VIEIRA, A. R., EVANGELISTA, J. R. E.; OLIVEIRA, G. E. Tratamento fungicida e peliculização de sementes de soja submetidas ao armazenamento. Ciência e Agrotecnologia, v.35, n.1, p , SEGALIN, S. R.; BARBIERI, A. P. P; HUTH, C.; BECHE, M. MATTIONI, N. M.; MERTZ, L. M. Physiological quality of soybean seeds treated with different spray volumes. Journal of Seed Science, v.35, n.4, p , SILVA, T. A.; SILVA, P. B.; SILVA, E. A. A.; NAKAGAWA, J.; CAVARIANI, C. Condicionamento fisiológico de sementes de soja, componentes de produção e produtividade. Ciência Rural, v.46, n.2, p , SOUZA, D. C.;ALBUQUERQUE, M. C. F.; ZORATO, M. F.; CARVALHO, D. C. Análise de danos mecânicos e qualidade de sementes de algodoeiro. Revista Brasileira de Sementes, v.31, n.3, p , VANZOLINI, S.; ARAKII, C. A. S.; SILVA, A. C. T. M.; NAKAGAWA, J. Teste de comprimento de plântula na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de soja. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v.29, n.2, p , 2007.
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MELANCIA EM DIFERENTES TEMPERATURAS 1. INTRODUÇÃO
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MELANCIA EM DIFERENTES TEMPERATURAS ANDRESSA PITOL 1 ; LUANA CAROLINA WEBER 2 ; CARLOS EDUARDO DA SILVA PEDROSO 3 1 Universidade Federal de Pelotas / UFPel andressapitol@yahoo.com.br
Leia maisEfeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura
Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura Marcelo Cleón de C. Silva, André Fernando A. Medeiros, Stefânia C. Magalhães, Rafael Gomes Viana UFV, Depto. de
Leia maisRECOBRIMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM AMINOÁCIDO, FUNGICIDA, INSETICIDA E POLÍMERO E MASSA SECA DE PARTE AÉREA E RADICULAR 1.
RECOBRIMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM AMINOÁCIDO, FUNGICIDA, INSETICIDA E POLÍMERO E MASSA SECA DE PARTE AÉREA E RADICULAR LUDWIG, Marcos Paulo 1 ; LUCCA FILHO, Orlando Antonio 2 ; BAUDET, Leopoldo Mario
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE SOJA (Glycine max (L.) Merrill) TRATADAS COM INSETICIDAS SOB EFEITO DO ARMAZENAMENTO
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE SOJA (Glycine max (L.) Merrill) TRATADAS COM INSETICIDAS SOB EFEITO DO ARMAZENAMENTO Gleberson Guillen
Leia maisAVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, José Pinheiro Lopes
Leia maisArmazenamento de sementes de arroz tratadas com inseticidas e peliculizadas
Armazenamento de sementes de arroz tratadas com inseticidas e peliculizadas Maicon Rodrigues da Silva Sene 1, Carlos Eduardo Pereira *2, Jordana de Araújo Flôres 3, Ana Lúcia Pereira Kikuti 4 Resumo O
Leia maisAvaliação do vigor de sementes de abobrinha (Cucurbita pepo) pelo teste de tetrazólio.
Barros, D.I.; Dias, D.C.F.S.; Bhering, M.C.; Dias, L.A.S.; Puiatti, M.Avaliação do vigor de sementes de abobrinha (Cucurbita pepo) pelo teste de tetrazólio. Horticultura Brasileira, v.20, n.2, julho, 2002.
Leia maisInfluência do número de horas de envelhecimento acelerado sobre o vigor de sementes de cenoura.
Influência do número de horas de envelhecimento acelerado sobre o vigor de sementes de cenoura. 1 João Carlos Athanázio 1 ; Audiléia Rocha de Oliveira 1 ; Rui Alberto Barros Jr 1. 1 Universidade Estadual
Leia maisPalavras-chave: Glycine max (L). Merril, inseticidas, tratamento de sementes.
Inseticidas no tratamento de sementes: reflexos nos estádios de desenvolvimento inicial de plantas de soja Insecticides in the treatment of seeds: reflexes in the stages of initial development of soybean
Leia maisINFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1
1 INFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1 CLAUDINEI ANDREOLI 2, RAMIRO V. ANDRADE 2, SÉRGIO A. ZAMORA 3, MONICA GORDON
Leia maisem função da umidade e rotação de colheita
11 em função da umidade e rotação de colheita SOUZA, L.S.N. de 1 ; BARBOSA, C.A.C. 2 ; HENNING, A.A. 3 ; KRZYZANOWSKI, F.C. 3 ; HENNING, F.A. 3 ; CONTE, O. 3 1 UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Londrina,
Leia maisSELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM
SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP - leo_pgomes@hotmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA,
Leia maisEFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.)
EFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) Reynaldo de Mello Torres Docente da Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal de Garça SP. Dagoberto
Leia maisTÍTULO: EFEITO NO VIGOR E NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA TRATADAS COM INSETICIDAS E FUNGICIDAS
16 TÍTULO: EFEITO NO VIGOR E NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA TRATADAS COM INSETICIDAS E FUNGICIDAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES INSETICIDAS APLICADOS NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA (Glycine max)
EFEITO DE DIFERENTES INSETICIDAS APLICADOS NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SOJA (Glycine max) Simon Alves da Costa Júnior 1, Matheus Teixeira de Souza 2, Arthur Fernandes de Souza 3, Aldaísa Martins da Silva
Leia maisDESEMPENHO FISIOLÓGICO DE SEMENTES E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE TREVO BRANCO SOB INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO
DESEMPENHO FISIOLÓGICO DE SEMENTES E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE TREVO BRANCO SOB INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO Lucian Alex Santos 1*, Carolina Cipriano Pinto 1, Felipe Koch 1, Geison Rodrigo Aisenberg
Leia maisDESEMPENHO EM CAMPO DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDAS AO TRATAMENTO QUÍMICO 1
DESEMPENHO EM CAMPO DE SEMENTES DE SOJA SUBMETIDAS AO TRATAMENTO QUÍMICO 1 Juliana De Lima Auler 2, Mariane Peripolli 3, Fabrício Fuzzer De Andrade 4, Charleston Dos Santos Lima 5, Felipe Schnitzler 6,
Leia maisTESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA INDIVIDUAL NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA*
TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA INDIVIDUAL NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA* Luciana Aparecida de Souza 1, Maria Laene Moreira de Carvalho 1, Carla Massimo Caldeira 1 Ayssa Baldoni
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
DESEMPENHO DE SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO PRODUZIDAS EM LEOPOLDINA COM DIFERENTES DOSES DE SILÍCIO BRUNO OLIVEIRA CARVALHO 1, ANTÔNIO RODRIGUES VIEIRA 2, JOÃO ALMIR OLIVEIRA 3, RENATO MENDES GUIMARÃES 4,
Leia maisAPLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES EM SEMENTES POR MEIO DO PROCESSO DE RECOBRIMENTO PARTE II
APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES EM SEMENTES POR MEIO DO PROCESSO DE RECOBRIMENTO PARTE II Maria Lúcia Martins 1,5 ; Carlos Alberto Severo Felipe 2,5 ; Adilson Pelá 3,5 ; Rafael Mendes da Silva 4,5 ; Douglas
Leia maisDESEMPENHO DE SEMENTES DE ALGODÃO SUBMETIDAS A DIFERENTES TIPOS DE ESTRESSES 1
DESEMPENHO DE SEMENTES DE ALGODÃO SUBMETIDAS A DIFERENTES TIPOS DE ESTRESSES 1 Fabio Mattioni (UFMT/ fmattioni@yahoo.com.br), Maria Cristina de Figueiredo e Albuquerque (UFMT), Sebastião Carneiro Guimarães
Leia maisDESEMPENHO INICIAL DE SEMENTES DE MILHO TRATADAS COM BIORREGULADORES 1 RESUMO
DESEMPENHO INICIAL DE SEMENTES DE MILHO TRATADAS COM BIORREGULADORES 1 HUTH, Caroline 2 ; BECHE, Manoela 2 ; FUZZER, Fabricio Andrade 2 ; SEGALIN, Samantha Rigo 2 ; ZEN, Humberto Davi 2 ; BARBIERI, Ana
Leia maisEFEITO DO ACONDICIONAMENTO E DO ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI
EFEITO DO ACONDICIONAMENTO E DO ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI E. M. TEÓFILO 1, A.S DUTRA 2, F. T. C. DIAS 3 Resumo - O presente trabalho foi realizado com o objetivo
Leia maisGerminação de Sementes de Milho, com Diferentes Níveis de Vigor, em Resposta à Diferentes Temperaturas
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Germinação de Sementes de Milho, com Diferentes Níveis de Vigor, em Resposta à Diferentes Temperaturas Cesar Augusto
Leia maisA Importância da Utilização de Sementes de Alto Vigor e os Seus Efeitos Sobre a Produtividade da Soja
A Importância da Utilização de Sementes de Alto Vigor e os Seus Efeitos Sobre a Produtividade da Soja José de Barros França Neto Embrapa Soja 67º SIMPAS 24/11/2015 Sinop, MT Base para o sucesso da lavoura!!!
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Efeito do Tratamento de Sementes com Inseticidas Sobre a Germinação e Vigor de Sementes de Milho Leandro Henrique
Leia maisAv. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)
Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS NO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN-RS
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS NO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN-RS Juliano dos Santos 1, Fabiana Raquel Mühl 2, Neuri Antonio Feldmann 3, Anderson Rhoden 3 Palavras-chave:
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES E BIOMETRIA DE PLÂNTULAS DE MAMONA
Página 2144 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES E BIOMETRIA DE PLÂNTULAS DE MAMONA Gabriella C. L. Vasconcelos¹; Katty Anne A. de Lucena Medeiros¹ ; Otonilson S. Medeiros¹; Valeria Veras Ribeiro¹; Nair Helena
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação do Tratamento de Sementes de Milho com os Inseticidas Tiodicarbe + Imidacloprido e Carbofuran + Zinco na
Leia maisEFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),
Leia maisISSN Adoção e custo do tratamento de sementes na cultura da soja COMUNICADO TÉCNICO. Alceu Richetti Augusto César Pereira Goulart
ISSN 1679-0472 COMUNICADO TÉCNICO 247 Adoção e custo do tratamento de sementes na cultura da soja Dourados, MS Dezembro, 2018 Alceu Richetti Augusto César Pereira Goulart 2 Adoção e custo do tratamento
Leia maisPalavras Chaves: Comprimento radicular, pendimethalin, 2,4-D
Efeito de herbicidas na qualidade fisiológica de sementes em arroz vermelho (Oryza sativa L.) Igor Gabriel dos Santos Oliveira Botelho 1, Eduardo Vieira Rodrigues 2, Sidney Saymon Cândido Barreto 2, Anderson
Leia maisCONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA
Página 354 CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa 2; Benedito de Oliveira Santana Filho 2 ; Pedro Brugnera
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 3 de Agosto de 212 Desempenho Germinativo de Milho em Resposta ao Déficit Hídrico e Vigor de Sementes Cesar Augusto Gasparetto Sbrussi
Leia maisATIVIDADE ANTIFÚNGICA DO ÓLEO DE Carapa guianensis EM SEMENTES DE Bauhinia variegata
ATIVIDADE ANTIFÚNGICA DO ÓLEO DE Carapa guianensis EM SEMENTES DE Bauhinia variegata Larissa Cavalcante Almeida 1, Rommel dos Santos Siqueira Gomes 1, Carolline Vargas e Silva 1, Marciano Costa Nunes 1,
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,
Leia maisCRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE
CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE Caio Nunes Gonçalves 1* ; Caike de Sousa Pereira 1 ; Lígia karinne Sousa Xavier 1 ; Manoel
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO (Zea mays L.) TRATADAS COM QUIMIFOL SEED- 78 NO ARMAZENAMENTO
32 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO (Zea mays L.) TRATADAS COM QUIMIFOL SEED- 78 NO ARMAZENAMENTO ROBERTO CARLOS GUARIDO 1 *, ALESSANDO DE LUCCA E BRACCINI 2, TADEU TAKEYOSHI INOUE
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA CONVENCIONAL COLETADAS EM TRÊS POSIÇÕES DA PLANTA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA CONVENCIONAL COLETADAS EM TRÊS POSIÇÕES DA PLANTA Tiago R. Sousa¹*(PG), Marina C. Guerrero²(PG), Itamar R. Teixeira³(PQ), Sebastião P. Silva Neto
Leia maisInfluência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes de soja tratadas com inseticidas
Influência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes de soja tratadas com inseticidas Influence of storage on the physiological quality of soybean seeds treated with insecticides Resumo Gleberson
Leia maisINFLUÊNCIA DA DENSIDADE DE INÓCULO DE Rhizoctonia Solani NA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO COM FUNGICIDAS NO CONTROLE DO TOMBAMENTO *
INFLUÊNCIA DA DENSIDADE DE INÓCULO DE Rhizoctonia Solani NA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO COM FUNGICIDAS NO CONTROLE DO TOMBAMENTO * Augusto César Pereira Goulart 2. (2) Embrapa Agropecuária
Leia maisPrincípios ativos via tratamento de sementes industrial na cultura do milho após armazenamento
Princípios ativos via tratamento de sementes industrial na cultura do milho após armazenamento Marcelo Cruz Mendes (1) ; Jean Carlos Zocche (2) ;Paulo Henrique Matchula (3) ; Jhonatan Schlosser (4) ; Marizangela
Leia maisQualidade das Sementes e os Seus Efeitos sobre a Produtividade
Qualidade das Sementes e os Seus Efeitos sobre a Produtividade José de Barros França Neto Embrapa Soja XXI Reunião Nacional de Pesquisa de Girassol IX Simpósio Nacional Sobre a Cultura do Girassol 28/10/2015
Leia maisImpacto de diferentes níveis de injúrias sobre a produtividade de cultivares de soja de hábito de crescimento determinado e indeterminado
Impacto de diferentes níveis de injúrias sobre a produtividade de cultivares de soja de hábito de crescimento determinado e indeterminado barbosa, G.C. 1 ; frugeri, a.p. 2 ; bortolotto, o.c. 3 ; silva,
Leia maisLONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO
LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO Odilon Peixoto de Morais Júnior 1, Vladimir Sperandio Porto 1, Daniela Cleide Azevedo
Leia maisTESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE SEMENTES DE SOJA 1. INTRODUÇÃO
TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE SEMENTES DE SOJA ZAMBIASI, Clarissa Ana 1 ; CUNHA, Cristina dos Santos Madruga 1 ; TILLMANN, Maria Ângela André 1. 1 Deptº de Ciência e Tecnologia
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Triticum aestivum; Inseticidas; Praga de solo; Pão -de -galinha.
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE CERTICOR NO CONTROLE DO CORÓ-DAS- PASTAGENS DILOBODERUS ABDERUS STURM (COLEOPTERA: MELOLONTHIDAE) NA CULTURA DO TRIGO (2011) 1 RIBAS, Giovana Ghisleni 3 ; GUEDES, Jerson Carús
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 300
Página 300 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO NO CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO SISTEMA DE CULTIVO NA PALHA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa
Leia maisGERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA COM E SEM CASCA
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MAMONA COM E SEM CASCA Waltemilton Vieira Cartaxo 1, Vicente de Paula Queiroga 1, João Luiz da Silva Filho 1, Diego Antonio Nóbrega Queiroga 2 1 Embrapa Algodão, cartaxo@cnpa.embrapa.br,
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM FUNÇÃO DO PROCESSO DE DESLINTAMENTO QUÍMICO.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM FUNÇÃO DO PROCESSO DE DESLINTAMENTO QUÍMICO. Vicente de Paula Queiroga (Embrapa Algodão / queiroga@cnpa.embrapa.br), Lílian Batista
Leia maisEFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES COM FUNGICIDA MAXIM-XL NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO (Triticum aestivum L.).
EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES COM FUNGICIDA MAXIM-XL NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TRIGO (Triticum aestivum L.). TAVARES, Lizandro Ciciliano 1 ; RUFINO, Cassyo de Araujo 2 ; BARROS, Antonio
Leia maisADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão
Leia maisAtividade de iniciação científica, do curso de Agronomia da UNIJUÍ. 2. Aluno do Curso de Graduação em Agronomia da UNIJUÍ,
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA (GLYCINE MAX L.) EM FUNÇÃO DA CONSTITUIÇÃO GENÉTICA. 1 PHYSIOLOGICAL QUALITY OF SOYBEAN SEEDS (GLYCINE MAX L.) IN THE FUNCTION OF THE GENETIC CONSTITUTION. Charleston
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo
Leia maisANÁLISE DOS DANOS MECÂNICOS E QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODÃO DURANTE O ARMAZENAMENTO
ANÁLISE DOS DANOS MECÂNICOS E QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODÃO DURANTE O ARMAZENAMENTO Dielle Carmo de Carvalho (PGAT/FAMEV/UFMT / diellecarvalho@hotmail.com), Daniela Costa Souza (PGAT/FAMEV/UFMT), Maria
Leia maisQUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA
QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODOEIRO, CULTIVARES BRS VERDE E CNPA 7H, ARMAZENADAS EM CÂMARA SECA Vicente de Paula Queiroga 1, Daniel da Silva Ferreira 2, Lílian Batista de Queiroz Castro 3, Josivanda Palmeira
Leia maisQualidade de sementes de cultivares de soja após a colheita e durante armazenamento em diferentes condições
Qualidade de sementes de cultivares de soja após a colheita e durante armazenamento em diferentes condições Jaqueline Senem 1, Lúcia Helena Pereira Nóbrega 2 72 1 Mestranda em Engenharia Agrícola. UNIOESTE,
Leia maisVigor de Plântulas de Milho Submetidas ao Tratamento de Sementes com Produto Enraizador
Vigor de Plântulas de Milho Submetidas ao Tratamento de Sementes com Produto Enraizador RODRIGO B. SANTOS¹, ISABEL C. VINHAL-FREITAS 2, DIEGO A. F. FRANCO 3, CARLA V. FERREIRA 4 e HELVIO C. VIEIRA JUNIOR
Leia maisTÍTULO: PRECOCIDADE DE EMISSÃO RAIZ PRIMÁRIA NA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE MILHO
TÍTULO: PRECOCIDADE DE EMISSÃO RAIZ PRIMÁRIA NA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE MILHO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIAUFU INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - ICIAG GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA BIANCA STEFANI PEREIRA DIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIAUFU INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - ICIAG GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA BIANCA STEFANI PEREIRA DIAS EMERGÊNCIA DE SOJA SUBMETIDAS A TRATAMENTOS DE SEMENTES E PERÍODOS DE ARMAZENAMENTO
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA
INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região
Leia mais15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação
Leia maisEFEITO DA IDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA NOS RESULTADOS DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO.
EFEITO DA IDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA NOS RESULTADOS DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO. EFFECTS OF THE FISIOLOGIC AGE OF SOYBEAN SEEDS IN THE RESULTS OF THE TEST OF ACCELERATED AGING. Maria
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODÃO DESLINTADAS QUIMICAMENTE EM UM PROTÓTIPO DESENVOLVIDO PELA EMBRAPA ALGODÃO
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODÃO DESLINTADAS QUIMICAMENTE EM UM PROTÓTIPO DESENVOLVIDO PELA EMBRAPA ALGODÃO Valdinei Sofiatti (Embrapa Algodão / vsofiatti@cnpa.embrapa.br) Odilon Reny Ribeiro
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO-COMUM CULTIVADAS EM VITÓRIA DA CONQUISTA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO-COMUM CULTIVADAS EM VITÓRIA DA CONQUISTA Pedro Henrique Santos Neves¹; Ana Carolina Santos Lima¹; Maria Caroline Aguiar Amaral¹; Bárbara Louise
Leia maisEVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
Leia maisCURVA DE ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE MAMONA.
CURVA DE ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE MAMONA Luciana Aparecida de Souza 1, Maria Laene Moreira de Carvalho 1, Antônio Lucrécio Santos Neto 1, Diego Coelho dos Santos 1 e Verônica Yumi Kataoka 1 1 UFLA,
Leia maisQualidade Fisiológica de Sementes de Cultivares de Soja de Diferentes Grupos de Maturação
Qualidade Fisiológica de Sementes de Cultivares de Soja de Diferentes Grupos de Maturação 76 Jacson Zuchi 1 ; Adriano Batista Silva 2 ; Gabrielle Müller Vitorino 3 ; Apolyana Souza 4 ; Pablio Ribeiro Cabral
Leia maisEfeito do tamanho e do peso específico na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.)
Efeito do tamanho e do peso específico na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) Gabriel Moraes Costa (1), Roberto Fontes Araujo (2), Eduardo Fontes Araujo (3), João Batista
Leia maisDESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO
Leia maisTermos para indexação: IVG, Vigor de sementes, Leguminosa tropical
CORRELAÇÃO ENTRE PESO DE SEMENTES E VIGOR E VELOCIDADE DE GERMINAÇÃO EM STYLOSANTHES GUIANENSIS (Aubl.) Sw. Mara Sousa Brasileiro 1, Marcelo Ayres Carvalho 2, Cláudio Takao Karia 2 ( 1 Universidade Estadual
Leia maisGerminação sob altas temperaturas para avaliação do potencial fisiológico de sementes de milho
Ciência 1736 Rural, Santa Maria, v.45, n.10, p.1736-1741, out, 2015 Sbrussi & Zucareli. ISSN 0103-8478 http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20130906 FITOTECNIA Germinação sob altas temperaturas para avaliação
Leia maisEFEITO DE FUNGICIDAS E INSETICIDAS VIA TRATAMENTO DE SEMENTES SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA SOJA
EFEITO DE FUNGICIDAS E INSETICIDAS VIA TRATAMENTO DE SEMENTES SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA SOJA Lizandro Ciciliano Tavares¹, André Oliveira de Mendonça¹, Zarela Casas Navarro Zanatta¹, André Pich
Leia maisfontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo
fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo PRANDO, A.M. 1 ; ZUCARELI, C. 1 ; FRONZA, V. 2 ; BASSOI, M.C. 2 ; OLIVEIRA, F.A. 2 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisDiferentes Temperaturas E Substratos Para Germinação De Sementes De Mimosa caesalpiniifolia Benth
Diferentes Temperaturas E Substratos Para Germinação De Sementes De Mimosa caesalpiniifolia Benth Narjara Walessa Nogueira (1) ; Rômulo Magno Oliveira de Freitas (1) ; Maria Clarete Cardoso Ribeiro (2)
Leia maisAnálise fisiológica de sementes de soja submetidas a tratamento semente e diferentes períodos de armazenamento.
Cultivando o Saber Volume 7 - n 4, p. 415-425, 2014 415 Análise fisiológica de sementes de soja submetidas a tratamento semente e diferentes períodos de armazenamento. Eduardo Henrique Vieira 1 e Ana Paula
Leia maisTESTES PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM CONDIÇÕES AMBIENTAIS
TESTES PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE ALGODÃO ARMAZENADAS EM CONDIÇÕES AMBIENTAIS Vicente de Paula Queiroga (Embrapa Algodão / queiroga@cnpa.embrapa.br), Lílian Batista de Queiroz Castro (UFCG),
Leia maisGLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) EFEITO DE DIFERENTES INSETICIDAS SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA
50 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) EFEITO DE DIFERENTES INSETICIDAS SOBRE A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA Lilian Gomes de Moraes Dan 1*, Hugo Almeida Dan 2, Alberto Leão de Lemos
Leia maisPalavras-chave: lentilha; vigor; germinação.
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Lens culinaris Medik EM LABORATÓRIO E A CAMPO PHYSIOLOGICAL QUALITY OF Lens culinares MEDIK SEEDS IN LAB AND FIELD RUAN CARLOS DA SILVEIRA MARCHI*¹; MARIA APARECIDA
Leia maisEFEITO DO TRATAMENTO QUÍMICO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA E NO RENDIMENTO FINAL DE GRÃOS 1 RESUMO
1 EFEITO DO TRATAMENTO QUÍMICO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA E NO RENDIMENTO FINAL DE GRÃOS 1 BECHE, Manoela 2 ; FUZZER, Fabricio Andrade 2 ; HUTH, Caroline 2 ; SEGALIN, Samantha Rigo 2
Leia maisHIDROCONDICIONAMENTO E RECOBRIMENTO DE SEMENTES DE CEBOLA COM POLÍMEROS, MICRONUTRIENTES, AMINOÁCIDO E FUNGICIDA. 1. INTRODUÇÃO
HIDROCONDICIONAMENTO E RECOBRIMENTO DE SEMENTES DE CEBOLA COM POLÍMEROS, MICRONUTRIENTES, AMINOÁCIDO E FUNGICIDA. CAVALHEIRO, Violeta 1 ; LUZ, Viviane Kopp da 2 ; PINHEIRO, Beatriz Silveira 2 ; ZAMBIASI,
Leia maisInfluência da Temperatura na Qualidade Fisiológica de Sementes de Sorgo
Influência da Temperatura na Qualidade Fisiológica de Sementes de Sorgo Francielly Q. G. Alves; Fabiano C. Silva; Andréia M. S. S. David; Irton J. S. Costa, Danilo A. Simões e Renato M. de Oliveira. UNIMONTES-Centro
Leia maisGerminação e Vigor de Sementes de Milho Armazenadas nas Condições Ambientais do Sul do Tocantins
Germinação e Vigor de Sementes de Milho Armazenadas nas Condições Ambientais do Sul do Tocantins CARVALHO, E. V., AFFÉRRI, F. S., SIEBENEICHLER, S. C., MATOS, W. L. e SANTOS, R. P. L. flavio@uft.com.br;
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,
Leia maisPriscilla Nátaly de Lima Silva 1, Edílson Costa 2
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE GUAVIRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES AMBIENTES E SUBSTRATOS Priscilla Nátaly de Lima Silva 1, Edílson Costa 2 1 Estudante do curso de agronomia, Bolsista PIBIC-CNPq, Universidade
Leia maisEFEITO DE FUNGICIDAS INIBIDORES DE QUINONA NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MILHO
582 EFEITO DE FUNGICIDAS INIBIDORES DE QUINONA NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MILHO Kássia Barros Ferreira (1), Antônio Paulino da Costa Netto (2), Cássio do Prado Borges (3), Vanessa Brenda
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS E FISIOLÓGICAS DE SEMENTES DE MAMONA CV. AL GUARANY 2002 COLHIDOS EM DIFERENTES ALTURAS DE RACEMO
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E FISIOLÓGICAS DE SEMENTES DE MAMONA CV. AL GUARANY 2002 COLHIDOS EM DIFERENTES ALTURAS DE RACEMO Eberson Diedrich Eicholz 1, João Guilherme Casagrande Jr. 2, Sergio Delmar dos
Leia maisQualidade fisiológica de sementes de soja esverdeadas em diferentes tamanhos
Revista de Agricultura Neotropical PARDO, F. F.; BINOTTI, F. F. S.; CARDOSO, E. D.; COSTA, E. Qualidade fisiológica de sementes de soja esverdeadas em diferentes tamanhos. Qualidade fisiológica de sementes
Leia maisQualidade fisiológica de sementes de milho crioulo proveniente de diferentes localidades
Qualidade fisiológica de sementes de milho crioulo proveniente de diferentes localidades Natalia Marinho Silva Crisostomo 1, Emanuelle Almeida da Costa 1, Carlos Luiz da Silva 1, Thaíse dos Santos Berto
Leia maisApresentação: Pôster
ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE Mimosa tenuiflora (Willd) Poiret Apresentação: Pôster Afonso Luiz Almeida Freires ; Tatianne Raianne Costa Alves ; Kleane Targino Oliveira Pereira ; Brenna Rafaela Verissimo
Leia maisEfeito do tratamento químico com inseticida/fungicida e polímero na qualidade fisiológica da semente de soja
Efeito do tratamento químico com inseticida/fungicida e polímero na qualidade fisiológica da semente de soja Effect of chemical treatment with insecticide / fungicide and polymer on the physiological quality
Leia maisEFICIÊNCIA DE ORTHENE 750 BR (ACEFATO) NO CONTROLE DE Euschistus heros) (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE) NA CULTURA DA SOJA 1
EFICIÊNCIA DE ORTHENE 750 BR (ACEFATO) NO CONTROLE DE Euschistus heros) (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE) NA CULTURA DA SOJA 1 CURIOLETTI, Luis Eduardo 3 ; GUEDES, Jerson V. Carús 3 ; RIBAS, Giovana Ghisleni 3
Leia maisGerminação de sementes e desenvolvimento inicial de plântulas de pepino em diferentes tipos de substratos.
Germinação de sementes e desenvolvimento inicial de plântulas de pepino em diferentes tipos de substratos. José C. Lopes 1 ; Adilson Caten 1 ; Márcio D. Pereira 1 ; Renata V. Lima 1 ; Luciléa S. Reis 1
Leia maisUso de bioativador, bioestimulante e complexo de nutrientes em sementes de soja 1
Uso de bioativador, bioestimulante e complexo de nutrientes em sementes de soja 1 José Adolfo Binsfeld 2, Ana Paula Piccinin Barbieri 2, Caroline Huth 2, Ingrid Cervo Cabrera 2, Liliane Marcia Mertz Henning
Leia maisInfluência da Adubação Orgânica e com NPK, em Solo de Resíduo de Mineração, na Germinação de Sementes de Amendoim.
Influência da Adubação Orgânica e com NPK, em Solo de Resíduo de Mineração, na Germinação de Sementes de Amendoim. José C. Lopes ; Renato S. Santos ; Renata Vianna Lima ; Paulo C. Cavatte Universidade
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O TAMANHO E A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE SOJA (Glycine max (L.) Merrill)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 RELAÇÃO ENTRE O TAMANHO E A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE SOJA (Glycine max (L.) Merrill) Gleberson Guillen Piccinin 1, Lilian Gomes de Moraes
Leia maisPROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO: EFEITOS NA QUALIDADE FISIOLÓGICA(*)
PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ALGODOEIRO: EFEITOS NA QUALIDADE FISIOLÓGICA(*) Josias Conceição da Silva¹; Maria Cristina de Figueiredo e Albuquerque²; Michely Eliane Kim³, Dielle Carmo de
Leia mais