Treinamento Distribuidores
|
|
- Margarida Beltrão Azenha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Realização Coordenação Saneantes Domissanitários Entidades Especializadas Treinamento Distribuidores Operação O Programa Cidade Sustentável livre de embalagens vazias é realizado pela ABAS, coordenado pela PHCFOCO e operacionalizado pela Atitude Ambiental. Este ano, o objetivo do programa é dar a destinação correta de 35 mil quilos.
2 Índice 1. Regulação 2. Histórico 3. Liderança 4. Funcionamento 5. Devolução 6. Coleta e destinação 7. Resumo
3 Regulação Lei Nacional de Resíduos Sólidos (LNRS) Fonte: Atitude Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: DECRETO Nº 7.404, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010.
4 Regulação Resolução CONAMA Art 12 Fonte: Atitude não produzido Grupo A - RiscoResíduo Biológico A1,A2,A3,A4,A5 Grupo B - Risco Químico Desinfetantes e desinfestantes / saneantes Resíduo Radiativo não produzido Grupo C - Rejeito Grupo D - Lixo Orgânico/Reciclável Composteira - Prefeitura Resíduo não produzido Grupo E - Perfurocortante
5 Regulação Resíduos perigosos LNRS Fonte: Atitude Resíduos perigosos aqueles que, em razão de suas características de apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade Ambiental, de acordo com Lei, Regulamento ou Norma Técnica.
6 Regulação Responsabilidade compartilhada LNRS Responsabilidade Compartilhada é instituída a responsabilidade pelo ciclo de vida dos produtos a ser implementada de forma individualizada e encadeada, abrangendo: Fonte: Atitude Fabricantes Importadores Comerciantes Titulares dos serviços de manejo de resíduos sólidos Usuários
7 Regulação Logística reversa LNRS Obrigados a estruturar e implantar sistemas de LOGÍSTICA REVERSA, mediante retorno dos produtos após o uso pelo usuário, independente dos serviços públicos: Fonte: Atitude Fabricantes e Importadores Distribuidores Comerciantes Usuários
8 Regulação Natureza LNRS Responsabilidade compartilhada Usuário devolve Comerciante recebe Fabricante destina
9 Liderança Objetivos Ter os associados da ABAS devidamente regularizados com as questões Ambientais com um PGRS que atenda às condições de acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final em cumprimento ao regulamento técnico e legislação vigente. Meta mil kg 25 Municípios 80 pontos de coleta
10 Funcionamento Participantes
11 Funcionamento Participantes Agente Função Empresa 1. Associação Realização ABAS 2. Fabricantes Logística reversa Acordo setorial 3. Comerciantes Recebimento Distribuidores 4. Usuários Devolução Dedetizadoras/Prefeituras 5. Fornecedor Transporte Atitude Ambiental Ltda. 6. Fornecedor Reciclagem Atitude Ambiental Ltda. 7. Fornecedor Incineração Atitude Ambiental Ltda. 8. Fornecedor Coordenação PHCFOCO
12 Funcionamento Atitude: destinação Nome Fantasia e Razão Social Atitude Ambiental Ltda. Ramo de atividade Prestadora de serviços Principais produtos ou serviços Coleta de Resíduos CLASSE I Funcionários 62 Atendimento 16 Estados + DF Matriz: Dois Vizinhos/PR Filiais: RS (Porto Alegre e Gaurama), SC (Chapecó), PR (Guarapuava, Cascavel e Francisco Beltrão) e MS (Campo Grande e Dourados). Fonte: Atitude IAP Instituto Ambiental do Paraná. Estado do Paraná L.O. nº 9336 FEPAM Fundação Estadual de Proteção Ambiental nº 218/2008 RS FATMA Licença Ambiental de Operação LAO nº 155/08. SC IMASUL Licença Operacional nº 17 do Instituto de Meio Ambiente MS SEMA Licença Operacional Individual por Cliente no Mato Grosso MT IBAMA Cadastro Técnico Federal Certificado de Regularidade nº POLÍCIA FEDERAL Licença/AE nº Goiás/GO - Brasília/DF - Minas Gerais/MG - São Paulo/SP
13 Funcionamento Atribuições ABAS Comunicar órgãos oficiais e disponibilizar documentos necessários; Organizar reuniões para treinar e difundir o PROGRAMA; Definir rotas e período de coleta nas respectivas regiões; Disponibilizar Laudo Técnico ao órgão ambiental; Coordenar o andamento do programa; Registrar, comunicar e acompanhar não conformidades assertivamente.
14 Funcionamento Atribuições dos Fabricantes Manter o programa; Implantar a logística reversa; Registrar, comunicar e acompanhar não conformidades assertivamente.
15 Funcionamento Atribuições dos Distribuidores Divulgação do programa e do calendário; Receber as embalagens (desde que esteja devidamente licenciado); Receber embalagens do programa, com rótulo original e vazias; Fornecer documento comprobatório de recebimento das embalagens; Dar suporte à empresa de coleta; Disponibilizar uma área de armazenamento temporário; Registrar, comunicar e acompanhar não conformidades assertivamente.
16 Funcionamento Atribuições dos Usuários Guardar a nota fiscal; Fazer a tríplice lavagem das embalagens laváveis; Inutilizar as embalagens antes da sua devolução (furá-las); Devolver as embalagens no prazo máximo de um ano da data de compra; Separar os resíduos conforme a destinação (orientação do programa); Devolver a embalagem vazia no prazo definido pelo distribuidor. Guardar os recibos de devolução.
17 Funcionamento Atribuições da Atitude Atendimento à legislação Ambiental; Documentação registro e controle; Realizar a coleta segundo calendário estabelecido; Transportar segundo as normas técnicas; Destinar conforme política de resíduos.
18 Consulte o Calendário de recebimento e coleta em
19 Devolução O que pode ser devolvido? Fonte: Proj. Piloto inpev/abas 2012 Exclusivamente embalagens vazias de saneantes desinfestantes de uso restrito à empresas especializadas (Lei 6360/ RDC 52), comercializadas nos 16 Estados abrangidos pelo Programa Cidade Sustentável.
20 Devolução Embalagens recicláveis Fonte: Proj. Piloto inpev/abas 2012 Tipo Embalagem Lavável Não Lavável Rígida Flexível Reciclável Não Reciclável Garrafa PET X X X Metálica X X X Plástica Rígida X X X Tampas X X X Caixas de papelão* X X X Balde plástico X X X Bandeja bloco parafinado X X X Latas de aerossol X X X Seringa X X X Tambor de fibra X X X Cartucho de papel X X X Flexível alumínio X X X Flexível plástica X X X Sachê papel raticida X X X Sachê plástico raticida X X X Saco plástico X X X *As caixas de papelão podem não ser recicláveis se tiverem tido contato com algum produto químico. Quem avaliará sobre a capacidade de reciclagem é o profissional operacional.
21 Devolução Rígidas não laváveis e não recicláveis Fonte: Proj. Piloto inpev/abas 2012 Tipo Embalagem Lavável Não Lavável Rígida Flexível Reciclável Não Reciclável Garrafa PET X X X Metálica X X X Plástica Rígida X X X Tampas X X X Caixas de papelão X X X Balde plástico X X X Bandeja bloco parafinado X X X Latas de aerossol X X X Seringa X X X Tambor de fibra X X X Cartucho de papel X X X Flexível alumínio X X X Flexível plástica X X X Sachê papel raticida X X X Sachê plástico raticida X X X Saco plástico X X X
22 Devolução Embalagens flexíveis Fonte: Proj. Piloto inpev/abas 2012 Tipo Embalagem Lavável Não Lavável Rígida Flexível Reciclável Não Reciclável Garrafa PET X X X Metálica X X X Plástica Rígida X X X Tampas X X X Caixas de papelão X X X Balde plástico X X X Bandeja bloco parafinado X X X Latas de aerossol X X X Seringa X X X Tambor de fibra X X X Cartucho de papel X X X Flexível alumínio X X X Flexível plástica X X X Sachê papel raticida X X X Sachê plástico raticida X X X Saco plástico X X X
23 Devolução Tríplice Lavagem: passo-a-passo Fonte: Proj. Piloto inpev/abas 2012 IMPORTANTE: Realizar a operação durante o preparo da calda.
24 Tríplice Lavagem Informações complementares Fonte: Proj. Piloto inpev/abas 2012 Perfuração das Embalagens A embalagem deve estar tampada A embalagem deve ser perfurada no fundo O rótulo deve ser mantido intacto para facilitar a identificação Não furar embalagens NÃO LAVADAS!
25 Tríplice Lavagem Benefícios Fonte: Proj. Piloto inpev/abas 2012 SEGURANÇA Reduzir riscos de contaminação AMBIENTE Proteger a natureza ECONOMIA Aproveitar o produto até a última gota
26 Devolução Embalagens de resgate Fonte: Proj. Piloto inpev/abas 2012 Dimensão (referência): 50 ou 100 L Transparente Lacrado Identificado Fornecedores Empresa Telefone Contato Indústria de Plásticos Perus Ltda. (11) faturamento@plasperus.com.br Gilberto Carlos de Oliveira Plásticos Scipião S/A Ind. e Com. (11) vendas@scipiao.com.br Evandra Baum Destro Indústria e Comércio de Plásticos Ltda. (11) João Roberto
27 Etiquetas Identificação dos resíduos devolvidos Nome do Gerador quem está devolvendo Classe embalagem vazia de inseticida ou raticida Nome do Receptor quem está recebendo Tipo de Embalagem lavável ou não lavável Status/Estado contaminada ou não contaminada Data Destinação reciclagem ou incineração
28 Devolução Regras complementares para recebimento Embalagens das empresas do programa Com rótulo original Vazias 3 vias da declaração de devolução
29 Declaração de Devolução Identificando os resíduos devolvidos Fonte: Atitude Nome do Gerador quem está devolvendo Nome do Receptor quem está recebendo Classe embalagem vazia de inseticida ou raticida Tipo de Embalagem lavável ou não lavável Status/Estado contaminada ou não contaminada Data Destinação reciclagem ou incineração
30 Devolução Não podem ser colocados na bombona Fonte: Atitude Saco Plástico Preto Frascos de Agrotóxicos Resíduo comum
31 Coleta e destinação Normas para transporte Fonte: Atitude Art. 8º Os veículos utilizados para coleta e transporte externo dos resíduos de serviços de saúde devem atender às exigências legais e às normas da ABNT. SEGURO AMBIENTAL APÓLICE Nº HDI seguradora
32 Fonte: Atitude
33 Coleta e destinação Reservatório 50 litros Fonte: Atitude
34 Coleta e destinação Incineração Fonte: Atitude
35 Coleta e destinação Tratamento de Efluentes Fonte: Atitude
36 Coleta e destinação Documentos de Coleta Fonte: Atitude
37 Coleta e destinação Ficha de emergência Fonte: Atitude
38 Resumo Distribuidor 1) Usuário: devolve 2) Distribuidor/Revenda: recebe e armazena em área de armazenamento temporário (licenciamento). 3) Atitude: Operação - Coleta e destinação segundo calendário de coleta publicado em 4) ABAS: Realização 5) PHCFOCO: Coordenação 6) Dúvidas e sugestões? contato@cidadesustentavel.org.br
39 Realização Coordenação Saneantes Domissanitários Entidades Especializadas Treinamento Distribuidores Operação O Programa Cidade Sustentável livre de embalagens vazias é realizado pela ABAS, coordenado pela PHCFOCO e operacionalizado pela Atitude Ambiental. Este ano, o objetivo do programa é dar a destinação correta de 45 mil quilos.
controle de vetores e pragas urbanas (RDC 052/09) São Paulo, 18 de novembro de 2011
Embalagens vazias de saneantes de uso profissional para controle de vetores e pragas urbanas (RDC 052/09) São Paulo, 18 de novembro de 2011 Agenda Agenda RDC 52/09 inpev e ABAS: prestação de serviços Objetivos
Leia maisO processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas
O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O inpev - Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias - é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria
Leia maisResumo. Saneantes Domissanitários Entidades Especializadas
Saneantes Domissanitários Entidades Especializadas Resumo O Programa Cidade Sustentável livre de embalagens vazias é realizado pela ABAS. Este ano, o objetivo do programa é dar a destinação correta a 55
Leia maisSaiba como lavar e devolver suas embalagens vazias de agrotóxicos
Saiba como lavar e devolver suas embalagens vazias de agrotóxicos Por que lavar e devolver? As embalagens vazias de agrotóxicos devem ser lavadas e devolvidas em cumprimento à Lei Federal no. 9974/00.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Leia maisBem vindos! Marcos Vilela de Moura Leite. UNOPAR Ituiutaba MG
Bem vindos! Marcos Vilela de Moura Leite UNOPAR Ituiutaba MG RESOLUÇÃO CONAMA 334 / 2003 Art. 2º Para efeito desta Resolução serão adotadas as seguintes definições: POSTO: unidade que se destina ao recebimento,
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS
LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10 Decreto 7.404/10 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Uma Mudança
Leia maisDepartamento de Meio Ambiente DMA/FIESP. Política Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Setembro de 2010 Esquema de funcionamento DISPOSIÇÕES GERAIS DO OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSIÇÕES GERAIS
Leia maisLei 12.305/10 Decreto 7.404/10
A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10
Leia maisProposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista
Proposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista 1 Única entidade sindical reconhecida pelo Governo Federal que representa a categoria econômica dos
Leia maisTratamento de materiais explantáveis: polêmica do descarte de resíduos. Luiz Carlos da Fonseca e Silva
Tratamento de materiais explantáveis: polêmica do descarte de resíduos Luiz Carlos da Fonseca e Silva RDC ANVISA 306/04 8 - GRUPO A4 8.1 - Kits de linhas arteriais... recipientes e materiais resultantes
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor
RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Gestão de Resíduos Sólidos ( São Paulo ) Lei 997/76 e regulamento: Dec. 8468/76 Foco: Comando e Controle Resíduos Disposição Final Disposição inadequada
Leia maisDo lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa
Do lixo ao valor O caminho da Logística Reversa O problema do lixo A sociedade, hoje, vive com um grande desafio: o lixo. Calcula-se que, por dia, no Brasil, são gerados 1 Kg de resíduos por habitante.
Leia maisDECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:
Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A
Leia maisInstrumentos da PNRS: licenças ambientais, licitações e planos de resíduos sólidos 19 de maio de 2015, às 9h
PALESTRA: Desafios da Responsabilidade Compartilhada pela Gestão de Resíduos PALESTRANTE: ANNELISE MONTEIRO STEIGLEDER PAINEL: DATA : Instrumentos da PNRS: licenças ambientais, licitações e planos de resíduos
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA REGULAMENTAÇÃO Simone Paschoal Nogueira Coordenadora de Legislação da ABLP WORKSHOP PNRS ABLP 1º de março de 2011 - Instituto de Engenharia Legislação Leie Federal
Leia maisTransporte Interno. Transporte Interno. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Transporte e Armazenamento interno 17/10/2014
USP Transporte Interno Consiste no traslado dos resíduos dos Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Transporte e Armazenamento interno Profa. Dra. Vera Letticie de Azevedo Ruiz 2014 1 pontos
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº N 12.305/2010 DECRETO Nº N 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSS LEI Nº N 12.305/2010 DECRETO Nº N 7.404/2010 TRAMITAÇÃO DA PNRS 1989 Projeto de Lei Nº N 354/89 do Senado 1991 Projeto de Lei Nº N 203/91
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 BASE LEGAL Lei nº 12.305/2010 - Decreto No. 7.404/2010 Lei nº 11.445/2007 - Política Federal
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação
Leia maisPrograma para Implementação de Sistema de Logística Reversa de Embalagens Plásticas Usadas de Óleos Lubrificantes para o Comerciante Atacadista
Programa para Implementação de Sistema de Logística Reversa de Embalagens Plásticas Usadas de Óleos Lubrificantes para o Comerciante Atacadista 1 . A Lei Federal nº 12.305/10 - instituiu a PNRS e a responsabilidade
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÃO DIAS Gabinete do Prefeito
LEI Nº. 632 /2014 03 de dezembro de 2.014 Dispõe sobre a criação do Programa de Coleta Seletiva com inclusão Social e Econômica dos Catadores de Material Reciclável e o Sistema de Logística Reversa e seu
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº 12.305, de
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor
RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Resíduos Domiciliares Resíduos da Construção Civil Resíduos de escritórios Pneus queimados Resíduos de madeira Resíduos de fibra de vidro Resíduos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação
Leia maisSustentabilidade: A Visão do Ministério Público
WORKSHOP NOVAS DEMANDAS AMBIENTAIS E SEUS IMPACTOS ECONÔMICOS NA INDÚSTRIA DO VIDRO Sustentabilidade: A Visão do Ministério Público SÃO PAULO - MARÇO/2015 LEI DE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (Lei
Leia maisProjeto Piloto para a destinação de embalagens vazias de saneantes desinfestantes de uso profissional
Projeto Piloto para a destinação de embalagens vazias de saneantes desinfestantes de uso profissional Perguntas e Respostas 1- Qual o objetivo central e o escopo do Projeto Piloto? O Projeto Piloto para
Leia maisMINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010
MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 Dispõe sobre a destinação de Lâmpadas inservíveis, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências O CONSELHO NACIONAL DO MEIO
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES PARA A REDUÇÃO DA DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS Construção de Galpões de Triagem
Leia maisTania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA
Funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA A Nova RDC 18 Objetivo e Abrangência Definições Requisitos
Leia maisRef.: Lei Estadual-RJ nº 6.805, de 18 de junho de 2014 DOERJ 23.06.2014.
Rio de Janeiro, 24 de junho de 2014. Of. Circ. Nº 212/14 Ref.: Lei Estadual-RJ nº 6.805, de 18 de junho de 2014 DOERJ 23.06.2014. Senhor Presidente, Fazendo referência à Lei Estadual-RJ nº 6.805, de 18
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa
Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa Cristina R. Wolter Sabino de Freitas Departamento Ambiental O mundo será obrigado a se desenvolver de forma sustentável, ou seja, que preserve
Leia maisProdução legislativa regional frente aos acordos setoriais
OS ACORDOS SETORIAIS E A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA: Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais X Seminário Nacional de Resíduos Sólidos Associação Brasileira de Engenharia
Leia maisTreinamento Online Programa Cidade Sustentável O treinamento online foi desenvolvido para sanar toda e qualquer dúvida relacionada ao descarte de embalagens no Programa Cidade Sustentável. É uma ferramenta
Leia maisPGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013
NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características
Leia maisRESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010
RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS
Leia maisPacto Setorial ABIPLA/MMA
:ABIPLA Pacto Setorial ABIPLA/MMA PACTO SETORIAL, QUE ENTRE SI CELEBRAM O GOVERNO FEDERAL, POR MEIO DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, E A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE PRODUTOS DE LIMPEZA E AFINS
Leia maisControle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015
Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Perspectivas/oportunidades para o
Política Nacional de Resíduos Sólidos Perspectivas/oportunidades para o CATA AÇÃO e as cooperativas. RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS
Leia maisGestão dos Resíduos em Florianópolis - COMCAP. Florianópolis, 03 setembro de 2011
Gestão dos Resíduos em Florianópolis - COMCAP Florianópolis, 03 setembro de 2011 Missão Prestar serviços públicos p de saneamento ambiental com eficiência, qualidade e responsabilidade social. COMCAP
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010
Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010 Cenário brasileiro de resíduos sólidos Aumento da: População nas cidades 50% mundial 85% Brasil (IBGE, 2010).
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE URBANO Chamamento para a Elaboração de Acordo Setorial para a Implantação de Sistema de Logística Reversa de Produtos Eletroeletrônicos
Leia maisPlano de Gerenciamento de RSS PGRSS
Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os
Leia maisPolítica de Sustentabilidade Link Server.
Página 1 de 15 Hortolândia, 24 de Janeiro de 2014. Política de Sustentabilidade Link Server. Resumo Conceitua os objetivos da Política de Sustentabilidade da Link Server. Estabelece as premissas, a governança
Leia maisA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL INCENTIVA MUDANÇAS E CRIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS.
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL INCENTIVA MUDANÇAS E CRIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Eng.ª Andressa Brandalise Unidade de Assessoria e Inovação Ambiental A legislação
Leia maisSistema Integrado de Gestão de Embalagens e Resíduos em Agricultura. António Lopes Dias Director-Geral Sigeru, Lda.
Sistema Integrado de Gestão de Embalagens e Resíduos em Agricultura António Lopes Dias Director-Geral Sigeru, Lda. Sumário O que é o VALORFITO Como funciona Situação actual Evolução e desafios para o futuro
Leia maisQUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO!
QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO! É crescente a preocupação brasileira com as questões ambientais, principalmente quando constatamos que os níveis de poluição e de produção de
Leia maisPAINEL 4: Construindo e implementando o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos: do catador à indústria.
PAINEL 4: Construindo e implementando o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos: do catador à indústria. O envolvimento da sociedade Consórcios A mobilização da indústria de equipamentos
Leia maisEXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente A Lei e Políticas Públicas de de Resíduos Sólidos
Leia maisComitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis CIISC.
Decreto 5.940/06 Brasília, 13 de abril de 2012 Comitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis CIISC. Casa Civil da Presidência da República
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : A RESPONSABILIDADE DE CADA SETOR
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS : A RESPONSABILIDADE DE CADA SETOR Política Nacional de Resíduos Sólidos BASE LEGAL : Lei Federal nº 12305, de 02.08.2010 Decreto Federal nº 7404, de 23.12.2010 Princípio
Leia maisProposta de revisão da Resolução CONAMA nº 334/03. CT Controle Ambiental - 2014
Proposta de revisão da Resolução CONAMA nº 334/03 CT Controle Ambiental - 2014 Pauta O problema e a solução. A experiência comprovada do inpev. O funcionamento do Sistema Campo Limpo. Motivação da revisão
Leia maisRESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO.
RESÍDUO SÓLIDO: UM PROBLEMA SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO. POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 DECRETO Nº 7.404/2010 O QUE MUDA COM A LEI 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros
Leia maisPORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009
PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE
Leia maisDESTINO FINAL AMBIENTALMENTE CORRETO DAS EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 DESTINO FINAL AMBIENTALMENTE CORRETO DAS EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS Raquel Ströher 1, Ana Paula Ströher 2, João Walker Damasceno 3 RESUMO: No Brasil,
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira 2014 EMPRESAS ASSOCIADAS ABIOVE Quais os números da SOJA BRASILEIRA? É a principal cultura agrícola do Brasil - 30 milhões de ha; O Brasil
Leia maisA LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz
A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A logística reversa é importante instrumento de desenvolvimento econômico e social previsto na Política Nacional de Resíduos
Leia maisCiclo de Debates Abralatas 2011: Erradicação da pobreza na Economia Verde
Ciclo de Debates Abralatas 2011: Erradicação da pobreza na Economia Verde Renault de Freitas Castro Diretor Executivo Abralatas Etapa de Belo Horizonte - MG 15 de junho de 2011 Abralatas Associação Brasileira
Leia maisLEI FEDERAL 12305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
LEI FEDERAL 12305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ARTIGO 13 -ORIGEM RSU(domiciliares e de limpeza pública) Comerciais e Prestadores de Serviços Serviços Públicos de Saneamento Básico Industriais
Leia maisLOGÍSTICA APLICADA À CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO. www.silviabaffi.com C.M.E.
LOGÍSTICA APLICADA À CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO C.M.E. O QUE É LOGÍSTICA? ALogística é a área de gestão responsável por prover recursos, equipamentos, materiais e informação para a execução de
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional
Leia maisSÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS
SÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS NATAL/OUT/2013 RDC 306/04/ANVISA RESIDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS REGULAMENTAÇÃO HARMONIZAÇÃO ENTRE CONAMA E ANVISA Aprimorar, atualizar e complementar RDC 306/04/ANVISA
Leia maisDesafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO
Desafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO Introdução O Plano Nacional de Resíduos Sólidos é um
Leia maisResponsabilidade Socioambiental
Fernando Tabet Responsabilidade Socioambiental Resíduos Sólidos Classificação (NBR 10.004:2004) Classe I - Perigosos Resíduos Classe II Não Perigosos Classe II-A - Não Inertes Classe II-B - Inertes Gerenciamento
Leia maisFrutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais
Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.
Leia maisComitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis CIISC.
Comitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis CIISC. Casa Civil da Presidência da República Ministério da Educação Ministério da Saúde
Leia maisPORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014.
PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014. REGULAMENTA O DESCARTE DE MEDICAMENTOS E SUBSTÂNCIAS SOB CONTROLE ESPECIAL DA PORTARIA SVS/MS Nº 344/1998. O Secretário Municipal de Saúde de Betim - Gestor
Leia maisCap 4: Principais Aspectos Jurídicos na Distribuição de Insumos no Brasil
Cap 4: Principais Aspectos Jurídicos na Distribuição de Insumos no Brasil AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto Cônsoli, Lucas Sciencia
Leia maisSANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012
POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS Lei 12.334/2010 Carlos Motta Nunes Dam World Conference Maceió, outubro de 2012 Características da barragem para enquadramento na Lei 12.334/10 I - altura do
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1 JUSTIFICATIVA Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os grandes e pequenos geradores
Leia maisLogística Reversa de Embalagens Plásticas de Lubrificantes
Logística Reversa de Embalagens Plásticas de Lubrificantes Programa Jogue Limpo 4 Congresso Nacional Simepetro São Paulo Eduardo Freitas Gerente Comercial de Lubrificantes Ipiranga setembro 2011 Política
Leia maisCHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº
Leia maisRDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013
RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 ITEM 10 DOCUMENTAÇÕES E REGISTROS Palestrante: Carlos Cezar Martins RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO Carlos Cezar Martins DE 2013 Farmacêutico com especialização em Qualidade
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
LICENÇA DE OPERAÇÃO LO N.º 5415 / 2011-DL Processo n.º A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual n.º 9.077, de 04/06/90, e com seus Estatutos aprovados pelo Decreto n.º 33.765,
Leia maisTítulo: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara
Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara Lei 12.305/2010 Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos: I - os geradores de resíduos sólidos previstos
Leia maisA gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004. Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos.
A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004 Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos.br 1 LIVRO: Gestão de Resíduos em Universidades 1. Como foi
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MANEJO
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MANEJO NATAL/RN OUT/2013 GERENCIAMENTO DOS RSS PROCEDIMENTOS PLANEJADOS E IMPLEMENTADOS minimizar a produção na fonte, destinar e dispor com segurança Planejamento
Leia maisIniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder
Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder Sumário A Empresa - Petrobras A Exploração e Produção de Óleo e Gás Gestão Ambiental
Leia maisLegal. sobre saúde e segurança do produtor e proteção da criança e do adolescente. Legal. Crescer. SC e PR
Crescer Legal SC e PR Baseado no acordo firmado em 1º de março de 2011 pelo SindiTabaco (Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco), suas empresas associadas e Afubra (Associação dos Fumicultores
Leia maisPolítica Nacional de Resíduo Sólido Lei 12305 Responsabilidade Compartilhada (logística reversa) Fornecedor x Gráfica x Cliente
Política Nacional de Resíduo Sólido Lei 12305 Responsabilidade Compartilhada (logística reversa) Fornecedor x Gráfica x Cliente A logística reversa é o processo de planejamento, implementação e controle
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisGerenciamento de Resíduos
Gerenciamento de Resíduos ANVISA RDC 306/04 - REGULAMENTO TÉCNICO PARA GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE veronica.schmidt@ufrgs.br O perigo do lixo hospitalar. Resíduos biológicos - culturas de microrganismos
Leia maisParecer Técnico nº 08/2014
Parecer Técnico nº 08/2014 INTERESSADO: ASSUNTO: ABRANGÊNCIA: Setor Industrial de Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado do Paraná Plano de Logística Reversa Estadual PROTOCOLO: 13.352.187-9
Leia maisImplementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos FIESP 07/06/11 Alexandre Comin - MDIC PNRS Instituída pela Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto nº 7404, de 23 de Dezembro
Leia maisO PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.
Leia maisRESPONSABILIDADES DOS AGENTES NA GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
RESPONSABILIDADES DOS AGENTES NA GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Antonio Fernando Pinheiro Pedro Pinheiro Pedro Advogados OBRIGAÇÕES LEGAIS As empresas de construção civil estão sujeitas a elaboração
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Os acordos setoriais e a Implantação de Logística reversa Lei Nº 12.305/2010 - Decreto Nº 7.404/2010 HIERARQUIA DAS AÇÕES NO MANEJO DE
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 BASE LEGAL Lei nº 12.305/2010 - Decreto No. 7.404/2010 Lei nº 11.445/2007 - Política Federal
Leia maisLogística Reversa dos Equipamentos Elétricos e Eletrônicos Câmara Ambiental da Indústria Paulista (CAIP)
Logística Reversa dos Equipamentos Elétricos e Eletrônicos Câmara Ambiental da Indústria Paulista (CAIP) André Saraiva Diretor de Sustentabilidade ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
Leia maisO Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados
O Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados Proteção e Participação da Sociedade Março/2015 Lubrificante deterioração contaminação Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado OLUC
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA Política Nacional de Resíduos Sólidos Plano Nacional de Resíduos Sólidos
AUDIÊNCIA PÚBLICA Política Nacional de Resíduos Sólidos Plano Nacional de Resíduos Sólidos Diógenes Del Bel Diretor Presidente Senado Federal Subcomissão Temporária de Resíduos Sólidos (CMARS) 19 / 3 /
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA E A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PNRS)
LOGÍSTICA REVERSA E A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PNRS) A Logística Reversa tem sido motivo de muitas manifestações seja na mídia em geral, seja nas empresas, academias e do publico em geral
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisISENÇÃO DE LICENCIAMENTO
ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato:
Leia mais