Relatório Quadrimestral Indicadores Nacionais do Setor Elétrico:
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1 Projeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica Relatório Quadrimestral Indicadores Nacionais do Setor Elétrico: JANEIRO ABRIL 2010 Daniel Bueno B. Tojeiro RIO DE JANEIRO
2 ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS...3 ÍNDICE DE GRÁFICOS...4 SUMÁRIO EXECUTIVO...5 INDICADORES DO SETOR ELÉTRICO CAPACIDADE GERADORA INSTALADA MATRIZ ENERGÉTICA LEILÕES Leilão de Belo Monte GERAÇÃO Geração Hídrica Geração Térmica Geração Nuclear Itaipu FLUXOS DE ENERGIA Geração de Energia pelo Sistema Interligado Nacional Intercâmbio de energia entre os subsistemas e sistemas internacionais NÍVEIS DOS RESERVATÓRIOS Energia armazenada por subsistema Percentual do armazenamento máximo possível Energia natural afluente por subsistema CARGA DE ENERGIA CONSUMO Evolução do Consumo Total Consumo Faturado por Classe Consumo Faturado por Região MERCADO SPOT...61 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...63 GLOSSÁRIO DOS TERMOS TÉCNICOS...64
3 ÍNDICE DE TABELAS TABELA Nº BRASIL. CAPACIDADE INSTALADA DE GERAÇÃO ELÉTRICA DO BRASIL *...10 TABELA Nº BRASIL. CAPACIDADE INSTALADA DE GERAÇÃO ELÉTRICA DO BRASIL * TABELA Nº BRASIL. CAPACIDADE INSTALADA DE GERAÇÃO ELÉTRICA DO BRASIL: *...13 TABELA Nº BRASIL. MATRIZ DE ENERGIA ELÉTRICA. MAIO DE TABELA Nº GERAÇÃO MENSAL DE ENERGIA HÍDRICA POR SUBSISTEMA. JAN-2008 A ABR TABELA Nº GERAÇÃO MENSAL DE ENERGIA TÉRMICA POR SUBSISTEMA. JAN-2008 A ABR TABELA Nº GERAÇÃO MENSAL DE ENERGIA NUCLEAR. JAN-2000 A ABR TABELA Nº BRASIL. GERAÇÃO MENSAL DE ENERGIA PELA USINA DE ITAIPU. JAN-2000 A ABR TABELA Nº ENERGIA GERADA PELO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL POR FONTE DE ENERGIA. JAN-2008 A ABR TABELA Nº INTERCÂMBIO DE ENERGIA ENTRE AS REGIÕES. JAN-2008 A ABR TABELA Nº BRASIL. ARMAZENAMENTO MENSAL DE ENERGIA POR SUBSISTEMA. JAN-2008 A ABR TABELA Nº BRASIL. PERCENTUAL DE NÍVEL MÁXIMO ARMAZENADO POR SUBSISTEMA. JAN-2008 A ABR TABELA Nº BRASIL. ENERGIA NATURAL AFLUENTE POR REGIÃO. JAN-2008 A ABR TABELA Nº BRASIL. EVOLUÇÃO DA CARGA DE ENERGIA NO SISTEMA INTERCONECTADO. JAN-2000 A ABR TABELA N O CONSUMO FATURADO NO BRASIL. JANEIRO A ABRIL A TABELA N O BRASIL. CONSUMO FATURADO POR CLASSE. JAN-ABR 2009 E JAN-ABR TABELA N O BRASIL. CONSUMO FATURADO POR CLASSE. COMPOSIÇÃO EM %. JAN-ABR 2009 E JAN-ABR TABELA N O BRASIL. CONSUMO FATURADO NA REGIÃO SUDESTE. JANEIRO A ABRIL E TABELA N O BRASIL. CONSUMO FATURADO NA REGIÃO SUL. JANEIRO A ABRIL E TABELA N O BRASIL. CONSUMO FATURADO NA REGIÃO NORDESTE. JANEIRO A ABRIL E TABELA N O BRASIL. CONSUMO FATURADO NA REGIÃO NORTE. JANEIRO A ABRIL E TABELA N O BRASIL. CONSUMO FATURADO NA REGIÃO CENTRO-OESTE. JANEIRO A ABRIL E TABELA Nº BRASIL. PREÇO MÉDIO MENSAL DE ENERGIA NO MERCADO SPOT. JANEIRO DE 2008 A ABRIL DE
4 ÍNDICE DE GRÁFICOS GRÁFICO Nº BRASIL. OFERTA INTERNA DE ELETRICIDADE. POR FONTE DE GERAÇÃO GRÁFICO Nº GERAÇÃO DE ENERGIA HÍDRICA POR SUBSISTEMA. JAN-2000 A ABR GRÁFICO Nº GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA POR SUBSISTEMA. JAN-2000 A ABR GRÁFICO Nº GERAÇÃO DE ENERGIA NUCLEAR. JAN-2000 A ABR GRÁFICO Nº BRASIL. ENERGIA GERADA PELA USINA DE ITAIPU. JAN-2000 A ABR GRÁFICO Nº ENERGIA GERADA PELO SIN POR TIPO DE GERAÇÃO. JAN-2000 A ABR GRÁFICO Nº BRASIL. ARMAZENAMENTO DE ENERGIA MENSAL POR SUBSISTEMA. JAN A ABR GRÁFICO Nº BRASIL. PERCENTUAL DE ARMAZENAGEM MÁXIMA POR SUBSISTEMA. JAN-2000 A ABR GRÁFICO Nº BRASIL. ENERGIA NATURAL AFLUENTE POR REGIÃO. MAIO-2001 A ABR GRÁFICO Nº BRASIL. EVOLUÇÃO DA CARGA DE ENERGIA NO SISTEMA INTERCONECTADO. JAN-2000 A ABR GRÁFICO Nº BRASIL. EVOLUÇÃO DO CONSUMO TOTAL. JANEIRO A ABRIL GRÁFICO Nº CONSUMO TOTAL NO BRASIL. POR SEGMENTO. JANEIRO A ABRIL A GRÁFICO Nº PARTICIPAÇÃO DE CADA REGIÃO NO CONSUMO TOTAL DO BRASIL. JANEIRO A ABRIL DE GRÁFICO Nº PARTICIPAÇÃO DE CADA CLASSE DE CONSUMO NO CONSUMO TOTAL DO BRASIL. JANEIRO A ABRIL DE (EM %)...48 GRÁFICO N O CONSUMO TOTAL NA REGIÃO SUDESTE. POR SEGMENTO. JANEIRO A ABRIL E GRÁFICO N O CONSUMO TOTAL NA REGIÃO SUL. POR SEGMENTO. JANEIRO A ABRIL E GRÁFICO N O CONSUMO TOTAL NA REGIÃO NORDESTE. POR SEGMENTO. JANEIRO A ABRIL E GRÁFICO N O CONSUMO TOTAL NA REGIÃO NORTE. POR SEGMENTO. JANEIRO A ABRIL E GRÁFICO N O CONSUMO TOTAL NA REGIÃO CENTRO-OESTE. POR SEGMENTO. JANEIRO A ABRIL E GRÁFICO Nº BRASIL. EVOLUÇÃO DO PREÇO MÉDIO MENSAL DE ENERGIA NO MERCADO SPOT. MAIO DE 2003 A ABRIL DE
5 SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório tem como objetivo central sistematizar e analisar os principais indicadores do setor elétrico brasileiro. Foram selecionados o que a literatura especializada no setor considera como os principais e mais importantes dados e indicadores. Este conjunto de informações está apresentado no formato de tabelas e gráficos. A estrutura do relatório Indicadores Nacionais do Setor Elétrico está dividida em nove seções: Capacidade Instalada; Matriz Energética; Leilões; Geração; Fluxo de Energia; Nível dos Reservatórios; Carga de Energia; Consumo Faturado e Mercado Spot. Em cada seção são apresentadas as análises dos principais resultados verificados no setor elétrico brasileiro, no período que abrange os meses de a de 2010, comparando com o período homólogo dos anos anteriores. O primeiro item, sobre Capacidade Instalada, trata da capacidade total de energia instalada, assim como o número de usinas térmicas, hídricas, nucleares ou de outras fontes de energia. Já a seção Matriz Energética apresenta um quadro geral dos empreendimentos que estão em operação. Estão disponibilizados dados sobre a capacidade total de geração das unidades em operação, e a participação de cada fonte de energia no total. A terceira seção analisa os Leilões de Energia Nova, com especial atenção ao Leilão de Concessão e Venda de energia proveniente da Usina Hidroelétrica de Belo Monte, localizada no Rio Xingu, realizado em 20 de abril de A quarta e quinta seções analisam o volume de energia gerado no Sistema Interligado Nacional, provenientes das principais fontes de energia no país: Hídricas, Térmicas e Nucleares. Os dados apresentados também contemplam de que forma os subsistemas (Sudeste/Centro-Oeste; Sul; Norte e Nordeste) participam do volume total de energia geral e os resultados dos intercâmbios de energia realizados entre eles. Pela importância no quadro geral do SIN, a Hidrelétrica Binacional de Itaipu será tratada individualmente em uma das subseções.
6 O comportamento dos reservatórios das hidrelétricas que compõem o sistema elétrico brasileiro será tratado na sexta seção. Estão disponíveis dados sobre armazenamento total de energia nos reservatórios por subsistema; percentual de capacidade máxima dos reservatórios; energia natural afluente por subsistema. A carga de energia registrada no Sistema Interligado Nacional e importante indicador sobre a demanda de energia elétrica no país está na sétima seção do presente relatório. O oitavo tópico do relatório é referente ao consumo faturado por classes de consumo e por subsistemas. Já a última seção apresenta os preços médios mensais da energia comercializada no mercado spot nos quatro subsistemas do SIN. O Setor Elétrico Brasileiro apresentava, em fins de 2007, capacidade geradora instalada de MW, de acordo com os dados do Balanço Energético Nacional (BEN), elaborado pelo Ministério de Minas e Energia. De acordo com a Tabela nº. 1, a capacidade instalada cresceu a uma taxa média de 3,49% na década dos 90 e de 4,52% entre 2000 e A capacidade instalada total aumentou entre 1990 e 2007 em uma taxa média anual de 3,83%. O Brasil detinha, no final do primeiro quadrimestre de 2010, usinas, de diferentes fontes de energia. A energia hidrelétrica representava 67,6% do total do país, com uma capacidade total de geração de aproximadamente 78,2 mil MW. O gás natural participava com 9,4% do total, com 11,0 mil MW. As usinas abastecidas por biomassa registraram potência instalada total no final do quadrimestre de 6,7 mil MW, o que representou 5,8% do total instalado no país. Em termos de geração, o volume total de energia gerado no Sistema Interligado Nacional durante os quatro primeiros meses de 2010 foi de ,7 GWh, sendo ,7 GWh por fontes hídricas, representando 93,2% do total. A geração térmica no primeiro quadrimestre de 2010 foi responsável por apenas 5.451,7 GWh (3,4%) de energia gerada. Já a geração nuclear foi responsável por 3,3% do total gerado no SIN, o que corresponde a um montante de 5.338,3 GWh.
7 O montante de energia armazenada no SIN, entre janeiro e abril de 2010, totalizou ,5 GWh, o que representou variação positiva de 6,5% em relação ao mesmo período de Já a energia afluente registrada nos rios com hidroelétricas do Sistema Interligado Nacional, durante o primeiro quadrimestre do ano, totalizou ,7 MW médios. Neste caso, também houve expansão de 10,6% em relação à energia afluente registrada no período homônimo de A Carga de Energia demandada no âmbito do Sistema Interligado Nacional durante o primeiro quadrimestre de 2010 alcançou o patamar de ,6 GWh, o que representou aumento de 9,6% em relação ao mesmo quadrimestre do ano de O consumo faturado de energia no Brasil entre janeiro e abril de 2010 foi de GWh, o que representou aumento de 9,5% em relação ao mesmo período do ano de 2009 ( GWh). A região Sudeste foi responsável pela maior parcela do consumo, detendo quase 53,6% ( GWh) do total consumido durante 2010, uma expansão de 10,5% em comparação com o montante consumido pelo subsistema no mesmo período de (Ver Seção 8.1 e 8.2).
8 INDICADORES DO SETOR ELÉTRICO 1 CAPACIDADE GERADORA INSTALADA Segundo dados preliminares do Balanço Energético Nacional (BEN) de 2009, oferta interna de energia elétrica em 2008 chegou ao patamar de 454,5 TWh, o que representou um acréscimo de 2,2% em relação ao montante de geração interna de eletricidade no país durante o ano de 2007, quando a oferta total foi de 444,6 TWh. Do total da eletricidade ofertada internamente, 85,4% da energia foi proveniente de fontes renováveis, dentre as quais estão incluídas: Fonte Hidráulica, Biomassa e Eólica. As fontes não-renováveis (Gás Natural, Derivados de Petróleo, Carvão e Derivados e Nuclear) foram responsáveis pelos 14,6% restantes da oferta interna de energia elétrica. Houve retração do total de energia ofertada internamente de fontes nãorenováveis na comparação com o ano de 2007, quando estas fontes registraram participação de 10,8%, enquanto que as fontes renováveis registraram retração, saindo de 89,2% em 2007 para uma participação de 85,4%, conforme já assinalado. No Gráfico nº. 1, estão os percentuais de participação de cada uma das fontes citadas, renováveis e não-renováveis. Vale ressaltar que o total não inclui o montante importado do exterior. Gráfico nº. 1 Brasil. Oferta Interna de Eletricidade. Por Fonte de Geração (em %) 80,0% Gás Natural Derivados de Petróleo Nuclear Carvão e Derivados Hidráulica 1,6% 3,1% 3,3% 6,6% 0,1% 5,3% Biomassa Eólica Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ, com dados do Balanço Nacional Energético 2009 (versão preliminar)
9 As unidades de geração abastecidas por gás natural apresentaram a maior variação positiva na participação do total de oferta interna. Estas fontes saíram de uma participação de 3,3% em 2007 para uma parcela de 6,6% em Em contrapartida, as fontes hidráulicas, do lado das fontes renováveis, registraram a maior variação negativa, partindo de uma parcela de 84,0% em 2007 para uma participação de 80,0% em A Tabela nº. 1 apresenta a evolução da capacidade instalada de geração elétrica no Brasil no período de 1974 a A Tabela desagrega a capacidade geradora por fonte hídrica, térmica e nuclear. Além disso, dentro de cada tipo de fonte os empreendimentos instalados estão divididos em Serviço Público e/ou Produtores Independentes e Autoprodutores. Pode-se verificar que a capacidade instalada no Brasil teve um aumento de aproximadamente 454% nesse período, crescendo a uma média de 5,32% a.a. no período em questão. A energia proveniente de hidrelétricas é a principal fonte de energia do país, responsável por 76,5% da capacidade geradora instalada em 2007 (Ver Tabela nº. 3). Este fato atesta a qualidade e singularidade do sistema elétrico brasileiro, colocando-o entre um dos melhores sistemas elétricos do mundo, dado a forte participação da energia renovável. A energia termoelétrica vem crescendo orientada inicialmente pelo modelo e processo de privatização, e, a partir de 2001, pela Crise do Apagão. Neste curto espaço de tempo passou de 12,5% em 1999 para 21,2% em 2007 do total de capacidade geradora. Houve um aumento de cerca de 150% na capacidade instalada de fontes térmicas no período destacado. Em contrapartida, a capacidade instalada das usinas de fontes hídricas registrou, no mesmo período de análise, um crescimento de 30,3%. O crescimento da participação da energia termoelétrica é um dado relevante para o sistema elétrico do país, na medida em que contribui para a diminuição do risco hidrológico. Observa-se a entrada de fontes eólicas na participação da capacidade instalada de energia elétrica brasileira a partir do ano de 2005, quando o total instalado provenientes dessas fontes era de apenas 29 MW. Em 2007, o montante instalada já alcançou o total de 247 MW, o que significa um crescimento de 751% e uma participação de aproximadamente 2% do total instalado no país.
10 ANO Tabela nº. 1 Brasil. Capacidade Instalada de Geração Elétrica do Brasil *. (em MW) HIDRO TERMO NUCLEAR SP e/ou PIE APE TOTAL SP e/ou PIE APE TOTAL SP e/ou PIE APE TOTAL SP e/ou PIE SP e/ou PIE APE TOTAL Fonte: GESEL-IE-UFRJ com base nos dados do BEN 2007 EÓLICA SP - Serviço Público PIE - Produtor Independente APE Autoprodutor (*) Inclui metade da Usina de Itaipu TOTAIS Merece destaque ainda o aumento da participação do segmento da autoprodução, especialmente com relação à energia hidroelétrica. Esta modalidade de produção vem crescendo significativamente desde Deste ano até 2007, houve aumento de 101% no total instalado proveniente de autoprodução. Este crescimento está associado ao aumento das tarifas, que tiveram uma performance de aceleração com o processo de privatização. A crise de oferta, ocorrida em 2001, também contribuiu de forma significativa para este aumento. Trata-se, no entanto, de um movimento localizado nos consumidores industriais.
11 A participação da autoprodução no total de capacidade instalada no país alcançou 10,3% em 2007, o que significou um crescimento razoável em relação ao anos anteriores, Em 2006, por exemplo, a autoprodução representou 8,6% da energia total instalada. A Tabela nº. 2 apresenta a evolução da capacidade geradora instalada em número-índice, partindo-se de 1990 como ano-base. A utilização deste índice oferece uma melhor dimensão do crescimento da capacidade instalada, que passou de 100, em 1990, para 189,3 em 2007, o que significou crescimento de 89,3% no total de capacidade nesse período. A capacidade de energia hidroelétrica instalada total atinge 168,7 em 2007, o que representou crescimento de 68,7%. Já a capacidade de energia termoelétrica instalada partindo do mesmo patamar cronológico atingiu 312,0 em 2007, um expressivo crescimento de 212% do total térmico instalado no Brasil entre 1990 e Este dado é o resultado de um somatório de fatores como o processo de privatização, no qual o investimento em termoelétricas é mais vantajoso, mesmo provocando aumentos tarifários maiores que as UHE. Outro fator foi a necessidade de reduzir o risco hidrológico, do qual a crise de 2001 foi um sinal inequívoco. As fontes nucleares, representadas pelas Usinas de Angra 1 e 2, apresentam estabilidade no total de capacidade instalada desde 2000, quando houve a última expansão de capacidade nas usinas e significou acréscimo de 205,5% em relação ao instalado desde A capacidade instalada total aumentou entre 1990 e 2007 em uma taxa média anual de 3,83%. Para uma análise histórica, na década de 1970 no período entre 1974 e , o crescimento foi de 10,76% a.a. e na década de 1980 foi de 4,00% a.a.. O resultado da década de 1990 aponta crescimento médio anual de 3,49%. Merece destacar que no período de 1998 a 2007, conforme assinalado anteriormente, o crescimento da autoprodução, tanto hidrelétrica quanto termoelétrica, apresentou expressivo crescimento médio anual de 11,41% a.a.. As fontes térmicas registraram aumento médio de 9,99% a.a., enquanto que as fontes hidroelétricas apresentaram crescimento médio anual de 15,30% a.a.. O expressivo aumento anual das
12 fontes hidroelétricas foi causado principalmente em função da inserção de MW de potência instalada ao parque hidroelétrico brasileiro de 2006 para 2007, o que representou crescimento de 95%. ANO Tabela nº. 2 - Brasil. Capacidade Instalada de Geração Elétrica do Brasil *. (Número-índice 1990 = 100) HIDRO TERMO NUCLEAR TOTAIS SP e/ou PIE APE TOTAL SP e/ou PIE APE TOTAL SP e/ou PIE SP e/ou PIE APE TOTAL ,4 80,1 30,1 59,7 72,0 64,5-31,6 73,6 34, ,2 80,3 35,8 58,4 83,2 68,1-36,7 82,6 39, ,6 89,9 39,3 58,9 83,4 68,5-39,8 84,6 42, ,9 89,9 42,6 65,4 83,1 72,3-43,3 84,4 45, ,0 89,9 47,6 73,1 84,8 77,6-48,5 85,7 50, ,7 91,0 53,2 85,7 90,5 87,5-54,7 90,6 57, ,3 91,0 60,7 83,5 87,8 85,2-61,4 88,4 63, ,1 92,5 68,4 87,6 91,6 89,2-68,8 91,8 70, ,4 98,4 72,8 88,4 93,9 90,6-72,8 94,8 74, ,7 99,7 75,0 87,3 95,6 90,5-74,8 96,4 76, ,3 99,7 76,7 87,0 95,6 90,3-76,2 96,4 77, ,1 100,0 81,4 88,9 100,0 93,2 100,0 82,0 100,0 83, ,7 100,0 82,9 92,2 100,0 95,2 100,0 83,7 100,0 84, ,3 101,9 88,5 93,8 100,0 96,2 100,0 88,9 100,4 89, ,5 103,4 92,7 96,5 100,0 97,9 100,0 93,0 100,6 93, ,3 100,0 98,3 96,1 100,0 97,6 100,0 98,1 100,0 98, ,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100, ,4 100,0 102,3 100,8 100,0 100,5 100,0 102,2 100,0 102, ,8 100,0 104,7 96,4 100,0 97,8 100,0 104,0 100,0 103, ,7 100,0 106,7 99,0 106,8 102,0 100,0 106,0 105,5 106, ,7 100,0 109,6 99,5 108,8 103,2 100,0 108,7 107,1 108, ,8 110,1 112,8 100,6 108,8 103,8 100,0 111,6 109,1 111, ,7 110,1 116,6 98,4 109,6 102,8 100,0 114,9 109,7 114, ,1 144,6 120,5 108,1 109,6 108,6 100,0 118,9 116,2 118, ,3 144,6 124,6 115,1 112,4 114,0 100,0 123,2 118,5 122, ,3 146,2 129,5 125,1 124,2 124,7 100,0 128,5 128,3 128, ,7 155,1 134,0 157,5 152,9 155,7 305,5 138,0 153,3 138, ,0 155,8 137,2 181,3 156,3 171,5 305,5 142,9 156,2 143, ,8 186,7 143,4 255,5 168,3 221,5 305,5 154,4 171,8 155, ,2 193,3 148,8 280,4 188,1 244,4 305,5 161,3 189,1 163, ,4 228,7 151,5 348,4 195,0 288,6 305,5 169,0 201,4 171, ,2 253,7 155,5 359,5 197,8 296,5 305,5 173,4 208,5 175, ,7 267,0 161,2 342,6 250,4 306,6 305,5 177,4 253,6 182, ,8 520,7 168,7 342,2 264,7 312,0 305,5 181,2 313,3 189,3 Fonte: GESEL-IE-UFRJ com base nos dados do BEN 2008 SP - Serviço Público PIE - Produtor Independente APE Autoprodutor (*) Inclui metade da Usina de Itaipu A Tabela nº. 3 apresenta a participação percentual por tipo de fonte no total da capacidade instalada. Destaca-se a diminuição gradativa da participação da capacidade instalada de hidrelétricas desde 1996, quando esta fonte representava 87,4% do total instalado no país. Atualmente, segundo dados para o ano de 2007, a participação hídrica é de 76,5%.
13 ANO Tabela nº. 3 - Brasil. Capacidade Instalada de Geração Elétrica do Brasil: * (em %) SP e/ou PIE APE TOTAIS Hidro Termo Eólica Nuclear Hidro Termo Eólica Hidro Termo Eólica Nuclear ,2 15, ,7 79,3-75,7 24, ,7 13, ,4 81,6-77,8 22, ,6 12, ,2 79,8-79,3 20, ,3 12, ,2 79,8-79,7 20, ,4 12, ,9 80,1-80,3 19, ,9 13, ,1 80,9-80,2 19, ,6 11, ,5 80,5-82,6 17, ,3 10, ,1 80,9-83,6 16, ,8 10, ,7 80,3-84,3 15, ,2 9, ,6 80,4-84,7 15, ,4 9, ,6 80,4-85,0 15, ,3 9,1-1,6 19,0 81,0-84,1 14,4-1, ,2 9,2-1,6 19,0 81,0-84,1 14,5-1, ,7 8,8-1,5 19,3 80,7-84,8 13,8-1, ,9 8,7-1,4 19,5 80,5-85,2 13,5-1, ,4 8,2-1,3 19,0 81,0-85,9 12,8-1, ,3 8,4-1,3 19,0 81,0-85,9 12,9-1, ,4 8,3-1,3 19,0 81,0-86,1 12,7-1, ,0 7,8-1,3 19,0 81,0-86,7 12,1-1, ,9 7,8-1,2 18,0 82,0-86,4 12,4-1, ,1 7,7-1,2 17,7 82,3-86,6 12,2-1, ,3 7,6-1,2 19,2 80,8-86,9 12,0-1, ,7 7,2-1,1 19,0 81,0-87,4 11,6-1, ,3 7,6-1,1 23,6 76,4-87,2 11,8-1, ,1 7,8-1,1 23,1 76,9-87,0 12,0-1, ,8 8,2-1,0 21,6 78,4-86,5 12,5-1, ,5 9,6-2,9 19,2 80,8-82,8 14,4-2, ,5 10,6-2,8 18,9 81,1-82,0 15,4-2, ,5 13,9-2,6 20,6 79,4-79,2 18,4-2, ,9 14,6-2,5 19,4 80,6-78,4 19,3-2, ,3 17,3-2,4 21,5 78,5-76,0 21,7-2, ,3 17,4 0,0 2,3 23,1 76,9 0,0 76,1 21,8 0,0 2, ,3 16,2 0,3 2,3 20,0 80,0 0,0 76,0 21,7 0,2 2, ,7 15,8 0,3 2,2 31,5 68,5 0,0 76,5 21,2 0,2 2,0 Fonte: GESEL-IE-UFRJ com base nos dados do BEN 2008 SP - Serviço Público PIE - Produtor Independente APE Autoprodutor (*) Inclui metade da Usina de Itaipu Por outro lado, as fontes térmicas registraram acréscimo expressivo na participação da capacidade instalada total do país neste mesmo período. Em 2006, estas fontes registraram 11,6% do total instalado. Já em 2007, as usinas térmicas representaram 21,2% do total instalado no Brasil. As fontes nucleares são responsáveis por 2,0% do total instalado, enquanto que as usinas eólicas representam 0,2%.. Na análise do segmento dos Serviços Público e/ou Produtores Independentes, há uma maciça participação de fontes hídricas, com 81,7% do total instalado, enquanto que
14 as térmicas representam 15,8% e as nucleares participam com 2,2%. As usinas eólicas tiveram participação de apenas 0,3% no ano de Entre os autoprodutores, entretanto, o quadro se inverte totalmente. As fontes hídricas, embora tenham apresentado crescimento em 2007, registraram uma participação de 31,5% da potência instalada total. As fontes térmicas mantiveram a liderança neste segmento, com 68,5% do total.
15 2 MATRIZ ENERGÉTICA O Brasil possui, até 16 de de 2010, usinas em operação totalizando uma capacidade instalada de aproximadamente 117,15 GW, segundo dados da ANEEL. Observa-se um pequeno aumento de 0,95%, ou MW em número absoluto, no volume total de potência instalada em operação no país em maio do ano corrente, quando comparado com a matriz energética de 6 de janeiro de 2010, quando a capacidade instalada em operação registrada foi de 114,74 GW. Destaca-se, no período de comparação, o acréscimo de 60 novas usinas na matriz brasileira. As usinas instaladas no Brasil são responsáveis por 93,0% do total da potência em operação na matriz energética, somando aproximadamente 108,98 mil MW. O montante de potência restante que compõe a matriz energética MW - representa 7,0% do total e é importada de países vizinhos da América do Sul (Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela). A potência proveniente de fontes hídricas representa 67,6% do total do país, somando aproximadamente 78,19 mil MW. As usinas abastecidas por gás representam 10,5% do total, subdividido em gás natural (9,4% do total da matriz energética) e processado (1,1% também do total da matriz). A energia nuclear representa 1,7% da matriz energética brasileira, com duas usinas instaladas (Angra 1 e 2), conforme a Tabela nº. 4. A biomassa registra participação de 5,8%, enquanto que as Eólicas correspondem a 0,7% da potência instalada no país. As fontes mais poluentes, petróleo e carvão, registram, respectivamente, 1,4% e 5,4% da capacidade instalada em maio de Em comparação com a Matriz Energética de janeiro de 2010, observa-se a inserção de 23 novos empreendimentos de fontes hídricas representando um acréscimo de 560 MW de capacidade instalada em operação. Houve, portanto, um pequeno aumento de 0,7% da potência instalada referente às fontes hídricas. A participação dos empreendimentos de fonte hídrica na matriz nacional datado de maio de 2010 registrou um suave decréscimo de 0,9 pontos percentuais em comparação com a matriz apresentada em janeiro do mesmo ano.
16 O segmento de gás manteve estável sua participação da matriz brasileira, com a inserção de apenas uma nova unidade de geração por gás natural, totalizando 247 MW de potência instalada, e uma usina à gás de processo, com capacidade instalada de 29 MW de potência. Tabela nº. 4 Brasil. Matriz de Energia Elétrica. de (em MW) Empreendimentos em Operação Capacidade Instalada Tipo N. de Usinas (MW) Hidro ,6 Natural ,4 Gás Processo ,1 Total ,5 Óleo Diesel ,3 Petróleo Óleo Residual ,1 Total ,4 Bagaço de Cana ,3 Licor Negro ,1 Biomassa Madeira ,3 Biogás ,0 Casca de Arroz ,0 Total ,8 Participação em (%) Nuclear ,7 Carvão Mineral ,4 Eólica ,7 Paraguai ,8 Importação Argentina ,9 Venezuela 200 0,2 Uruguai 70 0,1 Total ,0 Total ,0 Fonte: GESEL-IE-UFRJ com dados da ANEEL As usinas movidas à biomassa e eólicas representaram, respectivamente, 5,8% e 0,7% do montante total de potência instalada. As usinas à biomassa registraram aumento de 0,5 pontos percentuais na participação da matriz energética em maio de 2010 na comparação com janeiro do mesmo ano. Já as eólicas apresentaram um aumento de 0,2 p.p. na participação em relação àquela registrada em janeiro. Em números absolutos, foram instaladas 12 novas usinas movidas à biomassa, totalizando 637 MW de capacidade instalada. Com esta inserção, estão em operação 365 usinas à biomassa, que representam capacidade instalada total de MW. Entre as principais fontes de biomassa, destacaram-se as usinas movidas à bagaço-de-cana, com entrada em
17 operação de 10 novas unidades geradoras, totalizando 529 MW de potência instalada. A participação desse tipo de fonte subiu de 4,0% em janeiro para 4,3% em maio do ano corrente, Na geração eólica, houve a instalação de nove novas usinas, agregando uma capacidade instalada de 192 MW, o que denota tendência de crescimento desta fonte renovável, principalmente em virtude das 71 novas unidades geradoras que foram negociadas no 1º leilão de eólicas, realizado em 12 de dezembro de 2009, totalizando MW de potência. As fontes de energia abastecidas por Carvão Mineral e por Petróleo correspondem a 1,4% (1.594 MW) e 5,4% (6.345 MW) da matriz energética brasileira. Não houve inserção de qualquer nova unidade geradora abastecida por Carvão Mineral, mesmo assim, em função de processos de eficientização das unidades geradoras já instaladas e em operação, este tipo de fonte registrou aumento da capacidade instalada na ordem de 64 MW. No segmento do Petróleo, houve crescimento de 681 MW de capacidade instalada em operação na comparação com a matriz apresentada em janeiro de O Petróleo foi, portanto, a fonte de energia que registrou o maior acréscimo em valores absolutos no período de análise. O aumento se deu pela instalação de 14 novas usinas na matriz brasileira. Deste total, foram inseridas sete usinas movidas à óleo residual, significando acréscimo de 648 MW de potência instalada, além da inserção de outras sete usinas movidas à óleo diesel, somando 33 MW de potência. Com esses resultados, o óleo diesel é responsável por 3,37% (3.901 MW) do total da matriz energética brasileira, enquanto que o óleo residual possui 2,1% (2.444 MW) do montante da potência instalada e em operação do país.
18 3 LEILÕES A questão central a ser analisada nesta seção é o Leilão, interpretado como o principal instrumento para contratação de novos empreendimentos para manutenção do equilíbrio entre oferta e demanda no setor elétrico. Será analisado, no presente relatório, o resultado do Leilão de Concessão e Venda de energia proveniente da Usina Hidroelétrica de Belo Monte, localizada no Rio Xingu, no estado do Pará, que foi realizado em 20 de abril de Leilão de Belo Monte Em 20 de de 2010, a ANEEL organizou o Leilão de Concessão e Venda de energia da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, no município de Vitória do Xingu, no Pará. As especificações técnicas da UHE Belo Monte apontam uma capacidade instalada de MW de potência, com uma garantia de MW Médios. O projeto prevê um reservatório de 516 m² de área, sendo importante ressaltar que a UHE Belo Monte operará a fio d água, sem reservatório de acumulação, ou seja, não terá grande capacidade de regularização e operará em sua máxima eficiência nos períodos úmidos. A usina utilizará ainda dois tipos de turbinas hidráulicas. O custo dos estudos de inventário e de viabilidade para o projeto da usina foi de R$ 143,65 milhões, que deverão ser ressarcidos pelo Consórcio vencedor do pleito às empresas que a realizaram (Eletronorte, Eletrobrás, Camargo Corrêa, Norberto Odebrecht e Andrade Gutierrez). Segundo estimativa do governo, a estimativa de Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (CFURH) a ser gerada pelo projeto de Belo Monte é de R$ 174,8 milhões por ano. O valor será rateado entre a União, o estado do Pará e os municípios de Vitória do Xingu, Altamira e Brasil Novo.
19 O prazo para início de operação da primeira unidade geradora de Belo Monte está previsto para fevereiro de A data-limite para entrada em operação da última unidade é janeiro de A estimativa da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) é de que o empreendimento demandará um investimento, incluindo a Parcela de Desenvolvimento Regional Sustentável, da ordem de R$ 19 bilhões. Foram habilitados para participarem do leilão de Belo Monte os seguintes consórcios, com seus respectivos participantes: Consórcio Norte Energia formado pelas empresas: Chesf (49,98%); Construtora Queiroz Galvão S/A (10,02%); Galvão Engenharia S/A (3,75%); Mendes Junior Trading Engenharia S/A (3,75%); Serveng-Civilsan S/A (3,75%); J Malucelli Construtora de Obras S/A (9,98%); Contern Construções e Comércio Ltda (3,75%); Cetenco Engenharia S/A (5%); e Gaia Energia e Participações (10,02%); Consórcio Belo Monte Energia formado pelas empresas: Andrade Gutierrez Participações S/A (12,75%); Vale S/A (12,75%); Neoenergia S/A (12,75%); Companhia Brasileira de Alumínio (12,75%); Furnas Centrais Elétricas S/A (24,5%); e Eletrosul Centrais Elétricas S/A (24,5%). Ao final do pleito, que durou sete minutos e se encerrou ainda na sua primeira fase, o Consórcio Norte Energia foi o vencedor, arrematando o empreendimento com um preço final de R$ 78,00 por MWh, o que representou um deságio de 6,02% em relação ao preço-teto de R$ 83,00 por MWh, estabelecido em edital. O contrato de concessão é de 35 anos e de acordo com o cronograma estabelecido no o edital de licitação, a UHE Belo Monte deverá iniciar o suprimento da energia para o mercado cativo em fevereiro de Do total de energia a ser gerada pela, em torno de 4,5 mil MW, o consórcio Norte Energia ratificou o percentual mínimo de 70% exigido pelo edital para comercialização para o Ambiente de Contratação Regulada (ACR). Este montante de energia será rateado entre as 27 distribuidoras que participaram do processo de licitação na ponta compradora. Em função da destinação ao ACR, foi aplicado um fator de
20 modicidade tarifária previsto nas regras da licitação, que resultou no preço final de R$ 77,97 por MWh. O edital previa também, pela primeira vez em um leilão de projetos estruturantes, a destinação de 10% da energia a ser gerada pela UHE Belo Monte para uso exclusivo do consumidor, que virá integrar a Sociedade de Propósito Específico (SPE) que será formada pelos integrantes do Consórcio Norte Energia, configurando-se como autorprodutor. A parcela restante de 20% poderá ser comercializada para outros consumidores livres no Ambiente de Contratação Livre (ACL), ou no mercado de curto prazo.
21 4 GERAÇÃO A presente Seção apresenta o quadro geral de Geração de Energia no Sistema Interligado Nacional desde o ano 2000, para se ter um panorama de como se comportou o sistema frente a crise energética de 2001 e se já houve a recuperação dos níveis de geração registrados no período anterior a crise. Neste relatório, em especial, a análise será centrada no período de janeiro a abril de Esta seção está dividida em quatro tópicos com dados sobre o volume de energia gerado pelas fontes: Hídricas, Térmicas e Nucleares, além da energia proveniente da Usina Binacional de Itaipu. Quando possível, os dados serão apresentados para cada subsistema (Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Norte e Nordeste). O Sistema Interligado Nacional (SIN) gerou ,7 GWh de energia elétrica durante o primeiro quadrimestre de Este volume de energia representou expansão de 8,9% em relação ao montante gerado no SIN entre janeiro e abril de 2009, quando o volume de energia foi de ,4 GWH. A energia hídrica foi responsável por 93,2% do total gerado no âmbito do SIN no decorrer dos quatro primeiros meses Já as fontes térmicas foram responsáveis por 3,4% do total gerado, enquanto que as fontes nucleares representaram 3,3% do volume gerado no sistema interligado. 4.1 Geração Hídrica O Sistema Interligado Nacional (SIN) registrou a geração de ,7 GWh de energia hídrica de janeiro a abril de 2010, conforme a Tabela nº. 5. O montante gerado representou aumento de 8,9% em relação ao total gerado no mesmo período de 2009, quando o montante total foi de ,6 GWh. Na comparação com o ano de 2008, o volume de energia hídrica gerado em 2010 foi 13,3% superior. O resultado demonstra a manutenção da tendência de crescimento do nível de geração hídrica em relação ao ano de 2009 e, principalmente ao de 2008, quando houve retração na produção de energia hídrica, em função da estiagem que castigou as regiões Sudeste e Nordeste no período úmido.
22 O Subsistema Sudeste/Centro-Oeste foi responsável por 44,7% do volume total de energia hídrica gerada no SIN entre janeiro e abril de O montante de ,5 GWh foi 7,7% superior ao registrado em 2009, quando foi registrada geração de ,7 GWh. Em relação ao ano de 2008 (58.699,9 GWh), se observou crescimento ainda maior, na ordem de 12,9%. Já o Subsistema Sul teve participação de 16,8% do total gerado por fontes hídricas durante os primeiros quatro meses de Esta foi a maior participação do subsistema no volume de energia gerada no âmbito do Sistema Interligado. O volume de ,1 GWh representou expressivo aumento de 77,3% em relação ao total gerado pelo subsistema no mesmo período de 2009, quando a geração alcançou ,1 GWh. Em comparação com o montante de energia gerada em 2008 (16.159,8 GWh), também houve robusto avanço de 54,7%. Os resultados expressivos de geração na região Sul do país são causados não só pelo baixo resultado do ano passado, em função de estiagem registrada, como também pelo regime hidrológico bastante favorável na região durante o período do ano corrente, o que culminou no melhor resultado do subsistema nos últimos seis anos. Tabela nº. 5 Geração Mensal de Energia Hídrica por Subsistema. Jan-2008 a Abr (em GWh) Mês Sudeste / Centro-Oeste Sul Norte Nordeste SIN , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,3 - Total , , , , , , , , , , , , , , ,7 Elaborado pelo GESEL-IE-UFRJ com base nos dados do ONS
23 O subsistema Nordeste foi responsável por 10,8% da energia hídrica total gerada no SIN no primeiro quadrimestre do ano corrente. Houve produção de ,2 GWh de energia elétrica através de fontes hídricas neste subsistema durante o período de análise do ano de 2010, o que significou crescimento de 7,7% em relação ao total gerado em 2009, quando houve geração total de ,4 GWh. Houve recuperação do volume gerado na região após dois anos (2008 e 2009) de resultados abaixo da média dos últimos seis anos. O baixo nível de geração registrado em 2008 se deu pela estiagem pela qual a região passou, principalmente durante o regime úmido. A análise dos resultados do Subsistema Norte, entre janeiro e abril de 2010 registra aumento de 9,6% em relação ao mesmo período do ano passado. O Norte gerou ,0 GWh, o que representou participação de 12,6% do total produzido no SIN, tornando-se o melhor resultado da região nos últimos 6 anos, conforme o Gráfico nº. 2. Em relação ao ano de 2008, o volume de energia gerada pela região Norte registrou crescimento de 16,3% ,0 Gráfico nº. 2 Geração de energia hídrica por subsistema. Jan-2000 a Abr (em GWh) , , ,0 GWh , , , , ,0 0, Mês Sudeste/CO Sul Norte Nordeste SIN Fonte: Elaborado pelo GESEL-IE-UFRJ com base nos dados do ONS
24 Por fim, a usina Binacional de Itaipu foi responsável por 20,4% do total de energia hídrica gerada no âmbito do SIN durante o ano de A usina gerou ,1 GWh de energia no período, o que representou decréscimo de 2,95% em comparação o período homólogo do ano anterior, quando foi gerado um volume de ,5 GWh. 4.2 Geração Térmica O Sistema Interligado Nacional registrou geração térmica total de ,5 GWh entre janeiro e abril de 2010, o que representou expressiva retração de 66,3% em comparação com o mesmo período de Esta redução é resultado do nível hidrológico bastante favorável ao longo do período úmido do ano de O Subsistema Sudeste/Centro-Oeste foi responsável por 57,8% de toda a energia térmica gerada durante o primeiro quadrimestre de O subsistema registrou geração de 3.144,8 GWh, o que representou forte redução de 59,1% em relação ao mesmo período de 2009, quando foram gerados 7.747,0 GWh de energia térmica, conforme a Tabela nº. 6. Mês Tabela nº. 6 Geração Mensal de Energia Térmica por Subsistema. Jan-2008 a Abr (em GWh) Sudeste / Centro-Oeste Sul Nordeste SIN ,2 866,4 666,4 992,7 540,4 397,4 824,8 201,2 97, , , , ,6 571, ,3 913,8 600,7 429,4 763,8 53,8 112, , , , ,3 955,7 898,4 839,2 640,5 459,3 615,5 74,9 64, , , , ,0 573,6 573,7 602,0 561,4 392,5 288,4 91,5 343, , , , , ,8-762,1 902,6-309,7 29, , , ,8 947,4-835,5 861,4-324,9 255, , , ,9 386,7-601,9 541,1-152,9 345, , , ,6 380,6-675,0 437,4-135,7 196, , , ,4 262,7-452,5 305,8-117,9 304, ,8 873, ,7 367,7-645,2 391,3-152,2 225, ,2 984, ,8 477,6-288,9 380,7-166,2 107, ,9 965, ,3 501,8-651,2 384,3-183,6 126, , ,9 - Total , , , , , , , ,0 617, , , ,7 Fonte: Elaborado pelo GESEL-IE-UFRJ com base nos dados do ONS
25 O subsistema Sul gerou 1.678,6 GWh durante o ano de Este volume representou uma participação de 30,8% do total gerado por fontes térmicas ao longo dos 4 meses de Houve retração na participação deste subsistema em relação a 2009, quando a parcela ficou em apenas 40,1%, conforme o Gráfico nº. 3. O volume de energia térmica produzida significou queda de 74,3% em comparação com o ano de 2009, quando a geração foi de 6.547,5 GWh ,0 Gráfico nº. 3 Geração de energia térmica por subsistema. Jan-2000 a Abr (em GWh) 4.000, , , ,0 GWh 2.000, , ,0 500,0 0, Mês Fonte: Elaborado pelo GESEL-IE-UFRJ com base nos dados do ONS Sudeste/CO Sul Nordeste SIN O Nordeste, assim como os demais subsistemas, também registrou decréscimo expressivo de 69,3% no montante de energia elétrica gerada entre janeiro e abril de 2010 na comparação com o período homólogo do ano anterior. O volume total de energia gerada pelo subsistema foi de 617,7 GWh. Este volume representou 11,3% to total de energia térmica gerada no SIN.
26 4.3 Geração Nuclear O Setor Nuclear Brasileiro possui duas Usinas em operação atualmente, as usinas de Angra 1 e Angra 2, ambas localizadas na região Sudeste, no município de Angra dos Reis, no estado do Rio de. A Usina de Angra 3 deve ter seu processo de construção iniciado durante o segundo quadrimestre de As duas usinas nucleares já instaladas e em operação produziram 5.338,3 GWh entre janeiro e abril de 2010, conforme a Tabela nº. 7. Este montante significou 3,3% de toda a energia gerada no SIN durante o ano de 2010 e representou redução de 29,6% em comparação com o total gerado no período homônimo de 2009, quando foram gerados 4.119,8 GWh de energia em Angra. Mês Tabela nº. 7 Geração Mensal de Energia Nuclear. Jan-2000 a Abr (em GWh) Sistema Interligado Nacional ,6 993, , , ,8 364,6 325, , ,2 1266,7 1463,7 400, , , , ,6 360,4 884,4 726, ,9 904,2 1279,7 400, ,7 642, ,4 730,7 0, ,5 688,9 998,4 997,8 1464,7 358,9 825, ,8 737,9 895,1 834, ,2 577, ,8 951,1 1130,3-788, ,7 985,8 698, , , ,6 737,2 1004,1-0, , , ,1 888, , ,8 977,2 567,5 1259,1-67, , , ,4 884, , ,5 993, ,6 1346,6-672, ,4 963, , , , , , ,8 484,6-781, , ,3 976, , , , , ,0 1162,1-537, , ,6 823, , , , , ,2 1069, , , , , ,8 965, , , ,7 1178, , , , ,6 396,6 331, , , ,3 1332,2 - Total 5.979, , , , , , , , , , ,3 Fonte: Elaborado pelo GESEL-IE-UFRJ com base nos dados do ONS Em comparação com o ano de 2008, quando o volume de energia gerado pelas unidades nucleares foi de 4.512,2 GWh, o total de energia gerado durante 2010 significou crescimento de 18,3%. Através do Gráfico nº. 3 observa-se que a geração de energia nuclear em Angra apresenta oscilação constante, A exceção fica por conta dos períodos nos quais existem eventos extraordinários, como a necessidade do desligamento das usinas para troca de reatores ou então para troca das pastilhas de urânio, que servem como combustível.
27 Gráfico nº. 4 Geração de Energia Nuclear. Jan-2000 a Abr (em GWh) 1.600, , , ,0 GWh 800,0 600,0 400,0 200,0 0, Fonte: Elaborado pelo GESEL-IE-UFRJ com base nos dados do ONS Mês 4.4 Itaipu A Usina Hidrelétrica de Itaipu, a maior hidrelétrica em operação no mundo, é um empreendimento binacional desenvolvido em conjunto pelo Brasil e pelo Paraguai. A capacidade instalada da usina é de MW, com 20 unidades geradoras de 700 MW cada. A Hidrelétrica de Itaipu gerou ,8 GWh de energia hídrica durante os quatro primeiros meses do ano de 2010, como observado na tabela nº. 8, o que representou 15,0% do total de energia hídrica gerada no SIN no período de análise. O volume foi 22,2% inferior ao total gerado no mesmo período de 2009, quando as usinas de Itaipu registraram geração de ,8 GWh. Quando comparado com o ano de 2008 (28.925,9 GWh), o montante gerado por Itaipu em 2010 apresenta uma queda de 23,1%.
28 Mês Tabela nº. 8 Brasil. Geração Mensal de Energia pela Usina de Itaipu. Jan-2000 a Abr (em GWh) Sistema Interligado Nacional , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,6 - Total , , , , , , , , , , ,8 Fonte: Elaborado pelo GESEL-IE-UFRJ, com dados do ONS No Gráfico nº. 5 pode-se observar a evolução do montante de energia gerada na Usina Binacional de Itaipu a partir de janeiro de 2000 até o mês de abril de ,0 Gráfico nº. 5 Brasil. Energia Gerada pela Usina de Itaipu. Jan-2000 a Abr (em GWh) 8.000, , ,0 GWh 5.000, , , , ,0 ' 0, Fonte: Elaborado pelo GESEL-IE-UFRJ, com dados do ONS Mês
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