Eduardo Humberto Achá Navarro Prof. Khosrow Ghavami
|
|
- Fernanda Gil Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Eduardo Humerto Achá Navarro Prof. Khosrow Ghavami
2 * RESEARCH LINE Introduction * PUSH-OUT TEST Review - Steel connectors Research - Bamoo connectors * SLABS BENDING TEST Review Research - Overview - Calculation methods - Bamoo permanent shutter - Connectors map - Treatment on slas - Setting and test of slas - Behaviours
3 * RESEARCH LINE Introduction
4
5
6 * PUSH-OUT TEST Review - Steel shear connectors EUROCODE 4 model push-out test Connectors type
7 * PUSH-OUT TEST Research - Bamoo shear connectors
8 * PUSH-OUT TEST - Surface Treatment
9 * PUSH-OUT TEST - Instrumentation and test P 0,5P 0,5P
10 * PUSH-OUT TEST - Behaviours
11 * SLABS BENDING TEST Review - Overview Steel Deck Sla Some Steel Concrete slas Brazilian code to Steel Concrete slas F mín. 50 mín. 50 hf 75 F mín. 50 mín. 40 mín. 50 mín. 40 mín. 50 hf 75 hf 75 F mín. 50 NBR 8800 (1986) mín. 40 mín. 50 hf 75 F mín. 50 F mín. 50
12 * SLABS BENDING TEST Review - Calculation methods * Simplified analysis for amoo shutter concrete slas (Elastic regime) f m( d x) = x t f c 2 x = 2 m At ( d x) M r = A t f t x ( d ) = 3 1 x 2 f c x ( d ) 3 * Last Limit load analysis (Plastic regime) - Neutral Plastic line over the steel M N p, Rd cf = N = N pa cf x d p 2 = A p γ f ap yp N cf x = f ck 0,85 γ c - Neutral Plastic line crossing the steel M = N z + M N p, Rd cf = h c cf 0,85 γ c f ck pr hc z = h 2 e p + cf ( e e) ; p A N p f γ yp ap M pr N cf = 1,25M pa 1 M pa ; f yp A p γ ap
13 * SLABS BENDING TEST - Bamoo permanent shutter preparation
14 * SLABS BENDING TEST - Bamoo permanent shutter preparation
15 * SLABS BENDING TEST Position and distance etween nodes (connectors) TFDG-MD TFGA-MD
16 * SLABS BENDING TEST Research - Surface Treatment SLAB SIKADUR 32 GEL CPV-ARI-PLUS (2.75 MPa) Characteristics of concrete Slump (cm) f c (MPa) f cm (MPa) f t (MPa) f tm (MPa) E c (GPa) TFDG-MD 8,5 29,34 26,41 3,37 2,86 34,76 TFGA-MD 8,0 30,30 27,27 3,70 3,15 36,12 TFDG-DC 8,5 28,71 25,84 3,41 2,90 34,40
17 * SLABS BENDING TEST Research - Surface Treatment SIKADUR 32 GEL CPV-ARI-PLUS Characteristics of Bamoo Species of amoo Nodes σ t (MPa) E (GPa) Dentrocalamus giant Without nodes 245,56 20,76 With nodes 135,11 20,76 Guadua Angustifolia Without nodes 90,78 18,09 With nodes 73,17 11,09
18 * SLABS BENDING TEST - Instrumentation of slas - Test of slas
19 * SLABS BENDING TEST - Behaviours Vertical displacement (mm) (KN) (KN/m2) Início de fissuração de ruptura Laje LVDT TFDG-MD =60cm (m m ) 1 2 (KN) (KN/m2) Início de fissuração de ruptura Laje LV D T =71cm TFG A-M D (m m ) (KN) (KN/m2) Laje TFD G -DC de início de fissuração:115.90k N-70.70KN /m 2 de ruptura:119.34k N-72.80KN /m 2 1 LVDT =64cm
20 * SLABS BENDING TEST - Behaviours Concrete Longitudinal Strain (KN) (KN/m2) Início de fissuração 2000 de ruptura µ strain concreto Laje TFD G-M D =60cm µ strain (KN) (KN/m2) Início de fissuração de ruptura Os.- Gage danificado, no ponto 4 para carga de ruptura 53.9 concreto 29.7 Laje TFGA-MD =71cm µ strain (KN) (KN/m2) Início de fissuração de ruptura concreto Laje =64cm TFDG-DC
21 * SLABS BENDING TEST - Behaviours Bamoo Longitudinal Strain µ strain (KN) (KN/m2) P / Laje T F D G -M D Início de fissuração de ruptura am u P /2 P / =60cm (KN) (KN/m2) µ strain (KN) (KN/m2) de início de fissuração:115.90kn-70.70kn/m2 de ruptura:119.34kn-72.80kn/m2 Os.- Gages danificados, nos pontos 2 e 4, para carga de ruptura Laje TFDG-DC amu =64cm Laje TFGA-MD Início de fissuração de ruptura amu =71cm µ strain
22 * SLABS BENDING TEST - Behaviours Neutral Line G A G E (KN) 5,6 cm L.N (+ )µ strain (-)µ strain Início de fissuração de ruptura L aje T FD G -M D H = 60 cm H = 1 1cm P /2 4 P /2 G A G E 5 (KN) C C G A G E (KN) 10 cm (+ )µ strain (-)µ strain Início de fissuração de ruptura L.N. L aje T F G A -M D H P /2 4 P /2 = 7 1cm H = 1 1cm GAGE 5 (KN) 5 C G A G E C a rg a (K N ) 6,4 c m L.N. (+ )µ s tra in (-)µ strain In íc io d e fis su ra ç ão C a rg a d e ru p tu ra L a je T F D G -D C H = 6 4 c m H = 1 3 c m G A G E 5 C a rg a (K N ) P /2 4 P /2 C 5
23 * SLABS BENDING TEST - Behaviours Connectors Shear Loads 11cm C ε 5,6cm 0,53cm L.N. L.N. 4,4cm 2,35 2,35 C TFDG-MD 2,89 2,89 Aa 0,53 S L.N. 0,53 σa L.N. tmd F DG MD = S t md 2 σ a ; 13cm C L.N. 1,6cm ε 0,79 L.N. 0,79 F DG DC = A σ ; 6,6cm 11cm C TFDG-DC 3,29 C ε 2,08 6cm 0,34 L.N. 1cm 10cm 2,89 0,34 L.N. 3,29 σd σc Perimetro tmd F GA = A MD a σ c σ d. 2 + C TFGA-MD TFDG-MD (60.6KN), TFDG-DC (45.2KN) and TFGA-MD (48,29 KN)
24 * SLABS BENDING TEST Research - Behaviours
25
26 * FLEXÃO DAS LAJES Pesquisa - Apresentação e analise dos resultados - Analise em regime elástico Momento KNm/m TFGA-MDcal TFDG-MDcal TFDG-DCcal TFDG-DCexp TFDG-MDexp TFGA-MDexp Deformação ( ) Comparação das curvas Momento Deformação no concreto dos resultados experimentais e da analise em regime elástico para as lajes TFDG-MD, TFDG-DC e TFGA-MD Momentos no estado limite último: 29,5, 16,81, 38,7 KNm/m TFDG-MD, TFGA-MD e TFDG-DC respectivamente Relação 2,4, 2,63 e 2,81
27 * FLEXÃO DAS LAJES Pesquisa - Apresentação e analise dos resultados - Analise em regime plástico N cf = N N pa cf = = A p γ N f ap yp = A t f x = N x = cf f c N cf f 0,85 γ c ck M p, Rd = N cf d p x 2 Momentos no estado limite último: 52, 57,22 KNm/m TFDG-MD e TFDG-DC respectivamente Relação 1,38, 1,9
28 * FLEXÃO DAS LAJES Pesquisa - Apresentação e analise dos resultados -Correlação entre os resultados calculados para o momento de ruptura e os resultados experimentais, referentes aos métodos elástico e plástico M calculado (KNm/m) GA-MDelastico DG-DCplastico DG-MDplastico DG-DCelastico DG-MDelastico M experimental (KNm/m)
Terceira Lista de Exercícios
Universidade Católica de Petrópolis Disciplina: Resitência dos Materiais I Prof.: Paulo César Ferreira Terceira Lista de Exercícios 1. Calcular o diâmetro de uma barra de aço sujeita a ação de uma carga
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE CONECTORES DE CISALHAMENTO TIPO CRESTBOND
ANÁLISE NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE CONECTORES DE CISALHAMENTO TIPO CRESTBOND Ciro Maestre Dutra Gustavo de Souza Veríssimo José Carlos Lopes Ribeiro José Luiz Rangel Paes UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisComparative Study of Longitudinal Shear Design Criteria for Composite Slabs
Volume 2, Number 2 (June, 2009) p. 124-141 ISSN 1983-4195 Comparative Study of Longitudinal Shear Design Criteria for Composite Slabs Estudo Comparativo dos Critérios de Dimensionamento ao Cisalhamento
Leia maisVIGA MISTA DE AÇO E CONCRETO CONSTITUÍDA POR PERFIL FORMADO A FRIO PREENCHIDO
VIGA MISTA DE AÇO E CONCRETO CONSTITUÍDA POR PERFIL FORMADO... 151 VIGA MISTA DE AÇO E CONCRETO CONSTITUÍDA POR PERFIL FORMADO A FRIO PREENCHIDO Igor Avelar Chaves Maximiliano Malite Departamento de Engenharia
Leia maisLista de exercícios sobre barras submetidas a força normal
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal 1) O cabo e a barra formam a estrutura ABC (ver a figura), que suporta uma carga vertical P= 12 kn. O cabo tem a área
Leia maisVigas mistas constituídas por perfis de aço formados a frio e lajes de vigotas pré-moldadas
Vigas mistas constituídas por perfis de aço formados a frio e lajes de vigotas pré-moldadas Composite beams constituded by cold-formed steel profiles and slabs made by precast joist with lattice reinforcement
Leia maisPropriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana
Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais
Leia maisConectores de Cisalhamento Constituídos por Parafuso e Rebite Tubular com Rosca Interna em Pilares Mistos de Aço e Concreto com Perfis Formados a Frio
Tema: Estruturas de Aço e Mistas de Aço e Concreto Conectores de Cisalhamento Constituídos por Parafuso e Rebite Tubular com Rosca Interna em Pilares Mistos de Aço e Concreto com Perfis Formados a Frio
Leia maisFissuração Flexão Parte 5. Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula 1 / 9. Aço das barras longitudinais de flexão:
1 / 9 EXEMPLO : Cálculo da abertura de fissura das Vigas TA10 e TA11 ensaiadas por Prof. Fritz Leonhardt e divulgadas no Deutscher Ausschus für Stahlbeton Heft 75 ( Caderno alemão de concreto Armado) b
Leia maisProjeto, Dimensionamento e Detalhamento de Estruturas de Concreto Armado. Escadas
Projeto, Dimensionamento e Detalhamento de Estruturas de Concreto Armado Escadas Rodrigo Gustavo Delalibera Engenheiro Civil Doutor em Engenharia de Estruturas dellacivil@gmail.com 1 Terminologia e dimensões
Leia mais140 Nm 140 Nm 25. Linha Neutra
Engenharia ecânica LISTA 2 1)Uma barra de aço tem seção retangular de x60 mm e fica submetida à ação de dois conjugados iguais e de sentido contrário que agem em um plano vertical de simetria da barra,
Leia maisESTUDO E DIMENSIONAMENTO DE VIGAS MISTAS
ESTUDO E DIMENSIONAMENTO DE VIGAS MISTAS Eng. Vicente Budzinski 1 1,2,3 Acadêmicos do Curso em Pós-Graduação de Engenharia de Estruturas do Centro Universitário de Lins - Unilins, Lins-SP, Brasil Orientadora
Leia maisSISTEMAS ESTRUTURAIS MISTOS PARA EDIFICAÇÕES COMERCIAIS E RESIDENCIAIS
SISTEMAS ESTRUTURAIS MISTOS PARA EDIFICAÇÕES COMERCIAIS E RESIDENCIAIS Dr. Pedro C. G. S. Vellasco, MSc; PhD; DIC. Professor Adjunto, Instituto Politécnico, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ,
Leia mais11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL
11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 216 11.1 - ARQUITETURA DO EDIFÍCIO Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br
Leia maisExercícios de linha elástica - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1. Um pequeno veículo de peso P se move ao longo de uma viga de seção retangular de largura e altura de, respectivamente, 2 e 12 cm. Determinar a máxima distância s, conforme
Leia maiscs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha
cs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha MULTIGRAFICA 2010 Capa: foto do predio do CRUSP em construção,
Leia maisProblema resolvido 4.2
Problema resolvido 4.2 A peça de máquina de ferro fundido é atendida por um momento M = 3 kn m. Sabendo-se que o módulo de elasticidade E = 165 GPa e desprezando os efeitos dos adoçamentos, determine (a)
Leia maisPUNÇÃO EM LAJES COGUMELO ESTUDO DA RETANGULARIDADE DOS PILARES
PUNÇÃO EM LAJES COGUMELO ESTUDO DA RETANGULARIDADE DOS PILARES Mouro, Valéria Conceição 1, Ronaldo Barros Gomes 2, Gilson Natal Guimarães 3 1 Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Goiás;
Leia maisLajes lisas nervuradas bidirecionais com furos
Volume 7, Number 4 (August 2014) p. 572-591 ISSN 1983-4195 Two-way ribbed flat slabs with shafts Lajes lisas nervuradas bidirecionais com furos Abstract The position of pipes and hoses for several installations
Leia maisMódulo 5 Lajes: Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento Exemplo. Dimensionamento de Lajes à Punção
NBR 6118 : Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento P R O M O Ç Ã O Conteúdo ELU e ELS Força Cortante em Dimensionamento de à Punção - Detalhamento - - Conclusões Estado Limite Último
Leia maisVigas ensaiadas por Fritz Leonhardt e René Walther Stuttgart [ 26]
1 / 3 Vigas ensaiadas por Fritz Leonhardt e René Walther Stuttgart [ 6] Fazemos aqui a comparação entre as aberturas de fissura medidas nos ensaios de [6] e as calculadas pelo CEB 78 e por G. Rehm assim
Leia maisCIV 1111 Sistemas Estruturais na Arquitetura I
CIV 1111 Sistemas Estruturais na Arquitetura I 2012.2 Terceiro teste T3: Ensaio de tração 14/set/2012 Objetivos: Obtenção do diagrama tensão-deformação a partir de um diagrama força-alongamento obtido
Leia maisEngenharia Civil: Estrutura em Aço
Juliana Cruz Vianna et al. Engenharia Civil: Estrutura em Aço Um sistema de laje mista para edificações residenciais usando perfis de chapa dobrada com corrugações (Composite slab system for residential
Leia maisAberturas em lajes Momentos fletores na laje.
1 / 13 Aberturas em lajes Momentos fletores na laje. Laje quadrada armada em cruz, com abertura quadrada no centro, ver Stiglat [19]. L a mem mre mr mi = Ki. p. L 2, onde p é a carga distribuída na laje.
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL E NUMÉRICA DE VIGAS MISTAS EM AÇO E BETÃO LEVE
CMNE/CILAMCE 2007 Porto, 13 a 15 de Junho, 2007 APMTAC, Portugal 2007 ANÁLISE EXPERIMENTAL E NUMÉRICA DE VIGAS MISTAS EM AÇO E BETÃO LEVE Isabel Valente 1 *, Paulo J. S. Cruz 2 1,2: Departamento de Engenharia
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA
3 MATERIAIS Válter Lúcio Mar.2006 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 1. Betão 2. Aço 4.Durabilidade 5.Estados limite últimos de resistência
Leia maisEstabilidade. Marcio Varela
Estabilidade Marcio Varela Esforços internos O objetivo principal deste módulo é estudar os esforços ou efeitos internos de forças que agem sobre um corpo. Os corpos considerados não são supostos perfeitamente
Leia maisMATERIAIS PARA CONCRETO ARMADO
CAPÍTULO 1 Volume 1 MATERIAIS PARA CONCRETO ARMADO 1 1.1- Introdução Concreto: agregados + cimento + água + aditivos. Sua resistência depende: do consumo de cimento, fator água-cimento, grau de adensamento,
Leia maisCHAPAS COLABORANTES PERFIL AL65
CHAPAS COLABORANTES PERFIL AL65 ÍNDICE Introdução....................................................... 2 Características mecânicas dos diferentes materiais das lajes mistas...... 3 Condições de apoio................................................
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO E DA RESISTÊNCIA DE UM SISTEMA DE LAJES MISTAS PELO MÉTODO DA INTERAÇÃO PARCIAL
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO E DA RESISTÊNCIA DE UM SISTEMA DE LAJES MISTAS PELO MÉTODO DA INTERAÇÃO PARCIAL Gabriel Soriano de Araujo UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE
Leia maisCondições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto
Condições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto Introdução O dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto deve levar em conta as propriedades mecânicas e elásticas
Leia maisAnálise de procedimentos para medida de rotações e curvaturas em vigas de concreto armado
BE8 Encontro Nacional Betão Estrutural 8 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 8 Análise de procedimentos para medida de rotações e curvaturas em vigas de concreto armado Bruna Catoia 1, Carlos A.T. Justo,
Leia maisGisele S. Novo Possato et al. Análise teórico-experimental de placas de base de colunas metálicas tubulares
Engenharia Civil Gisele S. Novo Possato et al. Análise teórico-experimental de placas de base de colunas metálicas tubulares Gisele S. Novo Possato Engenheira, M.Sc., Doutoranda, Programa de Pós-Graduação
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
ANÁLISE TEÓRICA-COMPUTACIONAL DE LAJES LISAS DE CONCRETO ARMADO COM PILARES RETANGULARES Liana de Lucca Jardim Borges,1,2 1 Pesquisadora 2 Curso de Engenharia Civil, Unidade Universitária de Ciências Exatas
Leia maisENGENHARIA CIVIL. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado: a) Solução ideal
Questão nº 1 a) Solução ideal Aceita-se que a armadura longitudinal seja colocada pelo lado de fora das armaduras. Caso o graduando apresente o detalhe das armaduras, a resposta será: Solução para as hipóteses
Leia maisPRESCRIÇÕES DA NBR 6118
PRESCRIÇÕES DA NBR 6118 1 Largura mínima da seção transversal 2 Disposição das armaduras na largura da viga 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Excerto da NBR 6118: 12 Armadura longitudinal mínima 13 14 15 16 Armadura
Leia maisEstruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com
Estruturas de Concreto Armado Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com 1 CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL EA 851J TEORIA EC6P30/EC7P30
Leia maisESTRUTURAS METALICAS E DE MADEIRAS - PEF 2402
ESTRUTURAS METALICAS E DE MADEIRAS - PEF 2402 Prof. Dr. Pedro A. O. Almeida Prof. Pedro Afonso de Projeto de Estruturas de Madeira 1 Conectores Prof. Pedro Afonso de Projeto de Estruturas de Madeira 2
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais 1 Flexão Diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experimentais 5.1. Introdução Neste capítulo são apresentados os resultados medidos dos dois testes experimentais em escala real realizados para a comparação dos resultados teóricos. 5.2.
Leia maisExemplo de Análise de Tabuleiro com duas Vigas
Exemplo de Análise de Tabuleiro com duas Vigas 1 Introdução Mostra-se no que segue um exemplo de determinação das solicitações permanentes e móveis das longarinas que formam juntamente com a laje e a transversina
Leia maisFicha Técnica. Lajes Mistas com Perfil Colaborante PC 65. Características dos materiais: Perfil Colaborante PC65 : Dimensões: Chapa: Betão: 0,75* 8,40
Ficha Técnica Lajes Mistas com Perfil Colaborante PC 65 Perfil Colaborante PC65 : Espessura [mm] Massa [kg/m2] 0,75* 8,40 *Material standard, disponível em galvanizado. Outros materiais sob consulta. Dimensões:
Leia mais/HYDQWDUÃDOJXQVÃWHPDVÃUHODWDUÃH[SHULrQFLDVÃHPÃWRUQRÃGHVVHVÃWHPDVÃGHEDWrORVÃDSRQWDGRÃ VXDÃGLPHQVmRÃHÃSRVVLELOLGDGHVÃGHÃWUDEDOKRVÃEXVFDÃGHÃXPÃGLDJQyVWLFRÃSDUDÃFRPSUHHQGHUÃ RÃFRPSOH[RÃGHQWURÃGHÃXPDÃUHDOLGDGHÃUHVJDWDQGRÃRÃFRWLGLDQRÃLQtFLRÃGDÃSUREOHPDWL]DomR
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experimentais Neste capítulo serão apresentados e discutidos os resultados experimentais dos ensaios tipo push out e dos ensios das lajes mista em escala real com corrugações na alma, descritos
Leia maisESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO EXERCÍCIOS PARA A TERCEIRA PROVA PARCIAL
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO EXERCÍCIOS PARA A TERCEIRA PROVA PARCIAL Questão 1 Dimensionar as armaduras das seções transversais abaixo (flexo-compressão normal). Comparar as áreas de aço obtidas para
Leia maisÁbacos e Planilhas: Lajes Alveolares Protendidas
Ábacos e Planilhas: Lajes Alveolares Protendidas Ábacos e Planilhas: Lajes Alveolares Protendidas Observações Gerais: Respeite sempre os valores críticos para as sobrecargas admissíveis. As planilhas e
Leia mais5ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A www.resmat.ufba.br 5ª LISTA
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
Lista de Exercício Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO A - DEFORMAÇÃO NORMAL 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada à viga provocar um deslocamento
Leia maisFlexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor
Flexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares a seu eixo longitudinal são denominados vigas. Vigas são classificadas
Leia mais5 Modelos Estruturais
5 Modelos Estruturais 5.1 Introdução Neste capítulo, os modelos estruturais utilizados para avaliação do conforto humano serão descritos segundo suas características geométricas e físicas referentes aos
Leia maisS T E E L D E C K A S O L U Ç Ã O D E F I N I T I V A E M L A J E S
S T E E L D E C K A S O L U Ç Ã O D E F I N I T I V A E M L A J E S Próprio (kn/m 2 ) M. Inércia Laje Mista ( 6 mm 4 /m) Vãos Máimos sem Carga sobreposta 2.000 Vãos Máimos 2.0 2.0 2.400 Triplos Balanço
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D44 Estruturas de Concreto Armado I. Vigas. Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D44 Estruturas de Concreto Armado I Vigas Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2017 Exemplo 2 Vão efetivo NBR 6118/2014,
Leia maisFigura 1 Viga poligonal de aço estrutural
PÓRTICO, QUADROS E ESTRUTURAS MISTAS MODELO 01 Para a viga poligonal contínua, indicada na Figura 1, determinar por Análise Matricial de Estruturas as rotações e as reações verticais nos apoios e. Dados:
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisPrograma Copa do Mundo 2014
Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA
Leia maisUNIDADE 2 DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Curso de Engenharia Civil e Engenharia Agrícola UNIDADE 2 DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO (AULA 3 HIPÓTESES DE CÁLCULO) Prof. Estela
Leia maisRelações entre tensões e deformações
3 de dezembro de 0 As relações entre tensões e deformações são estabelecidas a partir de ensaios experimentais simples que envolvem apenas uma componente do tensor de tensões. Ensaios complexos com tensões
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A ESTRUTURAS. Gerson Moacyr Sisniegas Alva
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS E DAS ESTRUTURAS Gerson Moacyr Sisniegas Alva A prática sem teoria é cega
Leia maisCAPÍTULO III CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS
CAPÍTULO III CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS 3. Caracterização do Comportamento dos Materiais 3.1. Comportamento geral do concreto É largamente conhecido que, após atingir a resistência última,
Leia maisPunching shear in reinforced concrete flat slabs with hole adjacent to the column and moment transfer
Volume 7, Number 3 (June 04) p. 44-467 ISSN 983-495 unching shear in reinforced concrete flat slabs with hole adjacent to the column and moment transfer unção em lajes lisas de concreto armado com furo
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
A - Deformação normal Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício - Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada
Leia maisSe a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5.
25.(TRT-18/FCC/2013) Uma barra de aço especial, de seção circular com extremidades rosqueadas é utilizada como tirante em uma estrutura metálica. O aço apresenta f y = 242 MPa e f u = 396 MPa. Dados: Coeficientes
Leia maisExercícios de flexão pura e composta - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1. Obter o máximo valor admissível de P para a estrutura abaixo. Admita que o cabo CD esteja preso em C no CG da seção da viga AB. Dados para a viga AB: 250 MPa, 100 MPa. Dados
Leia maisTensões normais. Compressão. Tração. Volumar. Flexão. Tensão e deformação em sólidos MCFZ2. Prof. Osvaldo Canato Jr.
Tensões normais Coeficiente de Poisson () Y e (alguns exemplos) Y, G e (Alguns exemplos) Relação entre u, e Tração Flexão Compressão Volumar Tensões tangenciais (ou transversais) Coeficiente de Poisson
Leia maisFacear Concreto Estrutural I
1. ASSUNTOS DA AULA a) Concreto: Definição e requisitos de norma b) Concreto: Massa específica, resistência a compressão, resistência a tração e módulo de elasticidade c) Coeficiente de Poisson d) Diagrama
Leia maisEstudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado
BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Estudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado Júnia Nunes de Paula
Leia maisComo ensaiar? Como ensaiar? Definições. Definições EUROCODE 2 item 1.6: Fatores intervenientes. Ensaio Estático. Ensaio Estático
Definições ABNT NBR 6118:2007 item 8.1: do Laboratório de Pesquisa ao Canteiro de Obras Paulo Helene Diretor PhD Engenharia André Cintra Douglas Couto Jéssika Pacheco Pedro Bilesky PhD Engenharia E ci
Leia mais12 - AVALIAÇÕES. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 290
12 - AVALIAÇÕES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 290 1ª AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I 2012/1 26/04/2012 Para a questão a seguir, utilizar concreto com f ck
Leia maisRelações entre tensões e deformações
9 de agosto de 06 As relações entre tensões e deformações são estabelecidas a partir de ensaios experimentais simples que envolvem apenas uma componente do tensor de tensões. Ensaios complexos com tensões
Leia maisIntrodução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas
Introdução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas Sistema Misto: Denomina-se sistema misto aço-concreto aquele no qual um perfil de aço (laminado, soldado ou formado
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações PECE ES025
Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ESTRUTURAS DE CONCRETO Exercício de Laje Professores: Túlio N. Bittencourt Exemplo
Leia maisVIGAS E LAJES DE CONCRETO ARMADO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus de Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Civil Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: 6033 - SISTEMAS ESTRUTURAIS I Notas de Aula
Leia maisTRAÇADO DO DIAGRAMA DE INTERAÇÃO N, M DE PILARES EM CONCRETO ARMADO SOB FLEXÃO NORMAL COMPOSTA
TRAÇADO DO DIAGRAMA DE INTERAÇÃO N, M DE PILARES EM CONCRETO ARMADO SOB FLEXÃO NORMAL COMPOSTA Ana Carolina De Oliveira Ribeiro Caroline Martins Calisto Cristiane Caroline Campos Lopes Thamires Carvalho
Leia maisLISTA 3 EXERCÍCIOS SOBRE ENSAIOS DE COMPRESSÃO, CISALHAMENTO, DOBRAMENTO, FLEXÃO E TORÇÃO
LISTA 3 EXERCÍCIOS SOBRE ENSAIOS DE COMPRESSÃO, CISALHAMENTO, DOBRAMENTO, FLEXÃO E TORÇÃO 1. Uma mola, com comprimento de repouso (inicial) igual a 30 mm, foi submetida a um ensaio de compressão. Sabe-se
Leia maisMedida de Força - Pesagem
Medida de Força Medida de Força - Pesagem Pesagem de caminhões Pesagem de mercadorias Pesagem de produtos siderúrgicos Medida de Força Tração/Compressão Estruturas de pontes Estruturas de madeira Torres
Leia mais1. Técnicas de Reforço. clica. Ensaios experimentais. Ensaios experimentais. Estudo paramétrico. Cálculo em termos de resistência ou de ductilidade
RFORÇO O D LMNTOS STRUTURAIS D BTÃO ARMADO PARA AS ACÇÕS SÍSMICASSMICAS Carlos Chastre Rodrigues chastre@ct.unl.pt Sumário 1. Técnicas de Reorço 2. Reorço o de pilares à compressão - monotónica nica ou
Leia mais6 Não será permitido o uso de dicionário.
1 2 3 4 5 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Se, em qualquer outro local deste Caderno, você assinar, rubricar,
Leia maisLista de anexos de cálculo
Lista de aneos de cálculo Aneo A Perdas instantâneas do pré-esforço... A 1 Aneo B Perdas diferidas do pré-esforço... B 1 Aneo C Valor característico dos esforços longitudinais...c 1 1. Momento fletor...c
Leia maisUniversidade de Aveiro Departamento de Engenharia Civil DANIEL JOSÉ DE OLIVEIRA LOPES VIADUTOS MISTOS AÇO - BETÃO
Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Civil 2009 DANIEL JOSÉ DE OLIVEIRA LOPES VIADUTOS MISTOS AÇO - BETÃO Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Civil 2009 DANIEL JOSÉ DE OLIVEIRA
Leia mais1. Determinar a tensão normal nos pontos das seções S 1 e S 2 da barra da figura.
16 10 mm 10 mm 1. eterminar a tensão normal nos pontos das seções S 1 e S 2 da barra da figura. S1 S1 20 kn 300 mm 160 mm 50 mm 80 mm S 1 40MPa S 2 3,98MPa 2. Para a barra da figura, determinar a variação
Leia maisEFEITO DO CONFINAMENTO LATERAL NO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL
EFEITO DO CONFINAMENTO LATERAL NO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL Pilar sem reforço Pilar com reforço por confinamento António Costa Consequências da deficiente cintagem das zonas críticas EFEITO DO CONFINAMENTO
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A figura acima mostra uma viga de comprimento L e rigidez à flexão EJ
Leia maisSeção 7 (Flexão) - Exemplos dados em aula
UFPR - MECÂNICA DOS SÓLIDOS I Seção 7 (Flexão) - Exemplos dados em aula Prof. Marcos S. Lenzi May 24, 2016 Exemplo 7.1 - Considere uma barra de aço com seção tranversal retangular conforme mostrado abaixo
Leia maisRESERVA DE RESISTÊNCIA INELÁSTICA DE VIGAS TIPO CAIXA FORMADAS A FRIO (1)
RESERVA DE RESISTÊNCIA INELÁSTICA DE VIGAS TIPO CAIXA FORMADAS A FRIO (1) Cláudio Marra Alves (2) Resumo Este trabalho apresenta a revisão bibliográfica sobre a reserva de resistência inelástica para os
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA TECNOLOGIA MECÂNICA Aula 04 Carregamento Axial Tensão Normal Prof. Me. Dario de Almeida Jané Mecânica dos Sólidos - Revisão do conceito de Tensão - Carregamento
Leia mais3 Procedimento para projeto de ligações do tipo PR-CC 3.1. Considerações Iniciais
Procedimento para projeto de ligações do tipo PR-CC 3.1. Considerações Iniciais Neste capítulo, o procedimento de projeto para ligações semirrígidas mistas do tipo PR-CC, de acordo com o método proposto
Leia maisEXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS (adaptado TAGUTI 2002)
EXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS (adaptado TAGUTI 2002) ROTEIRO DE CÁLCULO I - DADOS Ponte rodoviária. classe TB 450 (NBR-7188) Planta, corte e vista longitudinal (Anexo)
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS CURSO: ENGENHARIA CIVIL GABRIELA DE PAULA COUTINHO RA: 20909341
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS CURSO: ENGENHARIA CIVIL GABRIELA DE PAULA COUTINHO RA: 20909341 ANÁLISE DO DESEMPENHO ESTRUTURAL EM FUNÇÃO DA CONTINUIDADE DE VIGAS MISTAS AÇO-CONCRETO
Leia maisPROBLEMA 1. Considere a estrutura plana representada na figura submetida ao carregamento indicado.
PROBLEMA 1 Considere a estrutura plana representada na figura submetida ao carregamento indicado. E=00GPa a) Determine os esforços instalados na estrutura, indicando todos os valores necessários à sua
Leia maisBloco sobre estacas Bielas Tirantes. Método Biela Tirante
1/8 Método Biela Tirante Apresentamos, de modo bem detalhado, parte do trabalho: Pile Cap subjected to Vertical Forces and Moments. Autor: Michael Pötzl IABSE WORKSHOP New Delhi 1993 - The Design of Structural
Leia maisClassificação Periódica dos Elementos
Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo
Leia maisPré-Dimensionamento de Estruturas de Aço e Madeira
Pré-Dimensionamento de Estruturas de Aço e Madeira Aplicações para Perfis Formados a Frio e Perfis aminados AMA (FAE-472) Estruturas de Aço e Madeira Prof. Alexandre andesmann Departamento de Estruturas
Leia maisPORTO DE SALVADOR - S U L D A Á F R I C A *
R O TA S D E N AV E G A Ç Ã O N O L O N G O C U R S O - M E R C O S U L - C O S TA O E S T E D A A M É R I C A D O S U L - A M É R I C A C E N T R A L E C A R I B E - G O L F O D O M É X I C O - C O S
Leia mais56º Congresso Brasileiro do Concreto. Análise experimental e numérica da interação via-estrutura num viaduto ferroviário
56º Congresso Brasileiro do Concreto Análise experimental e numérica da interação via-estrutura num viaduto ferroviário Joana Alves Delgado, Rui Calçada and Raimundo Delgado 7 10 outubro 2014 Natal, Brasil
Leia maisAgleílson Reis Borges 1, José Guilherme Silva Melo 2, Dênio Ramam Carvalho de Oliveira 3.
Teoria e Prática na Engenharia Civil, n.13, p.19-25, Maio, 2009 Desenvolvimento e avaliação experimental de lajes nervuradas bidirecionais com mesas pré-fabricadas Development and experimental evaluation
Leia maisDefinição dos requisitos mínimos necessários para o detalhamento sismoresistente de edifícios em concreto armado no Brasil.
Definição dos requisitos mínimos necessários para o detalhamento sismoresistente de edifícios em concreto armado no Brasil. Pedro Ivo Ishakewitsch Galvão 1, Sergio Hampshire C. Santos 2, Silvio de Souza
Leia mais3D Analysis of high-rise reinforced concrete buildings with the consideration of shear walls
Teoria e Prática na Engenharia Civil, n.16, p.43-53, Outubro, 2010 Análise tridimensional de edifícios altos de concreto armado com a presença de paredes estruturais 3D Analysis of high-rise reinforced
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Engenharia de Estruturas CONCRETO ARMADO: ESCADAS José Luiz Pinheiro Melges Libânio Miranda Pinheiro José Samuel Giongo Março
Leia mais