As Unidades de Conservação da Terra do Meio (Estado do Pará) como local privilegiado para a análise sociodemográfica da fronteira 1

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1 As Unidades de Conservação da Terra do Meio (Estado do Pará) como local privilegiado para a análise sociodemográfica da fronteira 1 Ricardo de Sampaio Dagnino 2 Roberto Luiz do Carmo 3 Álvaro de Oliveira D'Antona 4 O objeto dessa pesquisa está sendo construído com base no movimento iniciado na década de 1980, quando cresceu o debate em torno da preservação ambiental associada ao bem-estar das populações tradicionais e isoladas na floresta amazônica. Esse debate foi acompanhado de medidas efetivas como o estabelecimento de normas para criação de áreas protegidas e de mecanismos de fiscalização da ocupação dessas áreas. Além do aumento no número de unidades de conservação criadas, a década de 80 vê a transição do regime militar em direção à redemocratização. Grosso modo, o quadro é o seguinte: de um lado, o movimento ambientalista influenciando as políticas de preservação ambiental e, de outro, os movimentos sociais - mais populares influenciando na política de ocupação do território, através da questão da moradia, da agricultura familiar de subsistência, da reforma agrária. Com o fim do regime militar muda a estratégia de ocupação da fronteira agrícola e a relação entre os países da América Latina desenhando uma nova geopolítica para a Amazônia brasileira. Entretanto, cresce o desmatamento na Amazônia, associado à fatores como: avanço da agricultura da soja, expansão da agropecuária e utilização de trabalho escravo tudo isso consoante a uma política de desenvolvimento implementada pelos últimos governos. 1 Trabalho apresentado no I Encontro Nacional de Pós- Graduação em Demografia e Áreas Afins. Associação Brasileira de Estudos Populacionais - ABEP. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Unicamp. 22 a 24 de fevereiro de Geógrafo, Mestre em Geografia (IG/UNICAMP) e Doutorando em Demografia (IFCH/UNICAMP); Bolsista do CNPq Brasil. 3 Professor da Pós- Graduação em Demografia e pesquisador do Núcleo de Estudos de População (NEPO/IFCH/UNICAMP). 4 Professor da Pós- Graduação em Demografia (IFCH/UNICAMP) e na Faculdade de Ciências Aplicadas, UNICAMP. 1

2 Entre interesses conservacionistas e desenvolvimentistas está a Terra do Meio, no Estado do Pará (Figura 1). Terra do Meio é uma expressão criada por ONGs conservacionistas, posteriormente adotada pelo IBAMA, que é utilizada para denominar um mosaico de áreas protegidas (Terras indígenas e Unidades de Conservação federais e estaduais) entremeadas de rios, estradas, reservas florestais bem conservadas e áreas ocupadas por agropecuária, povoados e centros urbanos como Altamira, Santarém e cidades como São Félix do Xingu. Fonte: Adaptado de Agência Brasil (2007). Figura 1 Mapa com sobreposição de camadas (Trabalho escravo, PIB Agrícola e Área desmatada) mostrando que o maior cruzamento das camadas passa pela Terra do Meio (em vermelho no mapa maior). A delimitação varia ao longo da literatura, basicamente variando em função dos interesses e os agentes interessados. Por exemplo, Castro et al (2002, p.2) entende a TdM como a região compreendida entre o rio Xingu (a leste), Estado do Mato Grosso (ao sul) e as rodovias BR-163 (a oeste) e a Transamazônica ou BR-230 (ao norte). 2

3 Ao compararmos os dados de desmatamento com dados de criação de Unidades de Conservação (UCs) podemos perceber que existe uma intenção em barrar o desflorestamento através da criação de UCs. Apesar dessa intenção, trabalhos como o de Carriello (2007) que utilizam imagens de satélites, mostram que a demarcação de UCs não reflete imediatamente em menores taxas de desflorestamento. D Antona (2003, p.45), baseado em autores que tratam de desflorestamento, diz que os estudos empíricos apontam para diferentes causas e para uma rede de motivos que levam a retirada de floresta. Esse autor ressalta que é importante notar que as tecnologias de satélites e de informação geográfica permitem identificar onde e quando o desmatamento ocorreu, porém é necessário combinar essas informações com os motivos do desmatamento. Nesse sentido deve-se olhar com muita atenção os trabalhos de Wood e Skole (1998) e vários outros de Emilio Moran, especialmente um dos mais recentes (MORAN et al, 2008) que realça a questão da escala em que esse desmatamento ocorre. A questão da escala deve estar sempre presente quando falamos da Amazônia legal, uma unidade territorial definida juridicamente e composta por diversos Estados (Unidades da Federação), diferentes culturas, tipos de povoamento, e diferentes ecossistemas como bem identificou Hogan et al (2008). Nesse sentido, devemos tratar o desflorestamento em diferentes escalas. Se pegarmos os dados da Amazônia Legal do PRODES (Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite), divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), a Amazônia conquistou no período o menor desmatamento desde 1988 (quando o desmatamento começou a ser medido). Se analisarmos os dados de desflorestamento para as diferentes Unidades da Federação que compõe a Amazônia legal, a partir dos dados expostos na figura 2, vemos que houve queda significativa entre 2004 e 2009 nos números para a Amazônia Legal, em sua totalidade. Entretanto, percebe-se também que os estados do Mato Grosso e Pará continuam sendo os campões do 3

4 desflorestamento, mesmo que alternando, ao longo do tempo, a primeira colocação. Fonte: Elaborado a partir dos dados do PRODES/INPE Figura 2 Desflorestamento na Amazônia Legal e nas Unidades da Federação que a compõe. Paralelamente a isso, entre e 2003 e 2008, o Brasil destinou grandes áreas do seu território para a criação de Unidades de Conservação (UCs), segundo dados de Jenkis e Joppa (2009). Em relação à área do planeta, a demarcação de UCs no Brasil nesse período representou 86% do total. Em comparação com outros países, isso significa dizer que o Brasil foi o que mais demarcou áreas para proteção ambiental. O mapa de UCs criadas no Brasil, acumuladas desde sua criação, mostra que as unidades com maior área territorial estão concentradas nos estados da Região Norte, na Amazônia Legal (Figura 3). Mesmo que não tenhamos, neste mapa, um recorte temporal que permita comparar com os dados de Jenkins e Joppa (2009) pode-se afirmar, com base na literatura sobre o tema, que grande parte das UCs criadas nos últimos anos se localiza na Amazônia. Nota-se que existe uma idéia de que as áreas destinadas à conservação podem conter o avanço da fronteira e do desflorestamento. 4

5 Figura 3 - Terra do Meio no contexto das Unidades de Conservação no Brasil (No mapa as cores diferenciam as UCs situadas em diferentes Unidades da Federação). Poderia-se pensar numa relação causal entre demarcação de áreas protegidas e queda do desflorestamento. Entretanto, dados do PRODES/INPE desagregados para as UCs mostram que existe desflorestamento dentro delas, ou seja, a demarcação de áreas não impede o desflorestamento, numa relação simples de causa-efeito. A questão da fronteira está colocada como ponto importante pois estas áreas destinadas à conservação (objetivando a contenção do desflorestamento) não são desabitadas. São áreas ocupadas por povos indígenas, populações tradicionais e migrantes recentes. A fronteira, segundo Martins (2009, p.10), é um dos raros lugares na sociedade contemporânea em que a disputa pela definição da linha que separa a cultura 5

6 (população e ambiente alterado) e a natureza (ambiente natural, e índios, na visão de José de S. Martins) ainda tem a visibilidade que em outros lugares perdura apenas na discussão teórica e filosófica. Nas palavras de Martins (2009, p.10): É na fronteira que se pode observar melhor como as sociedades se formam, se desorganizam ou se reproduzem. É lá que melhor se vêem quais são as concepções que asseguram esses processos e lhes dão sentido. Essa distinção entre ambiente natural, ambiente alterado e a população mas todos fazendo parte de um círculo de ambiente total (full environmental circle) é o cerne do modelo conceitual de Lutz et al (2002) que é utilizado como referência na construção do objeto (Figura 4). Nesse sentido, o avanço da fronteira de Martins (2009) pode ser entendido como o avanço da população em direção aos povos indígenas e em direção à apropriação do ambiente natural promovendo a alteração do ambiente, no modelo de Lutz et al (2002). Figura 4 Modelo de Ambiente Total para pesquisas em População e Ambiente baseado em Lutz et al (2002) e adaptado para os propósitos dessa pesquisa na Terra do Meio. 6

7 Cabe notar que essa definição de Ambiente total se aproxima da definição de espaço total de Ab Saber (1995), como sendo a inter-relação entre ecossistema urbano, agroecossistema e ecossistema natural. Outra noção importante na construção do objeto é a datação histórica que faz Martins (2009, p.138): É possível assim, fazer uma primeira datação histórica: adiante da fronteira demográfica, da fronteira da civilização, estão as populações indígenas, sobre cujos territórios avança a frente de expansão. Entre a fronteira demográfica e a fronteira econômica está a frente de expansão, isto é, a frente de população não incluída na fronteira econômica. Atrás da linha da fronteira econômica está a frente pioneira, dominada não só pelos agentes da civilização, mas, nela, pelos agentes da modernização, sobretudo econômica, agentes da economia capitalista (mais do que simplesmente agentes da economia de mercado), da mentalidade inovadora, urbana e empreendedora. Digo que se trata de uma primeira datação histórica porque cada uma dessas faixas está ocupada por populações que ou estão no limite da história, como é o caso das populações indígenas, ou estão inseridas diversamente na história, como é o caso dos não-índios, sejam eles camponeses, peões ou empresários. O que vale ressaltar aqui é que sobre o avanço da fronteira e das frentes estão as populações indígenas e seus territórios, bem como, poderíamos incluir, os territórios de florestas conservadas. Note-se que essas áreas não são desabitadas, são áreas ocupadas por povos indígenas, populações tradicionais e migrantes recentes. A Figura 5 apresenta as datações históricas sobrepostas, para facilitar a apresentação. Uma face relevante na abordagem da fronteira é a violência evidenciada tanto por fatores objetivos, como trabalho escravo, assassinatos, perseguição e ameaças de lideranças comunitárias, quanto por fatores subjetivos, como concentração da propriedade da terra, desigualdade econômica, taxas diferenciadas de qualidade de vida segundo estrato socioeconômico al, etc. 7

8 Elaborado por Ricardo Dagnino com base em Martins (2009, p.138). Figura 5 O tempo e a fronteira segundo Martins (2009), uma representação dos tempos da expansão de frentes e fronteiras. Nesse sentido são importantes referências para a construção do objeto, os trabalhos pioneiros de Wood e Carvalho (1994, p. 101) sobre a desigualdade no Brasil, com especial atenção para a Amazônia e a definição de expectativa de vida como medida sumária da qualidade de vida para essa região; os trabalhos sobre mobilidade espacial na fronteira, sintetizados em Martine (1994); e até mesmo trabalhos recentes como o trabalho de Girardi (2008) que resultou no Atlas da questão agrária brasileira, e o trabalho do grupo do INPE analisando também as redes sociais, como o de Escada et al (2005). Por exemplo, Girardi (2008, p ) apresenta um mapa com o índice de violência contra a pessoa, criado para o Atlas (Figura 6). 8

9 Fonte: Adaptado de Girardi (2008, p.308). Figura 6 - Mapa do índice de violência contra a pessoa no campo, com a identificação espacial da Terra do Meio. O Índice de violência contra a pessoa no campo considera o número de assassinatos, tentativas de assassinatos, ameaças de morte e a média entre o número de trabalhadores escravizados libertados pelo Ministério do Trabalho e em denúncias à Comissão Pastoral da Terra (GIRARDI, 2008, p.308). Assim, procurou-se mostrar como o objeto está sendo construído, levando em conta os trabalhos recentes, sem perder de vista o acúmulo que se teve nos últimos anos, principalmente, no âmbito da demografia e da geografia, mas nas ciências humanas, de maneira geral. 9

10 Referências AB SÁBER, Aziz. O Conceito do Espaço Total e a problemática da reorganização dos espaços regionais. In: LOCH, Ruth e CAMPOS, Nazareno. (Org.) Resgate Histórico das Semanas de Geografia da UFSC. Florianópolis: Imprensa da UFSC, p AGÊNCIA BRASIL. Mapa: Fronteira da Agricultura ou da escravidão? CARRIELLO, F. Terra do meio: análises de desflorestamento antes e após a decretação das Unidades de Conservação e de Terras Indígenas resultados preliminares. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto p CASTRO, E.; MONTEIRO, R.; CASTRO, C. Atores e Relações Sociais em novas fronteiras na Amazônia: Novo Progresso, Castelo de Sonhos e São Félix do Xingu. Trabalho de Consultoria prestado ao Banco Mundial. Belém: Banco Mundial, julho de 2002, 152 p. D'ANTONA, A.. Garantir a terra, garantia da Terra? Reservas Extrativistas na Amazônia Legal Brasileira. Tese de Doutorado em Ciências Sociais. Unicamp: ESCADA, Maria Isabel Sobral et al. Processos de ocupação nas novas fronteiras da Amazônia: o interflúvio do Xingu/ Iriri. Estud. av., São Paulo, v. 19, n. 54, Aug GIRARDI, Eduardo Paulon. Proposição teórico-metodológica de uma cartografia geográfica crítica e sua aplicação no desenvolvimento do atlas da questão agrária brasileira. Tese (doutorado). Presidente Prudente: UNESP, f. HOGAN, Daniel J.; D'ANTONA, Álvaro de O.; CARMO, Roberto Luiz do. Cap. 04. Dinâmica Demográfica Recente da Amazônia. In. BATISTELA, Mateus; MORAN, Emílio; ALVES, Diógenes (orgs.) Amazônia: Natureza e Sociedade em Transformação. São Paulo: Ed. USP, (p ). JENKINS, C.; JOPPA, L.N Expansion of the global terrestrial protected area system. Biological Conservation, 142 (2009) LUTZ, W.; PRSKAWETZ, A.; SANDERSON, W.C. Introduction. p In: Population and Environment: methods of analysis. A supplement to Vol. 28, Population and Environment Review, MARTINE, G. Estado, economia e mobilidade geográfica: retrospectiva e perspectivas para o fim do século. Revista Brasileira de Estudos de População, São Paulo, ABEP/ v. 11, n. 1, jan./jun. 1994, pp MARTINS, J. Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo: Ed. Contexto, MORAN, E.; BRONDÍZIO, E.; BATISTELLA, M. Trajetórias de desmatamento e uso da terra na Amazônia brasileira: uma análise multiescalar. In: BATISTELLA, M.; MORAN, E. F.; ALVES, D. A. (Orgs.). Amazônia: Natureza e Sociedade em Transformação. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, p WOOD, C.; CARVALHO, J. A demografia da desigualdade no Brasil. Rio de Janeiro, IPEA, WOOD, C.; SKOLE, D. Linking satellite, census and survey data to study deforestation in the Brazillian Amazon. In: LIVERMAN, D.; MORAN, E.; RINDFUSS, R.; STERN, P. (Eds.) People and Pixels: Linking remote sensing and social science. Washington: National Academy Press. P

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