LEI FEDERAL CONCEDE ANISTIA PARA POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES DA BAHIA QUE PARTICIPARAM DE MOVIMENTOS REIVINDICATÓRIOS

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1 LEI FEDERAL CONCEDE ANISTIA PARA POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES DA BAHIA QUE PARTICIPARAM DE MOVIMENTOS REIVINDICATÓRIOS Fabiano Samartin Fernandes * O Presidente da República sancionou a Lei n , de 13 de janeiro de 2010, já em vigor, concedendo anistia aos policiais e bombeiros militares do Rio Grande do Norte, Bahia, Roraima, Tocantins, Pernambuco, Mato Grosso, Ceará, Santa Catarina e Distrito Federal punidos por participar de movimentos reivindicatórios. Antes de tecer os comentários sobre a citada lei e suas conseqüências jurídicas, importante trazer o conceito de anistia. Para Ruy Barbosa, em discurso no Senado Federal, a anistia, na opinião dos jurisconsultos, cancela o delito, vai extingui-lo na sua fonte, faz desaparecer a sua idéia, é o esquecimento pleno, é o profundo silêncio decretado pelos poderes do país sobre os fatos, cuja memória é de interesse do governo que desapareça. A anistia, segundo o Senador José Sarney em 1989, é ato de magnanimidade do Estado e visa proporcionar o apaziguamento dos ânimos sociais. * Advogado, Coordenador jurídico da AGEPOL/CENAJUR, Pós-Graduando em Ciências Criminais e Sócio do IBCCRIM. 1

2 O professor Damásio de Jesus conceitua anistia como: Anistia é ato legislativo em que o Estado renuncia ao jus puniendi, ou, como ensina Aurelino Leal, é o esquecimento jurídico de uma ou muitas infrações penais. O instituto tem sido utilizado principalmente para crimes de caráter político; mas nada impede que também tenha por objeto crimes comuns. É de atribuição do Congresso Nacional (art. 48, VIII, da CF), com a sanção do Presidente da República. A anistia é concedida através de lei, e esta tem o caráter de lei penal de efeito retroativo, constituindo verdadeira revogação parcial da lei anterior. Tem caráter de generalidade, abrangendo fatos e não pessoas. Opera ex tunc isto é, para o passado, apagando o crime, extinguindo a punibilidade e demais conseqüências de natureza penal 1. O Código Penal no art. 107, II, e o Código Penal Militar no art. 123, II, tratam da extinção da punibilidade pela anistia. Para uma melhor compreensão de anistia como causa extintiva de punibilidade, é importante ter em mente que crime, de forma analítica, é um fato típico, antijurídico e culpável. A punibilidade, como defende a maior parte da doutrina, não faz parte desse conceito de crime, mas sua conseqüência jurídica. Portanto, a punibilidade é a possibilidade de se aplicar uma pena ao autor de um delito. No entanto, o Estado pode abrir mão do seu jus puniendi, como no caso da concessão da anistia, por política criminal, ou o Estado pode perder esse direito, como no caso da prescrição. O presente trabalho visa identificar quais as principais conseqüências jurídicas da lei de iniciativa do Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da República em janeiro de 2010 que condeceu anistia aos policiais e bombeiros militares punidos por participar de movimentos reivindicatórios. A lei é curta, apenas quatro artigos, sendo que o último trata da data que passará a vigorar a lei, qual seja a data da sua publicação em JESUS, Damásio de. Direito Penal. Saraiva, 1999, 1º Vol., p. 694, apud Luiz Carlos Betanho e outros, Código Penal e sua Interpretação Jurisprudencial, Ed. Revista dos Tribunais, 7ª edição, 2001, vol. 1, p

3 O primeiro artigo da Lei n é totalmente englobado pelo segundo, o que passaria a idéia de improriedade legislativa. Entretanto, não é o que acontece. Observe-se: Art. 1 o É concedida anistia a policiais e bombeiros militares do Rio Grande do Norte, Bahia, Roraima, Tocantins, Pernambuco, Mato Grosso, Ceará, Santa Catarina e Distrito Federal punidos por participar de movimentos reivindicatórios. Art. 2 o É concedida anistia aos policiais e bombeiros militares do Rio Grande do Norte, Bahia, Roraima, Tocantins, Pernambuco, Mato Grosso, Ceará, Santa Catarina e Distrito Federal punidos por participar de movimentos reivindicatórios por melhorias de vencimentos e de condições de trabalho ocorridos entre o primeiro semestre de 1997 e a publicação desta Lei. Pelo artigo 1º é concedida anistia a policiais e bombeiros militares do Rio Grande do Norte, Bahia, Roraima, Tocantins, Pernambuco, Mato Grosso, Ceará, Santa Catarina e Distrito Federal punidos por participar de movimentos reivindicatórios, o que contemplará todos os policiais dos Estados mencionados, que participaram em qualquer época de movimento reivindicatório, qualquer que seja a sua luta ou o seu ideal, desde que legítima, salvo se o objetivo do movimento era por melhores salários e condições de trabalho, pois nesse caso o artigo 2º é que trata do tema. O artigo 2º, por sua vez, é mais especifico e delimita a participação dos policiais e bombeiros militares nos movimentos reivindicatórios por melhorias de vencimentos e de condições de trabalho, conferindo ainda uma delimitação temporal, pois abrange apenas o período compreendido entre o primeiro semestre de 1997 e 13 de janeiro de Em ambos os artigos os anistiados serão àqueles policiais e bombeiros militares punidos por participar de movimentos reivindicatórios. Observe que o legislador utilizou a expressão punidos, conferindo uma falsa imagem que àqueles que ainda não foram julgados, não teriam sido anistiados. Assim, para ceifar qualquer dúvida existente, todos os policiais e bombeiros militares foram anistiados, ainda que não tenham sido punidos. Pois, seria contra-senso aceitar que, pelo mesmo fato, policiais já punidos fossem anistiados e outros que ainda não foram julgados pudessem ser punidos. Além do que, é importante lembrar que a anistia é um instrumento de política criminal 3

4 destinado a promover a pacificação social, suprimindo mais que a infração administrativa e penal, suprime-se a própria existência dos fatos. Por fim, o artigo 3º da lei comentada dispõe que: Art. 3 o A anistia de que trata esta Lei abrange os crimes definidos no Decreto-Lei n o 1.001, de 21 de outubro de 1969 (Código Penal Militar), e as infrações disciplinares conexas, não incluindo os crimes definidos no Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), e nas leis penais especiais. A anistia é conferida para os policiais e bombeiros militares que, na participação de movimentos reivindicatórios, teriam cometido crimes militares, assim definidos no Código Penal Militar, e as infrações disciplinares conexas, não abrangendo fatos tipificados no Código Penal e nas demais leis penais especiais. Em pesquisa realizada no site do Senado Federal ( verifica-se que os policiais e bombeiros militares da Bahia pegaram carona no Projeto de Lei PLS n. 122, de 2007, do Senador Garibaldi Alves Filho e do PLS n. 248, de 2008, da Senadora Kátia Abreu, o primeiro anistiando os policiais e bombeiros militares do Rio Grande do Norte e o segundo beneficiando os militares do Tocantins. O parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado Federal, da lavra do Senador Valdir Raupp, aduz que: Devemos, ainda, ressaltar que os processos em questão se anunciam extremamente demorados, erguida, pois, uma Espada de Dâmocles sobre centenas de servidores públicos, cuja angústia será tanto prolongada quando dolorosa. Melhor, portanto, será pôr termo a tal estado de incerteza, ansiedade e constante ameaça, que não se justifica, em razão do caráter ordeiro e pacífico do momento reivindicatório incriminado, nem traz qualquer benefício para a população do Estado do Rio Grande do Norte. Cabe, pois, a este Senado e ao Congresso Nacional pacificar, por meio do instituto da anistia, a Polícia Militar do referido Estado da Federação. 4

5 Dessa maneira, contextualizando no âmbito do Estado da Bahia, em julho de 2001 ocorreu a greve da Polícia Militar, assim denominada pela imprensa, tendo os policiais participantes do movimento denominado de aquartelamento, já que a Constituição Federal proíbe a greve aos militares. O movimento reivindicatório durou 13 dias e levou o Exército a ocupar ruas e realizar o policiamento ostensivo, repercutindo em todo o país, e servindo de exemplo a outros Estados da Federação. Esse foi o principal movimento reivindicatório promovido pelos policiais e bombeiros militares da Bahia que está acobertado pela Lei n /2010. Atualmente existem centenas de processos tramitando na Vara da Auditoria da Justiça Militar da Bahia para o julgamento de policiais e bombeiros acusados de crimes militares, os principais crimes a que são acusados de terem praticados são motim, desacato e desobediência. Como dito, operou-se a extinção da punibilidade, devendo o próprio Juiz-Auditor de ofício, ou a requerimento do Promotor de Justiça militar ou dos Advogados de Defesa, decretá-la, determinando o arquivamento dos processos que tenham como objeto a apuração de infração penal militar por participação de movimentos reivindicatórios. No caso de uma eventual condenação, a sentença penal condenatória deverá ser desfeita, e o condenado retornar a ser primário, pois a anistia tem efeito ex tunc. A Polícia Militar da Bahia deverá rever todas as punições impostas e processos em andamento que apurem fatos relacionados a movimentos reivindicatórios, devendo determinar o arquivamento daqueles que estão em andamento e retirar da ficha funcional a punição já imposta, seja ela qual for, inclusive devendo proceder com a reintegração do militar demitido e que enquadre nas hipóteses da lei. Em relação a conseqüência processual não existe dúvida, o militar deverá ser absolvido, pois extinta a punibilidade. Contudo, por conta do movimento reivindicatório de 2001 na Bahia muitos 5

6 militares foram prejudicados; policiais foram presos, demitidos e alguns até o momento, quase 09 anos depois, não puderam ser transferidos para a reserva remunerada. prejudicados? O que deverá acontecer nos casos em que os policiais e bombeiros militares foram Para a construção da resposta acima é importante ter em mente que, a anistia concedida, em que pese o seu lado positivo, extirpou o direito de defesa do policial, suprimiu o direito de provar a sua inocência. O policial ou bombeiro militar prejudicado, isto é, que sofreu dano (prisão, detenção, demissão, impossibilidade de transferência para a inatividade), pode requerer reparação no Juízo Cível, desde que existam provas do dano e da conduta do Estado, bem como não pode existir culpa do policial, pois retiraria a responsabilidade do ente estatal pela culpa da vítima. Assim, perfeitamente cabível a ação de indenização por responsabilidade do Estado, devendo estar demonstrados todos os elementos da responsabilidade civil, a saber: conduta lesiva, dano, nexo de causalidade entre a conduta e o dano, ausência de culpa da vítima. Dessa forma, sem a pretensão de esgotar o tema, mas de trazer questões relevantes para o debate, verifica-se, ao analisar a lei, que o legislador concedeu anistia aos policiais e bombeiros militares que participaram de movimentos reivindicatórios, o que determinará o arquivamento de centenas de ações penais militares, pelo menos no âmbito da Bahia; além do mais, muitos militares prejudicados poderão socorrer-se no Poder Judiciário para a reparação do dano moral suportado, mormente aqueles que foram demitidos, presos e impedidos de serem transferidos para a reserva remunerada. 6

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