DISTRAÇÃO. Comportamentos auto-declarados, atitudes e perceção de risco. Prevenção Rodoviária Portuguesa
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- Laura Custódio
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1 E S RA 2015 DISTRAÇÃO Comportamentos auto-declarados, atitudes e perceção de risco Prevenção Rodoviária Portuguesa 2017
2 PREVENÇÃO RODOVIÁRIA PORTUGUA European Survey of Road users safety Attitudes Portugal Distração Comportamentos auto-declarados, atitudes e perceção de risco ENQUADRAMENTO O European Survey of Road Users Safety Attitudes (RA) é uma iniciativa conjunta de centros de investigação e organizações europeias que promovem a segurança rodoviária, entre as quais a Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP). Tem como objetivo recolher dados internacionais sobre opiniões, atitudes e comportamentos auto-declarados dos utentes da estrada no que diz respeito a riscos rodoviários. A primeira versão do RA decorreu em 2015 e incluiu dados de 17 países europeus: Alemanha (), Áustria (), Bélgica (), Dinamarca (), Eslovánia (), Espanha (), Finlândia (), França (), Grécia (), Holanda (), Irlanda (), Itália (), Polónia (), Portugal (), Suécia (), Suiça (), e Reino Unido (). A recolha de dados foi conduzida online, em junho/julho de 2015, usando amostras representativas da população adulta dos países envolvidos (pelo menos 1000 utentes de cada país). No total foram recolhidos dados de mais de utentes da estrada europeus, dos quais cerca de eram condutores frequentes de automóveis. Informação detalhada sobre a metodologia, a amostra e o questionário pode ser consultada no site do projeto: O questionário abordou diversos temas relacionados com segurança rodoviária, incluindo, entre outros, a utilização de meios de transporte, comportamentos auto-declarados, perceção de risco e atitudes em relação a esses comportamentos, e apoio a políticas de segurança rodoviária. Foram avaliados diferentes tópicos de segurança rodoviária: velocidade, condução sob o efeito de álcool ou drogas/medicação, distração, fadiga e uso do cinto de segurança. Neste relatório são apresentados os resultados do tema relativo à distração em Portugal: comportamentos autodeclarados, aceitabilidade e perceção de risco da utilização do telemóvel durante a condução de automóveis; apoio a políticas de segurança rodoviária; utilização de auriculares por parte de peões e ciclistas. Trata-se de uma análise descritiva das respostas da população portuguesa, fazendo-se a comparação com os outros países participantes no RA. Outros relatórios do projeto RA: Em Português RA 2015 Portugal Mobilidade - Meios de Transporte e Segurança Subjetiva RA 2015 Portugal Álcool & Drogas - Comportamentos auto-declarados, atitudes e perceção de risco RA 2015 Portugal Velocidade - Comportamentos auto-declarados, atitudes e perceção de risco RA 2015 Portugal Fadiga - Comportamentos auto-declarados, atitudes e perceção de risco Em Inglês RA The results - Synthesis of the main findings from the RA survey in 17 countries RA thematic report no. 1 - Speeding RA thematic report no. 2 - Driving under the influence of alcohol and drugs RA thematic report no. 3 - Distraction and Fatigue RA thematic report no. 4 - Seat belt and child restraint systems RA thematic report no. 5 - Subjective safety and risk perception RA thematic report no. 6 - Enforcement and support for road safety policy measures PRP 2017 Página 2
3 RULTADOS ACEABILIDA PSOAL Quão aceitável considera, pessoalmente, que um condutor pode...? (percentagens de aceitabilidade: respostas 4 e 5 numa escala de Likert de 1=inaceitável a 5=aceitável) Portugal é o país com menor percentagem de utilizadores da estrada que consideram aceitável falar com telemóvel na mão durante a condução. Apenas 2.7% dos portugueses consideram este comportamento aceitável, contra 7.4% do total de utilizadores europeus. Falar num telemóvel mãos-livres é muito mais aceitável do que falar com telemóvel na mão em todos os países europeus participantes no RA. Em Portugal, a percentagem de aceitabilidade dos sistemas mãos-livres para falar durante a condução (36.7%) é semelhante à média europeia (38.0%) e é quase 14 vezes superior à percentagem de aceitabilidade de falar com o telemóvel na mão (2.7%). Portugal é também dos países onde uma menor percentagem de utentes considera aceitável o manuseamento do telemóvel durante a condução: apenas 1.4% consideram aceitável consultar ou atualizar redes sociais e 1.2% consideram aceitável escrever mensagens de texto ou s. As percentagens de aceitabilidade destes comportamentos são mais elevadas entre os homens e diminuem com o aumento da idade. As diferenças são mais expressivas no manuseamento do telemóvel e menores na utilização de sistemas mãos-livres para falar durante a condução. Falar num telemóvel na mão Falar num telemóvel mãos-livres Consultar ou atualizar redes sociais Escrever mensagens de texto ou s 2.7% 3.0% 4.0% 4.6% 4.6% 4.8% 5.5% 5.8% 6.1% 6.2% 7.0% 7.4% 8.3% 8.8% 9.6% 11.2% 11.6% 13.8% 21.7% 25.2% 26.4% 29.7% 31.0% 32.8% 34.5% 36.7% 36.7% 38.0% 40.4% 40.5% 42.3% 45.2% 51.3% 51.6% 54.2% 57.1% 1.1% 1.1% 1.4% 1.5% 1.5% 2.1% 2.5% 2.6% 2.7% 2.8% 3.6% 3.9% 4.0% 4.2% 5.9% 6.0% 6.1% 1.2% 1.3% 1.6% 1.7% 1.9% 2.0% 2.3% 2.5% 2.5% 2.7% 3.4% 3.7% 3.9% 4.3% 4.3% 4.8% 6.6% 7.0% XO IDA 1.5% 4.1% 1.2% 2.2% 5.7% XO IDA 29.6% 45.0% 30.3% 37.2% 47.2% XO IDA 0.4% 2.6% 0.5% 0.8% 4.3% XO IDA 0.8% 1.9% 0.0% 1.1% 3.5% Quão aceitável considera, pessoalmente, que um condutor pode...? (percentagens de aceitabilidade: respostas 4 e 5 numa escala de Likert de 1=inaceitável a 5=aceitável) PRP 2017 Página 3
4 COMPORTAMENTOS AUTO-CLARADOS Nos últimos 12 meses, como utente da estrada, com que frequência... enquanto conduzia? (percentagens de pelo menos 1 vez : respostas 2 a 5 numa escala de Likert de 1=nunca a 5=(quase) sempre) Apesar de Portugal ser o país com menores percentagens de aceitabilidade de falar ao telemóvel na mão e de manusear o telemóvel durante a condução, a percentagem de condutores portugueses que declaram estes comportamentos é superior à média europeia. Entre os condutores portugueses, 45.9% declaram ter falado ao telemóvel na mão pelo menos uma vez nos últimos 12 meses, 60.0% ao telemóvel mãos-livres, 44.5% leram mensagens ou s e 27.6% enviaram mensagens ou s durante a condução. As percentagens dos comportamentos auto-declarados são menores entre as mulheres e entre os condutores mais velhos. As diferenças quanto à idade são mais expressivas no manuseamento do telemóvel durante a condução, particularmente no envio de mensagens ou s: 56.7% entre os condutores até 34 anos, 32.4% entre condutores de 35 a 54 anos e 5.6% entre os condutores com 55 ou mais anos. No caso da utilização do telemóvel para falar (na mão e mãos-livres) durante a condução, as percentagens de condutores que o fizeram pelo menos uma vez nos últimos 12 meses são mais baixas entre os condutores com 55 ou mais anos. Apesar dos condutores mais novos (até 34 anos) declararem mais o uso do telemóvel para falar durante a condução, as diferenças em relação aos que têm de 35 a 54 anos são pequenas. Falou com telemóvel na mão Falou com telemóvel mãos-livres Leu mensagens de texto ou s Enviou mensagens de texto ou s 21.9% 23.5% 27.8% 30.4% 31.0% 34.6% 35.1% 35.4% 37.7% 42.0% 45.9% 46.8% 48.3% 55.2% 59.7% 61.4% 61.7% 73.1% 37.2% 39.2% 40.9% 45.5% 46.7% 49.8% 50.2% 50.5% 51.1% 51.1% 51.5% 52.0% 55.1% 56.3% 60.0% 62.3% 63.1% 73.8% 26.6% 32.0% 32.4% 32.6% 33.5% 35.6% 35.8% 36.0% 36.2% 36.4% 37.1% 39.2% 44.2% 44.5% 44.7% 44.8% 49.3% 55.8% 20.5% 24.9% 25.0% 26.3% 26.4% 26.7% 26.8% 27.3% 27.4% 27.6% 28.3% 29.2% 29.9% 29.9% 31.8% 33.1% 35.4% 41.2% XO IDA 41.8% 49.9% 35.0% 51.2% 54.8% XO IDA 53.8% 66.3% 54.6% 62.5% 65.0% XO IDA 41.2% 47.6% 27.9% 49.5% 64.2% 25.5% 29.6% 5.6% 32.4% 56.7% Nos últimos 12 meses, enquanto conduzia, com que frequência... enquanto conduzia? (percentagens de pelo menos 1 vez : respostas 2 a 5 numa escala de Likert de 1=nunca a 5=(quase) sempre) PRP 2017 Página 4
5 PERCEÇÃO RISCO Influência na atenção ao trânsito A minha atenção ao trânsito diminui quando falo num telefone na mão/telemóvel mãos-livres, enquanto conduzo Em Portugal, 83.3% dos utentes da estrada concordam que falar com o telemóvel na mão durante a condução diminui a atenção ao trânsito. Em concordância com os resultados da aceitabilidade deste comportamento, Portugal é o país em que esta percentagem é mais elevada. A nível europeu, três em cada quatro participantes no RA concordam que falar ao telemóvel na mão diminui a atenção ao trânsito. A percentagem de utentes da estrada que consideram que falar ao telemóvel mãos-livres diminui a atenção ao trânsito é menor em todos os países europeus. Em Portugal, 59.1% concordam com este efeito negativo da utilização de sistemas mãos-livres durante a condução. Em Portugal, observa-se uma tendência de aumento da perceção dos efeitos negativos na atenção ao trânsito com o aumento da idade, mais expressivo na utilização de sistemas mãos-livres. Relativamente ao sexo, a percentagem de mulheres que percecionam os efeitos negativos da utilização do telemóvel é maior do que a dos homens, sendo as diferenças mais expressivas no caso da utilização de sistemas mãos-livres. Telemóvel na mão Telemóvel mãos-livres 65.4% 67.6% 68.2% 71.6% 72.6% 72.8% 74.2% 76.4% 77.6% 77.6% 78.3% 78.4% 78.7% 79.5% 79.8% 80.0% 80.1% 83.3% 43.7% 44.3% 54.6% 54.8% 55.9% 56.9% 57.1% 57.5% 58.0% 58.7% 59.1% 59.3% 59.9% 59.9% 60.1% 60.7% 62.9% 64.0% XO IDA 83.9% 82.5% 88.5% 83.5% 73.4% XO IDA 64.9% 52.7% 67.9% 60.2% 41.3% A minha atenção ao trânsito diminui quando falo num telefone na mão/telemóvel mãos-livres, enquanto conduzo PRP 2017 Página 5
6 58.4% 91.0% 87.6% 86.6% 85.9% 84.8% 84.6% 83.4% 83.0% 82.2% 82.1% 81.9% 81.8% 81.5% 81.4% 81.3% 76.8% 74.9% PERCEÇÃO RISCO Influência no risco de acidente As pessoas que falam ao telemóvel na mão, enquanto conduzem, têm um maior risco de se envolver num acidente A grande maioria dos utentes da estrada portugueses (87.6%) concordam que falar ao telemóvel na mão durante a condução aumenta o risco de se envolver num acidente. Portugal é o segundo país onde esta percentagem é mais elevada. A percentagem de utentes que percecionam o risco de acidente é maior entre as mulheres e aumenta com o aumento da idade. XO IDA 89.1% 85.8% 93.5% 86.5% 78.1% As pessoas que falam ao telemóvel na mão, enquanto conduzem, têm um maior risco de se envolver num acidente Fatores que mais contribuem para acidentes rodoviários A falta de atenção ao trânsito é considerado o terceiro fator que mais contribui para a ocorrência de acidentes rodoviários, atrás da condução sob a influência de álcool e da condução a velocidade elevada. Esta perceção observase tanto em Portugal como no total dos países participantes no RA. Usar um telemóvel para fazer uma chamada enquanto conduz sem usar um dispositivo mãos-livres e enviar uma mensagem enquanto conduz aparecem, respectivamente, como os sexto e sétimo fatores que mais contribuem para a ocorrência de acidentes, tanto em Portugal como na UE. Fatores que mais contribuem para acidentes rodoviários Portugal UE Conduzir sob a influência de álcool 1º 1º Conduzir a velocidade elevada 2º 2º Falta de atenção 3º 3º Estilo de condução agressivo 4º 5º Consumir drogas e conduzir 5º 4º Usar um telemóvel para fazer uma chamada enquanto conduz, sem 6º 6º usar um dispositivo mãos-livres Enviar uma mensagem, enquanto conduz 7º 7º Cansaço ao volante 8º 9º Circular muito perto do veículo da frente 9º 8º Más condições atmosféricas 10º 11º Estradas mal conservadas 11º 13º Tomar medicação psicoativa e conduzir 12º 10º Má concepção da estrada 13º 14º Insuficiente conhecimento do Código da Estrada 14º 12º Deficiências técnicas no veículo 15º 16º Congestionamento/engarrafamentos 16º 15º PRP 2017 Página 6
7 75.4% 71.1% 69.5% 67.8% 67.3% 66.1% 63.1% 61.2% 61.1% 60.2% 57.9% 57.4% 57.3% 56.4% 53.8% 53.2% 47.3% 40.3% 23.0% 26.9% 28.2% 29.9% 29.2% 30.8% 34.0% 35.0% 36.2% 36.5% 38.9% 39.2% 37.7% 39.9% 38.8% 42.6% 47.9% 53.5% 1.6% 2.0% 2.3% 2.3% 3.5% 3.1% 2.9% 3.8% 2.7% 3.3% 3.2% 3.4% 5.0% 3.7% 7.4% 4.2% 4.8% 6.2% 33.4% 28.2% 66.5% 64.7% 61.9% 58.1% 57.4% 52.0% 51.3% 51.0% 50.4% 49.2% 48.5% 46.2% 45.5% 44.8% 78.4% 76.5% PERCEÇÃO SOBRE O COMPORTAMENTO DOS OUTROS CONDUTOR Quase todos os condutores de automóvel ocasionalmente falam ao telemóvel, enquanto conduzem Dos utentes da estrada portugueses participantes no RA, 64.7% concordam que quase todos os condutores de automóvel ocasionalmente falam ao telemóvel enquanto conduzem. Esta percentagem, superior à média europeia (51.0%), coloca Portugal como o quarto país onde a perceção sobre a utilização do telemóvel é mais elevada. XO IDA 66.4% 62.6% 67.6% 67.3% 54.6% Quase todos os condutores de automóvel ocasionalmente falam ao telemóvel, enquanto conduzem PERCEÇÃO SOBRE A ALTERAÇÃO DO NÚMERO CONDUTOR DISTRAÍDOS Considera que o número de condutores distraídos (condutores que estão ocupados com outra coisa, por exemplo, telefone, sintonizar o rádio, etc) aumentou, diminuiu ou não se alterou em comparação com há dois anos? ( aumentou, não mudou, diminuiu ) Em Portugal, 47.3% dos utentes da estrada consideram que o número de condutores distraídos aumentou nos últimos dois anos, 47.9% consideram que não se alterou e 4.8% que diminuiu. A nível europeu, 61.2% consideram que o número de condutores distraídos aumentou, sendo Portugal o segundo país onde esta percentagem é mais baixa. Em Portugal a percentagem de utentes que afirmam que o número de condutores distraídos aumentou é ligeiramente maior entre os homens e diminui com o aumento da idade. Aumentou Não mudou Diminuiu Aumentou Não mudou Diminuiu XO 46.7% 48.1% 48.6% 47.0% 4.7% 4.9% IDA 41.6% 50.4% 52.2% 52.9% 44.7% 44.3% 5.5% 4.9% 3.5% Considera que o número de condutores distraídos (condutores que estão ocupados com outra coisa, por exemplo, telefone, sintonizar o rádio, etc) aumentou, diminuiu ou não se alterou em comparação com há dois anos? (percentagens de respostas aumentou, não mudou, diminuiu ) PRP 2017 Página 7
8 65.8% 60.2% 59.1% 58.5% 58.2% 57.7% 56.5% 56.0% 55.1% 54.6% 54.4% 54.4% 53.0% 52.9% 52.8% 40.5% 37.8% 28.2% 20.3% 23.5% 27.6% 28.3% 26.7% 29.9% 32.6% 27.9% 28.2% 29.4% 32.3% 24.6% 35.6% 30.4% 27.5% 39.5% 43.3% 47.1% 60.7% 56.9% 54.9% 54.8% 53.9% 47.2% 46.6% 45.4% 44.5% 43.5% 43.0% 42.8% 42.5% 41.4% 38.4% 35.5% 30.3% 27.9% 24.9% 32.7% 39.1% 33.7% 31.7% 41.5% 38.7% 43.0% 40.9% 42.3% 41.8% 38.7% 46.9% 48.7% 46.8% 54.3% 44.8% 50.4% APOIO A POLÍTICAS GURANÇA RODOVIÁRIA Tolerância zero para usar o telemóvel durante a condução Apoia tolerância zero por usar qualquer tipo de telemóvel enquanto conduz (na mão ou mãos livres) para todos os condutores? (percentagens de respostas a favor, sem opinião, contra ) A tolerância zero por usar qualquer tipo de telemóvel enquanto conduz (na mão ou mãos livres) para todos os condutores é apoiada por 43.0% dos utentes da estrada portugueses (41.8% que são contra esta medida). A percentagem de utentes portugueses a favor desta medida está abaixo, mas próxima, da média europeia (46.6%). O apoio à tolerância zero por usar qualquer tipo de telemóvel enquanto conduz é maior entre as mulheres e aumenta com o aumento da idade. A favor Sem opinião Contra A favor Sem opinião Contra XO 47.9% 37.5% 35.5% 49.0% IDA 49.6% 42.4% 32.6% 34.2% 43.8% 52.2% Apoia tolerância zero por usar qualquer tipo de telemóvel enquanto conduz (na mão ou mãos livres) para todos os condutores? (percentagens de respostas a favor, sem opinião, contra ) Proibição do uso de auscultadores pelos peões e ciclistas Apoia a proibição do uso de auscultadores (ou auriculares) pelos peões e ciclistas? (percentagens de respostas a favor, sem opinião, contra ) Entre os utentes da estrada portugueses, 60.2% apoiam a proibição do uso de auscultadores (ou auriculares) pelos peões e ciclistas e 23.5% são contra essa medida. Portugal é o segundo país europeu com maior percentagem de utentes a favor dessa medida. O apoio à proibição do uso de auscultadores (ou auriculares) por peões e ciclistas é maior entre as mulheres e aumenta com o aumento da idade. A favor Sem opinião Contra A favor Sem opinião Contra XO 63.5% 20.0% 56.6% 27.4% IDA 73.3% 14.5% 57.1% 22.8% UE 42.4% 40.3% Apoia a proibição do uso de auscultadores (ou auriculares) pelos peões e ciclistas? (percentagens de respostas a favor, sem opinião, contra ) PRP 2017 Página 8
9 37.5% 35.3% 35.3% 35.2% 34.2% 34.0% 32.1% 32.0% 31.1% 29.9% 29.8% 29.2% 29.0% 25.7% 25.4% 24.7% 22.7% 20.1% 25.9% 50.6% 46.5% 44.9% 43.6% 41.9% 40.9% 40.0% 39.5% 38.2% 37.3% 36.5% 35.9% 35.0% 34.8% 34.0% 33.2% 33.0% PEÕ E CICLISTAS OUVIR MÚCA USANDO AUSCULTADOR Comportamento auto-declarado Nos últimos 12 meses, como utente da estrada, com que frequência ouviu música usando auscultadores como peão/ciclista? (percentagens de pelo menos 1 vez : respostas 2 a 5 numa escala de Likert de 1=nunca a 5=(quase) sempre) Peões Entre os peões portugueses que responderam à questão (n = 763), 36.5% referiram que, como utentes da estrada, ouviram música usando auscultadores pelo menos uma vez nos últimos 12 meses, sendo esta percentagem próxima da média europeia (38.2%). A percentagem de peões que ouviram música com auscultadores é ligeiramente maior entre os homens e diminui com o aumento da idade, tanto em Portugal como no total dos países participantes no RA. A percentagem de peões com 55 ou mais anos que ouviram música com auscultadores é maior em Portugal (26.2%) do que na UE (15.6%), observando-se o contrário nos peões com idade até 34 anos: 52.9% em Portugal e 67.4% na UE. 35.8% 37.2% 26.2% 35.8% 52.9% UE 36.9% 39.6% 15.6% 35.5% 67.4% Nos últimos 12 meses, como utente da estrada, com que frequência ouviu música usando auscultadores como peão? (percentagens de pelo menos 1 vez : respostas 2 a 5 numa escala de Likert de 1=nunca a 5=(quase) sempre) Ciclistas Entre os ciclistas portugueses que responderam à questão (n = 221), 29.9% referiram que andaram de bicicleta enquanto ouviam música usando auscultadores pelo menos uma vez nos últimos 12 meses, sendo esta percentagem próxima da média europeia (29.0%). Esta percentagem é maior entre os homens do que entre as mulheres, tanto em Portugal como na UE. Tal como nos peões, também a percentagem de ciclistas com 55 ou mais anos que ouviram música pelo menos uma vez nos últimos 12 meses é maior em Portugal (24.1%) do que na UE (10.7%). 25.0% 32.4% 24.1% 26.0% 41.3% UE 26.0% 31.5% 10.7% 24.9% 49.8% Nos últimos 12 meses, como utente da estrada, com que frequência andou de bicicleta enquanto ouviu música usando auscultadores? (percentagens de pelo menos 1 vez : respostas 2 a 5 numa escala de Likert de 1=nunca a 5=(quase) sempre) PRP 2017 Página 9
10 CONCLUSÕ Os resultados do RA mostram uma maior utilização do telemóvel por parte dos condutores portugueses, comparativamente à média europeia (percentagens de pelo menos um vez nos últimos 12 meses): 45.9% falaram ao telemóvel na mão (37.7% na UE), 60.0% falaram com sistemas mãos-livres (51.1% na UE), 44.5% leram mensagens de texto ou s (36.4% na UE), 27.6% escreveram mensagens de texto ou s (27.3% na UE). Todos estes comportamentos são mais frequentes nos homens e nos condutores mais novos. As diferenças relativamente à idade são particularmente expressivas no envio de mensagens de texto ou s: a percentagem dos que o declararam é 10 vezes mais elevada nos condutores mais novos (dos 18 e os 34 anos) do que nos condutores mais velhos (com 55 ou mais anos). Cerca de 2 em cada 3 portugueses (64.7% vs. 51.0% na UE) consideram que quase todos os condutores de automóvel ocasionalmente falam ao telemóvel, enquanto conduzem. Quase metade (47.3%) considera que o número de condutores distraídos aumentou nos últimos dois anos. Apenas 4.8% consideram que diminuiu e 47.9% que não existiram alterações. Apesar dos portugueses estarem acima da média europeia na utilização (auto-declarada) do telemóvel, a percentagem dos que consideram aceitável estes comportamentos é inferior à dos 17 países participantes no RA. Portugal é mesmo o país onde uma menor percentagem de condutores considera aceitável falar com o telemóvel na mão (2.7% v 7.4% na UE) e escrever mensagens de texto ou s (1.2% vs. 4.3% na UE), e o terceiro no que se refere a consultar ou atualizar redes sociais (1.4% vs. 4.2% na UE). A aceitabilidade destes comportamentos é menor entre as mulheres e diminui com o aumento da idade. Portugal é também dos países onde uma maior percentagem considera arriscado falar com o telemóvel na mão durante a condução: 83.3% dos portugueses concordam que diminui a atenção ao trânsito (74.2% na UE) e 87.6% concordam que aumenta o risco de acidente (81.8% na UE). A percentagem de inquiridos que considera que falar ao telemóvel mãos-livres diminui a atenção ao trânsito é menor em todos os países europeus (59.1% em Portugal e 55.9% na UE). A perceção de risco da utilização do telemóvel durante a condução é maior entre as mulheres e aumenta com o aumento da idade. Entre os inquiridos portugueses, 43.0% (46.6% na UE) são a favor da tolerância zero na utilização de qualquer tipo de telemóvel enquanto conduz (na mão ou mãos livres) e 41.8% são contra (38.7% na UE). As mulheres e os condutores mais velhos são os que mais apoiam esta medida. Em Portugal, 36.5% dos peões e 29.9% dos ciclistas afirmaram ter ouvido música usando auscultadores, como utentes da estrada, pelo menos uma vez nos 12 meses anteriores ao estudo. Estas percentagens são próximas da média europeia: 38.2% e 29.0%, respetivamente. Este comportamento é mais frequente entre os homens e nos utentes mais novos. Mais de metade dos portugueses (60.2%) e dos europeus (56.0%) é a favor proibição do uso de auscultadores (ou auriculares) pelos peões e ciclistas. Apenas 23.5% em Portugal e 27.9% na UE são contra. O apoio a esta medida é maior entre as mulheres e aumenta com o aumento da idade. PRP 2017 Página 10
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