Desenvolvimento sustentável como meta

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1 de Julho de 2012 Desenvolvimento sustentável como meta O mapa estratégico da indústria ( ) define como objetivo do setor produtivo o desenvolvimento sustentável. Trata-se de um desafio complexo para uma sociedade marcada pela desigualdade e pela necessidade de crescer e promover a inclusão social de uma parcela considerável da nossa população. O Brasil passa por um momento delicado. Muitas obras necessárias para acelerar o crescimento da economia nacional não estão sendo executadas por razões diversas, principalmente por indefinições na esfera ambiental. Situações como esta comprometem os investimentos no país e, ao longo prazo, resultam em perdas substanciais do potencial de crescimento econômico da nação. Neste contexto, a CNI busca por meio de atuação firme e ponderada contribuir para a solução das questões ambientais. A Confederação participa dos principais fóruns de debate e regulamentação dos assuntos pertinentes ao meio ambiente, como o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), o Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) e a Comissão Nacional de Biodiversidade (Conabio). Nestes fóruns de debates, a atuação da CNI tem sido orientada pela construção de um marco regulatório equilibrado e apto a promover o desenvolvimento sócio-econômico do país, em conjunto com a conservação do meio ambiente. Veja outros conselhos em que a entidade tem assento. A indústria é plenamente consciente de que, sem a conservação das riquezas naturais, o futuro das próximas gerações e a viabilização do próprio setor produtivo estão ameaçados. No entanto, apesar dos esforços, o setor produtivo tem participação limitada nos fóruns ambientais. A indústria tem apenas quatro representantes dentre os 108 conselheiros do Conama. Uma disparidade que, sem dúvida, compromete os resultados de consulta e decisão. Qualificação para o debate As ações da CNI têm como base a construção de agendas estratégicas e a definição de posicionamentos consistentes, tanto em termos técnicos como econômicos. Este trabalho é referendado por metodologia de consultas às federações e associações setoriais da indústria. Para tanto, a CNI promoveu em 2006 um encontro com a participação do Conselho Temático de Meio Ambiente (Coema), das federações de indústrias, das associações e de outras entidades do setor produtivo, com vistas a estabelecer uma agenda comum de prioridades na área ambiental. Em 2007, a CNI ampliou o processo de participação e alinhamento da indústria brasileira com os assuntos relacionados ao meio ambiente. Tal ação culminou com a I Conferência da Indústria Brasileira para o Meio Ambiente (I Cibma). Biodiversidade Em uso para a conservação Uma avaliação no histórico da ocupação do território brasileiro e de suas marcantes diferenças regionais indica que o Código Florestal, regido pela Lei 4.771, de 15 de setembro de 1965, precisa passar por um amplo processo de revisão. Ao estabelecer as regras gerais de uso, preservação e conservação das florestas e outras formas de vegetação e propriedades rurais, o Código Florestal utilizase de dois conceitos básicos: as Áreas de Preservação Permanente e a Reserva Legal Florestal. Somente quando houver uma descentralização da gestão florestal, respeitando as heterogeneidades de um país continental como o Brasil, será possível alcançar o desenvolvimento sustentável. O caráter centralizador da legislação não permite que os estados decidam sobre a maneira de regulamentar, por exemplo, os critérios da compensação ambiental. Em outra vertente, muitas das iniciativas do Poder Público nesta área são incipientes na efetiva averiguação do potencial de uso sustentável da biodiversidade. Embora existam muitas políticas públicas que elaboram diretrizes para criação de áreas protegidas e unidades de conservação, não são criadas condições adequadas para sua efetiva implementação. No entanto, diversos setores produtivos - como cosméticos, fármacos e fitoterápicos - beneficiam-se do uso múltiplo da biodiversidade. Isto possibilita a conservação da floresta em pé, garantindo-lhe verdadeira proteção. Este é o compromisso da indústria nacional: usar os recursos naturais de forma sustentável para, assim, conservar efetivamente a biodiversidade nacional. Conheça o site: Biodiversity in Good Company ( Acesse o Código Florestal ( Compensação ambiental Valor máximo para a cobrança da compensação ambiental A Compensação Ambiental foi regulamentada no ano 2000, com a aprovação da Lei 9.985/2000, conhecida com Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC. Em casos de licenciamento de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental, a lei prevê que o empreendedor apóie a implementação e manutenção de uma unidade de conservação do grupo de Proteção Integral. De acordo com essa legislação, a compensação será calculada a partir de 0,5% dos custos totais previstos para a implantação do empreendimento. Além disto, o decreto que regulamenta a lei determina que, para fins do cálculo da compensação ambiental, caberá ao órgão ambiental licenciador estabelecer o grau de impacto causado pelo empreendimento. No entendimento da CNI, a compensação ambiental funciona como um tributo, que pode ser oneroso para as empresas. Como não há teto definido para a cobrança, o percentual fica a critério dos órgãos estaduais, deixando o investidor à mercê de decisões unilaterais.

2 Construção de Políticas Públicas Presença da indústria em diferentes fóruns Com o objetivo de colaborar na construção de políticas públicas em meio ambiente e fortalecer o diálogo entre os setores público e privado, a CNI tem representação em vários conselhos de formulação de políticas ambientais específicas e em diversos foros de debates. Conheça melhor a atuação da CNI em alguns deles: Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama); Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH); Comissão Coordenadora do Programa Nacional de Florestas (Conaflor); Comissão Nacional de Biodiversidade (Conabio). Conama Órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), o Conama é responsável pela elaboração de diretrizes, normas, critérios e padrões relativos ao meio ambiente, entre outras funções. Cabe também a ele emitir recomendações durante processos de implementação de políticas, normas e programas públicos na área ambiental. O Conselho é presidido pelo ministro do Meio Ambiente e composto pelo Plenário, pelo Comitê de Integração de Políticas Ambientais (Cipam), pelas Câmaras Técnicas, pelos Grupos de Trabalho e pelos Grupos Assessores. Estão representados no Plenário órgãos federais, estaduais e municipais, setor produtivo e sociedade civil, em um total de 107 membros com direito a voto. A CNI tem participação ativa no Plenário e em diversas Câmaras Técnicas do Conama, tais como: Câmara Técnica de Águas Subterrâneas; Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos; Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental; Câmara Técnica de Economia e Meio Ambiente; Câmara Técnica de Saúde, Saneamento Ambiental e Gestão de Resíduos; Câmara Técnica de Gestão Territorial e Biomas; Câmara Técnica de Educação Ambiental; Câmara Técnica de Atividades Minerárias, Energéticas e de Infra-estrutura. Câmara Técnica de Biodiversidade, Fauna e Recursos Pesqueiros. CNRH O Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) é a mais alta instância do Sistema Nacional de gerenciamento de recursos hídricos do Brasil. Colegiado presidido pelo Ministro do Meio Ambiente, o CNRH analisa propostas para alteração da legislação relacionada a recursos hídricos. Além disso, julga conflitos entre os diversos usuários da água e institui diretrizes complementares para colocar em prática a Política Nacional de Recursos Hídricos. A CNI tem três representantes no CNRH que participam de forma ativa e propositiva tanto no Conselho quanto em suas diversas Câmaras Técnicas. Entre as câmaras, destacam-se: Câmara Técnica de Assuntos Institucionais e Legais (CTIL); Câmara Técnica de Cobrança pelo Uso da Água (CTCOB); Câmara Técnica de Águas Subterrâneas (CTAS); Câmara Técnica de Procedimentos de Integração de Instrumentos com a Outorga pelo uso de Recursos Hídricos (CTPOAR). Atualmente, destacam-se os seguintes temas na pauta do CNRH, sobre os quais a CNI tem se empenhado para garantir seu posicionamento: Implementação do Plano Nacional de Recursos Hídricos; Revisão da Resolução que trata do Enquadramento dos Corpos d'água em Classes; Consolidação da proposta de regulamentação de integração da gestão das águas minerais com a gestão de recursos hídricos; Desenvolvimento de mecanismos políticos para maior garantia de aplicação na bacia hidrográfica dos recursos financeiros oriundos da cobrança pelo uso de recursos hídricos; Elaboração de minuta de resolução para a gestão de medidas de proteção das águas subterrâneas. Conaflor Com o objetivo de garantir o cumprimento das diretrizes da política pública para o setor florestal brasileiro, a CNI integra a Comissão Coordenadora do Programa Nacional de Florestas (Conaflor). Cabe à Conaflor sugerir ações e acompanhar o Programa Nacional de Florestas (PNF). Com o apoio dos representantes da indústria, a Comissão discutiu o anteprojeto que resultou na Lei de Gestão de Florestas Públicas. A Lei, publicada em março de 2006, regulamenta a gestão de florestas públicas, estabelece o Serviço Florestal Brasileiro e cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal. Posteriormente à publicação da Lei, a CNI indicou três representantes do setor empresarial para fazerem parte da Comissão de Gestão de Florestas Públicas - órgão consultivo do Serviço Florestal Brasileiro criado por decreto presidencial para assessorar, avaliar e propor diretrizes para a gestão de florestas públicas da União. Conabio A Comissão Nacional de Biodiversidade (Conabio) é responsável pela implementação da Política Nacional de Biodiversidade (PNB) e da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB). Entre os principais assuntos discutidos recentemente na Comissão esteve a aprovação das metas nacionais de biodiversidade para o ano de A CNI trabalhou de forma ativa e conseguiu garantir a aprovação de metas que dispõem sobre o incremento de políticas públicas. O objetivo é incentivar a fabricação de produtos que beneficiem a população a partir do uso sustentável da biodiversidade. Ainda no âmbito da Comissão Nacional de Biodiversidade foi instituída uma Câmara Técnica para a finalização e monitoramento da implementação do Plano de Ação da Política Nacional de Biodiversidade, o PAN-Bio, da qual a CNI faz parte. A CNI participou de forma ativa e propositiva nas discussões que resultaram no texto sobre as Diretrizes e Prioridades do PAN-Bio.

3 Gerenciamento de Resíduos Conforme definição aprovada pela CNI em 2003 e ratificada em 2006, resíduo sólido é qualquer material, substância ou objeto descartado, resultante de atividades humanas e que se apresenta no estado sólido. Os resíduos sólidos são classificados de acordo com a sua origem (lixo industrial, doméstico, agrícola, comercial, serviço de saúde etc) e com os riscos de contaminação do meio ambiente (Classe I - perigosos; Classe IIA - não inertes; e Classe IIB - inertes). A produção e acúmulo de resíduos sólidos nas décadas de 70 e 80 levaram os países desenvolvidos a criar uma série de leis e regulamentos para a redução e controle dos mesmos. O fortalecimento da gestão ambiental favoreceu, por sua vez, a implementação de dispositivos legais baseados no princípio do Poluidor- Pagador. São citados, na seqüência, alguns fatores que podem ser considerados como gargalos para o gerenciamento dos resíduos sólidos: ausência da diferenciação dos resíduos sólidos dos co-produtos, que são aqueles materiais requalificados por processos ou operações de valorização para os quais há utilização técnica, ambiental e economicamente viável, não sendo dispostos no meio ambiente; falta de base de dados disponíveis, em nível nacional, em relação a geração, tratamento e disposição final dos resíduos industriais. A base de dados é uma ferramenta fundamental para planejamento de ações de gerenciamento dos resíduos sólidos; falta de locais licenciados para tratamento e disposição final de resíduos sólidos industriais; dificuldades de financiamento para aquisição de equipamentos, instalação de sistemas de tratamento de resíduos (aterros, incineradores, usinas de reciclagem etc); altos custos atrelados à logística do processo. Resíduos pós-consumo Ciente de sua responsabilidade socioambiental, a indústria brasileira considera a gestão de resíduos sólidos um dos principais instrumentos para evitar os riscos de contaminação do meio ambiente. Como se sabe, os resíduos sólidos são classificados de acordo com a sua origem e com os riscos associados ao seu manejo e disposição final. Quando se trata de resíduos domiciliares, originados pelo descarte de materiais pelo usuário (denominados de resíduos pós-consumo), a responsabilidade pelo destino final varia de acordo com o país ou região. Nos EUA, por exemplo, os usuários de um produto ou serviço são responsáveis pelo seu destino final, arcando inclusive com as despesas para tal. Em alguns países da União Européia, a responsabilidade pelo destino final de resíduos pós-consumo é compartilhada entre produtor, consumidor e poder público. Mas, em casos específicos, há obrigatoriedade do produtor em gerenciar os resíduos, mesmo após o seu descarte. Neste sistema, conhecido como take back ou logística reversa, o consumidor é peça-chave na segregação dos materiais descartados e encaminhados para a coleta seletiva. No Brasil, o gerenciamento de resíduos sólidos pós-consumo ganhou destaque a partir de resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente %u2013 Conama, no final da década de 90. Setores industriais, tais como eletroeletrônico (pilhas e baterias), de pneumáticos (pneus) e petroquímico (óleos lubrificantes usados), atribuíram ao produtor a responsabilidade pelo recolhimento e disposição final. A CNI acredita que é preciso rever as resoluções do Conama que regulamentam o descarte de pilhas e baterias, pneus e artefatos de cimento-amianto. Saiba mais sobre a posição da entidade. A indústria brasileira, no entanto, considera que a adoção de acordos voluntários é o instrumento mais eficiente para gerenciar os resíduos pós-consumo de maneira compartilhada. Estes acordos seriam estabelecidos, de forma voluntária, entre a indústria, o poder público e o consumidor final. A indústria se organizaria, por exemplo, para promover o retorno de resíduos para reutilização e reciclagem. Gestão Empresarial Ambiental Agenda estruturante de compromissos para a indústria Para a construção de uma agenda estruturante de compromissos do setor produtivo, a CNI coordenou, em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), uma pesquisa qualitativa com as demais federações estaduais de indústrias e sindicatos afiliados de todo o país. Entre os principais resultados da pesquisa, destacam-se: o desenvolvimento e aprimoramento de ferramentas de comunicação; o estímulo e a divulgação das boas práticas da indústria na área ambiental; a necessidade de se atentar para as vantagens da rotulagem ambiental; a capacitação das empresas em Responsabilidade Socioambiental (RSA); a premência em se buscar eficácia em indicadores ambientais na indústria. A pesquisa identificou ainda um total de 44 programas que devem ser implementados de forma voluntária pelo setor industrial nos próximos doze meses. Certificação ambiental Hoje, no setor privado, as iniciativas de gestão ambiental não têm reconhecimento nem credibilidade por parte do setor público. A CNI acredita ser necessário o reconhecimento da certificação ambiental como um mecanismo de demonstração da conformidade legal, que ajuda a melhorar as condições do meio ambiente. Licenciamento ambiental Mais agilidade e eficácia para o licenciamento Previsto na Lei 6.938/1981, que institui a Política Nacional de Meio Ambiente, o licenciamento ambiental é instrumento de prevenção e de monitoramento do dano ambiental. O objetivo é mensurar, mitigar e prevenir os danos que eventualmente serão causados pela implantação de um empreendimento. Seu escopo é conciliar o desenvolvimento econômico com a conservação do meio ambiente, ambos de vital importância para a vida da população. O licenciamento ambiental carece, no entanto, de uma reformulação em seus procedimentos. Estudos realizados pelo Programa Nacional de Meio Ambiente II, do Ministério do Meio Ambiente (MMA), apontam que as empresas enfrentam longos prazos e dificuldades para encaminhar e acompanhar seus processos, que carecem de maior transparência e de custos mais adequados. Do ponto de vista da CNI, a necessidade de aprimorar a legislação, como apoio à competitividade industrial e ao crescimento da economia, ocorre em um momento especial: a responsabilidade socioambiental é cada vez mais valorizada pelas empresas brasileiras.

4 Na busca pela eficiência e pelo aumento da qualidade dos produtos e serviços, a indústria adota sistemas de gestão ambiental e processos de produção mais limpos. Para que ocorram de modo eficaz, eles dependem de uma legislação compatível com as atuais necessidades do setor. Nesse contexto, é fundamental que o processo de licenciamento ambiental ganhe em rapidez, transparência e objetividade, de forma a promover o crescimento econômico em conjunto com a conservação do meio ambiente. Conscientização é fundamental para reduzir emissões Conscientização é fundamental para reduzir emissões Os Relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), apresentados pela Organização das Nações Unidas (ONU) durante o ano de 2007, revelaram que os acúmulos na atmosfera dos gases de efeito estufa (GEEs) aumentam significativamente os riscos de acidentes ambientais no planeta. Governos e setores da sociedade estão se mobilizando, em vários países, para reduzir as emissões desses gases. São políticas que incluem a introdução de programas de redução e comércio de emissões, taxas sobre a produção de energias poluentes, bem como regulamentos e normas para incentivar a eficiência energética e a gestão de emissões. O Brasil tem uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo se comparado a outros países, principalmente aqueles em desenvolvimento. Esta matriz, baseada na hidroeletricidade, consome bem menos do que combustíveis fósseis - principais geradores de gases de efeito estufa e que contribuem para o aquecimento global. É neste contexto que o setor produtivo tem dado a sua contribuição: fortalecendo parcerias com a comunidade científica e órgãos públicos para incentivar pesquisas e inovações tecnológicas. Entre os pontos estudados destacam-se a eficiência energética, as energias renováveis, a fixação de carbono na biomassa e em sumidouros geológicos, e a formulação do inventário de emissões do país. O setor industrial também vem adotando medidas para reduzir a emissão de GEEs, e alguns setores já vislumbram oportunidades de negócios no mercado global de crédito de carbono. A comercialização de crédito de carbono pode ser ainda mais rentável quando os projetos forem validados e verificados de acordo com a norma ISO 14064, publicada em Voltada à quantificação e ao monitoramento de emissões de GEEs, a ISO foi elaborada com a participação da CNI, que tem representação na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). No mercado internacional, a tonelada de carbono de uma empresa detentora da validação ISO poderá valer mais. Recursos Hídricos Pacto nacional propõe estratégias com base nos usos atuais e futuros dos Recursos Hídricos A Política Nacional de Recursos Hídricos vem sendo, aos poucos, colocada em prática no país. Instituída pela Lei 9.433/1997, prevê a cobrança pelo uso da água e o sistema de outorgas dos direitos de uso da água, entre outros, como instrumentos para a gestão dos recursos hídricos. Em janeiro de 2006, o Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), também previsto na Lei 9.433/1997, foi aprovado por unanimidade no Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), tendo ampla participação da indústria em sua elaboração. O objetivo é estabelecer um pacto nacional, capaz de definir diretrizes e políticas públicas voltadas para a melhoria da oferta de água, em quantidade e qualidade. A CNI defende que a estratégia para se colocar em prática o Plano deve considerar as vocações de uso das bacias hidrográficas, além de priorizar zonas que apresentam conflito pelo uso da água ou que sofram riscos de desabastecimento - como os grandes centros urbanos e industriais. Cobrança pelo uso da água ainda preocupa A cobrança pelo uso da água, instituída pela Política Nacional de Recursos Hídricos, visa a reconhecer a água como bem econômico e dar ao usuário uma indicação de seu real valor. Além disso, busca incentivar a racionalização de seu uso e obter recursos para o financiamento dos programas e intervenções contemplados nos planos de recursos hídricos. Em vigor, até o momento, em duas bacias hidrográficas da região Sudeste - Paraíba do Sul e Piracicaba; Capivari e Jundiaí -, esse mecanismo é visto pela CNI como um importante avanço. Para a indústria, no entanto, tal cobrança deve ser aplicada de forma gradual e deve levar em consideração as especificidades regionais. Uma preocupação do setor industrial diz respeito ao emprego dos recursos provenientes da cobrança pelo uso da água, que não podem ser desvirtuados para outras finalidades. Para que isto não aconteça, a CNI acredita que é preciso aperfeiçoar a governança administrativa e financeira do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh), responsável pela administração das finanças arrecadadas. Para a entidade, a melhor forma de gerir esses recursos é por meio da instalação de comitês de bacias hidrográficas e agências de bacias administradas pela sociedade civil. Acesse a Lei 9.433/1997 ( Download de arquivos Mapa Estratégico da Indústria (1ª parte) ( Mapa Estratégico da Indústria (2ª parte) (

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